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Relações étnico-sociais-religiosas

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Publicado em 17/03/2025 15h56 Atualizado em 12/08/2025 10h31

🆗 Ancestralidade 

A ancestralidade é vivida a partir da singularidade da experiência do corpo e do mito desde a cultura de matriz africana. O corpo como tecido escritural e simbólico para conhecermos o mundo. […] A ancestralidade pode ser lida como uma categoria de alteridade. Mais que isso, uma categoria de transalteridade, posto que se referencia no local de relação, ou seja, de encontro da diferença. A ancestralidade é a categoria que permite entender os territórios desterritorializados que, ao se reconstruírem (a exemplo da experiência negra no Brasil), constroem outros territórios capazes de suspender a temporalidade e a linearidade de uma história de cunho progressista e unívoca; ou, como a história indígena, cuja própria existência e resistência determinam o local de rasura de uma nação que se pretende homogênea.

Referência: SÃO BERNARDO,S. S. A . A LENDA E A LEI: A ancestralidade afro-brasileira como fonte epistemológica e como conceito é tico-jurídico normativo. Odeere: Revista do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade – UESB. ISSN: 2525- 4715 – Ano 2018, Volume 3, número 6, Julho – Dezembro de 2018. (SÃO BERNARDO, 2018, p. 231.) 

🆗 Aporofobia 

Termo utilizado para designar toda e qualquer expressão de omissão ou negligência, assim como as violências (física, psicológica, moral, simbólica, institucional, patrimonial, estrutural) cometidas contra pessoas em situação de rua ou de classes empobrecidas, motivadas por sua classe e/ou condição socioeconômica.

🆗 Colonialismo 

Enquanto os termos “colonização” e “colonialismo” dizem respeito a um período histórico específico na história mundial, no início do século XVI, envolvendo uma ideologia política que legitimou a dominação de um povo sobre outros, assim como a ocupação e exploração de terras habitadas por outros povos, com a imposição de leis e “o consumo parasitário dos recursos naturais, incluindo o trabalho humano” (MORRELL; SWART, 2005, p. 91-92), o termo “colonialidade” se refere a um fenômeno mais amplo e que perdura para além desse período histórico, abrangendo inclusive as subjetividades. A colonialidade hierarquiza pessoas, saberes, locais e cria dicotomias e as classifica também em hierarquias, como ocorre com os conceitos de gênero (homem/mulher) e raça (branco/negro), a fim de justificar a exploração dos corpos que não são homens cis brancos heterossexuais com recursos financeiros e sem deficiências. Método de dominação de uma nação sobre outra por meios territoriais, culturais e econômicos. Existem dois modelos de formação de colônias: o modelo de exploração, que busca a extração de recursos e matérias-primas da região colonizada para o império colonizador, e o modelo de povoamento, relacionado com o deslocamento de uma massa de colonos para o território a ser colonizado. O colonialismo está diretamente ligado ao imperialismo e ao orientalismo, este último vinculado a uma falsa ideia de globalização que compõe uma narrativa de legitimação do processo de invasão e opressão do ocidente sobre o oriente (MARRANO; CRUXEN, 2021). Domenico Losurdo, em seu livro “Colonialismo e a luta anticolonial”, descreve: “[…] o colonialismo é sinônimo de pilhagem e de exploração; e implicou guerra, agressão e imposição, em larga escala, de formas de trabalho forçado em detrimento das populações coloniais, mesmo quando se declarou movido pelo intento humanitário de promover a realização da paz perpétua e a abolição da escravidão e mesmo quando alguns expoentes políticos ou alguns ideólogos das grandes potências do Ocidente acreditaram sinceramente em tais boas intenções!”.

Referências: LOSURDO, Domenico. Colonialismo e a Luta Anti-Colonial. Boitempo Editorial: São Paulo, 2020. SAID, Edward. Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente. Companhia das Letras: São Paulo, 2007. MORRELL, Robert; SWART, Sandra. Men in the Third World: postcolonial perspectives on masculinity. In: KIMMEL, Michael; HEARN, Jeff; CONNELL, R. W. Handbook of Studies on Men and Masculinities. Thousand Oaks: Sage, 2005. Pp. 90-113. Disponível em . Acesso em 23 dez. 2022. HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. Disponível em . Acesso em 07 mar. 2023.

