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Você está aqui: Página Inicial Acompanhe o Planalto Discursos e pronunciamentos 2025 07 Discurso do presidente Lula durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026
Info

Discurso do presidente Lula durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026

Transcrição do discurso do presidente Lula durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026, em 1 de julho de 2025
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Publicado em 07/07/2025 20h02 Atualizado em 07/07/2025 20h45

Bem, eu quero primeiro dizer para vocês que eu, nos últimos tempos, tenho dito em quase todas as minhas falas, que eu ando muito satisfeito com as coisas que estão acontecendo no Brasil, que estão acontecendo no governo e, portanto, se está acontecendo no Brasil e no governo, está acontecendo na vida de cada um de vocês.

Foi com muita alegria que eu recebi os companheiros Fávaro [Carlos, ministro da Agricultura e Pecuária], o Haddad [Fernando, ministro da Fazenda], o Rui Costa [ministro da Casa Civil] e demais os companheiros que trabalham com o Plano Safra. E, por isso, eu quero saudar todos os companheiros presentes que trabalharam para que a gente pudesse chegar a um plano que vai muito além dos R$ 516 bilhões que anunciamos. É muito além disso.

Nós batemos mais um recorde de valores disponíveis para esse Plano Safra empresarial, mas queremos dar um passo além. Queremos elevar ao máximo os ganhos que esses recursos podem gerar para os empresários, para a sociedade e, sobretudo, para o nosso país.

Nosso objetivo é consolidar o papel do Brasil como celeiro do mundo. Um mundo que vive profundas transformações de ordem política, econômica e climática. Quem não acreditava na questão climática, deve ter acompanhado a Copa do Mundo Interclubes, nos Estados Unidos, e perceberam que, pela primeira vez, a gente viu um futebol ser suspenso, uma partida, por mais de duas horas e meia por conta do excesso de calor. Ou viu um jogo de futebol parar por causa da tempestade de chuva e, no outro dia, parar por causa da tempestade de relâmpagos.

Se alguém tinha dúvida de que o mundo está mudando, essa Copa do Mundo, que lamentavelmente não tinha o Corinthians, lamentavelmente não tinha o Santos, lamentavelmente não tinha o São Paulo, não tinha o Cruzeiro, não tinha o Atlético Mineiro, não tinha o Grêmio, não tinha o Internacional, não tinha o Cuiabá, ou seja, lamentavelmente, nós ficamos com aquela turma.

E vai ter uma outra Copa do Mundo. Eu conversei com o presidente da Fifa e vai ser a Copa do Mundo chamada a “Copa do Mundo: Esqueceram de Mim”. E aí o Corinthians vai participar de uma próxima Copa do Mundo.

Mas eu estou dizendo isso para lembrar vocês do seguinte: o grande sucesso não é só o aumento da capacidade produtiva ou o aumento da quantidade de mercado que nós conseguimos.

O grande sucesso é um aprendizado de todos nós.

É o aprendizado de que a gente cuidar de fazer a preservação adequada e necessária ao país, a gente cuidar de preservar os nossos rios e os nossos mananciais, a gente cuidar de preservar as nossas nascentes, a gente começar a recuperar terra degradada, a gente vai percebendo com o tempo que a gente está produzindo mais em menos hectares.

A gente está ganhando mais porque aumentou a qualidade dos produtos que nós estamos produzindo, por conta dos avanços genéticos e dos avanços tecnológicos. E a gente está percebendo que o mundo que tinha ojeriza ao Brasil, que era conhecido como o país do desmatamento, o país do fogo, o país do desrespeito, o país que se poderia invadir tudo e de qualquer jeito.

Eu lembro de um tempo, nós tivemos uma briga muito séria, o Roberto Rodrigues era meu ministro da Agricultura, que o pessoal queria invadir o Pantanal plantando cana. E a discussão era: mas é necessário ir para o Pantanal plantar cana? Não dá para escolher um outro lugar para plantar essa cana?

