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Você está aqui: Página Inicial Acompanhe o Planalto Discursos e pronunciamentos 2025 08 Discurso do presidente Lula durante abertura da 4ª Conferência Nacional de Economia Popular e Solidária
Info

Discurso do presidente Lula durante abertura da 4ª Conferência Nacional de Economia Popular e Solidária

Íntegra do discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante abertura da 4ª Conferência Nacional de Economia Popular e Solidária, no dia 13 de agosto de 2025
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Publicado em 12/11/2025 16h08

Primeiro, um pedido aqui. Quando terminar a minha fala, eu queria que essa mãe que está com essa criança no colo viesse aqui, porque eu estou com vontade de pegar essa criança no colo desde que eu vi ela mamando aí no seu colo.

Olha, eu penso que a cada dia a gente aprende que as possibilidades para que possamos vencer na vida acontecem todo santo dia. É preciso saber se a gente está alerta, é preciso saber se a gente está acompanhando os acontecimentos, para que a gente não trema, para que a gente não fique nervoso e para que a gente não tenha medo de enfrentar qualquer problema diverso que acontece na nossa vida.

E por que eu quero dizer isso para vocês? Porque eu, quando voltei a concorrer à Presidência da República, em 2022, eu tinha certeza que nós tínhamos que ter um trabalho muito grande para recuperar a ‘desgraceira’ que eles fizeram neste país desde que inventaram a mentira contra Dilma [Rousseff, ex-presidenta da República] e fizeram o impeachment dela.

Eles não fizeram aquilo para construir um país melhor. Eles não fizeram aquilo para melhorar a economia solidária. Eles não fizeram aquilo para gerar mais emprego. Eles não fizeram aquilo para fazer com que as coisas melhorassem para os 215 milhões de brasileiros.

Eu digo quase todo dia uma coisa para as pessoas compreenderem o que aconteceu neste país. Quando eu deixei a presidência, em 2010, a gente vendia 3 milhões e 600 mil carros por ano. Quando eu voltei, em 2023, a gente produzia só 1 milhão e 600 mil carros. Só para vocês perceberem o que aconteceu na economia deste país. Só para vocês perceberem o desastre que aconteceu neste país.

O Minha Casa, Minha Vida acabou porque inventaram uma tal de uma Casa Verde e Amarela que não fizeram uma. E ainda encontramos mais de 130 mil casas que começaram a ser feitas no governo da Dilma que estavam paralisadas. Mais de 2.500 obras de escola. Mais de 2 mil creches totalmente paralisadas. Obras que tinham sido contratadas ainda no governo da presidenta Dilma Rousseff.

Nós não encontramos mais o Ministério do Trabalho. Não encontramos mais o Ministério das Mulheres. O Ministério da Igualdade Racial. O Ministério dos Direitos Humanos. Alguns ministérios que nós não encontramos mais porque eles se acharam no direito de destruir os ministérios, porque alguém botou na cabeça deles que muito ministério gasta muito dinheiro.

E vocês sabem que se tem uma coisa que é barata para um governo, em função do ganho político que você tem, são os ministérios que eu acabei de citar. Quem é que imaginava criar um Ministério [dos Povos] Indígena[s] neste país? E por que era necessário criar? Por que era necessário que a Funai fosse dirigida por indígenas? Por que o médico dos indígenas tem que ser um indígena? É porque nós temos que provar, a cada dia, que ninguém é inferior a ninguém. Que ninguém é mais burro que ninguém. Nós temos que provar, todo santo dia, que falta oportunidade.

Eu, de vez em quando, ouço eles dizerem: “Porque o Lula diz muito ‘nós e eles, nós e eles, nós e eles.’” Não é nós e eles. É eles contra nós. Não somos nós contra eles. Porque aqui estão os trabalhadores deste país, que trabalham o dia inteiro, ganham pouco e reclamam muito pouco. Porque, se reclamasse mais, as coisas já estavam melhores. Então não somos nós contra eles. São eles contra nós que não reconhecem.

Quando a empresa vai à falência, é o trabalhador que é culpado. Quando ela tem lucro, é mérito do patrão. Eu, quando estava na fábrica, Marinho [Luiz, ministro do Trabalho e Emprego], na Villares, tinha uma janela em cima do torno em que eu trabalhava. E ficava lá o engenheiro, o chefe, mais o chefe, mais o chefe, porque tem chefe pra caramba.