🆗 Conhecimento tradicional

 Conjunto de informações de comunidades tradicionais adquirido por meio de sua vivência em meio a natureza e da observação e experimentação de procedimentos e resultados. 

🆗 Crimes de ódio

São crimes que envolvem violência física, moral, psicológica, verbal, sexual, patrimonial, motivados pelo preconceito com base na religião, étnica, nacionalidade, identidade de gênero, sexualidade, descendência, procedência ou outro fator de identidade.

🆗 Discurso de ódio

Qualquer tipo de discurso ou comunicação, escrita, gestual, comportamental, presencial ou no ambiente virtual, que ataca ou usa uma linguagem pejorativa ou discriminatória com referência a uma pessoa ou a um grupo com base no que eles são, em outras palavras, baseados em sua religião, étnica, nacionalidade, identidade de gênero, sexualidade, descendência, procedência ou outro fator de identidade.

🆗 Discriminação religiosa

 Qualquer atitude ou tratamento dado a pessoas de fé ou crença ou convicção filosófica que cause constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida, e que usualmente não se dispensaria a outras pessoas de outras fés ou crenças ou convicção filosófica.

🆗 Diversidade 

São as distintas possibilidades de expressão e vivência social das pessoas, dadas por aspectos de orientação sexual, gênero, sexo, faixa etária, raça/cor, etnia, pessoa com deficiência, entre outros.

🆗 Empoderamento 

Processo pelo qual grupos oprimidos, respondendo ou não a estímulos externos, tomam consciência a respeito do sistema de dominação ao qual se encontram submetidos e assim criam as bases para, de forma autônoma, pensarem estratégias e empreenderem ações buscando a subversão de tal sistema, para que possam se libertar dele (BERTH, 2019). É possível pensálo a partir de 4 dimensões: cognitiva (pensamento crítico); psicológica (autoestima), política (consciência das desigualdades de poder e capacidade de organização e mobilização), econômica (geração de renda) (STROMQUIST, 2002 em BERTH, 2019). Embora grande parte dos autores atribua a origem do termo ao seu uso na década de 80, no contexto da luta por direitos civis relacionadas à questão racial nos EUA, é importante destacar que um dos precursores da análise aplicada aos grupos oprimidos é o brasileiro Paulo Freire, que, com sua teoria da conscientização já em discussão na década de 60, inspirou, posteriormente, o desenvolvimento da teoria do empoderamento nos EUA (BERTH, 2019, l. 252). A partir da segunda década dos anos 2000, o termo começou a ser muito utilizado, principalmente nas discussões em redes sociais, de formas que muitas vezes se afastam de seu significado original. Uma das formas mais comuns de ver a palavra é por alguém dizer “fulana(o) se empoderou”. No entanto (...) ninguém se empodera sozinho. Empoderamento é um processo de simbiose entre o individual e o coletivo por uma transformação social profunda. É um instrumento de luta por emancipação e erradicação das desigualdades, que perpassa diversos campos das nossas vidas (GELEDES, 2018).

Referência: Disponível em: https://www.mpmg.mp.br/portal/menu/areas-de-atuacao/direitoshumanos/enfrentamento-as-discriminacoes/glossario-antidiscriminatorio.htm. Acesso em 18 de out. 2024.

🆗 Epistemicídio 

Episteme nos remete à ideia de conhecimento ou estudo do conhecimento. Por sua vez, cídio exprime a ideia de morte ou extermínio. Logo, epistemicídio pode ser entendido como assassinato do conhecimento de algo. Pode-se pensar que aquelas pessoas que apresentavam modos de ser, costumes e fenótipos diferentes daqueles partilhados pelas pessoas europeias estariam sujeitas ao epistemicídio (SANTOS, 2007; CARNEIRO, 2005). Para Carneiro (2005), no caso da população negra, o epistemicídio atua como um conjunto de práticas educacionais desfavorecedoras e constrangimentos sociais cotidianos, visando a obstar a trajetória do sujeito negro como sujeito de conhecimento. Impossibilitando esse papel, trava-se um processo social de emancipação do sujeito e de seu grupo.