E foi essa compreensão que a sociedade brasileira foi tendo, que os empresários foram tendo, que o pequeno e médio agricultor foram tendo, que permite que o Brasil passe a ser um país respeitado e, cada vez, mais as pessoas têm menos medo da gente.

Nós vamos, em dezembro, presta atenção, eu assumo a presidência do MERCOSUL agora dia 3, na Argentina. E antes de eu deixar a presidência do Mercosul, nós vamos consagrar o acordo MERCOSUL-União Europeia definitivamente.

E isso se deve a um conjunto de sacrifícios que todo mundo fez. Tem muita gente que foi induzida a não gostar da Marina [Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima], por “n” motivos, sobretudo pelas manchetes.

E eu trouxe a Marina de volta para o meu ministério, porque de vez em quando um filho fica muito raivoso com a mãe, quando a mãe diz que ele não pode fazer tal coisa. Vocês têm filhos e vocês sabem quantas vezes vocês negam aos filhos de vocês que pedem um dinheirinho para ir em uma balada e vocês não querem que ele vá. Vocês sabem a bronca que ele fica de vocês.

Eu sei que muitas vezes vocês ficam com bronca quando a manchete diz que “o meio ambiente está proibindo fazer aquilo”. A coisa que mais marcou a minha relação com a Marina, foi ela dizer para mim: “Presidente, eu quero ser a ministra, não a ministra que deixa fazer tudo ou a ministra proibitiva. Eu quero ser a ministra para discutir como fazer as coisas da forma mais correta possível, sem facilitar tudo e sem atrapalhar tudo, mas permitir que a gente possa trabalhar no limite do bom senso”.

Se é verdade que nós temos 40 milhões de hectares de terras degradadas, é um desafio para a gente ganhar dinheiro recuperando essa terra. A gente pode plantar árvores, a gente pode plantar eucalipto, a gente pode plantar pinho, a gente pode recuperar árvores no Brasil, pau-brasil, pode recuperar jacarandá. Mas a gente pode plantar soja, a gente pode plantar milho, a gente pode plantar algodão, a gente pode plantar feijão, a gente pode produzir coisas que o Brasil tem expertise para produzir.

São 40 milhões de hectares degradados em que a gente vai aprender que a floresta em pé, ela vai trazer lucro para o Brasil se a gente fizer a nossa tarefa de casa.

É simples assim e vocês aprenderam isso. Quem não aprendeu isso, não merece ser chamado de agricultor. Quem não aprendeu isso, não merece ser chamado de empresário civilizado.

É o mundo que está exigindo de nós competitividade. Eu tive uma conversa muito forte com o meu companheiro, o companheiro [Emmanuel] Macron, presidente da França. “Macron, por que você não quer fechar o acordo do Mercosul com a União Europeia, Macron? A nossa agricultura não é competitiva com a sua, nós somos agricultura complementar. Você não disputa com o nosso agronegócio. O que nós exportamos de carne para você é“zero vírgula não sei das quantas. Você tem duas opções, cara, é você abrir o seu coração para o Brasil. Monta uma equipe de pequenos agricultores franceses e leva para conhecer a agricultura brasileira. Conheça a nossa grande agricultura e a nossa pequena e média agricultura, Macron”.

Depois eu fui ter uma reunião com o Mélenchon [Jean-Luc Mélenchon, ex-membro do Parlamento Europeu], que é o opositor dele, que é o mais esquerdista dos franceses, que também é contra.

Eu falei: “Mélenchon, você é contra por quê? Você conhece, você sabe o que é, sabe o que produzem no Brasil quase 4,5 milhões de pequenos proprietários que têm até 100 hectares de terra? Ou você pensa que no Brasil só tem agronegócio, só tem propriedade de 10 mil hectares, 15 mil hectares? Não, cara. Tem propriedade de 2 hectares, de 3 hectares, de 4 hectares, que dependendo do lugar que ela está, produz tanto ou mais do que a França. Nós não vamos competir com o queijo francês ainda, mas podemos competir.”

Aliás, Fávaro, deixa eu pedir um favor para vocês. Quando o Macron veio aqui, vocês me arrumaram uma caixa dos melhores queijos produzidos no Brasil para que a gente possa dar.

