Pronunciamento do presidente Lula durante anúncio do Programa de Renovação da Frota Naval do Sistema Petrobras
Queridas companheiras, queridos companheiros, querida Magda [Magda Chambriard, presidenta da Petrobras], querida direção da Petrobras, queridos companheiros ministros que vieram comigo e ministras, queridos deputados e deputadas, queridos trabalhadores, fornecedores da Petrobras. Eu vou tocar num assunto aqui que aconteceu comigo em 2001. Como tem muita gente nova aqui, é sempre importante a gente contar um pouco de história pra gente poder valorizar as coisas que aconteceram na nossa vida.
Porque o ser humano, ele tem muita facilidade de esquecer as coisas. E eu digo que o melhor exemplo é que muitas vezes os caras chegam em casa, a mãe fez uma comida pra ele, e a primeira coisa que ele tem a ousadia de dizer é que a comida não está boa, sem levar em conta o sacrifício que a mãe teve pra fazer, e sem levar em conta que nem sempre ela tinha o dinheiro pra comprar todos os condimentos para fazer a comida. E se a gente não contar a história, as pessoas não sabem o que aconteceu. E quem não conhece a história tem muita dificuldade de compreender o presente e analisar o futuro.
A Petrobras é uma empresa que nasceu natimorta. Os que hoje fazem oposição à Petrobras, à existência da Petrobras, aos investimentos da Petrobras, não queriam que a Petrobras nascesse. Esse é um dado histórico. Não queriam, porque no Brasil tem muita gente com complexo de vira-latas que achava que o Brasil não tinha condições e não precisava ficar atrás de petróleo. Era melhor importar e, se pudesse, importar dos Estados Unidos.
Era essa a lógica perversa daqueles que não acreditavam. E tinha até gente boa, importante, que eram contra criar a Petrobras. Mas a Petrobras nasceu por persistência de um presidente da República que tinha o orgulho de ser um dos poucos presidentes que tinha um compromisso de nacionalista e de um companheiro que pensava nesse país como um todo.
E a Petrobras nasceu, foi crescendo, foi crescendo, aos trancos e barrancos, ela foi crescendo. Mas sempre havia alguém que dizia que não era preciso a Petrobras. Sempre havia alguém que tentava criar uma imagem negativa da Petrobras na perspectiva de destruí-la. Tudo ao longo desses anos que ela foi criada. Vocês sabem que se tentou mudar inclusive o nome da Petrobras. E vocês sabem que depois de muita gente perceber que o povo brasileiro tinha um carinho muito grande pela Petrobras, eles tomaram uma decisão de começar a fatiar a Petrobras para ir privatizando pedaços da Petrobras.
Nós vamos privatizando os pedacinhos, os pedacinhos. Quando os nacionalistas acordarem, a Petrobras já está totalmente privatizada. E é bobagem fazer investimento. O bom da Petrobras é pagar ativos para os acionistas. Investimento não precisa, porque custa muito caro. A Petrobras compra mais barato de Singapura. A Petrobras compra mais barato da China. A Petrobras compra mais barato da Coreia.
Por que fazer investimento? Por que querer fazer navios? Por que querer fazer sonda? Por que querer fazer plataforma se está tudo feito em outros países e fica mais barato a gente comprar? Era essa a lógica predominante no país até outro dia. Mesmo quando eu estava na presidência até 2010, essa lógica prevalecia em muitas discussões que eu fazia com a direção da Petrobras. Tinha gente que defendia: “presidente, é bobagem fazer sonda aqui. É bobagem fazer plataforma aqui. A gente pode comprar na Coreia, custa 100 milhões de dólares a menos”.
E eu sempre perguntava: mas custa para a Petrobras 100 milhões de dólares a menos. A Petrobras vai lucrar. Mas quanto custa para o país? Quanto custa para o aprendizado tecnológico nosso? Quanto custa para a geração de emprego? Quanto custa para o pagamento de salário? Quanto isso volta para o próprio povo brasileiro?
Porque se as pessoas não pensarem no Brasil, só pensarem na empresa, no rendimento da empresa, obviamente que fica mais barato comprar qualquer coisa fora.
Mas nós temos que pensar nesse país. Não é o Brasil que é da Petrobras, é a Petrobras que é do Brasil. E, portanto, ela precisa ter uma vocação de ajudar a desenvolver esse país. Mais recentemente, depois de muita dificuldade de tentar privatizar a Petrobras, eles resolveram dizer que todo mundo que defendia a Petrobras eram ladrões. E resolveram transformar a Lava Jato numa espécie de caça-níquel contra os trabalhadores da Petrobras e contra todos que nesse país defendiam a Petrobras. Porque não é assim que você combate corrupção.