Referência: Carneiro, S. A. (2005). A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Tese de Doutorado, USP, São Paulo.

🆗 Equidade

Conjunto de condições estruturais, culturais, sociais e relacionais que ofereçam às pessoas o atendimento pleno de suas necessidades, de modo que todos possam ter igualdade de oportunidades de desenvolvimento. 

🆗 Estigma social

Consiste em uma característica pessoal ou atributo de um indivíduo avaliado socialmente de forma negativa em relação a padrões dominantes impostos em razão do passado de desigualdade sócio-econômica-cultural e que se refazem em desigualdades atuais. Exemplos: negritude, feminilidade, envelhecimento, religiões não-cristãs, homossexualidade.

🆗 Etaísmo 

Conferir: etarismo.

🆗 Etarismo

Termo utilizado para indicar discriminação com relação à idade. Sinônimos: idadismo; etaísmo.

🆗 Etnia

Historicamente, a palavra etnia significa “gentio”, proveniente do adjetivo grego ethnikos. O adjetivo se deriva do substantivo ethnos, que significa gente ou nação estrangeira. É um conceito polivalente, que constrói a identidade de um indivíduo resumida em: parentesco, religião, língua, território compartilhado e nacionalidade, além da aparência física (SANTOS; PALOMARES; NORMANDO; QUINTÃO, 2010). Etnia pode ser relacionada ao pertencimento ancestral e étnico-racial da população negra e indígena e de outros grupos em nossa sociedade. Os que partilham dessa percepção entendem por etnia um grupo possuidor de algum grau de coerência e solidariedade, composto por pessoas conscientes, pelo menos em forma latente, de terem origens e interesses comuns. Um grupo étnico não é mero agrupamento de pessoas ou de um setor da população, mas uma agregação consciente de pessoas unidas ou proximamente relacionadas por experiências compartilhadas. 

Referência: SANTOS, Diego Junior da Silva et al. Raça versus etnia: diferenciar para melhor aplicar. Dental Press J Orthod. v. 15, nº 3, p. 121-124, mai./jun. 2010. GOMES, N. L. Alguns Termos e Conceitos Presentes no Debate Sobre Relações Raciais no Brasil: Uma Breve Discussão. 2005. (CASHMORE, 2000, p. 196, citado por GOMES, 2005, p. 50).

🆗 Etnia e raça 

No Brasil, os povos indígenas constituem uma identidade racial. Entretanto, em razão das diferentes características socioculturais, os grupos são definidos por etnia. Como exemplos, no estado do Amazonas, onde vivem mais de 80.000 indígenas, existem 65 etnias indígenas. Apesar de o conceito de raça estar muitas vezes associado ao de etnia, os termos não são sinônimos. Enquanto raça engloba características fenotípicas, como a cor da pele, a etnia também compreende fatores culturais, como a nacionalidade, afiliação tribal, religião, língua e as tradições de um determinado grupo. 

Referência: SANTOS, Diego Junior da Silva et al. Raça versus etnia: diferenciar para melhor aplicar. Dental Press J Orthod. v. 15, nº 3, p. 121-124, mai./jun. 2010.  (SANTOS; PALOMARES; NORMANDO; QUINTÃO, 2010).

🆗 Exclusão Social 

Destituição dos meios de sobrevivência, marginalização no usufruto dos benefícios do progresso e no acesso às oportunidades de emprego e renda. 

🆗 Idadismo 

Conferir: etarismo.

🆗 Inclusão social 

O paradigma da inclusão social se opõe dialeticamente ao processo sócio-histórico de exclusão. A inclusão tem como princípio a transformação social e a participação equitativa. Para favorecer processos de inclusão, podem ser tomadas ações afirmativas voltadas para populações historicamente excluídas, na perspectiva da igualdade de oportunidade no acesso a direitos.

