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Município sergipano recebe visita técnica de representantes da Funasa

- Técnicos da Funasa, da prefeitura e da construtora responsável inspecionando a obra de MHCDCFoto: Charles Lins/Suest-SE
Para Waldoilson, este tipo de ação levará maior qualidade de vida e dignidade as famílias atendidas. "Estou satisfeito com o andamento das construções das casas. Estão correspondendo ao cronograma, dentro das especificações e vão atender as necessidades de cada família", disse.
Das 75 moradias, 66 delas serão construídas na localidade de Várzea da Onça e as outras nove em áreas próximas a esta região - que fica a 72 km de Aracaju, capital sergipana -, onde as moradias apresentam situações precárias e sujeitas à contaminação do Trypanosoma cruzi (popularmente conhecido como barbeiro), inseto transmissor da doença de Chagas.Segundo Sylvio, as pessoas atendidas moram, atualmente, em casas de taipa, que apresentam condições anormais. "Eles ficam sujeitos a contaminação pelo inseto barbeiro, causador da Doença de Chagas, que usam como abrigo as frestas das casas de taipa", explica.
As primeiras 14 residências, que estão sendo construídas na comunidade de Várzea da Onça, possuem previsão de entrega para dezembro deste ano e são compostas de uma sala, uma cozinha, um banheiro e, dependendo da necessidade da família, até dois quartos. As demais residências estão previstas para junho de 2021.
De acordo com o prefeito de Muribeca, Fernando Franco, a construção das casas e a parceria com a Fundação são de muita importância para a cidade. "Fico muito feliz em iniciar a obra e saber que ela terá meio e fim, porque já temos os recursos garantidos pela Funasa. As construções dessas casas participam diretamente do progresso de nosso município", ressaltou o gestor.
