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Publicado em 06/07/2022 16h16

CNPq divulga resultados de chamada para pesquisas sobre HIV, aids, tuberculose, ISTs e hepatites virais

Iniciativa apoiada pelo Dathi selecionou 20 propostas de pesquisa que devem ser iniciadas em 2025
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Publicado em 17/12/2024 10h53

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgou, na última semana, os resultados finais da Chamada Nº 34/2024, voltada para pesquisas em ações de vigilância e prevenção para eliminação do HIV, da aids, da tuberculose, das infecções sexualmente transmissíveis, das hepatites virais e das micoses endêmicas.

Ao todo, foram selecionadas 20 propostas de pesquisa. Os projetos, que contam com um investimento superior a R$ 6 milhões, têm início previsto para 2025 e devem apresentar seus resultados até 2027. O objetivo é apoiar projetos que venham a subsidiar a tomada de decisões em políticas públicas por meio da inovação e do desenvolvimento científico-tecnológico.

A iniciativa contou com a parceria e financiamento do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Decit/Sectics) e do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (Dathi/SVSA/MS).

O diretor do Dathi, Draurio Barreira, elogia a parceria e aponta que, em 2024, os investimentos em editais de pesquisa, realizados em parceria com o CNPq, já superam R$ 230 milhões. “As pesquisas selecionadas se destacam não apenas pelo mérito técnico-científico e caráter inovador, mas também pelo impacto social”, avalia. “Há um forte compromisso com a inclusão de jovens pesquisadores(as), além da valorização de pesquisadores(as) negros(as), pardos(as) e indígenas”.

Draurio também observa que as propostas promovem o engajamento de comunidades afetadas por essas infecções e doenças, refletindo os objetivos do Programa Brasil Saudável. “É importante destacar que a eliminação do HIV, da aids e demais infecções e doenças de responsabilidade do Dathi é uma construção coletiva. A participação social e da academia é um componente vital na nossa estratégia”, declara.

Clique aqui para conferir o resultado da chamada.

Junio Silva

Ministério da Saúde

Saúde e Vigilância Sanitária

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Atualizado em 17/12/2024 13h31
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Abril

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Publicado em 01/04/2025 10h27 Atualizado em 16/04/2025 10h44

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Agosto

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Publicado em 04/08/2025 14h00 Atualizado em 27/08/2025 16h56

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Outubro

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Publicado em 02/10/2025 18h17 Atualizado em 31/10/2025 14h29

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Dezembro

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Publicado em 02/12/2025 14h12 Atualizado em 19/12/2025 09h42

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Atualizado em 04/09/2024 10h11
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Ministério da Saúde convida sociedade civil para consulta pública das atualizações de recomendações da PrEP

Formulário para consulta do PCDT para a profilaxia pré-exposição oral à infecção pelo HIV estará disponível até 18 de setembro
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Publicado em 04/09/2024 10h18

Na última semana, o Ministério da Saúde tornou pública a consulta para manifestação da sociedade civil na atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) Oral à Infecção pelo HIV.

A consulta se refere à atualização do PCDT de PrEP, que aborda temas como a simplificação na coleta de exames para início e seguimento da PrEP, inclusão da vacina contra o papilomavírus humano (HPV), utilização do autoteste de HIV, ampliação entre os intervalos das consultas. Estas e outras informações estão disponibilizadas no Relatório preliminar de Recomendações.

As atualizações foram propostas pelo Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (Dathi/SVSA/MS) em parceria com o Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde (Dgits/Sectics).  

A sociedade civil poderá apresentar contribuições ao documento até 18 de setembro. Para participar, é necessário preencher o formulário da consulta pública com os dados de pessoa física ou jurídica, além das sugestões de alterações no texto do PCDT. Clique aqui para acessar o formulário.

O coordenador-geral de Vigilância do HIV e Aids do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (CGHA/Dathi), Artur Kalichman, incentiva a participação popular no processo. “A nossa estratégia de resposta ao HIV, bem como às demais infecções e doenças de responsabilidade do Dathi, é construída coletivamente”, enfatiza. “As contribuições dos movimentos sociais e da sociedade civil organizada são essenciais para nossa luta pela eliminação de doenças e infecções”.

Junio Silva

Ministério da Saúde

Saúde e Vigilância Sanitária

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Atualizado em 05/09/2024 17h56
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Ministério da Saúde disponibilizará antifúngicos para tratar micoses endêmicas em pessoas vivendo com HIV/aids

Garantia foi pactuada na última reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT).
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Publicado em 02/12/2022 13h07 Atualizado em 23/03/2023 18h13

O Ministério da Saúde será responsável pela aquisição de antifúngicos para o tratamento de micoses endêmicas – de implantação, sistêmicas e oportunistas – em pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA). A decisão foi anunciada durante a 11ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite realizada em novembro. Até então, a pasta era responsável pela aquisição e liberação de antifúngicos para tratamento da população em geral, enquanto estados e municípios eram encarregados de adquirir e distribuir para as PVHA.