🆗 Interdependência

A interdependência é condição basal da vida, uma vez que as relações humanas se estruturam por vínculos de dependência. O cuidado é um princípio ético da vida coletiva. Algumas pessoas com deficiência, ou outras condições que demandam níveis de suporte mais evidentes, terão na premissa da interdependência a expressão de sua autonomia e participação social.

Referência: GESSER, Marivete; ZIRBEL, Ilze; LUIZ, Karla Garcia. Cuidado na dependência complexa de pessoas com deficiência: uma questão de justiça. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 30(2). 2022.

🆗 Interseccionalidade

A interseccionalidade é um conceito que compreende a sobreposição dos sistemas de opressão, na articulação entre diferentes marcadores sociais, como raça, gênero, classe, etc. Pensar os sujeitos numa perspectiva interseccional permite desvelar a articulação dos eixos de poder, entendendo que quanto mais complexa a rede de intersecções, maior será a opressão vivenciada pelos sujeitos. Por exemplo, mulheres negras terão vivências de opressão diferenciadas de mulheres brancas, ainda que compartilhem o recorte de gênero. A perspectiva interseccional auxilia no direcionamento de estratégias contextualizadas na pluralidade humana.

Referência: LOPES, Paula Helena; SOLVALAGEM, Alana Lazaretti; BUSSE, Fernanda G. M. Seixas. Em vistas da coligação: a interseccionalidade como ferramenta da luta anticapacitista, antirracista e antissexista. In: Estudos da deficiência: anticapacitismo e emancipação social / Marivete Gesser, Geisa Letícia Kempfer Böck, Paula Helena Lopes (organizadoras) – Curitiba : CRV, 2020. p. 129-144.

O termo interseccionalidade nos permite compreender melhor as desigualdades e a sobreposição de opressões e discriminações existentes em nossa sociedade. Pode ser considerado como uma ferramenta analítica importante para pensarmos sobre as relações sociais de raça, sexo e classe, bem como os desafios para a adoção de políticas públicas eficazes.

Referência: Crenshaw, K. (1989). “Demarginalizing the intersection of race and sex: A black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics”. The University of Chicago Legal Forum.

🆗 Liberdade religiosa

Segundo decisão de efeitos vinculantes no HC 82.424 - RS/STF (Caso Ellwanger), o Supremo Tribunal Federal afirmou que a liberdade de expressão não é um direito absoluto e que ela possui limites morais e jurídicos, de modo que "não pode abrigar, na sua abrangência, manifestações de conteúdo imoral que implicam ilicitude penal" e que "o preceito fundamental da liberdade de expressão não consagra o direito à incitação ao racismo".

🆗 Lugar de fala

Djamila Ribeiro (filósofa e um dos principais nomes do feminismo negro no país) trouxe o conceito de “lugar de fala” para o Brasil. Lugar de fala é um termo que problematiza a relação entre sujeito – quem diz – e objeto – sobre o que se diz. Parte do reconhecimento de que algumas pessoas, por razões estruturais de classe, raça, gênero etc., ocupam espaços de privilégio na enunciação dos discursos. Então, por exemplo, homens brancos historicamente ocupam espaço de poder para falar sobre quaisquer assuntos, inclusive sobre assuntos que não atravessam as suas vivências, o que gera um silenciamento de grupos subalternizados. Assim, a noção de lugar de fala surge da necessidade de reconhecer a importância de que as pessoas que têm uma experiência específica falem sobre essa experiência, sem que isso signifique uma justificativa para que as pessoas não se manifestem sobre os temas. Como exemplo, quando um homem branco fala sobre racismo, está partindo da “branquitude”, não a partir da vivência do sofrimento de uma pessoa negra.

Referência: Disponível em: https://www.mpmg.mp.br/portal/menu/areas-de-atuacao/direitos-humanos/enfrentamento-as-discriminacoes/glossario-antidiscriminatorio.htm. Acesso em 15 de out. 2024.

