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Você está aqui: Página Inicial Acompanhe o Planalto Discursos e pronunciamentos 2025 07 Transcrição do discurso do presidente Lula durante a entrega de títulos de regularização fundiária no Tocantins
Info

Transcrição do discurso do presidente Lula durante a entrega de títulos de regularização fundiária no Tocantins

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, falou reforma agrária, educação, Plano Safra e carga tributária em evento no Tocantins
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Publicado em 30/06/2025 17h07 Atualizado em 03/07/2025 09h55

Toda vez que eu sou chamado para fazer o uso da palavra, eu noto que vocês já estão cansados de esperar. Às vezes, a gente faz coisas equivocadas, porque vocês estão aqui desde às nove horas da manhã. Já são 13h15. Vocês estão sem comer. Eu estou vendo um companheiro mastigando aqui. Eu estou quase avançando e tirando o que ele tem na boca para comer, porque eu também estou com fome.

E eu tenho dito, vai terminar o mandato, eu não vou conseguir cumprir, que a gente vai ter que se educar para poder fazer ato público com o povo. Quando a gente convoca vocês para uma coisa, a gente não pode demorar mais que 1h, 1h30, para vocês participarem, depois voltar para casa, almoçar e continuar a vida. De qualquer forma, eu já estou aprendendo a desculpa. Todo ato eu peço desculpa e todo ato a gente comete os mesmos erros e eu sou o culpado dos erros, porque eu gosto de ouvir as pessoas falarem.

Quando você vê um ato como esse, um ato que envolve muitos interesses da sociedade, e que envolve muitos entes federados, governo municipal, governo estadual e governo federal, é preciso que a gente ouça as pessoas, porque as pessoas falando, as pessoas estão assumindo compromisso com aquilo que está acontecendo no evento. E hoje, para mim, é um dia muito sagrado.

É muito sagrado, porque nós estamos fazendo uma devolução de títulos de terra para o povo do Estado do Tocantins e para o povo das cidades do Estado de Tocantins. Não tem nenhum sentido a União ficar com prédios, ficar com terrenos, ficar com terra em nome dela, quando é muito mais fácil fazer com que essa terra fique na mão do povo, para que ele possa produzir aquilo que ele quiser produzir para sustentar ele, a sua família e sustentar aqueles que não trabalham no campo.

O que nós estamos fazendo hoje é um gesto de civilidade!

Nesse país, que nos últimos anos perdeu o hábito de civilidade, porque a gente teve um presidente que mentiu quatro anos para esse país. E, em todo lugar que eu vou, eu desafio alguém, mesmo aqueles que votaram nele, a mostrar uma única casa feita por ele no Tocantins, uma única estrada feita por ele no Tocantins, ou uma única escola feita no Tocantins. Aliás, eu quase sou obrigado a perguntar se tem alguma creche feita por ele, porque ele não fazia nada a não ser mentir, a não ser fazer provocação.

Pois bem, quando nós chegamos na presidência da República, esse país estava desmontado, governador [Wanderley Barbosa, do Tocantins]. Eu encontrei mais de três mil creches que tinham sido começadas no governo da Dilma [Rousseff, ex-presidenta da República] e que estavam paralisadas. Eu encontrei 87 mil casas do Minha Casa Minha Vida que começaram a ser construídas em 2013 e 2014 e estavam paralisadas. E eu fico pensando, um cara que é eleito e encontra uma casa sendo construída para o povo pobre e ele não tem coragem de acabar aquela casa, eu fico me perguntando: para que presta esse presidente? Para que presta?

Bem, nós passamos dois anos arrumando a casa. Quando eu falo arrumando a casa, vocês sabem o que é. A gente muda para uma casa alugada, quando a gente chega, a gente tem que lavar, a gente tem que pintar, tem que ver telha quebrada, tem que ver esgoto quebrado, tem que ver se está funcionando. É assim que a gente faz. E nós, então, passamos dois anos, governador – dois anos! – fazendo reparo na desgraceira que foi feita.

Inclusive, governador, na economia, para tentar ganhar as eleições, foram gastos equivalentes a 300 bilhões de reais nesse país para ver se ganhava as eleições. Vocês nunca me ouviram ficar falando mal das pessoas, porque quando eu assumi o governo, eu tinha um compromisso. E a única razão pela qual eu me candidatei à presidência é porque é inadmissível, é inaceitável que a gente tenha tirado o povo da fome nesse país e já tinham 33 milhões de famílias passando fome outra vez.