Então eu queria pedir para vocês o seguinte: eu, na terça-feira, vou ter uma reunião com o primeiro-ministro [Narendra] Modi, primeiro-ministro da Índia, e eu estou querendo estabelecer com a Índia uma parceria estratégica, profunda, porque eles têm muita similaridade com nós, sete vezes mais gente que nós, e é um país muito importante no agronegócio.

E a nossa relação comercial, Haddad, é só de US$ 12 bilhões, [não] é nada. Então hoje eu fiquei sabendo que o presidente Modi, ele não come carne de espécie alguma, nem ovo, mas ele gosta de queijo. Então, por favor, providencie uma caixa de queijo que eu quero colocar na mesa para ele jamais reclamar da comida brasileira e, quem sabe, começar a comprar o queijo brasileiro.

Então, eu acho que essas coisas, esses sinais que o Brasil está dando, eu tenho muito orgulho. Eu andei durante o meu primeiro mandato num desgraçado de um carro verde que era branco, de plástico, tentando vender o etanol brasileiro, em vários países, e a minha briga era de que eu estava produzindo combustível com o alimento.

Eu não estou produzindo combustível com o alimento, eu estou produzindo combustível com coisa que produz combustível. E fiquei muito feliz quando a gente conseguiu aprovar, na semana passada, 30% do etanol na gasolina e 15% do biodiesel no óleo diesel.

Isso poderia ter sido feito há 10 anos, isso poderia ter sido feito há 15 anos atrás. Não foi feito, porque tem pouquíssima gente que ganha as eleições nesse país e pensa nesse país. Pensar nesse país é levar em conta a necessidade que a gente tem de cuidar de todos em igualdade de condições.

Ontem nós lançamos um Plano Safra para a pequena agricultura brasileira, e eu queria dar um número para vocês, que é muito importante, porque muitas vezes a imprensa não sabe os números corretos, que a gente passa. Eu queria passar.

Se a gente somar os três Planos Safra, os três do governo passado, a gente vai perceber que a gente tem R$ 885 bilhões de investimentos nos três Planos Safra — 2019/2020, 2020/2021, 2021/2022. Ao todo, dá R$ 885 bilhões, se você somar a agricultura familiar mais o Plano Safra, R$ 885 bilhões, os três Planos Safra.

Qual é a surpresa que eu quero dizer para vocês? Se a gente somar os três agora — 2023, 2024, 2025 —, a gente vai chegar a R$ 1,722 trilhão. É um pouco mais, é um pouco mais que o dobro, é simplesmente um pouco mais que o dobro.

E é importante a gente mostrar esses números, para que as pessoas compreendam que nós não estamos fazendo política de favor a esse ou aquele setor. Se vocês for ver o que aconteceu na indústria brasileira, a indústria brasileira fazia 10 anos que não crescia. E a indústria brasileira cresceu 3,4% por causa de um programa novo e por causa de várias medidas que nós tomamos.

Vocês acham que as coisas que a gente faz são por interesses eleitorais? Vocês acham que eu ia fazer reforma tributária, que não vai trazer nenhum benefício para nenhum eleitor até agora em 2026? Os benefícios dela serão todos para 2027! Vocês dariam um presente para o filho de vocês neste ano para utilizar só no ano que vem? Não!

O que a gente está tentando fazer é dar a esse país a cara que esse país precisa para chegar a fazer parte do mundo desenvolvido.

Vocês acham que eu me contento em participar do BRICS, participar do G20 ou ser convidado para o G7? Não! Esse país tem tamanho e tem grandeza para chegar a ser a sexta economia do mundo. Já chegamos em 2006, a gente pode voltar a chegar. Eu quero participar do G7 como convidado especial. Porque tem o direito da nossa economia. O Brasil pode.

O que é importante é a gente definir se a gente quer ou não. Ou seja, a gente quer brigar por coisa menor ou a gente quer construir coisa grande? Não precisa ter nenhuma briga para a gente dar um salto de qualidade. Não precisa!