Até 2020, o Ministério da Saúde detinha o complexo lipídico de anfotericina B e o itraconazol para tratamento das infecções fúngicas na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename). Desde então, houve um esforço para ampliar o conjunto terapêutico para micoses endêmicas, qualificando a assistência aos usuários do SUS com as mais diversas infecções fúngicas.

Em 2021, flucitosina em associação com anfotericina B, foram incorporadas ao SUS e estão disponíveis para o tratamento da meningite criptocócica. Recentemente, também foram incorporados anidulafungina, voriconazol e isavuconazol, usados para tratamento de candidíase sistêmica e candidemias, diferentes formas da aspergilose e mucormicose, respectivamente. Os medicamentos estão em processo de aquisição e deverão ser disponibilizados aos estados e municípios no segundo semestre de 2023.

Ainda em 2021, diante da suspensão da produção do complexo lipídico de anfotericina B, foi solicitada à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) a ampliação do uso da anfotericina B lipossomal para o tratamento das infecções fúngicas. A aquisição desta formulação lipídica é exclusiva para o tratamento das leishmanioses no SUS.

Prioridades - Devido às dificuldades na aquisição descentralizada desses medicamentos, além de uma série de problemas relacionados ao estigma e preconceito relacionados às PVHA, o Ministério da Saúde tem buscado contemplar também esse grupo de usuários do SUS, com a dispensação de antifúngicos para o tratamento das infecções fúngicas oportunistas.

Com a nova pactuação, os antifúngicos adquiridos de forma centralizada também serão disponibilizados para PVHA, incluindo tratamentos para paracoccidioidomicose; histoplasmose; criptococose e coccidioidomicose; aspergilose; candidíase sistêmica; mucormicose; fusariose e outras hialohifomicoses; feohifomicose; tricosporonose; cromoblastomicose; micetomas; lobomicose; e esporotricose.

Levando-se em conta os estoques atuais de medicamentos, o Ministério da Saúde está priorizando a disponibilização de medicamentos para tratamento da histoplasmose. Para as demais micoses, a disponibilidade ocorrerá em 2023.

De acordo com a coordenadora-geral de Vigilância das Doenças de Transmissão Respiratória de Condições Crônicas (CGDR/DCCI/SVS/MS), Fernanda Dockhorn, a pactuação em CIT e as novas incorporações são um grande avanço para a qualidade de vida das PVHA. “Com essa pactuação estamos garantindo a implementação dos princípios do SUS de universalidade, integralidade e equidade. A disponibilização desses medicamentos de maneira centralizada dá possibilidades melhores de tratamentos e de qualidade de vida para PVHA”, afirmou.

Dados - O Ministério da Saúde estima que 56% dos casos de histoplasmose no Brasil ocorrem em PVHA, ou seja, 160 casos por ano. Já cerca de 6% das internações por esporotricose, 40 casos por ano, envolvem pacientes com infecção pelo HIV. A paracoccidioidomicose afeta 1,5% dos casos de aids no Brasil, cerca de 20 casos por ano.

De modo geral, os medicamentos para o tratamento das micoses endêmicas listados na Rename são adquiridos de forma centralizada. A disponibilização é feita mediante avaliação prévia, caso por caso, da equipe responsável pelas micoses endêmicas conforme demanda. As solicitações para tratamentos para PVHA devem ser enviadas junto à comprovação laboratorial de reagente para HIV.

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Atualizado em 01/12/2022 16h03
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Ministério da Saúde lança campanha contra aids focada em prevenção entre jovens

Novo boletim epidemiológico mostra redução no coeficiente de mortalidade pela doença
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Publicado em 01/12/2022 16h03 Atualizado em 23/03/2023 18h13

O Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (1°), a campanha nacional para reforçar e conscientizar sobre a prevenção do HIV/aids - principalmente entre os jovens de 15 a 24 anos, população mais afetada, segundo o Boletim Epidemiológico de HIV/aids 2022. O lançamento ocorre no Dia Mundial de Luta contra a Aids.

Com o tema "Quanto mais combinado, melhor!", a campanha de 2022 tem o objetivo de conscientizar e informar sobre as formas de se proteger e prevenir a infecção. A estimativa de 2021 do Ministério da Saúde mostra que 960 mil pessoas estão vivendo com HIV no Brasil. No mesmo ano, foram detectados 40,8 mil casos de HIV e 35,2 mil casos de aids. Cerca de 727 mil estão em tratamento.

“Precisamos humanizar o tratamento dessas pessoas não só no SUS. A gente não pode deixar que doenças como a Aids fiquem um pouco a margem diante de novas situações, como foi com a chegada da pandemia. Que a gente possa gerar equidade em todo o mundo para o tratamento do HIV”, disse a secretária de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos, Sandra Barros.

