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Pesquisadores sugerem nova teoria sobre a origem das Terras Pretas de Índio (TPIs) da Amazônia

O estudo foi divulgado em artigo assinado por 14 pesquisadores, sendo nove brasileiros, dos quais seis são bolsistas ou ex-bolsistas do CNPq. TPI é um solo naturalmente fértil na região amazônica.
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Publicado em 19/02/2021 15h32 Atualizado em 19/02/2021 15h34

Grupo multinacional de pesquisadores, encabeçado por dois brasileiros, propôs a reconsideração da origem antrópica (resultante da ação do homem) das Terras Pretas de Índio (TPIs) da Amazônia, em artigo publicado na revista científica britânica Nature Communications, em janeiro de 2021 . TPI é um solo naturalmente fértil, favorável à agricultura, atributo raro na região amazônica, onde os solos ácidos são comuns.

Os autores do artigo - 14 pesquisadores, sendo nove brasileiros, dos quais seis são bolsistas ou ex-bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - defendem a hipótese de que processos naturais de deposição de partículas fluviais formaram essas manchas de solos férteis antes que populações humanas se utilizassem da fertilidade delas, contestando a teoria vigente de que essas terras são resultantes de ação humana no período pré-colombiano.

Os pesquisadores concluíram que as datações de carbono indicam que a mancha de terra preta estudada precede a presença humana no local. Foto: Arquivo Pessoal

Após estudos em amostras de uma área de aproximadamente 12 hectares (pouco mais de 120 mil metros quadrados) de um dos sítios TPIs mais estudados na Amazônia, que se encontra dentro da área da estação do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Ocidental (CPAA-EMBRAPA), os pesquisadores concluíram que as datações de carbono indicam que a mancha de terra preta estudada precede a presença humana no local. Se corroborada por investigações em outros lugares, a hipótese poderá transformar o entendimento sobre a influência humana na Amazônia, abrindo novas fronteiras para o uso sustentável de ambientes tropicais. Como as TPIs são estudadas por diferentes áreas do conhecimento, como Agronomia, Ecologia, Biologia, Arqueologia e Engenharia Florestal, essa mudança no entendimento da origem dessas terras proposta no artigo também contribuirá para mudanças nas teorias que se basearam no poder humano de construir manchas férteis sobre solos empobrecidos.

Conhecidas pela fertilidade de seus solos, caracterizados pela elevada concentração de partículas microscópicas de carvão, o que confere a elas sua coloração, as TPIs são consideradas antrosolos pela teoria hegemônica vigente, devido à ocorrência frequente de artefatos pré-colombianos nesses locais. Essa teoria  defende que a formação das TPIs  ocorreu por causa do acúmulo e da queima de resíduos por populações indígenas pré-colombianas. Apesar de toda a tecnologia disponível, contudo, até hoje não se conseguiu reproduzir as TPIs com base no estabelecido por essa teoria. Além disso, permanece sem resposta a questão-chave de como as populações indígenas - que subsistiam da pesca, da caça e de uma agricultura incipiente – conseguiram produzir áreas de alta fertilidade em solos como os da Bacia Amazônica. Descobertas décadas atrás no Brasil Central, as terras pretas amazônicas possuem alta concentração de carbono pirogênico, ou biocarvão, e fósforo e cálcio em concentrações significativamente mais elevadas do que as encontradas nas terras que as circundam. Os níveis elevados desses dois últimos elementos químicos são com frequência interpretados como prova da atividade humana. Todavia, análises de isótopos de carbono, estrôncio e neodímio apontam para a deposição fluvial de nutrientes na mancha de terra preta estudada.