🆗 Negligência

É o tipo de violência que envolve a omissão na prestação dos cuidados necessários à qualidade de vida de pessoa em situação de dependência de cuidados de outrem. Conferir: violência; abandono.

🆗 Opressões cruzadas 

Refere-se ao acúmulo de estigmas sociais e desigualdades simultaneamente na experiência social de uma pessoa. Exemplos: mulher negra, mulher idosa, homem idoso homossexual, mulher pobre, mulher trans de religião de matriz-africana, homem com deficiência e judeu.

🆗 Preceito religioso

Determinação ou proibição de realizar uma ação, um ritual ou uma omissão, seguindo dogmas, mandamentos ou ensinamentos religiosos. Exemplo: guardar o sábado, não sendo possível trabalhar ou estudar nesse dia; não poder descobrir a cabeça por alguns dias ou não poder se alimentar de alguns.

🆗 Privilégio

Vantagem concedida a uma pessoa ou grupo, geralmente imperceptível a não ser quando há comparação dessa pessoa ou grupo com outro, em situação de vulnerabilidade ou subalternização. Os privilégios deixam explícitas as desigualdades sociais, podendo se referir a privilégio branco, privilégio masculino, privilégio capacitista, entre outros. Conferir: violência estrutural.

🆗 Proselitismo religioso

Esforço desmedido e inconveniente para converter alguém a uma determinada crença religiosa ou convicção filosófica, podendo configurar assédio moral.

🆗 Racismo ambiental

Refere-se à injustiça vivenciada por populações periferizadas e/ou minorias étnicas como consequência desigual da degradação ambiental, envolvendo as relações ecológicas desiguais entre o Norte e o Sul global, a inacessibilidade a recursos naturais, a exposição à poluição, desastres ambientais e a rejeitos dos mais variados tipos, incluindo tóxicos, ausência de saneamento básico, entre outros.

Referência: FERNANDES, Fernanda. O que é racismo ambiental e por que falar disso na escola. Multirio. 2021. Disponível em https://bit.ly/3OS1rQL. Acesso em 07 mar. 2023.

🆗 Racismo Religioso

É a criminalização da discriminação, ou seja, qualquer conduta ou tratamento desigual fundamentado pelo marcador social religião ou crença filosófica, utilizando, portanto, a terminologia "discriminação religiosa" e não "intolerância religiosa", , já que a crença religiosa ou convicção filosófica demanda respeito social e individual e não tolerância.

🆗 Racismo Religioso Recreativo

Consiste nos usos sociais de expressões linguísticas e de humor para reproduzir relações assimétricas de poder desfavoravelmente a pessoas de fé ou crença ou convicção filosófica, a fim encobrir a hostilidade contra o tipo de religiosidade ou não religiosidade da pessoa como o único merecedor de apreço social.

🆗 Rede de proteção social e de apoio às pessoas de fé religiosa ou não

Refere-se a uma miríade de instituições estatais e não estatais destinadas a defesa dos direitos das pessoas de fé religiosa ou não em todos os seus aspectos, envolvendo representantes de todos os Poderes do Estado e parceiros da sociedade
civil

🆗 Religião

Sistema de crenças, geralmente institucionalizado, em um poder transcendente ou princípio superior, sobrenatural, representado por uma ou mais divindades, entidades ou forças, que orientam, norteiam, aquele que nele crê, e para o qual deve respeito e obediência, podendo tais crenças estarem ou não consignados em um ou mais textos considerados sagrados.

🆗 Religiosidade

Relação subjetiva de um indivíduo com a noção de sagrado, não necessariamente ligada a uma ou várias formas de religiões institucionalizadas,
manifestada ou não por práticas, objetos e rituais pessoais.

🆗 Sagrado

Qualquer rito, mito, forma, objeto, símbolo, cosmologia, seres (animados e inanimados), lugares que, por terem uma relação direta com a transcendência, são dignos de veneração e culto e são considerados consagrados.