O novo boletim, também divulgado nesta quinta, revela que há maior concentração dos casos de aids em pessoas com idade entre 25 e 39 anos: 51,7% dos casos do sexo masculino e 47,4% dos casos do sexo feminino pertencem a essa faixa etária.

Houve queda de 24,6% no coeficiente de mortalidade por aids padronizado, que passou de 5,6 em 2011 para 4,2 óbitos por 100 mil habitantes em 2021, apesar do provável impacto da pandemia de covid-19 no coeficiente de mortalidade do último ano.

Acesse aqui o novo boletim

Esse cenário torna muito importante a disseminação de informações sobre o uso combinado de novos métodos de prevenção, como as profilaxias pré e pós exposição (PrEP e PEP). Em 2022, com a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), a recomendação da profilaxia foi atualizada para todos os adultos e adolescentes com mais de 15 anos sob risco de infecção, ampliando o acesso.

Além disso, a estratégia também prioriza a promoção do uso de preservativos e do incentivo à testagem regular, fundamental para a detecção precoce do vírus entre a população mais jovem.
O Ministério da Saúde tem como prioridade a redução da mortalidade por aids. Nesse sentido, foram elaboradas diversas estratégias para qualificação do cuidado e fortalecimento da rede de atenção e às pessoas com aids Avançada, com a incorporação de novos insumos para detecção de infecções oportunistas.

Transmissão vertical

O boletim do Ministério da Saúde aponta que a taxa de detecção da aids em menores de cinco anos apresentou queda nos últimos dez anos, passando de 3,4 casos a cada 100 mil habitantes em 2011 para 1,2 casos a cada 100 mil em 2021, o que corresponde a uma redução de 66%. Já a taxa de detecção de HIV em gestantes aumentou 35% no mesmo período.

Para redução da transmissão vertical, o Ministério da Saúde investe na qualificação do cuidado, acompanhamento e detecção precoce da doença. A estratégia Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical fortalece as gestões locais do SUS para aprimorarem ações de vigilância, diagnóstico, assistência e tratamento das gestantes, além da capacitação de profissionais de saúde.

No mês que vem, está prevista a distribuição de um medicamento, o dolutegravir 5 mg, para crianças vivendo com HIV/aids com mais de quatro semanas de vida.

Mais ações

O Ministério da Saúde também apresenta o Projeto de Reestruturação dos Centros de testagem e Aconselhamento (CTA), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que busca ofertar serviços específicos para os CTA integrada à rede de Atenção Primária, a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).

O Governo Federal promove, ainda, a capacitação de trabalhadores de saúde e gestores, com foco na melhoria do acesso e acolhimento das populações em situação de maior vulnerabilidade, além de organizar pontos de atenção, integrando ações de vigilância em saúde, prevenção, assistência e intervenções de base comunitária

Nathan Victor
Ministério da Saúde

Saúde e Vigilância Sanitária

Ministério da Saúde e Fiocruz lançam curso on-line e gratuito sobre enfrentamento ao estigma e discriminação em serviços de saúde

A proposta é qualificar os trabalhadores e trabalhadoras da saúde sobre a influência do estigma e da discriminação no processo de cuidado em saúde
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Publicado em 01/12/2022 14h53 Atualizado em 23/03/2023 18h11

O Ministério da Saúde (MS), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lançou o curso on-line e gratuito, “Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde”. A proposta do curso é qualificar os trabalhadores e trabalhadoras da saúde sobre a influência do estigma e da discriminação no processo de cuidado em saúde. 

A elaboração do curso nasceu da necessidade de sensibilizar e instrumentalizar profissionais de saúde para uma atenção inclusiva, humanizada, interseccional e não discriminatória. O conteúdo proposto visa atualizar, aprimorar e qualificar as práticas e construções sócio históricas que ocorrem durante todo o processo de trabalho, por meio da interação entre profissionais e usuários dos serviços de saúde. 

Dentre os temas tratados no primeiro módulo do curso, serão abordadas as bases conceituais como: estigma e discriminação; condições individuais, programáticas e sociais de vulnerabilidade; e implicações étnicas em saúde. O curso conta com cinco módulos alinhados às evidências científicas nacionais e internacionais, focadas nos avanços em relação ao enfrentamento das vulnerabilidades sociais.

 A formação é uma realização da Fundação Oswaldo Cruz, por meio do Campus Virtual Fiocruz e a Coordenação de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência, em parceria com Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (DCCI/SVS/MS). 

As inscrições podem ser realizadas no site do Campus Virtual Fiocruz:

https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/hotsite/estigmadiscriminacao/inscreva-se/7047 

Inscreva-se já!