A economia é uma coisa, companheiros, que não tem mágica. Se algum de vocês tentar fazer mágica na economia das empresas de vocês, vocês quebrarão no ano seguinte ou ficarão pendurados no banco.

Trabalhar com seriedade é uma obrigação. Como é que alguém tem coragem de falar em responsabilidade fiscal no nosso governo? Se vocês forem pensar bem, entre 2003 e 2010, o Brasil foi o único país do mundo, dentre o G20, que eram as maiores economias do mundo, a fazer superávit primário todo ano. Estados Unidos não faz, Japão não faz, Itália não faz, ninguém faz, nós fazemos.

Vocês acham que nós iríamos fazer uma política fiscal em que a gente aprovasse o arcabouço fiscal, que só me permite gastar no máximo R$ 2,5 mil? Será que se eu estivesse pensando pequeno, eu ia fazer isso?

A gente fez isso porque a gente quer que o povo que não está aqui, que o povo que não participa de nada nesse país, esse povo que só aparece na fotografia passando necessidade, tenha o direito de crescer, tenha o direito de dar um salto de qualidade, tenha o direito de ganhar um salário melhor.

Quando a gente resolve fazer uma isenção de imposto de renda de até R$ 5 mil, eu estou fazendo concessão, porque eu sempre achei que salário não é renda. Eu sempre achei. Renda é renda, salário é salário. Mas como a política fiscal brasileira depende muito dos pobres, eu resolvi baixar, eram cinco salários mínimos, baixei para R$ 5 mil, que agora dá 2,5 salários mínimos, um pouco mais.

E quando a gente coloca que as pessoas que ganham mais de R$ 1 milhão têm que pagar um pouquinho mais, há uma rebelião.

Ou seja, nós estamos querendo que 140 mil pessoas paguem uma parcelinha a mais para beneficiar 10 milhões de pessoas. Gente, é tão pouco. Para fazer tudo isso, sem precisar dar um tiro. Sem precisar matar ninguém, sem precisar prender ninguém. Sem precisar fazer greve geral. Nada. Fazer isso acordando, sentando numa mesa e conversando.

Vamos tentar estabelecer que um dia esse país vai ter uma política fiscal justa. É difícil. É muito difícil. Porque não é nem intenção, porque todo mundo é muito bem formado, todo mundo é muito bem letrado.

Só pode ser ganância. Só pode ser a desgraçada da doença de acumulação de riqueza, “só para mim e não para os outros”. Porque vocês imaginem que nós temos nesse país pagamento da taxa de juros de quase R$ 1,2 trilhão.Mas sabe quanto nós temos de desoneração em isenção fiscal? R$ 680 bilhões.

E eu fico triste quando eu vejo as pessoas jogarem a culpa em cima dos doentes, em cima do BPC [Benefício de Prestação Continuada], em cima do Bolsa Família, em cima do Pé-de-Meia, para garantir que 500 mil moleques que desistiam da escola para trabalhar não desistam. Pelo amor de Deus, voltem a estudar, porra! Esse dinheiro que você está recebendo vai ser devolvido em dobro para o Estado quando vocês tiverem formado cidadãos de primeira classe neste país.

É difícil fazer as pessoas compreenderem isso? É!

Se a gente continuar estabelecendo que vai predominar na nossa cabeça o desejo de mentir, o desejo de fazer canalhice, quando a gente deveria fazer coisa séria. Esse país não pode perder essa chance.

Eu disse ao Pacheco [Rodrigo Pacheco, senador, ex-presidente do Senado Federal], quando eu tomei posse, disse ao Lira [Arthur Lira, deputado federal, ex-presidente da Câmara dos Deputados], e depois eu disse, mais recentemente, ao Alcolumbre [Davi Alcolumbre, presidente do Senado Federal] e ao Hugo Motta [presidente da Câmara dos Deputados]: esse país será o que a gente quiser que ele seja. É só a gente determinar o tamanho que a gente quer que esse país seja.

Para isso é preciso diminuir os privilégios. Ninguém está querendo tirar nada de ninguém. Queremos apenas diminuir os privilégios de alguns para dar um pouco de direito para os outros. É só isso que nós queremos!