Não era possível!

Fazia sete anos que a gente não aumentava o valor da refeição escolar. Fazia anos, sete anos, que não se aumentava o salário mínimo. E eu fico me perguntando, cadê a casa verde e amarela que eles prometeram? Cadê a carteira de trabalho verde e amarela? O trabalhador não quer saber qual é a cor da carteira, ele quer trabalho. Ela pode ser preta, branca, amarela, vermelha, azul. O cara quer trabalho.

E hoje tem mais. Muitos trabalhadores e muitas trabalhadoras não querem mais nem trabalhar com sua carteira assinada. Querem trabalhar por conta própria. Querem ser empreendedores. Não é isso? Querem ser empreendedores!

Porque o cara quer ter mais liberdade. O cara quer ser dono do seu nariz. O cara não quer entrar numa fábrica às sete horas da manhã, sair às cinco horas da tarde, chegar em casa às sete horas da noite. Não. O cara quer ter tempo de fazer as coisas do jeito dele.

E o que o governo tem que fazer? Apoiar. Quem quer trabalhar com carteira assinada, vai ter carteira assinada. Quem quer trabalhar por conta própria, vai ter crédito do governo para poder fazer o seu negócio. É esse país que nós estamos tentando construir para ver se um dia a gente se transforma num país de um povo de classe média.

Um povo que mora, um povo que trabalha, um povo que estuda, um povo que come, um povo que tem acesso à cultura e um povo que faz aquilo que ele quiser, inclusive viajar dentro do Brasil ou para fora do Brasil. É assim que a gente quer esse país. De um povo que viva bem, feliz, sorrindo como o sorriso dessa mulher aqui na minha frente. Sorrindo. Porque o Brasil está tomado de um ódio desnecessário. Desnecessário!

Governador, na segunda-feira nós vamos anunciar o Plano Safra. O terceiro Plano Safra. E eu vou lhe dizer uma coisa. É o terceiro maior plano safra da História. O primeiro em 2023, o segundo em 2024 e esse agora. Três anos seguidos, a gente está anunciando os maiores planos safra da História, para o agronegócio e para a agricultura familiar.

E eu não vou perguntar para quem que o fazendeiro votou. Não me interessa. Eu não quero saber se ele é um fazendeiro que faz Pix para ajudar o Bolsonaro [Jair Bolsonaro, ex-presidente da República] na vagabundagem dele. Eu não quero saber. O que eu quero saber, é que se ele está produzindo para esse país e o país está ganhando com isso, ele vai ter o que merece. Ele vai ter crédito.

E vai ter crédito porque nós devemos muito à agricultura brasileira. Porque o Brasil está virando verdadeiramente o celeiro do mundo. Mas, ao mesmo tempo que a gente vai fazer o maior crédito para o grande, a gente vai fazer também o maior crédito para o pequeno.

Nesse país, o INCRA [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] está aqui e não pode me deixar mentir. E mesmo que eu fizer uma coisa que na verdade tem que acreditar, é o seguinte. O Brasil tem mais ou menos cinco milhões de pequenas propriedades, de propriedades rurais. Dessas propriedades, tem mais de quatro milhões e meio de propriedades até 100 hectares. Oitenta e cinco por cento das propriedades têm até 100 hectares.

Portanto, são pequenos e médios produtores. E é essa gente que coloca comida na nossa boca. É essa gente que produz comida de verdade para alimentar a gente, para fazer merenda escolar e para sustentar inclusive os grandes fazendeiros.

Porque o cara que tem uma grande fazenda de soja, ele não cria uma galinha caipira, porque não é rentável, mas ele vai comprar do pequeno produtor.

O cidadão que tem dez mil hectares de soja ou de milho, ele não vai criar um porquinho para comer. Ele vai comprar do vizinho dele, que é um pequeno produtor. E é por isso que a gente precisa ajudar o pequeno produtor a ter uma produção cada vez melhor.

É por isso que nós criamos o programa Mais Alimento. É por isso que a gente vai continuar fazendo reforma agrária nesse país.