E aquilo, Marinho, saia cavaco quente [lascas de madeira]. E o cavaco caía na minha cabeça, um cheiro de carne assada, de cabelo assado. Nunca ninguém me deu os parabéns. Quando eu fazia mil peças boas, era obrigação minha fazer. Mas ele dizia: “Nós fizemos”. Quando eu matava uma peça num lote de mil, ele dizia: “O Lula matou.” É com esse mundo que nós temos que aprender a conviver.

A economia solidária é um pouco essa demonstração de que nos dê uma oportunidade. Abra uma porteirinha pra nós. Abra uma janela que a gente pode provar que este país pode ser altamente diferente do que ele era durante muito tempo nesse país. O que vocês estão demonstrando é uma coisa que eu tenho falado pra ver se a gente educa o povo a compreender o tipo de economia que eu acredito.

Eu tenho dito sempre o seguinte: muito dinheiro na mão de poucos significa miséria, significa desnutrição, significa fome, significa analfabetismo. Agora, pouco dinheiro na mão de muitos, significa exatamente o contrário. Vamos fazer uma experiência. Vamos supor que aqui tenha mil pessoas e vamos supor que eu tivesse um R$ 1 milhão aqui no bolso.

E eu chamasse o nosso presidente da Conforja, que reclamou que não está bem a Conforja, que não está vendendo tudo que precisa. E eu desse R$ 1 milhão na mão dele. O que ele iria fazer? Ele iria pegar esse dinheiro, iria correr para um banco e o que tivesse oferecendo a maior taxa de juros, ele depositava para ficar recebendo rendimentos. Não é isso? E o restante de vocês ia ficar todo mundo chupando dedo.

Agora imagina o contrário. Se eu pego esse R$ 1 milhão e, ao invés de dar pra um só, eu desse um pouquinho pra cada um. O que que iria acontecer? Todos vocês iriam chupar pelo menos um picolé. Todos vocês iriam tomar um refrigerante. Ou seja, a riqueza tinha sido distribuída e todo mundo tinha direito a um pouquinho. Vocês já perceberam quantas críticas a gente recebe porque a gente aumenta o salário mínimo? De acordo com o crescimento do PIB [Produto Interno Bruto]. Porque a reposição inflacionária não é aumento de salário. A inflação é a reposição daquilo que a inflação comeu. Agora, quando o PIB cresce 3%, por que o PIB cresceu? Porque foi o conjunto da riqueza produzida pelo povo brasileiro. Ora, e se foi o povo brasileiro que produziu essa riqueza, o que que a gente tem que fazer? Distribuir esse crescimento para todo mundo neste país.

Porque o Brasil já teve uma economia que cresceu a 14% ao ano. E quando terminou o tal do milagre brasileiro, o povo estava mais pobre. Porque a concentração de riqueza só aumentou nesse período. Então eu penso que é importante vocês terem clareza do significado de vocês na economia brasileira. E ter também noção das dificuldades que a gente tem para fazer as coisas avançarem.

Veja uma coisa que me deixa irritado: eu estava conversando com o Marinho e com o Gilberto [Carvalho, Secretário Nacional de Economia Popular e Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego]. Em dezembro, foi aprovada a Lei da Economia Solidária. Em dezembro. Para o presidente da República que vem aqui sancionar a lei, e vocês batem palma, e o Stuckert [Ricardo, secretário da Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República] tira a fotografia minha mostrando a lei assinada, eu achei que estava resolvido o problema.

Agora hoje eu fiquei sabendo, porque o Marinho me disse, que ainda está regulamentando a lei. Poxa, foi mais fácil aprovar a lei do que regulamentar. E a regulamentação só depende de nós. Onde é que tem o problema? Deve ter divergência dos ministros. Porque se não tivesse divergência, ela já estava regulamentada.

A Miriam Belchior [secretária-executiva da Casa Civil] e o Rui Costa [ministro da Casa Civil] devem estar ouvindo eu falar. Eu vou pra Pernambuco amanhã, mas, quando eu voltar, eu vou querer saber como é que está a regulação da lei solidária.