Saúde e Vigilância Sanitária

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Raul, 34 anos, convive com o vírus há oito, e é um dos criadores do podcast ‘Preto Positivo’, espaço para desmistificar e educar o público com histórias de pessoas negras vivendo com a doença (Foto: arquivo pessoal)
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Atualizado em 04/12/2024 17h41
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Projeto A Hora é Agora facilita acesso a autoteste de HIV em cinco capitais brasileiras

Iniciativa é fruto de cooperação entre Ministério da Saúde, Fiocruz, CDC-Brasil e secretarias municipais de saúde
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Publicado em 05/12/2024 11h03 Atualizado em 05/12/2024 14h03

Entre os meses de maio e julho de 2024, o projeto A Hora é Agora realizou parceria com o aplicativo de encontros Grindr para divulgação e ampliação do conhecimento e do uso do autoteste de HIV entre os usuários do app. A iniciativa surgiu no âmbito de cooperação entre o Ministério da Saúde – por meio do Departamento de Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi/MS), a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz), o escritório do Centros de Controle e Prevenção de Doenças no Brasil (CDC-Brasil) e as Secretarias Municipais de Saúde.

O projeto A Hora é Agora foi criado há dez anos com o objetivo de fortalecer os serviços de saúde auxiliando na ampliação de acesso à testagem e tratamento para HIV. Atualmente, o autoteste de HIV está disponível pelo projeto nas cidades de Curitiba, Porto Alegre, Campo Grande, Florianópolis e Fortaleza. Pessoas interessadas podem solicitar a ferramenta e escolher receber em casa, retirar em um armário digital ou buscar em uma das unidades de saúde.

Durante este ano, foram veiculadas mensagens inbox e pop-up para os usuários do Grindr situados nos municípios de Campo Grande e Florianópolis, contendo informações sobre a possibilidade de receber autoteste gratuitamente e direcionando-os à página da internet do Projeto para solicitação do produto. Em comparação com abril de 2024, houve um aumento de 69% nos pedidos em Campo Grande e um aumento de 65% em Florianópolis.

Para a coordenadora do Projeto na Fiocruz, Marly Cruz, a iniciativa demonstrou que parcerias com aplicativos de encontro podem gerar resultados bastante positivos na promoção de ações em comunicação em saúde e prevenção de HIV. “Cooperações como essa evidenciam o grande potencial do uso de redes sociais específicas para focalizar a oferta de testagem de HIV para populações-chave, e diversificar as formas de acesso à prevenção do HIV, de maneira mais próxima e mais fácil para quem mais precisa”.

A representante do CDC-Brasil, Ana Carolina Santelli, explica que o projeto contribui para o cumprimento da meta geral do Plano de Emergência do Presidente dos Estados Unidos para o Alívio da AIDS (Pepfar), o qual visa alcançar o controle da epidemia de HIV. Segundo ela, o projeto se concentra nas populações-chave que relatam a maioria das novas infecções e as mais altas taxas de prevalência de HIV na epidemia concentrada no Brasil.

“O fortalecimento dos sistemas de saúde, a ampliação da profilaxia pré-exposição (PrEP), o diagnóstico precoce da infecção pelo HIV, a vinculação aos cuidados, o rápido envolvimento no tratamento, a prevenção da interrupção do tratamento e o pacote de doenças avançadas, dentre outras ações, são os pilares das atividades do CDC no Brasil, por isso a iniciativa e os respectivos resultados são tão importantes para todas as instituições envolvidas”, destaca a representante.

Na parceria, o Dathi/MS é responsável pela aquisição nacional e distribuição dos autotestes aos municípios participantes. O projeto A Hora é Agora, fruto da colaboração entre CDC-Brasil e ENSP/Fiocruz, financia as ações programáticas de oferta do autoteste por meio da internet e sua entrega pelos correios, além de ampliar as opções de autoteste distribuídas aos usuários.

Para o diretor do Dathi/MS, Draurio Barreira, iniciativas como essas são fundamentais para alcançar as metas de eliminação da aids enquanto problema de saúde pública no Brasil. “Estamos comprometidos com a agenda de eliminação da aids. Para alcançar esse objetivo, sabemos a importância de contar com a colaboração de diversas entidades que consigam alcançar as populações mais vulnerabilizadas ao HIV e à aids”.

A Hora é Agora

A primeira fase do projeto ocorreu em Curitiba e ampliou o acesso à testagem e o fortalecimento de vínculos de pessoas com casos positivos para HIV junto aos serviços de saúde no município. Em 2019, o projeto foi expandido para Campo Grande/MS e Florianópolis/SC e auxiliou os serviços municipais na ampliação de prevenção e diagnóstico precoce por meio de uma série de iniciativas de prevenção combinada, tais como: testagem regular para o HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs); triagem de HIV com o uso de autotestes distribuídos pelos Correios e armários digitais dispensadores; oferta de profilaxias pré e pós-exposição (PrEP e PEP); notificação de parceiros; tratamento imediato de HIV, ISTs e infecções oportunistas; e, busca ativa de usuários que deixaram de realizar tratamento.