Eu te servi água e você não teve a pachorra de me servir. Eu fui tão elegante com ela, não fui?

Então, gente, este país vive um dos seus melhores momentos. Dizem que eu tenho sorte. E eu sempre falo que eu tenho muita sorte.

Deus foi muito generoso comigo e é muito generoso comigo. Eu nasci, governador, numa região onde muitas crianças não conseguem chegar aos cinco anos de idade porque morrem de fome. E a minha mãe, com oito filhos, deixou a cidade em que eu nasci, em Pernambuco, em 1972, e veio para São Paulo atrás do seu marido, que tinha vindo em 1945, e deixou a minha mãe buchuda do Lulinha.

Meu pai só foi me ver com cinco anos de idade. Aí, quando eu tinha sete anos, minha mãe foi para São Paulo. Qual foi a surpresa? Quando ela chegou, meu pai já tinha outra família.

Você pensa que a minha mãe ficou chorando? Você pensa que a minha mãe ficou resmungando? A minha mãe, analfabeta, com oito filhos, teve a coragem de mandar meu pai para o lugar que ele merece, foi cuidar dos oito filhos e criou os oito filhos sem ficar mendigando o prato de comida. É por isso que eu sou assim. Porque eu devo a minha mãe à minha educação.

O meu caráter é da minha mãe. A minha generosidade é da minha mãe. A minha compreensão do mundo é da minha mãe.

E é por isso que eu gosto de vocês. Porque eu não sou o presidente dos pobres. Eu não sou o presidente das mulheres, não. Eu sou vocês na Presidência da República.

Porque um cara que não morreu de fome até cinco anos de idade, um cara que não conseguiu entrar em uma universidade, não tem um diploma universitário. Eu fui o primeiro filho da minha mãe a ter um curso primário.

Eu fui o primeiro filho da minha mãe a aprender uma profissão. Eu fui o primeiro filho da minha mãe a ter um televisor. Eu fui o primeiro filho da minha mãe a ter uma geladeira. Eu fui o primeiro filho da minha mãe a ganhar mais que um salário mínimo. Eu fui o único a virar dirigente sindical. E o único a ser Presidente da República pela terceira vez no país.

Então, não pensem que eu não sei o que aconteceu comigo. Eu não estou aqui por mérito meu. Eu estou aqui pela vontade de Deus e pela coragem de vocês que tiveram coragem de acreditar que era possível provar que um operário metalúrgico tinha mais competência de cuidar de vocês do que a elite brasileira que durante 500 anos não cuidou de vocês.

Quando eu falo assim, eu gosto de falar a verdade, porque aqui tem professores, aqui tem jornalista que depois pode me desmentir se eu estiver falando mentira. Vocês sabem que a América do Norte, a América Espanhola, foi descoberta em 1492, por Cristóvão Colombo. Essa história todo mundo conhece.

Cristóvão Colombo chegou em Santo Domingo, na República Dominicana. Eu tive o prazer de conhecer Santo Domingo e eu vi o navio com que Colombo chegou lá. Professora Dorinha. Colombo chegou lá em 1492. Em 1532, já tinha a primeira universidade em Santo Domingo.

Quarenta anos depois da descoberta, já tinha uma faculdade, uma universidade. Aqui no Brasil, nós fomos descobertos. Descoberto coisa nenhuma. Invadiram a terra dos indígenas. Em 1500. E sabe quando é que a gente foi ter a primeira universidade brasileira? Em 1920.

Quatrocentos e vinte anos depois. Por que isso aconteceu? Aconteceu, porque a elite desse país mandava o filho dela para estudar no exterior. Primeiro, os indígenas, que eles dizimaram. Depois, durante trezentos anos, escravos aqui no Brasil e depois o povo pobre. [O papel do pobre] Era para cortar cana. Para cortar cana. Cavavam a mina para eles pegarem o ouro. Para colher café. Não precisava estudar.

Então eu tenho orgulho de estar olhando na cara de vocês e dizer para essa senhorinha de cabelo branco. Esse homem que está falando com você não tem diploma. Mas é o presidente que mais fez universidade na história desse país. É o presidente que mais fez institutos federais na história desse país. E é o presidente que mais colocou gente para estudar nesse país. Nós agora vamos trabalhar para que a gente faça Escola de Tempo Integral no Brasil inteiro.

