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Funasa realiza segunda reunião do Projeto Estratégico territorializado de atuação governamental

- Ronaldo Camargo (2º à dir.), Superintendente da Funasa em São Paulo, fala sobre o projeto no encontro. Foto: Lucca Decia/Funasa
Na ocasião, o superintendente pôde explicar que as reuniões estão sendo feitas por regiões e contemplará, no total, todas as 22 bacias em 16 encontros realizados até o fim de abril, pois, dessa forma, será possível entender as prioridades dos municípios e sanar as dificuldades encontradas. "A partir das análises, poderemos auxiliar as prefeituras a desenvolver seus projetos com foco no saneamento, em especial o rural. Além disso, ajudaremos não só os municípios com até 50 mil habitantes, mas sim as 645 cidades espalhadas por São Paulo", explicou.
A apresentação do projeto ficou por conta de Caio Fontana, que evidenciou a importância desta união de forças entre a Funasa e a Fundação Carlos Alberto Vanzolini (FCAV) para identificar os problemas específicos de saneamento de cada localidade para elaboração e prática de um plano eficiente. "Vamos fazer esse diagnóstico e, junto à Funasa, montar um planejamento estratégico que vai nortear os investimentos e solucionar os problemas apontados. Assim, conseguiremos atingir as metas estabelecidas pelo Marco Regulatório do Saneamento", ressaltou.Para Rogério, a atitude da fundação de procurar ativamente as localidades mais necessitadas é um grande passo para implantação de soluções de saneamento eficazes. "A Funasa ir até as prefeituras para apresentar um projeto que tem viabilidade e sobre um tema tão fundamental é uma ação brilhante. Isso faz a diferença, envolve os municípios e nos traz um benefício enorme", disse.
Metas e planejamentos da instituição
Até o final de abril serão realizados mais 14 encontros com representantes dos municípios que fazem parte de outras 20 bacias no estado de São Paulo. As reuniões são apenas a primeira etapa para disponibilizar saneamento básico à população paulista e abrir caminho para alcançar as metas de levar água potável a 99% da população e coleta e tratamento de esgoto à 90% do povo brasileiro, objetivos estabelecidos pelo Marco do Saneamento e que devem ser atingidos até 2033.