Lorany Silva e Ádria Albarado

Ministério da Saúde

Saúde e Vigilância Sanitária

Ministério da Saúde abre chamada para financiamento de pesquisas em tuberculose

Propostas devem ser enviadas até 4 de outubro pelo site do CNPq
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Publicado em 08/09/2023 14h13 Atualizado em 08/09/2023 14h16

O Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançaram chamada pública com o objetivo de apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação no país, para ações de vigilância, prevenção e controle da tuberculose.

Com financiamento do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi/SVSA/MS) e do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit/Sectics/MS), a chamada conta com nove linhas temáticas e tem como ênfase estudos operacionais e de implementação que contribuam com a incorporação de práticas na rotina dos serviços, assim como na melhoria e otimização de processos no Sistema Único de Saúde (SUS). 

As linhas de pesquisa da chamada contemplam temas estratégicos como o controle, diagnóstico e tratamento da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB); a ampliação da detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose (TB) ativa (sensível ou resistente à medicamentos); a implementação de esquemas medicamentosos encurtados; a qualificação do seguimento da pessoa com tuberculose – incluindo estratégias de adesão e de promoção da proteção social–; e  a identificação de barreiras de acesso para a atenção à tuberculose. Além disso, o documento destaca, em cada linha temática, as populações consideradas prioritárias para resposta à doença.

As propostas serão apoiadas com valores entre R$ 250 mil a R$ 1,6 milhão. O valor global destinado ao financiamento dessa ação é de R$ 14 milhões. Esses recursos são destinados ao financiamento de itens de custeio e bolsa, compreendendo material de consumo, serviço de terceiros, despesas acessórias de importação, passagens e diárias.

As propostas deverão ser encaminhadas ao CNPq exclusivamente via internet, utilizando-se o Formulário de Propostas on-line disponível na Plataforma Integrada Carlos Chagas

Outros detalhes podem ser conferidos na chamada completa

Ministério da Saúde

Saúde institui GT para eliminação da transmissão vertical de HIV, sífilis, hepatite B e doença de Chagas

Estados têm até o dia 30 deste mês para enviar relatórios para Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical de HIV e sífilis
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Publicado em 09/08/2023 14h51

Os estados brasileiros têm até o próximo dia 30 para enviar os relatórios e se candidatar aos certificados e selos de boas-práticas rumo à eliminação da transmissão vertical (TV) de HIV e sífilis. Este ano, mais de 90 municípios enviaram os relatórios para receber o reconhecimento. Destes, mais de 50 já têm programação para receber o Comitê Nacional de Certificação ainda este ano.

Recentemente, a pasta ministerial instituiu o grupo de trabalho (GT) para eliminação da TV de HIV, sífilis, hepatite B e doença de Chagas. Composto pelas Secretarias de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA); de Atenção Primária à Saúde (Saps); de Informação e Saúde Digital (Seidigi); de Saúde Indígena (Sesai); e de Atenção Especializada à Saúde (Saes), o GT tem o objetivo de integrar e fortalecer as linhas de ação em âmbito nacional. A ação está diretamente ligada a uma das prioridades assumidas pelo Ministério da Saúde junto à Organização Mundial da Saúde (OMS): a eliminação de doenças e agravos como problemas de saúde pública no Brasil até 2030, visando o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Trata-se de uma pauta governamental.

De acordo com a secretária substituta de Vigilância em Saúde e Ambiente, Angélica Espinosa Miranda, historicamente, a eliminação da transmissão vertical de doenças infecciosas compõe o rol de estratégias internacionais e compromissos dos estados-membros da OMS e o Brasil, por meio do Ministério da Saúde, tem atuado de forma intensa para a eliminação da transmissão vertical como problema de saúde pública. “Para o cumprimento de objetivos e compromissos nacionais e internacionais, é fundamental que os processos de vigilância em saúde estejam integrados às estratégias atuais de cuidado à saúde da população, bem como sejam expressados na qualidade dos serviços ofertados na rede de atenção à saúde do SUS [Sistema Único de Saúde]”, afirma.

A eliminação da transmissão vertical de doenças infecciosas – da gestante para o bebê – pode ser evitável desde que todos os testes e cuidados sejam realizados criteriosamente durante o pré-natal. O SUS fornece insumos para prevenção como preservativos, testes rápidos e exames de diagnóstico, bem como tratamentos capazes de prevenir a TV. Quanto mais cedo o pré-natal começar, maior é a probabilidade de sucesso para evitar a infecção do bebê. Além disso, algumas ações são fundamentais para a prevenção e a eliminação da TV de HIV, sífilis, hepatite B e doença de Chagas:

  • Realizar o pré-natal desde o início da gestação, ou assim que descobrir a gravidez;
  • Realizar testagem, especialmente por meio dos testes rápidos, para o diagnóstico precoce;
  • Nos casos de infecção, realizar o tratamento adequado com profissional de saúde, e ter adesão às consultas do pré-natal para acompanhamento adequado e realização dos exames solicitados.