Outro dia eu fiz uma festa aqui, quando a gente aprovou a igualdade salarial entre homem e mulher. Era uma reivindicação histórica das mulheres. E foi aprovada a lei. E eu aqui fiquei festejando alegre, fui pra casa, falei pra imprensa, tudo mais. Falei em vários lugares do mundo que no Brasil agora a mulher é tratada igual o homem, ela recebe mais e tal coisa.

Aí um belo dia, eu soube que o Marinho, meu ministro do Trabalho, uma pessoa que eu prezo demais, porque além de tudo, além das qualidades pessoais, é meu companheiro metalúrgico de São Bernardo do Campo. O Marinho e a nossa ex-ministra da[s] Mulher[es], a Cida [Gonçalves], tinham colocado o seguinte termo: 180 dias para regular, prorrogável por mais 180 dias. Isso daria 360 dias, um ano. Um ano. Ora, meu Deus do céu, não é possível. Ou seja, regular está mais difícil do que aprovar a lei.

Então eu vou me certificar um pouco disso, porque está acontecendo alguma coisa, porque pra regular tem que passar por vários ministros que estão ligados à área e cada ministro pode dizer uma coisa, “tem que regular aqui”. Mas isso não pode demorar um ano. Tem que ser feito no mês. Em um mês inteiro. A culpa não é de ninguém individualmente. Provavelmente a culpa seja minha, que não tenha cobrado isso antes de alguém me falar.

Então eu queria que vocês soubessem o seguinte, gente: eu tenho mais um ano e meio de governo. A gente pode fazer muita coisa. O que vocês não podem é ter medo ou vergonha de reivindicar. Nós estamos na Presidência da República. A Conforja está tendo dificuldade de vender o que ela produz. Ora, mas se nós estamos no governo, nós temos que facilitar e achar alguém que possa ajudar a Conforja a produzir e a vender.

Se as pessoas têm dificuldade, nós temos que dar um jeito de encontrar uma solução para isso. É pra isso que nós somos o governo. Se fosse ser governo para dizer “não pode fazer, não pode fazer, não pode fazer, não pode fazer”, então não precisava de nós. Ficavam os outros que já governaram esse país e que nunca fizeram nada. Nós entramos pra mudar o jeito de fazer as coisas. É isso que vocês têm que compreender.

E não tenham vergonha de me cobrar. Não tenham vergonha de dizer o que precisa ser feito, porque eu não sei o que precisa ser feito. Se alguém disser “eu sou presidente, eu sei tudo”, é mentira. A gente não sabe das muitas coisas, a gente só fica sabendo quando vocês falam ou quando alguém ensina pra gente.

Então, companheiros, é o seguinte. Olha, eu quero que vocês saibam o seguinte. Tem dificuldade com o que, com cooperativa, Marinho? Tem dificuldade com cooperativa onde? Porque se tiver dificuldade com cooperativa, nós temos que resolver. Mas eu tenho que saber porque, lamentavelmente, no regime presidencialista, é assim, se não chegar ao presidente, as coisas não acontecem.

De vez em quando, meus ministros são muito bons e eu pergunto: “Por que tal coisa está demorando?” “Ah, porque a gente não quer levar dor de cabeça pra você.” Meu Deus do céu. É como se um filho quisesse mamar e não chorasse pra mãe dar o peito. Ora, se sou eu que vou decidir, as coisas têm que chegar na minha mão logo. Porque decide ou não decide. E nós não temos mais muito tempo. A gente vai disputar uma eleição, mas se ganha ou perde, só ele lá em cima sabe e eu também sei. Nós vamos continuar com essa política de envolvimento da sociedade, porque nós não vamos permitir que as tranqueiras que governaram esse país voltem a governar esse país.

Nós sabemos o que nós perdemos. Nós sabemos o que nós perdemos quando essa gente que governou o país. Cada um de vocês sabe o que perderam. Cada um de vocês sabe. E agora estamos perdendo com eles fora do governo. Porque se já não tivesse mais que estragar esse país, um cidadão, filho de outro cidadão, que é deputado federal, foi para os Estados Unidos instigar o governo americano a fazer taxação dos produtos que nós exportamos para lá.