Nós criamos o Pé-de-Meia para não deixar que meninas e meninos de quinze a dezoito anos desistissem da escola para ajudar no orçamento da casa. O governo vai cuidar para que o nosso jovem estude. Para que ele possa estudar e se formar!

Porque a gente não tem nada contra pedreiro. Contra ajudante de pedreiro. Mas a gente não quer ser só pedreiro ou ajudante. A gente quer ser engenheiro. A gente quer ser médico. A gente quer ser aquilo que a gente quiser.

E é por isso que eu estou aqui, governador. Estou aqui por respeito a esse povo. Eu nunca, governador, nunca perguntei para um governador em quem você votou ou não votou. Mas você disse agora há pouco que um dia você já votou em mim. E aí eu preciso lhe dizer que o bom filho, à casa retorna. É importante lhe dizer.

Então, eu queria dizer, para o governador quando um homem tem dúvida, pergunta para a mulher que ela sabe ensinar como é que a gente vota.

Hoje é um dia de agradecer aos senadores do estado de Tocantins, ao Irajá, a nossa querida professora Dorinha [Seabra], ao Eduardo Gomes, que não está aqui, mas é um companheiro do PL que tem votado muitas coisas de interesse do governo no Senado da República. É dia de agradecer aos deputados federais que, independentemente do partido que estão, têm ajudado a gente a aprovar as coisas naquele Congresso Nacional.

É dia de agradecer aos prefeitos, e olhar nas caras dos prefeitos e dizer, eu tenho orgulho de dizer, nunca um presidente da República tratou vocês com respeito e com carinho que eu trato todos os prefeitos desse país. Nunca. E eu trato.

E eu trato os prefeitos bem, porque é na cidade que se cuida da escola, é na cidade que se cuida da água, é na cidade que se cuida do transporte, é na cidade que se cuida da saúde. Não é no estado e não é em Brasília, é na cidade. Então, prefeitos, pode ficar tranquilo que, enquanto eu for presidente da República, não haverá nunca um cachorro policial mordendo a bunda de vocês em Brasília.

Haverá sempre um presidente e um governo de braços abertos para recebê-los, ouvir o que vocês têm [a dizer]. É por isso que na Caixa Econômica, em cada superintendência da Caixa Econômica, tem uma sala para os prefeitos.

É por isso que na Casa Civil da Presidência da República tem uma sala para atender prefeitos porque a gente não quer que os prefeitos fiquem perambulando ou fazendo coisa errada em Brasília. A gente quer que ele vá para Brasília e seja atendido naquilo que a gente precisa atender. É por isso que eu trato bem governador.

Nunca destratei um governador. Mesmo aqueles que eu sei que não gostam de mim. Até porque eu nunca pedi para gostar, não vou casar com ele. Então não precisa.

A única coisa que eu quero é que a gente tenha uma relação de respeito. É a única coisa que eu quero. Porque os pobres desse país, eles gostam de respeitar. Mas eles precisam aprender a ser respeitados também. E é isso que eu faço para vocês.

Por último, dizer para vocês, companheiros, que tem gente que eu sei que não gosta de mim. Eu vejo e não gosta de mim, exatamente porque eu gosto de vocês.

Se eu não estivesse aqui, e estivesse em uma reunião com eles tomando um uisquezinho essa hora, eles gostariam de mim. Se eu, todo dia 23 de dezembro, ao invés de tomar café com os moradores de rua de São Paulo, eu fosse jogar golfe com eles, eles gostariam de mim. Mas é importante eles saberem que eu governo esse país para todo mundo.

Mas eu tenho um lado e o meu lado é o povo trabalhador desse país. O meu lado são os professores desse país. O meu lado é a classe média baixa, que é quem paga Imposto de Renda desse país.

É por isso que eles não gostam. Porque nós mandamos um projeto de lei para o Congresso Nacional isentando todas as pessoas que ganham até R$ 5 mil de pagar Imposto de Renda. E decidimos que quem ganha acima de um milhão por ano presta atenção, quem ganha acima de um milhão por ano vai pagar um pouquinho.

Eles não querem. Eles não querem pagar. Porque quem paga imposto nesse país é quem trabalha e recebe o contra-cheque no final do mês que é descontado na fonte.