O Pacto Nacional para a Eliminação da Transmissão Vertical apresenta diretrizes, compromissos e metas para alcançar esse objetivo. Em complemento, está disponível o Guia de Comitês de Investigação da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites B e C: orientações para instituição e atualização de CITV, com subsídios às secretarias estaduais e municipais de Saúde para a criação e o funcionamento de Comitês de Investigação da Transmissão Vertical (CITV) locais, bem como o Guia para Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical de HIV e/ou Sífilis, com a padronização para a certificação da eliminação da TV de HIV e/ou sífilis em municípios com 100 mil habitantes.

Entidades têm até início de outubro para manifestar interesse em participar da Cams

A Comissão irá assessorar o Dathi na formulação de políticas públicas de saúde voltadas para HIV e aids, tuberculose, hepatites virais e ISTs
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Publicado em 22/09/2023 18h09

Entre os dias 27 de setembro e 6 de outubro, entidades de todo o Brasil poderão formalizar interesse em integrar a Comissão de Articulação com os Movimentos Sociais em HIV e Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Cams). Em portaria publicada nesta quinta (21), o Ministério da Saúde instituiu o órgão coletivo com a finalidade de debater aspectos técnicos necessários à formulação de políticas públicas de saúde.

Para participar da Comissão, as entidades devem ter atuação nacional em ações de advocacy, comunicação, mobilização social, promoção à saúde, prevenção, assistência e/ou promoção de direitos humanos relacionados a uma ou mais doenças e infecções sob responsabilidade do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi), e/ou voltados às pessoas vivendo e/ou afetadas por essas condições.

As entidades deverão enviar uma declaração do(a) responsável atestando a abrangência geográfica das atividades e contendo descrição detalhada sobre o tempo e tipo de atuação, número de membros e forma de gestão, locais de atuação e/ou representação, além de outras informações que justifiquem a atuação em âmbito nacional. Também serão necessários o envio do comprovante de existência da entidade (carta de princípios, estatuto e/ou outros) e a formalização do interesse em compor a Cams, por meio de ofício institucional, indicando duas pessoas como representantes (uma titular e outra suplente), com os respectivos contatos e e-mails. A documentação deverá ser enviada para o seguinte endereço eletrônico: cams2023@aids.gov.br no período acima indicado.

O Dathi vem trabalhando na viabilização de espaço de articulação e integração com diferentes movimentos sociais, contribuindo para o fortalecimento de instâncias democráticas de participação social e incentivando a construção de ações comunitárias de promoção, prevenção e cuidado integral às pessoas e comunidades afetadas por HIV, aids, tuberculose, hepatites virais e ISTs.

Durante o mandato de dois anos, com possibilidade de recondução, os(as) representantes das entidades deverão participar das reuniões ordinárias e extraordinárias da Comissão, apresentar temas para discussão e auxiliar na deliberação das matérias submetidas à Cams.

Ministério da Saúde encerra ciclo de reuniões com ministérios envolvidos em comitê para eliminação de doenças socialmente determinadas

Foram realizados encontros com oito ministérios para debater estratégias de eliminação de doenças que acometem populações de maior vulnerabilidade social
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Publicado em 01/09/2023 11h01

A iniciativa da Casa Civil em propor a inclusão das secretarias executivas de cada ministério nas ações do Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e de Outras Doenças Determinadas Socialmente (Ciedds) foi o destaque da última reunião, realizada na sexta-feira (25), com o Ministério da Igualdade Racial. 

Segundo o diretor do Departamento de HIV/aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Draurio Barreira, a proposta da Casa Civil é “elevar o nível de participação do Comitê, fomentando a presença do Ciedds nos ministérios”. 

Durante o mês de agosto, o Ciedds realizou encontros também com os ministérios dos Direitos Humanos e Cidadania; Desenvolvimento Social da Família e Combate à Fome; da Justiça e Segurança Pública; da Ciência, Tecnologia e Inovação; da Educação; dos Povos Indígenas; da Integração e Desenvolvimento Regional. 

Coordenado pelo Ministério da Saúde, o comitê permanecerá em atividade até janeiro de 2030. A meta é eliminar doenças como problema de saúde pública, incluindo doença de Chagas, malária, hepatites virais, tracoma, filariose, esquistossomose, oncocercose e geo-helmintíases. 

“Fechamos o ciclo de reuniões com todos os ministérios envolvidos. Houve receptividade em todas as áreas com muitas propostas e perspectivas de trabalho conjunto”, disse Draurio Barreira. 