Eu já falei da outra vez. Se você descobre que tem uma empresa que praticou corrupção numa empresa, você prende o dono da empresa, mas você não precisa prejudicar os trabalhadores. Eles podem continuar trabalhando, você pode fazer uma nova licitação sem criar nenhum problema. Mas o que estava em jogo na questão da Lava Jato?
Eu acho que hoje todos vocês já têm consciência que o que estava em jogo naquele momento era a destruição da indústria de engenharia desse país e a tentativa de destruir a Petrobras, criando uma imagem negativa da Petrobras no mundo. E eu digo sempre: muitos de vocês foram ofendidos por entrar num restaurante com essa camisa amarela. Muitos de vocês foram chamados de ladrões porque estavam com essa camisa amarela. E muitas vezes por gente dentro da própria Petrobras. E vocês sabem do que eu estou falando.
E aí é só fácil colocar um diretor que fala: “não, a Petrobras teve um prejuízo, vamos vender a Petrobras. Ela teve um prejuízo muito grande, ela não precisa fazer investimento, vamos vender a Petrobras. Ah, vamos começar vendendo a BR. Para que ficar distribuindo gás? Para que ficar distribuindo gasolina e óleo diesel?”. Veja o absurdo que eu vinha falando para a companheira Magda no carro.
O povo brasileiro não tem as informações necessárias para que ele possa fazer juízo de valores. Ele não tem. Então, quando sai um anúncio do diesel, da gasolina, do gás, a Petrobras leva fama, o Governo Federal leva fama e, muitas vezes, a Petrobras não tem culpa nenhuma. Eu vou dar um dado para vocês aqui. O povo não sabe que a gasolina sai da Petrobras a R$3,04 e que na bomba ela é vendida a R$6,49. Ou seja, ela é vendida pelo dobro do que ela sai da Petrobras.
Mas quando sai o aumento, o povo pensa que é a Petrobras que aumentou. E nem sempre é a Petrobras, porque cada estado e cada posto tem liberdade de aumentar a hora que quer. E os impostos pagos são ICMS para os estados, como o último aumento que teve agora.
E o óleo diesel sai da Petrobras a R$3,77 e o cara vai no tanque, vai encher o tanque no carro, ele paga R$6,20 um litro de diesel que saiu a R$3,27. Mas o mais grave é o preço do gás. O povo não sabe que o botijão de 13 quilos de gás, de 13 litros de gás, sai da Petrobras a R$35. É o que sai da Petrobras. Entretanto, depois que ele é entregue em dependências do estado, ele chega a R$140, a R$132, a R$120, depende do ICMS que é cobrado no estado. Então, na verdade, o povo paga o triplo do preço que ele sai da Petrobras.
E eu estava dizendo para a Magda que é importante informar a população disso. Para o povo saber quem xingar na hora que aumenta. Para o povo saber quem é o filho da mãe disso. Eu lembro que quando, no outro mandato meu, a gente comprou uma empresa para fazer a distribuição, que era a Liquigás, não sei se vocês estão lembrados. A gente comprou na perspectiva de que ela pudesse entregar gás mais barato.
Mas como tem um ditado que diz que a nossa cabeça pensa onde nossos pés pisam, a Liquigás se aliou à outra e vendia pelo mesmo preço. Então, eu acho que a Petrobras tem que tomar uma atitude. Sobretudo, o óleo diesel, você já falou comigo uma vez, a gente precisa vender para os grandes consumidores direto. Se puder comprar direto, para que a gente possa baratear o preço deste preço do diesel. Se a gente puder vender direto a gasolina. Se a gente puder vender direto o gás, porque o povo é, no fundo, no fundo, assaltado pelo intermediário.
Ele é assaltado e a fama fica nas costas do governo. Então, é uma coisa importante. Vocês não sabem como eu me senti ofendido quando foi privatizada a BR. Você não sabe. Quando foi privatizada essa empresa, que era um modelo de empresa extraordinário para o nosso país. Foi privatizada em nome do quê? Em nome do quê? Quem é que ganhou com a privatização da BR? Foi a Petrobras? Não. Foi o povo brasileiro? Não. Foi o consumidor brasileiro? Não. Quem é que ganhou?