E, de repente, você vê, na verdade, o lobby, o lobby não virou uma pessoa que é lobista, virou uma indústria de lobby. Gente queria taxar essas bets, essas fintechs, sei lá, essa coisa que você não consegue mais ver televisão porque é tanta propaganda de apostas, tanta propaganda de apostas, que você não sabe nem mais o que é apostar.

A gente queria aumentar apenas de 12% para 18%, 6% para as pessoas que estão ganhando milhões sem fazer nada. Pega a diferença do custo de vocês que produzem para o lucro de vocês e pega uma diferença do custo de quem tem uma bet com o lucro dele. Quanto custa fazer essa bet? E o tamanho do lucro? E essas pessoas se rebelam.

“Não, isso é aumento de imposto”. Não é aumento de imposto. Se vocês forem sinceros, com a consciência de vocês, vocês vão perceber que a carga tributária desse governo hoje, percentualmente, é menor do que era em 2011. Porque o que a gente está fazendo de opção não é tentar aumentar imposto, é tentar fazer uma tributação mais justa, mais correta.

Eu fui contra, quando o Senado aprovou a última desoneração para 17% do lucro econômico. E eu perguntava: “você faz desoneração a troco do quê? O que você ganha? Vão dar estabilidade no emprego?” Não! “Vão aumentar salário?” Não! “Vão contratar mais trabalhadores?” Não! Então, para quê a desoneração? Para aumentar o lucro? E cadê a compensação?

Então, companheiros, eu queria que vocês soubessem o seguinte: poucos países do mundo tem um ministro da Fazenda com a seriedade que o Haddad tem. Poucos países do mundo. Esse país teve poucos. Esse país teve muito poucos.

Eu via na televisão a quantidade de bravata que o Guedes [Paulo Guedes, ex-ministro da Economia] fazia nesse país. O Guedes nunca pediu favor para ninguém. Ele sentava numa mesa de forma desaforada, ditava regras e fazia, fazia, fazia.

Por que ninguém cobrava estabilidade fiscal no governo passado? Por que ninguém cobrava o teto de gastos? Que foi, possivelmente, o momento mais irresponsável desse país?

Então, Haddad, uma coisa que eu aprendi com a minha mãe: a gente paga muito o preço por ser honesto. Muitas vezes as pessoas são induzidas a serem desonestas porque têm menos problemas. E nós vamos pagar esse preço, Haddad.

Porque quando eu deixar essa presidência, eu quero andar de cabeça erguida, olhar na cara de cada pessoa do agronegócio, para cada empresário, do setor farmacêutico, do setor químico, do setor bancário e igual das outras vezes.

Eu quero que vocês provem, se teve na história do Brasil, um presidente da República, que foi mais decente e digno com vocês do que foi o nosso governo. Duvido que vocês já tiveram. Duvido!

Nunca vou pedir para vocês fazerem um pix para mim! Nunca!

Guarda o seu dinheiro para pagar para os seus funcionários. Eu não quero pix. E jamais vou pedir anistia antes de ser condenado. Quem é frouxo não deveria fazer bobagem. Quem não tem coragem não deveria fazer bobagem. Quem não mede o erro das consequências não deveria fazer bobagem.

Esse país está precisando de um pouco de seriedade. Esse país já teve ministro da Fazenda, Haddad, que achava que era inteligente porque viajava o mundo enganando o FMI. Adorava contar mentiras. “Vou fazer tal coisa”. E nunca fez.

Eu vou contar para vocês. O FMI teve um cidadão chamado Kohler [Horst Köhler, ex-presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI)]. Era um alemão. Eu chamei esse cidadão para conversar comigo. Eu falei para ele: “eu não quero mais ninguém do FMI visitando o Brasil. Eu aprendi a ter responsabilidade com uma mãe analfabeta. Ela me ensinou o que é ser sério, o que é ser responsável. E eu vou pagar a dívida que eu tenho com o FMI”. Era US$ 30 bilhões.