Eu digo para vocês uma coisa. Vocês têm acompanhado a imprensa e vocês sabem que nós brasileiros gostamos de negociar, eu não sou de brigar, eu não gosto de briga, eu gosto de conversar, gosto de acertar as coisas, se tiver divergência vamos sentar numa mesa, vamos discutir. Um presidente da República de um país importante como os Estados Unidos não pode ter o comportamento que ele teve com relação ao Brasil. São 200 anos de relação diplomática.

Nós até já perdoamos a participação deles no Golpe de 64, até já perdoamos, já nem falamos mais isso, já fizemos até anistia. Agora não é possível que no momento em que a gente vive um crescimento da extrema-direita fascista no mundo, a gente tem um presidente de um país que é o nosso maior parceiro na América Latina, dizendo algumas inverdades, como, por exemplo, era preciso taxar o Brasil porque era necessário que tivesse um equilíbrio econômico, que eles estão tendo déficit comercial na relação comercial com o Brasil.

Não é verdade, em 15 anos, eles tiveram US$ 410 bilhões de superávit, quem tem déficit somos nós, era nós então que deveríamos taxar eles. Segundo, ele disse que não vai aceitar que o Brasil possa regular as big techs dele, as plataformas digitais, e nós vamos regular, porque quem está atuando no Brasil tem que cumprir a legislação brasileira e não outra legislação.

E acabamos de fazer essa discussão agora, lá em cima, na minha sala, e vamos mandar um projeto para o Congresso Nacional, assim que a gente conversar com os outros setores da sociedade. Só tem um jeito de uma empresa não querer ser regulada aqui no Brasil: ela não estar no Brasil, mas, se estiver no Brasil, vai ter que ser regulada.

E outra coisa absurda é dizer que há uma perseguição contra o ex-presidente [Jair Bolsonaro], “há uma perseguição, o Brasil não respeita a questão dos direitos humanos, porque o Brasil está sendo injusto com o ex-presidente.” Ô gente, injusto, a justiça foi comigo. Eu não tive direito à presunção de inocência e, ao invés de fugir para os Estados Unidos, eu fui para a Polícia Federal para provar a minha inocência.

Então, se esse cidadão está sendo acusado, está sendo julgado e está num processo de investigação, ele vai ser julgado, não é por denúncia de nenhum de vocês. Nenhum de vocês fez denúncia contra ele. Ninguém do governo fez denúncia contra ele. Nenhum parlamentar de oposição fez denúncia contra ele. O que está acontecendo com ele é que os pares deles, inclusive a partir do ajudante de ordem, assessores deles, denunciaram coisas que ele fez de errado.

Ele tentou dar o golpe neste país no dia 8 de janeiro [de 2023], mas no dia da minha diplomação, dia 12 de dezembro [de 2022], eles tocaram fogo em ônibus aqui em Brasília, eles invadiram a sede da Polícia Federal aqui em Brasília. Isso bem antes do dia 8 de janeiro. Eles colocaram um caminhão-bomba no Aeroporto de Brasília. Eles se ‘aquartelaram’ na frente de todos os quartéis. Eles mentiram sobre a questão das urnas.

Então, ele não está sendo julgado porque alguém acusou ele, não. Ele está sendo acusado pelos erros que ele fez. E eu disse, na resposta ao presidente Trump [Donald, presidente dos Estados Unidos], se ele morasse no Brasil, fosse candidato no Brasil, e a gente tivesse um Capitólio, e ele tivesse mandado invadir o Capitólio, que morreram cinco pessoas, se ele estivesse no Brasil, ele também estaria sendo julgado. E se fosse culpado, ele teria que pagar pelos erros que cometeu. Isso é democrático.
Sabe o que eles estão fazendo agora? Cassando visto dos ministros da Suprema Corte. Cassando visto. O ministro da Suprema Corte não pode mais entrar nos Estados Unidos, porque está cassado o visto. Isso não é forma de comportamento de um presidente da República, da maior economia do mundo. Isso não é civilidade. Isso é um mau exemplo para a humanidade.

Durante muitas décadas e muitos anos, os Estados Unidos tentou se apresentar como o país mais democrático, o país da oportunidade, o país da chance. Todo mundo tinha chance, todo mundo ficava rico. E agora, ele tem esse comportamento inexplicável e totalmente inaceitável.