Do Ministério da Saúde, participaram representantes das secretarias de Vigilância em Saúde e Ambiente; de Atenção Primária; de Saúde Indígena; de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde; de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde; e de Atenção Especializada. Também representantes da sociedade civil que atuam na resposta à aids, hanseníase, tuberculose, hepatites, doença de Chagas e HTLV. 

CIEDDS 

De forma inédita, nove ministérios se reuniram para elaborar estratégias de eliminação de doenças que acometem, de forma mais intensa, as populações de maior vulnerabilidade social. O Comitê Interministerial para Eliminação da Tuberculose e Outras Doenças Determinadas Socialmente (Ciedds) foi instalado no início do mês de junho. 

Dados da pasta apontam que, entre 2017 e 2021, as doenças determinadas socialmente foram responsáveis pela morte de mais de 59 mil pessoas no Brasil. O plano de trabalho inicial inclui enfrentar 11 dessas enfermidades – como malária, esquistossomose, doença de Chagas e hepatites virais - além da transmissão vertical da sífilis, hepatite B e do HIV. Essa estratégia está prevista nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

 A meta é que a maioria dessas doenças sejam eliminadas como problema de saúde pública – são elas: doença de Chagas, malária, hepatites virais, tracoma, filariose, esquistossomose, oncorcercose e geo-helmintíases. Para outras enfermidades, como tuberculose, HIV e hanseníase, o objetivo é atingir as metas operacionais de redução e controle propostas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) até 2030. Já para doenças como HIV, sífilis e hepatite B, a meta é eliminar a transmissão vertical, ou seja, quando a doença é passada da gestante para o feto ou recém-nascido.

 A ministra da Saúde, Nísia Trindade, defende que a iniciativa é uma ação abraçada por todo o governo federal e, também, uma importante relação entre governo e sociedade civil. “Não é possível pensar o Ministério da Saúde sem abrir essa grande angular, para que nela possa caber um país com tantas desigualdades, mas também com tantas potências, como é o Brasil. Por isso estamos todos juntos. Essa agenda significa a possibilidade de eliminar doenças como problema de saúde pública, algumas, inclusive, históricas. Esse comitê busca reduzir as desigualdades, para que tenhamos, efetivamente, saúde para todos”, acredita.

 A instalação do Ciedds é parte da premissa que busca garantir o acesso apenas ao tratamento em saúde, mas não é o suficiente para atingir essas metas. É preciso a implementação de políticas públicas intersetoriais que sejam voltadas para a equidade em saúde e para a redução das desigualdades sociais, fator diretamente ligado às causas do problema. 

Ministério da Saúde

Ministério da Saúde lança curso de Fundamentos da Gestão de Projetos Sociais

Iniciativa faz parte de pacote de ações que visam o fomento às parcerias com a sociedade civil para resposta brasileira ao HIV, à aids, à tuberculose, às hepatites virais e às ISTs
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Publicado em 29/05/2023 18h42 Atualizado em 29/05/2023 18h47

A retomada do diálogo com a sociedade civil organizada por parte do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Dathi) da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) recebe mais um fomento. Nesta sexta-feira (19), o Dathi lança o curso “Fundamentos da Gestão de Projetos Sociais”. A formação é destinada às organizações da sociedade civil (OSCs) e tem como objetivo qualificar representantes de OSCs para a captação de recursos, a elaboração e a gestão de projetos sociais.

O curso será disponibilizado na plataforma AvaSUS e possui carga horária de 20h. Organizada em módulos, a qualificação utiliza diversos recursos da educação à distância como texto, vídeos e podcasts para a aprendizagem. Ao final do curso, os (as) participantes receberão certificados.

Para Draurio Barreira, diretor do Dathi, o fomento às ações dessas organizações é estratégico e essencial na resposta brasileira ao HIV, à aids, à tuberculose, às hepatites virais e às ISTs, bem como ao estigma e à discriminação que ainda persistem na sociedade e impedem populações mais vulnerabilizadas de receber atenção integral à saúde e ter mais qualidade de vida. “O curso será um mecanismo para qualificar a atuação das OSCs e, consequentemente, a parceria conosco, pois abordará questões práticas como a elaboração de projetos com respectivas orientações sobre planejamento; orçamento; análise de risco; monitoramento; prestação de contas; conduta ética; dentre outros”, informa.

17ª ExpoEpi recebe 1,8 mil inscrições de trabalhos, um aumento de 126% em relação à edição anterior

Evento busca difundir e divulgar práticas exitosas dos serviços de saúde do SUS
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Publicado em 22/11/2023 15h05 Atualizado em 22/11/2023 15h16

Considerada parte da agenda de preparação para futuras pandemias e emergências, a 17ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (ExpoEpi) 2023 recebeu mais de 1,8 mil inscrições de trabalhos: o que representa um aumento de 126% em relação à edição anterior, em 2019. Ao longo da programação, foram realizados 18 painéis, 14 mostras, 13 sessões de e­Pôsteres e dois debates, abrindo espaço para a troca de conhecimentos entre gestores, movimentos sociais, academia e profissionais do SUS.