É o cara que comprou, que deve ter pagado a preço muito barato, deve ter pagado a preço na bacia das almas, quando a gente poderia mesmo ter entregado, como a gente entregava essa gasolina aos postos brasileiros. Então, companheiros e companheiras, vocês têm que ter consciência que, a depender de quem governa esse país, a Petrobras não é levada a sério e vai tentar ser privatizada quantas vezes o povo brasileiro votar errado.
Ela vai ser privatizada. Então, é importante levar em conta isso, porque eles já tentaram privatizar a Caixa Econômica, tentam privatizar os Correios todo ano, tentam privatizar o Banco do Brasil todo ano. Ou seja, tem gente que acha que é legal. Por quê? Porque a extrema direita neste país ganhou a batalha contra o papel do Estado. O Estado é corrupto, o Estado é caro, o Estado não presta, o Estado não sei das quantas. O que é bom, que eles vendem, é a iniciativa privada.
E muitas vezes nós acreditamos. Muitas vezes nós acreditamos. E quando eles querem acusar de ineficiência, eles vão no salário. “Ah, por que um cara da Petrobras tem que ganhar tanto? Por que um engenheiro tem que ganhar tanto? Por que a Magda tem que ganhar tanto? Por que ele não sei das quantas?”. Entretanto, o que ela ganha, se comparado a salários de empresas privadas, é que eu vou dar um exemplo. A Eletrobras. A Eletrobras, o salário do presidente da Eletrobras, quando ela não era privatizada, era de R$60 mil.
Eles privatizaram a Eletrobras. O salário foi para R$360 mil, mas não sei quantos milhões de bônus. É essa a economia que eles fazem. É essa a economia. Eu lembro que o José Sergio Gabrielli era presidente da Petrobras. Ele viajava de avião de carreira. Eu ia para o Japão, ia para a China, ele nunca foi comigo, ele ia de avião de carreira. E se ele levasse a mulher, ele ia de executivo e a mulher ia na econômica. A Vale também era assim.
Quando a Vale foi privatizada, compraram logo um Gulfstream G500. Logo um avião que tinha 17 horas de autonomia, ia do Rio de Janeiro a Moscou. E o presidente da Petrobras andando de avião de carreira, esperando quatro ou cinco horas no aeroporto. E era a Petrobras que era acusada de malversação de dinheiro, de mau uso do dinheiro. Então é preciso que a gente levante a cabeça para a gente não se deixar enganar cada vez que eles começam a falar mal da ineficiência da Petrobras.
Não tem empresa no mundo mais eficiente que a Petrobras. Não existe. E isso graças a vocês. E quando eu venho aqui mais uma vez numa atividade de construção da indústria naval… Magda, eu quero te contar uma história. A primeira vez que eu fiz essa briga foi em 2001. Eu era candidato a presidente. E eu achava que a Petrobras deveria financiar os navios que ela usa.
E o ex-presidente da Petrobras dizia que eu era ignorante. Que eu não entendia porra nenhuma de navio. Que eu não entendia nada de Petrobras. Que a gente não tinha tecnologia. Que a gente não tinha engenharia. Eu vim a Angra. Vim conversar com o engenheiro da indústria naval. Vim conversar com o engenheiro da Petrobras. E me convenceram que a gente tinha condições de fazer. Eu falei: nós vamos fazer. Nós vamos fazer. Esse país vai provar que a gente não tem complexo de vira-lata. Que a gente pode competir com qualquer engenharia no mundo, com qualquer país do mundo. É só a gente acreditar na gente.
E uma coisa que vocês sabem, porque vocês acompanharam. Eu vim a Angra fazer uma visita, Marinho [Luiz Marinho, ministro do Trabalho e Emprego]. O que mais tinha aqui em Angra, na beira da praia, era ex-metalúrgico carregando isopor de cerveja na cabeça porque não tinha mais emprego no estaleiro. E eu resolvi que a gente ia recuperar.
E no final do meu mandato a gente tinha, no Brasil, 82 mil trabalhadores e trabalhadoras na indústria naval brasileira com o estaleiro funcionando no Rio, em Pernambuco, na Bahia, no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo. Só não tinha estaleiro em Minas Gerais porque não tem mar, Alexandre [Silveira, ministro de Minas e Energia]. Até pensei em puxar um canal lá.
Até pensei em fazer um canal e fazer um porto, para você, e o estaleiro. Mas não deu porque era caro na época. Então, gente, é preciso que a gente assuma uma responsabilidade de defender com mais coragem aquilo que a gente acredita. Porque se a gente não levar a sério, entra um outro cara e vai privatizar outra vez. E vai mandar vocês embora. Em nome do quê? Em nome da economia que não acontece.