Então, o que é que nós temos dito? É normal que um presidente da República queira aumentar a taxação sobre um produto que está causando problema na sua empresa. É normal. Aqui no Brasil, nós fazemos isso. Aqui no Brasil, quando está entrando um produto muito barato, os próprios sindicatos pedem taxa. “Presidente, taxa.” Agora, você pode taxar, tem um limite de taxação.

A Organização Mundial do Comércio autoriza, no máximo, 35%. Ele fez 50%, sem nenhuma explicação. E disse o seguinte: é porque o governo não está tendo bom comportamento democrático. E, ontem, não sei se vocês viram, eles apresentaram um relatório, acho que no Parlamento americano, dizendo que nós não respeitamos os direitos humanos aqui no Brasil, porque estamos perseguindo o ex-presidente da República. E que o ministro da Suprema Corte, que está julgando ele, é um ditador.

Gente, não é possível que ele não conheça a nossa Constituição. Não é possível que ele não conheça que este país aqui, em muitas coisas, é muito mais democrático que os Estados Unidos da América do Norte. Essas coisas é que me deixam pasmo, sabe? Me deixa sem compreender o comportamento humano. Nós estamos precisando viver em tempo de paz. O mundo está muito confuso. É preciso que a gente viva em tempo de paz, em harmonia.

Ele está tentando destruir o multilateralismo, que é uma forma de negociação importante que surgiu, sobretudo, depois da Segunda Guerra Mundial. Você não negociar Estado com Estado, mas você negociar, coletivamente, de interesse de todo mundo. É uma coisa que colocou ordem na casa.

Na medida que ele tenta estabelecer unilateralismo, ou seja, é negociar um país como os Estados Unidos, com uma ilha de 400 mil habitantes. É uma negociação errada. É como se um trabalhador sozinho tivesse que negociar com uma fábrica de 40 mil trabalhadores. A chance dele ganhar é nenhuma.

Então, o que é que nós estamos fazendo? Nós estamos dizendo a todo mundo que queremos negociar. Eu tenho o Alckmin [Geraldo, vice-presidente da República e ministro da Indústria, Comércio e Serviços], o Haddad [Fernando, ministro da Fazenda], o Fávaro [Carlos, ministro], da Agricultura, o Mauro Vieira [ministro das Relações Exteriores], do Itamaraty, negociando. Tentando negociar e não tem ninguém para conversar. Ninguém. Nem a carta que o presidente Trump mandou para mim, ele mandou de forma civilizada.
Ele publicou no portal dele. Eu só fiquei sabendo por causa dos jornais. Ontem eu mandei uma carta para ele, convidando ele para vir à COP30. Porque a COP30 vai ser a COP da Verdade. A COP30 vai ser a COP em que nós queremos cobrar dos governantes do mundo se eles acreditam ou não no que os cientistas falam de que o mundo está passando por gravíssimos problemas.

Eles vão ter que dizer se acreditam ou não que nós vamos tomar muitas providências para evitar que o planeta tenha o aquecimento acima de um grau e meio. Eles vão ter que dizer se acreditam ou não nos problemas que nós estamos tendo no clima no mundo inteiro. Porque, a partir daí, nós vamos tomar decisões. Na COP de 2009, em Copenhague, eu e a Dilma estávamos lá e eles prometeram US$ 100 bilhões por ano para que a gente ajudasse a manter as florestas em pé. De 2009 até agora já faz 16 anos. Não saiu nada até agora. Nada.

Agora a conta virou US$ 1,3 trilhão. Se quiser manter a floresta em pé. Porque todo mundo que defende a floresta em pé e que não conhece a Amazônia tem que saber que embaixo de cada copa daquela árvore mora um extrativista, mora um indígena, mora um pescador, mora um pequeno trabalhador rural, que precisa sobreviver.

Então, companheiros e companheiras, eu, essa semana, falei com o presidente da China [Xi Jinping], com o presidente da Índia [primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi], com o presidente Putin [Vladimir, presidente da Rússia], essa semana vou continuar falando com a África do Sul, com a Alemanha, com a França, com o México, para que a gente tome uma decisão sobre o que está acontecendo. Não é correto, não é justo e não é honesto.