🆗 Territorialidade

Os territórios tradicionais ou os terreiros nos ensinam a não separabilidade entre a dimensão do sagrado e as outras dimensões da vida da pessoa e da comunidade. São espaços de mediação entre o material e outras manifestações de vida, entre diferentes indivíduos e diferentes naturezas, entre todos e o cosmo (CARTILHA DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DE MATRIZ AFRICANA, 2016, p. 12).

Referência: Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Secretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais. Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz.2016.

🆗 Territórios tradicionais

As relações que esses grupos estabelecem com as terras tradicionalmente ocupadas e seus recursos naturais fazem com que esses lugares sejam mais do que terras, ou simples bens econômicos. A noção do território mantém uma relação da memória do grupo com o espaço; nele estão enterrados os ancestrais e encontram-se os sítios sagrados.

Referência: Cartilha Povos Tradicionais.

🆗 Testamento vital ou diretivas antecipadas

Disposições de vontade realizadas ainda em vida sobre medidas paliativas e sobre a morte, preparação e disposição do cadáver conforme sua crença religiosa ou convicção filosófica. O desrespeito às diretivas antecipadas, sem motivos razoáveis, pode caracterizar o crime de racismo religioso, especialmente, em tradições afro-religiosas.

🆗 Tradição religiosa

Aproxima-se do conceito de religião, caracterizando-se pela transmissão ao longo do tempo de crenças, fundamentos religiosos de forma oral ou escrita, acerca de divindades transcendentes, que norteiam comportamentos e costumes, preceitos culturais, éticos e morais, para uma comunidade, clã, povo, grupo étnico, compreendendo ainda, visões de mundo e sobre a existência.

🆗 Violência institucional

Qualquer conduta que submeta a vitima de infração penal ou testemunha de crimes a procedimentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que a leve a reviver, sem estrita necessidade a situação de violência ou outras situações potencialmente geradoras de sofrimento ou estigmatização.

🆗 Violência moral

Qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.

🆗 Violência psicológica

Entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.

🆗 Violência sexual

Entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.

⛔Bugre

 Termo racista tradicionalmente utilizado para designar uma pessoa indígena nascida em um dos povos originários isolados (“selvagens”).

⛔Cigano

Termo tradicionalmente utilizado por sociedades brancas de língua portuguesa para designar povos nômades Rom (Rômani), Calón e Sinti.

⛔Condescendência

Falas que inferem uma fragilidade na outra pessoa e demonstram uma relação de poder e, consequentemente, uma hierarquização. Além disso, trazem uma lógica de tutela, diminuindo o senso de agenciamento do sujeito.

⛔Índio

Termo racista tradicionalmente utilizado para designar uma pessoa nascida em um povo originário do Brasil. Sugestão: Pessoa indígena / Nome do povo específico (ex: Guarani, Yanomami).

⛔Macumba/macumbeiro/macumbeira

Os termos "macumbeiro(a)" ou "macumba" são frequentemente utilizados de maneira equivocada e, principalmente, estão carregados de conotações pejorativas contra praticantes das religiões de matriz africana e suas práticas e cultos.

A associação do termo "macumba" a algo negativo é uma forma de estigmatizar os povos de terreiro, uma vez que a Macumba é um instrumento musical semelhante ao Reco-Reco, e macumbeiro(a) é a pessoa que toca a Macumba. O termo também é usado para se referir às oferendas e às entidades dessas religiões.

A inferiorização e o deboche presentes na utilização incorreta desses termos têm uma dimensão racista, já que as religiões de matriz africana estão historicamente ligadas ao povo negro e foram/são praticadas por pessoas traficadas e escravizadas em solo brasileiro e por seus e suas descendentes.

O babalorixá, antropólogo e doutor em Ciências Sociais Rodney William Eugenio, autor da obra 'Palavras de Axé e Apropriação Cultural', explica que essa mentalidade está associada ao racismo religioso e sua forte conexão com manifestações racistas no Brasil, e afeta práticas como o samba e a capoeira, por exemplo.