Vocês estão lembrando? Em 2005, eu quitei essa dívida. Eles falavam: “Não, eu não quero o dinheiro. O FMI confia no Brasil”. Eu falei: “não quero saber de confiança. Eu aprendi com a minha mãe, eu não quero dever.” Paguei! E juntamos 370 bilhões de dólares, que é o que sustenta esse país até hoje. É o que sustenta esse país até hoje.

Vocês não pensem que eu me conformo com a taxa de juros a 15%. Mas esse aumento já estava dado. Na verdade, o Galípolo [Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central do Brasil] está comendo o prato que ele recebeu. Não teve nem tempo de trocar de comida. Mas certamente vai trocar. Porque vocês viram, o dólar começou a baixar. A inflação está controlada.

Ainda falta uma contribuição, quem cria gado aí, Fávaro, você, de baixar o preço da carne. Eu não posso sair vendendo carne no mundo inteiro, e vendendo carne, e vendendo carne, e o povo aqui no Brasil não podendo comer carne, porque o preço está muito caro. Nós vamos ter que nos colocar em um acordo.

Tudo bem. Foram 387 novos mercados. Nós estamos exportando asas de pavão, asas de rabo de galinha, asas de rabo de pomba, bico de codorna. Puta merda, cara. Vocês não sabem o susto que eu tomei. Esse país produz o equivalente a quase 59 bilhões de ovos por ano.

E, de repente, o ovo sai de R$ 140, a caixa de 30 dúzias, para R$ 240. Eu não vi as galinhas de greve, eu não vi elas reivindicarem nada. Eu estou até agora sem explicação. “Ah, é o calor, é o incêndio, é a Marina”. Não, ninguém te culpou, não, Marina.

Mas, então, gente, é o seguinte, olha. Eu queria pedir um favor para vocês. Eu sou um cara de sorte. Porque esse país só cresce acima de 3% quando eu volto para a presidência.

Se vocês quiserem, façam um teste. Cheguem em casa, hoje à noite, peçam para colocar na cabeceira da cama de vocês todos os números da economia, todos. Todos os números da economia.

Quanto de crédito está fazendo a Caixa Econômica. Quanto de crédito está fazendo o Banco do Brasil. Quanto de crédito está fazendo o BNB [Banco do Nordeste]. Quanto de crédito está fazendo o BASA [Banco da Amazônia]. Quanto de crédito estão fazendo os bancos privados. Quanto de crédito está fazendo o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social]. Qual foi o crescimento? Qual é a inflação? Qual é o crescimento da massa salarial? O crescimento do salário mínimo? Façam. Para vocês perceberem que há muitos anos esse país não estava numa situação extraordinária e respeitada como ele está.

Não sei se vocês sabem, de vez em quando eu sou criticado porque eu viajo. Dizem que eu viajo muito, mas já foi assim no primeiro mandato. E eu viajo porque era preciso recuperar a imagem desse país.

Vocês que são empresários, ou que não é empresário, mas viaja, sabem que esse país estava sendo tratado como se fosse o cocô do cavalo de Napoleão. Ninguém queria conversar com o Brasil. Ninguém convidava o Brasil para nada. E nem [era] convidado para vir aqui.

Nesses três anos, eu já encontrei com mais presidente do que na história de 157 anos de República. E por que eu faço isso? Porque política é economia, economia é política. A nossa relação é química.

Eu tenho que convencer as pessoas que eu estou falando bem dele por sinceridade. Eu tenho que falar bem das pessoas que eu quero vender para ele, mas eu também quero comprar. Eu não posso só querer ser vendedor.

Eu falo para o Fávaro: “pelo amor de Deus, toda vez que você falar de vender, você fala de comprar”. Porque os caras dizem que a gente é malandro.

Eu fui ao Vietnã. Você pensa que foi fácil convencer o Vietnã a comprar nossa carne? Não. Ele estava reticente. Reticente, reticente. Quem estava lá viu. Na hora do almoço, veio o ministro dele negando ainda. Negando.