Segundo o primeiro autor do artigo, Lucas Silva , professor da Universidade do Oregon, Estados Unidos, embora a visão hegemônica alimente toda uma indústria de produção e de aplicação de carvão gerado a partir da pirólise de biomassa (biochar), em que as TPIs são consideradas um modelo para a agricultura sustentável, apenas o biochar ou sua combinação com fertilizantes são inadequados para replicar características básicas dessas terras, como sua fertilidade de longa duração. Para explicar o acúmulo de elementos minerais e de carvão na área pesquisada, seria necessário que populações sedentárias tivessem manejado o solo milhares de anos antes do surgimento da agricultura na região ou, de forma alternativa, que os povos indígenas soubessem identificar e ocupassem áreas de alta fertilidade, em período anterior ao do início do uso intensivo da terra na Amazônia Central.

Os autores do artigo afirmam ter encontrado provas diretas e indiretas de que processos naturais criaram o sítio de terra preta estudado na Amazônia brasileira. Os dados obtidos indicam a ocorrência de inputs externos de carbono e de elementos minerais, em extensão e em quantidades maiores do que aquelas esperadas como resultado da atividade humana. Na área estudada, o enriquecimento do microcarvão e os elementos minerais, dois ingredientes essenciais para a formação de uma TPI, tiveram início aproximadamente 7.630 anos atrás, antes da primeira evidência de manejo do solo por populações humanas. Acredita-se que ocorreram três principais fases de ocupação humana ao longo da Bacia Amazônica: um período de pré-cultivo, há mais de 6 mil anos; o início do cultivo, entre 6 mil e 2,5 mil anos atrás; e o recente período de cultivo, entre 2,5 mil e 500 anos atrás.

Imagens de satélite e medidas de campo mostraram que o terreno da mancha terra preta pesquisada é localizado a aproximadamente 40 metros acima do nível do mar e a, no máximo, 27 metros acima do nível do rio. De acordo com os autores, as posições topográficas do sítio TPI combinam com o modelo clássico de assentamento pré-histórico ribeirinho, perto do rio e com sedimento fresco que aumenta a fertilidade da terra. Essa interpretação também considera outras características do sistema fluvial Solimões-Amazonas, entre o Negro e o Madeira, região em que se localiza o CPAA-EMBRAPA. O Centro de Pesquisa cobre uma área de 210 hectares, dentro da bacia sedimentar do Rio Amazonas. Segundo os autores, registros de dinâmicas paleolíticas em extensões do Rio Solimões já indicaram que a ação combinada de neotectônica e o estabelecimento da floresta, relacionados ao aumento da umidade da Amazônia, há cerca de seis mil anos, permitiram o acúmulo de sedimentos e a distribuição assimétrica de terraços fluviais ao longo da região.

Região do estudo, na Bacia Amazônica - Reprodução Google Maps

Dessa forma, os autores levantaram a hipótese de que populações indígenas utilizaram sua sabedoria para identificar e se estabelecer, de preferência, em áreas de alta fertilidade, antes do começo do cultivo de plantações. A possibilidade implica que sociedades pré-colombianas compreendiam os processos naturais de formação do terreno de propriedades únicas das TPIs e os exploraram a seu favor,  mas não foram responsáveis por sua gênese. Os pesquisadores, contudo, ressalvam que essa descoberta não impede o efeito humano mais recente no meio-ambiente local. A razão da origem de outros sítios TPIs por processos naturais de deposição ou por cultivo para se obter fertilidade duradoura ainda carece de novas pesquisas. Projetos interdisciplinares que combinem conhecimento sobre populações indígenas com dados geográficos e biogeoquímicos para o estudo do desenvolvimento dessas áreas podem ser um caminho em direção ao uso sustentável da terra na Amazônia e em outros meio-ambientes tropicais, de acordo com os autores do artigo.

De acordo com o professor Lucas Silva , há necessidade de uma visão holística de sistemas sócio-ecológicos como um caminho para a reconstrução e para a predição da sustentabilidade do uso da terra em paisagens pobres em nutrientes como as da Amazônia e as de outras regiões tropicais. “Neste caso específico, nosso grupo chegou a novas descobertas através de pesquisa interdisciplinar que combina conhecimento indígena e dados arqueológicos e etnográficos já existentes com novos dados biogeoquímicos e geomorfológicos para estudar o desenvolvimento da paisagem”, diz ele. Para o professor, se a hipótese apresentada no artigo for confirmada como um fenômeno regional, seria possível priorizar áreas para manejo ou conservação, com base em análises quantitativas de processos de formação de solo e distúrbios históricos como fogo e inundações, para delinear áreas onde agricultura ou exploração florestal possam de fato ser sustentáveis.