Eu nunca pedi para um presidente de um outro país gostar de mim ou não. Eu não quero saber se ele é de direita, de esquerda ou de centro. A única coisa que me importa é que ele é o presidente do país. E se ele é o presidente do país e foi eleito democraticamente, eu tenho que respeitá-lo como presidente daquele país. E eu só quero que ele me respeite como presidente do meu país.

Eu perdi três eleições neste país e não fiquei choramingando. Eu não fiquei choramingando, eu fui me preparar, fui conversar com vocês. Quantos de vocês eu já encontrei por esse país pedindo meu humilde votinho, meu humilde votinho?

Então, é o seguinte, eu quero que vocês não tenham medo. Quero que vocês não tenham medo, porque essa crise é, na verdade, uma provocação à nossa inteligência, à nossa capacidade, ao nosso sistema financeiro, à nossa política de crédito, à nossa política industrial, à nossa política social. É um desafio para que a gente comece a fazer aquilo que a gente ainda não teve coragem de fazer. Fazer coisas novas.

Nós vamos ajudar os empresários que vão ser prejudicados, vamos ajudar os trabalhadores que vão ser prejudicados, vamos comprar o mel que tiver para ser vendido nesse país, vamos comprar as sardinhas que tiver, tudo que tiver. Nós vamos ter que mudar o sistema de compra das prefeituras para poder comprar os produtos brasileiros. Vamos ter que mudar.
Porque toda crise é oportunidade da gente sair dela mais forte. Foi assim com o antibiótico. O antibiótico foi criado por causa de pandemia, ou seja, se criou um remédio e a humanidade ficou mais forte.

Então, o que nós vamos fazer é o seguinte: presidente Trump… Se vocês pudessem falar, mandar uma carta para ele. Aliás, eu acho que a CUT [Central Única dos Trabalhadores] e o movimento sindical brasileiro têm que conversar com o movimento sindical americano. Ontem, eu vi no jornal, dona Clara, um quilo de filé, ontem, estava a 150 dólares nos Estados Unidos. E a carne aqui está baixando. Vocês são prova de que a carne está baixando. O ovo já baixou, o feijão já baixou, o arroz já baixou. Falta baixar o café. Mas as coisas vão acontecer.

E no Brasil, o desemprego é o menor da história, a massa salarial é a maior da história. As coisas estão acontecendo. Nunca tivemos tanto crédito como nós temos hoje. Eu estou aqui na frente do Paulo Câmara, [presidente] do BNB [Banco do Nordeste]. É a maior política de crédito deste país, o Crediamigo. Se tem um cara que está financiando pequeno é o Banco do Nordeste.

Está aqui o Décio [Lima, presidente do Sebrae] que fala que ajuda não sei quantos milhões de pequenos produtores, pequenos microempreendedores. Está a Fundação do Banco do Brasil, que o Marinho disse que é o maior parceiro. O Gilberto falou que é o maior parceiro da economia solidária. Agora, é o seguinte: eu estava perguntando para o Gilberto quanto é que os nossos parlamentares dão de emenda para a economia solidária? Não, eles contribuem, eles contribuem. Eu não sei quem contribui, mas eles contribuem.

É importante que se contribua com a economia solidária, porque esse sim é o dinheiro dado diretamente aos interesses do povo mais pobre deste país, do povo que acredita na organização, um povo que anda de cabeça erguida. Então, Gilberto, o que eu posso dizer para você, como o chefe da economia solidária aqui no Brasil, é uma frase que a minha mãe dizia. Toda vez que a situação em casa estava ruim, minha mãe dizia: “hoje não tem, mas amanhã vai ter.” Então, Gilberto, se hoje não tem todo o dinheiro que você quer, amanhã vai ter, depois vai ter.

E outra coisa que eu vou dizer para vocês, que a minha mãe falava: “teima, Lula, teima, Lula, teima.” Vocês têm que teimar. Vocês não têm que achar, “ah, nós não podemos cobrar, porque acho que o Lula vai achar ruim, acho que o Gilberto vai achar…” Não, tem que cobrar, porque a gente só faz se vocês estiverem cobrando. Vocês têm que estar no calcanhar da gente, porque somente assim a gente melhora.

