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Publicado em 25/04/2022 19h13 Atualizado em 25/01/2024 11h00

Corrimento Cervical ou Cervicite

A cervicite, também denominada endocervicite, é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) que causa inflamação e irritação do colo do útero. 

Os principais agentes etiológicos são a Chlamydia trachomatis e a Neisseria gonorrhoeae. Entretanto, Trichomonas vaginalis, Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealiticum e o vírus do herpes simples também podem causar cervicites.

Os fatores associados à prevalência são: pessoas com vagina sexualmente ativas com idade inferior a 25 anos, novas ou múltiplas parcerias sexuais, parcerias com IST, história prévia ou presença de outra IST e uso irregular de preservativo.

Sinais e sintomas

Frequentemente são assintomáticas (em torno de 70% a 80%). Nos casos sintomáticos, as principais queixas são:

  • Corrimento amarelado ou claro; 
  • Sangramento fora do período menstrual;
  • Dor ou sangramento durante a relação sexual; 
  • Dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga); 
  • Necessidade de urinar com mais frequência que o normal; 
  • Dor em baixo ventre (pé da barriga) prolongada.

Diagnóstico e tratamento

Na presença de qualquer sinal ou sintoma de cervicite, recomenda-se procurar um serviço de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento com antibiótico adequado.

As parcerias sexuais devem ser tratadas, ainda que não apresentem sinais e sintomas.

Complicações 

Quando não tratadas, as cervicites por clamídia e gonorreia podem causar doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade (dificuldade para ter filhos), dor durante as relações sexuais e gravidez nas trompas, entre outros danos à saúde.

As infecções gonocócicas ou por clamídia durante a gravidez poderão estar relacionadas a partos pré-termo, rotura prematura de membrana, perdas fetais, retardo de crescimento intrauterino e endometrite puerperal, além de conjuntivite e pneumonia no recém-nascido.

Conjuntivite neonatal

Há possibilidade de transmissão dessas infecções no parto vaginal, resultando em conjuntivite na criança, que pode levar à cegueira se não for prevenida ou tratada adequadamente.

Deve-se aplicar colírio nos olhos do recém-nascido na primeira hora após o nascimento (ainda na maternidade) para prevenir a conjuntivite (oftalmia) neonatal.

Além da conjuntivite, a infecção no recém-nascido pode atingir órgãos internos, com aumento da gravidade da infecção, o que por vezes implica a necessidade de internação hospitalar para tratamento.

Corrimento uretral

As uretrites são caracterizadas por inflamação e corrimento uretral. Os agentes microbianos das uretrites podem ser transmitidos por relação sexual vaginal, anal e oral. O corrimento uretral costuma ter aspecto que varia de mucoide a purulento, com volume variável, estando associado a dor uretral (independentemente da micção), disúria, estrangúria (micção lenta e dolorosa), prurido uretral e eritema de meato uretral.

São Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) causadas pelas bactérias Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis. Na maioria das vezes as duas estão presentes e podem estar associadas a infecções que atingem os órgãos genitais, uretra, garganta e os olhos. Os sintomas causados por essas bactérias também podem ser provocados por outras bactérias menos frequentes, como Ureaplasmas e Mycoplasmas.

Os sintomas mais frequentes causados por essas infecções são, na pessoa com vagina, corrimento vaginal com dor no baixo ventre, e na pessoa com pênis, corrimento no pênis e dor ao urinar. No entanto, é muito comum que as infecções causadas por essas bactérias sejam assintomáticas na maioria dos casos. A falta de sintomas leva as pessoas com vagina a não procurarem tratamento para essas infecções, as quais podem se agravar quando não tratadas, causando doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade (dificuldade para ter filhos), dor durante as relações sexuais e gravidez nas trompas, entre outros danos à saúde.

Formas de contágio

A transmissão é sexual e o uso da camisinha masculina ou feminina é a melhor forma de prevenção.

Sinais e sintomas

  • Dor ao urinar ou no baixo ventre (“pé da barriga”), corrimento amarelado ou claro, fora da época da menstruação, dor ou sangramento durante a relação sexual. 
  • A maioria das pessoas com vagina infectadas não apresentam sinais e sintomas. 
  • Pessoas com pênis podem apresentar ardor e “esquentamento” ao urinar, podendo haver corrimento ou pus, além de dor nos testículos.

Diagnóstico e tratamento

Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessas IST, recomenda-se procurar um serviço de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento com antibiótico adequado.

As parcerias sexuais devem ser tratadas, ainda que não apresentem sinais e sintomas.

Conjuntivite neonatal

Há possibilidade de transmissão dessas infecções no parto vaginal, resultando em conjuntivite na criança, que pode levar à cegueira se não for prevenida ou tratada adequadamente.

Deve-se aplicar colírio nos olhos do recém-nascido na primeira hora após o nascimento (ainda na maternidade) para prevenir a conjuntivite (oftalmia) neonatal.

Além da conjuntivite, a infecção no recém-nascido pode atingir órgãos internos, com aumento da gravidade da infecção, o que por vezes implica a necessidade de internação hospitalar para tratamento.

Corrimento vaginal

O corrimento vaginal é um problema que frequentemente incomoda as mulheres ao longo da vida e representa uma das principais causas de consultas ginecológicas, ou seja, cerca de 30% dos casos. Nem todo fluxo genital implica uma doença e nem toda doença é infecciosa.