Uma outra coisa muito importante que nós fizemos agora. Nós descobrimos que todo mundo fala não porque gasta muito dinheiro com o Bolsa Família, gasta muito dinheiro não sei das quantas, nós vamos acabar com o vale-gás, viu Irajá.

Nós vamos acabar com o vale-gás. Eu vou dizer porquê. Porque nós vamos dar gás de graça para as pessoas pobres desse país. O botijão de 13 quilos de gás que vocês compram sai na Petrobras a R$ 37. Quanto é que ele chega aqui, governador? R$ 130? Olha, o botijão de gás é entregue pela Petrobras a 37 reais.

E ele chega em alguns estados a R$ 140. A R$ 130. A R$ 150. Ou seja, tem alguém roubando muito dinheiro. Eu comprei uma empresa chamada Liquigás, no meu primeiro mandato em 2003, que era para regular o preço do gás. Eles venderam.

Então, nós temos hoje quatro empresas que mandam no gás. E eu vou fazer uma coisa. Nós vamos fazer o gás chegar para as famílias mais pobres de graça.

O governo vai pagar. Uma outra coisa que nós vamos fazer nesse país, governador. Não sei se você sabe que [de acordo com] a lei de energia nesse país que o rico paga menos do que o pobre.

Porque o rico vai no mercado livre e o pobre vai no mercado regulado. Aí o pobre é obrigado a pagar todos os incentivos que a gente dá para as empresas. Então, é um descalabro o rico pagar energia mais barata do que o pobre.

Então, presta atenção. A partir de agora quem consumir até 80 quilowatts não vai pagar mais energia elétrica nesse país. E quem consumir até 120 [quilowatts] vai ter um desconto. Que é pra gente fazer justiça nesse país e permitir que o pobre não gaste 10% do salário mínimo no gás [e na energia elétrica]. É simples assim. Uma outra coisa que a gente vai fazer, companheiros.

Eu tenho três coisas pra fazer ainda. A outra coisa que eu quero fazer é que nós vamos fazer uma linha de crédito para reforma de casa. Tem gente que não quer comprar casa. Tem gente que quer fazer um quartinho para o neto, para o filho, um banheiro a mais. Então nós vamos, através da Caixa Econômica Federal, fazer uma linha de crédito para quem quiser fazer um biombozinho vai fazer. Isso é importante.

E a última coisa que eu quero fazer, ainda este ano, é uma linha de crédito para renovar as motos dos entregadores de comida nesse país. Esses meninos e meninas que trabalham entregando comida, às vezes, não tem banheiro para fazer suas necessidades. Às vezes, transporta comida nas costas, cheirando o cheiro da comida, sem ter dinheiro para comer.

Então, nós precisamos cuidar dessa gente. São brasileiros. Essa gente ama a bandeira verde e amarela. Essa gente ama o hino nacional. Essa gente ama a parte que eles moram. Não são os mentirosos que ficam tagarelando na televisão e enganando o povo.

Por isso, companheiros e companheiras, eu vim aqui hoje pra dizer para vocês nunca mais. Nunca mais, enquanto eu tiver força, um cidadão mentiroso vai ganhar as eleições desse país para enganar o povo.

Eu tenho 79 anos de idade. Eu tenho falado com Deus, e eu quero viver até 120 anos.

Quero viver! Primeiro porque eu tô com muita saúde. Segundo, eu digo para Janja [Lula da Silva, primeira-dama da República], eu tô melhor agora com 80 do que quando eu tinha 50.

Eu acho que eu tô tomando água que tem o elixir da juventude. Eu acho. Porque, é o seguinte, quem quiser nos vencer, vai ter que andar esse país disputando com a gente nas ruas desse país.

Vai ter que assumir compromisso com vocês. Vai ter que dizer porque o povo brasileiro, a economia só cresce quando o Lula chega na presidência. O salário mínimo só cresce quando o Lula chega na presidência. O emprego só cresce quando o Lula chega na presidência. O pequeno produtor só melhora quando o Lula chega. O PAA só melhora quando eu chego. A cultura só melhora quando eu chego.

Sabe por quê? Porque eu tenho uma coisa que eles não têm. Eu tenho uma coisa chamada caráter e vergonha na cara, e compromisso com o povo brasileiro.