“Não, porque não é possível, porque não sei das quantas, porque o Brasil tem que comprar um tal de pangasius [peixe]”. Falei: “Fávaro, pelo amor de Deus, quanto de pangasius nós vamos comprar, cara? Vamos vender a nossa carne. Vamos vender e vamos deixar esse pangasius, vamos discutir. Isso é problema da medicina, da Anvisa, não é nosso. O seu negócio é vender.”

Enquanto não tiramos dele a palavra que ia comprar [não paramos] – e vai exportar o primeiro container domingo no Rio de Janeiro. E eu quero estar lá!

Outro que eu não te falei é a Coreia do Sul. Eu fui para o G7 e a primeira coisa que eu fiz foi pegar o rapazinho que foi eleito presidente da Coreia do Sul [Lee Jae-myung]. Ele é muito parecido comigo. A diferença é que ele é coreano e eu sou brasileiro. Mas ele tem um defeito no braço, acidente de trabalho, e ele disse que é muito igual a mim, porque me falta um dedo. Depois ele foi preso e eu também fui preso. Eu falei: “cara, então só falta você comprar nossa carne. Aí vai ficar bom”.

E aí, eu não tenho nenhum problema de vender arroz, vender carne, vender pão, vender leite, ou seja, tudo que quiserem comprar nós temos para vender. Agora nós temos que olhar o mercado interno. Eu não posso saciar a fome dos outros sem lembrar que nós vamos primeiro saciar a nossa fome.

Vocês estão lembrados que na época do ouro aqui no Brasil, quando todo mundo estava indo para Minas Gerais para achar ouro, sabe o que eles esqueceram? De plantar comida! E de repente eles estavam encontrando ouro e não tinham o que comer.

Aí começaram a gastar ouro comprando comida a um preço quatro vezes maior, vindo da capital de São Paulo ou do Rio Grande do Sul, comprando carne de sol lá de Pelotas.

Então, a gente tem que só tomar cuidado, companheiros. Esse país pode ser o exemplo mundial de transição energética. Ninguém vai bater o país. Ninguém! Esse país pode ser o celeiro do mundo. Eu estou, inclusive, incentivando que vocês utilizem algumas terras africanas para ajudar os africanos a crescerem e a vender coisas para a Europa. Nós temos tecnologia e expertise para ensinar o mundo a plantar muita coisa.

Por isso, companheiros e companheiras, eu fico feliz quando a gente aprova um Plano Safra desses. Vocês viram que de vez em quando tinha crítica, o pessoal do Paulo Teixeira [ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar] falava: “É muito dinheiro para o agronegócio e nada para nós. Para nós só 80, para os outros 500”.

Vocês acham que eu não ouço isso? Eu ouço. Então eu tenho que convencer que os 89 foram um sucesso tão grande quanto vão ser os 513 de vocês. E eu digo sempre: “quanto mais vocês utilizarem, mais vai crescer no outro”.

E eu digo mais, é preciso passar com a loucura de achar que nós somos inimigos. O pequeno não é inimigo do grande. O grande não pode ser inimigo do pequeno, ele tem que ser coisas produtivas complementares.

O cara que está produzindo soja, muitas vezes ele não tem um pedaço de terreno para criar uma galinha, vai comprar do pequeno. Mas o pequeno tem que comprar um litro de óleo, ele não vai tirar nada dele, vai comprar do grande. Essa similaridade que nós temos que entender que é o que faz a construção de uma nação. Não é a briga menor. Não é a briga de quem é contra o imposto ou a favor do imposto. Quem quer ganhar muito ou quer ganhar pouco.

Vocês sabem que quanto mais o pobre ganhar, mais vocês vão ficar ricos. Vocês sabem disso. Vocês precisam olhar para os trabalhadores não como trabalhadores assalariados. Vocês têm que olhar para os trabalhadores como clientes de vocês, consumidores de vocês. Eles vão comprar aquilo que vocês produziram e industrializaram.

É esse o sucesso da nossa economia. E eu acho que é esse o sucesso de vocês.

Um abraço e parabéns.

Tags: Plano SafraMinistério da Agricultura e PecuáriaMinistério da FazendaCasa CivilAgriculturaMercosul
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