No entanto, apesar dessa discriminação, o babalorixá explica que praticantes das religiões de matriz africana redefiniram e ressignificaram a palavra "macumbeiro(a)" e “macumba”, usando-as entre si como um ato de resistência e empoderamento. No entanto, ele afirma que é melhor que seu uso fique restrito aos adeptos e adeptas das religiões, e que as demais pessoas se refiram a essas práticas ou a essas pessoas como povos de terreiro, candomblecistas, umbandistas, praticantes de religiões de matriz africana etc.

⛔Marginal

Termo pejorativo referente a quem vive à margem da sociedade, geralmente utilizado para se referir a criança ou adolescente em conflito com a lei. Utilizar: Pessoa em conflito com a lei / Pessoa em situação de vulnerabilidade.

⛔Paraíba

Ao ouvirmos ou lermos a palavra “paraíba” sendo usada para se referir às pessoas que residem ou são provenientes da região Nordeste do país, é fundamental estar ciente de que esse termo carrega uma conotação xenofóbica (hostilidade em relação a pessoas migrantes) e discriminatória. A origem do termo remonta à década de 1960, quando houve um significativo fluxo migratório de pessoas nordestinas para a região Sudeste do Brasil.

Naquela época, pessoas paraibanas migraram para o estado do Rio de Janeiro em grande número. Infelizmente, a população local, de maneira preconceituosa e generalizante, passou a utilizar o termo “paraíbas” para se referir a essas pessoas. A utilização do termo era pejorativa e depreciativa, principalmente considerando-se que esses migrantes frequentemente enfrentavam situações de vulnerabilidade social e dificuldades de acesso a políticas públicas.

Agora que compreendemos a origem e o contexto em que esse termo é constantemente utilizado, é crucial adaptarmos nossa linguagem, abolindo a xenofobia em relação a essas populações do nosso vocabulário. A forma adequada de se referir a quem mora ou nasceu no Nordeste é simplesmente “os nordestinos”, “as nordestinas” ou “os povos nordestinos”, quando o contexto permite utilizar essas expressões de forma mais ampla.

Porém, atenção! Vale ressaltar ainda que o Nordeste é múltiplo, plural e composto por diversas culturas, sotaques e realidades, e cada estado e mesmo regiões dentro de um mesmo estado têm sua particularidade!

⛔Tribo indígena

A palavra “tribo”, utilizada para se referir à organização social, política e cultural dos povos indígenas, remete a uma ideia de agrupamento de pessoas incivilizadas e primitivas, em oposição a uma suposta superioridade da organização social e cultural de pessoas não-indígenas. Essa é uma ideia ultrapassada e racista.

Portanto, a expressão correta para se referir a essa organização social, política e cultural é "povo" ou "etnia", e no que se refere ao local que habitam, devemos chamá-los de "território", "aldeia" ou "terra indígena".

Tais expressões fazem referência à ideia de pluralidade desses diferentes povos/etnias, com suas diferentes línguas, crenças, costumes, modos de vida e hábitos, presentes em diferentes territórios/aldeias.

⛔“Xing-ling”

De acordo com os dados do último Censo Demográfico de 2022, apenas 0,42% da população brasileira é considerada “amarela”, ou seja, tem origem oriental, como japonesa, chinesa ou coreana. Apesar de ser uma parcela pequena, a representatividade dessas pessoas no Brasil é significativa. No entanto, infelizmente, ainda enfrentam comentários, frases e expressões racistas e preconceituosas. Quem nunca ouviu frases como “eles são todos iguais” ou “abre o olho, japonês!”? Essas declarações são xenofóbicas e podem causar constrangimento e sentimentos negativos.

Além disso, a expressão “xing ling” também perpetua a discriminação. Ela sugere que produtos provenientes do oriente não são eficazes, de boa qualidade ou têm origem duvidosa.

Portanto, é fundamental evitar termos que reproduzam preconceitos raciais e desrespeitem a origem de outras pessoas. Ao se referir a alguém de origem oriental, opte por termos mais neutros, como “povos asiáticos” ou “pessoa oriental”.

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