E é isso. E vocês precisam ajudar a derrotar as mentiras. Vocês, todo dia, recebem um milhão de mentiras no celular de vocês. As maiores cretinices do mundo. Inclusive com políticas de ofensas às mulheres. E políticas estimulando o ódio entre crianças. Levando crianças à morte. Falando de preconceito contra pessoas com deficiência, com pessoas doentes.

Isso não é possível. Esse país não vai para lugar nenhum do mundo. E eu fico muito, mas muito puto da vida. O mundo está precisando de paz. Nós temos 733 milhões de seres humanos passando fome no mundo. E os países ricos no ano passado gastaram 2 trilhões e 700 bilhões de dólares em armas.

Não gastaram um tostão com comida. Eu fico perguntando se essa gente não tem capacidade de se indignar com a pobreza no mundo. Com a miséria.

Ontem, eu fui em São Paulo visitar a favela do Moinho. A cidade mais rica do país. Eu fui ver como é que o povo é tratado. Eu fui ver como é que o povo é tratado pela polícia. Gente, eu quero dizer pra vocês, eu só tenho um compromisso na vida. Eu fui dirigente sindical e o Paulo Mourão [ex-prefeito de Porto Nacional (TO) e deputado federal] sabe, o nosso companheiro sabe, que eu fui um bom dirigente sindical nesse país.

E toda vez que eu ia na porta de fábrica, eu dizia, “a única coisa que eu tenho medo é mentir pros trabalhadores”. E quero dizer pra vocês, a única coisa que eu peço a Deus, que não permita fazer nunca, é dizer alguma inverdade pra vocês. Porque a gente não tem o direito de enganar o povo pobre desse país.

A gente não tem o direito de enganar as pessoas que necessitam. Porque o Estado serve pra vocês. É para vocês que a gente tem que governar. É para vocês que nós temos que fazer política. É para vocês que nós temos que investir em educação. Eu quero que o filho de uma mulher pobre, a neta da dona Raimundinha, que é quebradeira de coco babaçu, faça a mesma universidade que faz o filho do cara que era dono da fazenda em que ela catava os cocos.

Eu não quero tirar nada de ninguém. Não quero tirar nada de ninguém. Mas eu quero que o filho das pessoas pobres tenham o direito de disputar a mesma vaga na universidade que o filho do rico.

Porque muita gente pensa que nós gostamos de coisa ruim. Tem gente que acha que a gente gosta de comer comida de segunda. Tem gente que acha que a gente só gosta de comer ovo. Tem gente que acha que a gente só gosta de comer as coisas compradas no fim da feira. Tem gente que acha que a gente gosta de se vestir mal. Aqui para eles.

A gente gosta de coisa boa. A gente quer ganhar bem. A gente quer estudar bem. A gente quer morar bem. A gente quer construir a nossa família com dignidade e com respeito. Nós vamos ter que ter uma política especial para cuidar dos autistas desse país. Nós vamos ter que ter uma política especial porque é uma coisa que está acontecendo e afetando muitas crianças nesse país.

E eu quero dizer pra vocês o seguinte. Quando terminar o meu mandato, eu quero poder andar na rua de cabeça erguida, e dizer pra cada homem e para cada mulher, “eu sei que eu não fiz tudo que vocês queriam. Mas podem ter certeza que eu fiz tudo que eu sabia e que eu podia fazer”.

Muito obrigado, gente. Que Deus abençoe vocês e que a gente continue.

Eu vou descer aí pra cumprimentar vocês. A Janja está me lembrando de mandar um abraço pro nosso amigo Paulo Vieira. O nosso querido artista. Que é daqui do estado de Tocantins.

Agora, como é o nome do programa? É o “Pablo e o Luisão”. Então, o Paulo Vieira é um grande amigo nosso. Ele é aqui do Tocantins. Então, é uma figura que ganhou meu respeito e minha admiração. Paulinho, se você for ouvir aqui, um beijo no coração, querido. E o povo tá mandando um beijo pra você também, Paulinho.

Gente, eu vou descer aí pra cumprimentar vocês. Mas eu não queria que virasse tumulto na frente, porque tem muita senhora de idade aqui na frente. Eu não quero que vocês apertem todas as pessoas. Fiquem onde estão que eu vou cumprimentar quem está aqui na frente.

Tags: TocantinsReforma AgráriaAssentamentos
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