A 17ª ExpoEpi premiou iniciativas exitosas e contribuições significativas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde; homenageou os 50 anos do Programa Nacional de Imunizações, incluindo o personagem Zé Gotinha; reconheceu os 20 Anos da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente; e destacou a ampliação da capacidade de resposta do Brasil às emergências em saúde pública via Novo PAC, com um investimento total de mais de R$ 270 milhões. Entre os debates, foi destaque a mesa ‘Comitê Interministerial para Eliminação da Tuberculose e de Outras Doenças Determinadas Socialmente – Ciedds’. Este comitê, criado e instalado no primeiro semestre de 2023, visa elaborar estratégias de eliminação de doenças que afetam populações socialmente vulneráveis até 2030.

Durante a programação foram entregues pela secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, os certificados de honra ao mérito do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS). O reconhecimento foi direcionado aos 71 municípios que tiveram desempenho notável, representando um avanço na prestação de serviços de saúde. Também foram concedidos os prêmios da mostra competitiva, dos e-Pôsteres e do Prêmio Ress Evidencia, que destaca o mérito dos artigos científicos que colaboraram para o aprimoramento dos serviços na área da vigilância em saúde.

A secretária Ethel destacou o 87º aniversário do Instituto Evandro Chagas, um centro de excelência em ciência, tecnologia e inovação em saúde, e celebrou a entrega ao diretor da Organização Pan Americana de Saúde (Opas) do dossiê com documentos que comprovam que, atualmente, não há municípios com transmissão sustentada para a filariose no Brasil.

O evento contou com mais de 2 mil inscritos de diversos estados. Houve eventos pré-congresso, incluindo reuniões dos dirigentes, emergências e laboratórios de saúde pública. Foram abordados temas como o novo PAC e a política nacional de vigilância. A reunião da revista Ress, agora qualificada como nível três no sistema único de saúde, foi ressaltada.

“Ao encerrar sua 17ª edição, a ExpoEpi reafirma seu compromisso de divulgar e premiar experiências exitosas que contribuem significativamente para o aprimoramento da vigilância em saúde, consolidando-se como um evento essencial para a promoção da saúde pública no Brasil”, disse a secretária.

Saúde e Vigilância Sanitária

Informações estratégicas para o cuidado de pessoas vivendo com HIV ou aids serão apresentadas durante programação do MS

Atividade ocorre dia 2, das 9h às 10h30 e tem vagas limitadas
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Publicado em 25/11/2025 10h25

Como parte das atividades desenvolvidas pelo Ministério da Saúde neste Dezembro Vermelho – mês de conscientização sobre HIV e aids –, a pasta apresentará uma sessão estratégica para discutir o papel fundamental do Painel Integrado de Monitoramento do Cuidado das Pessoas Vivendo com HIV ou aids (Pimc).

Conforme a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Mariângela Simão, essa é uma excelente oportunidade para gestores(as) e profissionais de saúde que buscam aprimorar a qualidade do cuidado de pessoas vivendo com HIV ou aids. “O objetivo é dialogar sobre como o painel pode ser utilizado para o acompanhamento das etapas cruciais da linha de cuidado das pessoas vivendo com HIV ou aids, apoiando o planejamento, a tomada de decisão e a qualificação das ações dos programas locais de HIV”.

A atividade ocorrerá no túnel do Sesi Lab e será conduzida por Ana Roberta Pascom, consultora técnica do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e ISTs do MS e com Maria Vilani de Matos, da Coordenação Estadual do Ceará. Interessados(as) devem se inscrever exclusivamente pelo site da exposição. As vagas são limitadas.

 

Exposição 40 anos da resposta brasileira à aids

Em 2025, o Ministério da Saúde comemora oficialmente os 40 anos da resposta nacional à epidemia de aids. Muitos foram os avanços da pauta, além dos diversos desafios ao longo dessas quatro décadas. Para marcar esta data, o Ministério da Saúde realiza, no Sesi Lab, a Exposição 40 anos da resposta brasileira à aids.

A mostra é um convite para reviver a história, resgatando as ações, estratégias, projetos e políticas públicas que colocaram o Brasil como referência global, destacando a parceria fundamental com a sociedade civil. A Exposição é aberta ao pública e poderá ser visitada entre os dias 2 de dezembro de 2025 e 30 de janeiro de 2025.

Acesse a programação completa da Exposição aqui. 

Saúde e Vigilância Sanitária

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Atualizado em 25/11/2025 11h05

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