O grupo de autores do artigo reuniu pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), do CPAA-EMBRAPA, do Instituto Federal de Educação do Sudeste de Minas Gerais, da Universidade de Oregon e do Lawrence Berkeley National Laboratory, ambos dos Estados Unidos, além de estudiosos da Universidade de Nottingham, no Reino Unido. Um dos autores brasileiros do artigo, o pesquisador da Universidade de Brasília, Rodrigo Studart Corrêa diz que a colaboração se deu por iniciativa pessoal dos pesquisadores e ressalta a relevância desse tipo de cooperação. “Houve uma articulação muito efetiva dos pesquisadores brasileiros, que agregaram no trabalho pesquisadores norte-americanos e ingleses que não se conheciam. Nós conseguimos formar uma equipe multidisciplinar, sem a qual não teríamos montado esse quebra-cabeça”, afirma ele, para quem a cooperação e a interação entre pesquisadores brasileiros, além da cooperação internacional, foram fundamentais para a evolução do conhecimento a passos largos. “Durante a execução da pesquisa, tivemos contato com técnicas de análise e interpretação de dados ainda em processo de sedimentação no Brasil”, completa. O pesquisador ressalta que futuros estudos como esse sobre as TPIs da Amazônia  poderão envolver novas técnicas, que serão agregadas à academia brasileira por meio da execução desses projetos.

O artigo publicado na Nature Communications repercutiu de forma positiva no meio acadêmico, sendo assunto de matéria publicadas em universidades americanas, européias e asiáticas. Menos de um mês após sua publicação, o artigo teve mais de seis mil acessos. Segundo o pesquisador Rodrigo Studart Côrrea , a razão para isso se deve ao fato de que mudanças de paradigma impactam mais do que o reforço de teorias dominantes. O fato de os pesquisadores terem afirmado que não será possível a reprodução da fertilidade da terra encontrada nas TPIs, porque elas se originaram de processos naturais que consumiram milhares de anos, abala e deixa sem perspectiva pesquisas desenvolvidas por empresas de várias partes do mundo, que tentam reproduzir a fertilidade das TPIs com base na teoria antropogênica. O interesse pelo artigo foi despertado também pelo fato de a Amazônia constituir tema relevante no cenário internacional, conforme lembra o professor Lucas Silva . “Sociedades e ecossistemas Amazônicos há muito fascinam o mundo. Existe grande interesse internacional em projetos que combinem entendimento básico do ciclo de elementos como carbono e nutrientes minerais com mudança de clima, distúrbios, e desenvolvimento sustentável”, completa o professor.

O pesquisador Rodrigo Studart Corrêa salienta que o apoio do CNPq na formação de recursos humanos foi fundamental para a execução dos projetos. “No meu caso específico, este trabalho não existiria se eu não tivesse cursado doutorado na Austrália, que foi integralmente financiado pelo CNPq entre 1998 e 2002. Trata-se de investimento com retorno de longo prazo, mas duradouro”, afirma o pesquisador. O projeto também teve recursos e taxa de publicação do artigo financiados pela National Science Foundation e pela Resilience Initiative Interdisciplinary Award, da Universidade do Oregon, ambos dos Estados Unidos. Além dos pesquisadores Lucas C. R. Silva e Rodrigo Studart Corrêa , assinam o artigo Jamie L. Wright , Bárbara Bomfim , Lauren Hendricks , Daniel G. Gavin , Aleksander Westphal Muniz , Gilvan Coimbra Martins , Antônio Carlos Vargas Motta , Julierme Zimmer Barbosa , Vander de Freitas Melo , Scott D. Young , Martin R. Broadley e Roberto Ventura Santos .

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