As infecções do trato reprodutivo (ITR) são divididas em:

  • Infecções endógenas (candidíase vulvovaginal e vaginose bacteriana);
  • Infecções iatrogênicas (infecções pós-aborto, pós-parto);
  • IST (tricomoníase, infecção por C. trachomatis e N. gonorrhoeae).

A pessoa com vagina pode apresentar ao mesmo tempo mais de uma infecção, o que ocasiona, assim, corrimento de aspecto inespecífico.

A vulvovaginite e a vaginose são as causas mais comuns de corrimento vaginal patológico. Os agentes etiológicos mais frequentes são fungos, principalmente a Candida albicans; bactérias anaeróbicas, em especial a Gardnerella vaginalis; e o protozoário Trichomonas vaginalis.

A infecção vaginal pode ser caracterizada por corrimento e/ou coceira e/ou alteração de odor. 

Candidíase vulvovaginal

É uma infecção da vulva e vagina, causada por um fungo que habita a mucosa vaginal e digestiva, e que, por um desequilíbrio na flora bacteriana, cresce quando o meio se torna favorável para o seu desenvolvimento. A relação sexual não é a principal forma de transmissão, já que esses organismos podem fazer parte da flora endógena.

A candidíase é causada principalmente pelo fungo Candida albicans; no entanto, há outras espécies não albicans (glabrata, tropicalis, krusei, parapsilosis) e Saccharomyces cerevisae.

Fatores que podem causar a candidíase vulvaginal:

  • Gravidez
  • Obesidade
  • Diabetes mellitus (descompensado)
  • Uso de corticoides
  • Uso de antibióticos
  • Uso de contraceptivos orais
  • Uso de imunossupressores ou quimio/radioterapia
  • Alterações na resposta imunológica (imunodeficiência)
  • Hábitos de higiene e vestuário que aumentem a umidade e o calor local
  • Contato com substancias alergênicas e/ou irritantes (ex.: talcos, perfumes, sabonetes ou desodorantes íntimos)
  • Infecção pelo HIV
  • A maioria dos casos não são complicados e respondem a vários esquemas terapêuticos. No entanto, a candidíase pode ser recorrente. 
  • Sinais e sintomas
  • Prurido vaginal (coceira intensa).
  • Sensação de ardência ou queimação, principalmente ao urinar. 
  • Corrimento branco, geralmente grumoso, sem cheiro, com aspecto de “leite coalhado”.
  • Vermelhidão e inchaço vulvar, fissuras e maceração da vulva.
  • Dor durante a relação sexual.

Diagnóstico e tratamento

Recomenda-se procurar o serviço de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.

O tratamento pode ser feito com antifúngicos na forma de creme vaginal ou por via oral.

Vaginose bacteriana

A vaginose bacteriana é a desordem mais frequente do trato genital inferior entre pessoas com vagina em idade reprodutiva (gestantes ou não) e a causa mais prevalente de corrimento vaginal com odor fétido. É um conjunto de sinais e sintomas resultante de um desequilíbrio da flora vaginal, que implica a diminuição dos lactobacilos e um crescimento de bactérias, principalmente a Gardnerella vaginalis.

Não se trata de infecção de transmissão sexual; apenas pode ser desencadeada pela relação sexual em pessoas com vagina predispostas, ao terem contato com o sêmen, que possui pH mais elevado.

Sinais e sintomas 

  • Corrimento vaginal com odor fétido (semelhante a “peixe podre”), mais acentuado após a relação sexual e durante o período menstrual. 
  • Corrimento vaginal de cor branco-acinzentada, de aspecto fluido ou cremoso e algumas vezes bolhoso.

Complicações

A vaginose bacteriana aumenta o risco de aquisição de IST (incluindo o HIV), e pode trazer complicações às cirurgias ginecológicas e à gravidez (associada com rotura prematura de membranas, corioamnionite, prematuridade e endometrite pós-cesárea).

Quando presente nos procedimentos invasivos, como curetagem uterina, biopsia de endométrio e inserção de dispositivo intrauterino (DIU), aumenta o risco de doença inflamatória pélvica (DIP).

Diagnóstico e tratamento

Recomenda-se procurar o serviço de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.

As parcerias sexuais não precisam ser tratadas, somente se apresentarem sinais e sintomas.

Tricomoníase

É uma infecção causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis. Nas pessoas com pênis, costuma ser assintomática, enquanto nas pessoas com vagina quase sempre causa sintomas. Sua transmissão ocorre por meio de relação sexual desprotegida.

Sinais e sintomas

  • Corrimento vaginal intenso, amarelo-esverdeado, por vezes acinzentado, bolhoso e espumoso, acompanhado de odor fétido (na maioria dos casos, lembrando peixe). 
  • Prurido (coceira), ardência, vermelhidão e edema vulvar e vaginal.
  • Dor ao iniciar a relação sexual.
  • Também podem ocorrer edema vulvar e sintomas urinários, como ardência ao urinar.

Cerca de 30% dos casos são assintomáticos, mas algum sinal clínico pode aparecer. 

Complicações

Não há complicações sérias na mulher na grande maioria dos casos, mas a tricomoníase pode propiciar a transmissão de outros agentes infecciosos agressivos, facilitar o aparecimento de doença inflamatória pélvica (DIP), vaginose bacteriana e, na gestação, quando não tratada, pode evoluir para rotura prematura das membranas.

Diagnóstico e tratamento

Recomenda-se procurar o serviço de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento com antimicrobiano por via oral.

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