Eu, por exemplo, não sabia que a Conforja está com problema. Eu não sabia que a Conforja está com problema. A Conforja era uma empresa com mais de 3 mil trabalhadores. Eu cansei de fazer assembleia na porta da Conforja quando eu era presidente do sindicato. Um belo dia ela faliu, já no mandato do Marinho. Ou seja, o Marinho teve a ideia de organizar a cooperativa. Metade dos trabalhadores não quiseram entrar na cooperativa, foram abrir processo. Outra metade entrou. E ela deu certo. E quem tem que comprar coisa da Conforja é o governo, sim.

Eu só quero que você fale, fale para o Marinho, para a gente ir atrás de procurar comprador para as coisas que vocês produzem. Porque senão a gente não cria um outro jeito de governar esse país.

Portanto, queridas companheiras e queridos companheiros,

Eu sou um ser humano que tenho muito orgulho de ter vocês como parceiros nessa empreitada. Eu digo sempre que o tempo sempre é muito rápido quando a gente governa. Para quem fica na oposição, quatro anos demora que não acaba mais. Mas para quem está no governo, quatro anos passa muito rápido. Mas nós temos tempo ainda, gente.

Então tem que pegar tudo que é defeito, Gilberto, tudo que é dificuldade, colocar no papel e ver como é que a gente faz. Se está precisando fortalecer as cooperativas, é no Banco Central? Vamos ao Banco Central. Se está precisando, vamos fazer em qualquer ministério, porque é preciso que a gente mostre ao mundo que é, com um sistema de funcionamento, de solidariedade, de envolver o povo na participação econômica do país, de acreditar também de que a microeconomia é tão ou mais importante do que a grande economia. É tão importante a gente mostrar isso, porque senão a gente não sai da mesmice.

Como que a gente vai continuar nesse entra governo, sai governo, entra governo, sai governo, entra governo, sai governo; quem é pobre fica pobre, quem é pobre fica pobre, quem é rico fica cada vez mais rico e não muda. Então, gente, nada é impossível quando a gente tem vontade, nada é impossível quando a gente quer, nada é impossível quando a gente tem uma causa. Mas quem tem que acreditar em nós somos nós mesmos. Não vamos esperar que ninguém compreenda aquilo que nós compreendemos do jeito que nós compreendemos. Vamos saber que nós não queremos tomar o lugar de ninguém, nós queremos viver bem, construir nossa família, morar bem, comer bem, vestir bem e ter acesso a tudo aquilo que nós produzimos.

Por isso, querido companheiro Gilberto, eu quero te dar os parabéns mais uma vez e saber, Marinho, que ele estava falando bem de você para mim ali: “O Marinho é um cara bom, o Marinho é um cara bom.” Então, é importante que vocês saibam que a única razão pela qual eu voltei a ser presidente da República é para ver se a gente melhora a vida do povo mais pobre. E na semana passada eu ganhei um presente de Deus: outra vez o Brasil saiu do Mapa da Fome. Não é só sair da fome, nós queremos mais, nós queremos comer bem, nós queremos viver bem, é isso que nós queremos.

Portanto, gente, que Deus abençoe vocês, que vocês saibam, quero terminar dizendo uma coisa: vocês percebem que eu sou um jovem que vou completar 80 anos no dia 27 de outubro. Quem quiser mandar presente, o correio receberá e me entregará. Mas eu quero dizer para vocês o seguinte: a minha disposição de brigar hoje é a mesma quando eu tinha 33 anos que eu comecei a fazer greve no metrô do ABC.

E quem quiser derrotar o nosso movimento vai ter que trabalhar mais do que eu, vai ter que andar mais do que eu, vai ter que falar mais do que eu, porque nós vamos percorrer esse Brasil e vamos mostrar que nós não estamos brincando quando falamos de elevar o padrão de vida do povo brasileiro. É necessário aumentar. O Brasil cansou de ser pequeno, o Brasil cansou de ser subdesenvolvido e é por isso que nós somos agradecidos a vocês.

Se todos os brasileiros tivessem a perspicácia de vocês, a coragem de vocês e a vontade de brigar como vocês têm, pode ficar certo que o Brasil seria melhor. Então, gente, não desanime nada, vamos à luta, que nós estaremos juntos até a vitória.

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