Porque a economia vai para o lucro de quem virar dono da Petrobras. Então eu não defendo a Petrobras porque eu como petróleo. Eu não como. Porque eu bebo gasolina. Eu não bebo. Eu bebo é do álcool, mas gasolina não. Então, veja, nós temos que ter em conta, gente, que nós estamos num mundo muito competitivo. Vamos ver o que está dizendo o presidente dos Estados Unidos da América do Norte. Os Estados Unidos, depois da Segunda Guerra Mundial, se comportou, aos olhos do mundo, como símbolo da democracia.
O sonho americano é a coisa mais falada em todo o filme americano. O sonho. Era um país que dava oportunidade para todo mundo e é um país que deve ser motivo de orgulho do seu povo, porque lá tinha muita oportunidade mesmo. Quando chegou, os Estados Unidos construiu uma base militar para tomar conta do mundo.
Em qualquer lugar do mundo que você vai você encontra um porta-aviões americano como se estivesse tomando conta do mundo. Essa era a imagem que a gente tinha dos Estados Unidos. Até outro dia, então entra um novo presidente e muda radicalmente o discurso.
Muda radicalmente. Destrói aquele discurso do Consenso de Washington de 1980, do Reagan [Ronald, ex-presidente dos Estados Unidos] e da Margaret Thatcher [ex-primeira-ministra do Reino Unido] da Inglaterra. De que o negócio era abrir as fronteiras, de que o negócio era não ter barreira comercial, era comércio livre, que a gente tinha que comprar de tudo, que não tinha que ter imposto, que não tinha que ter empecilho.
Era essa a lógica do Consenso de Washington. E o Brasil aceitou. A primeira coisa que nós tivemos foi acabar com a indústria de autopeças nesse país, em nome dos carros mundiais que começaram a ser criados. Quase destruíram a nossa indústria têxtil e foram destruindo indústria, comprando indústria. Tinha gente que comprava pra fechar. E agora entra um novo presidente. E qual é o discurso do novo presidente? América para os americanos. Nós vamos taxar tudo que é produto importado. E vamos mandar embora tudo que é imigrante.
Os imigrantes que foram para os Estados Unidos, ajudaram a construir aquela pátria grande, ajudaram a construir a riqueza dos Estados Unidos, até votam a maioria e resolveram mandar embora. Os latino-americanos que foram pra lá fazer trabalho que os americanos já não queriam mais fazer. E aí eu fico pensando: cadê a democracia? Cadê o respeito ao livre trânsito do ser humano se você tem livre trânsito do capital? Cadê o livre comércio que foi tão apregoado? E aí começa a ameaçar o mundo.
Todo dia tem uma ameaça, todo dia tem uma ameaça, todo dia tem alguma coisa. E eu sinceramente… O Brasil é um país de paz. A gente não tem divergência com nenhum país. A gente é um país que a gente gosta de todo mundo e a gente quer que todo mundo goste da gente. Eu, ao invés de um murro, gosto de dar um abraço. Ao invés de uma mordida, gosto de dar um beijo.
Então, é esse país que nós estamos construindo e que vamos construir. Não vamos aceitar nenhum desaforo e é importante utilizar um encontro como esse da Petrobras pra gente dizer: é verdade que os Estados Unidos são dos americanos, é verdade que a China é dos chineses, é verdade que a Rússia é do russos, é verdade que a Índia é do indiano, mas é verdade que o Brasil é do povo brasileiro e eles têm que respeitar as coisas que nós fazemos aqui dentro. É importante que a gente tenha orgulho de dizer: nós somos brasileiros e não desistimos nunca.
Esse país é nosso, tem a fronteira que o Alckmin [Geraldo, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços] falou, tem a água doce que o Alckmin falou, tem o mar que o Alckmin falou e nós, além de toda essa riqueza, nós temos 213 milhões de brasileiros que nós queremos dizer, nós temos orgulho, não desistimos e nós seremos brasileiros até o dia que a gente não existir mais, porque esse país é grande, esse país é poderoso. O que faltava era vergonha na cara daquele que dirigiu esse país e eu não tenho complexo de vira-lata. Eu não sou maior do que ninguém, mas não sou menor do que ninguém.
Eu apenas quero o direito de ser igual, eu apenas quero o direito de ser ouvido, eu apenas quero o direito que ele respeite a nós como nós respeitamos eles. Por isso, Magda, eu fiquei orgulhoso do teu discurso. Há tempos eu esperava ouvir um discurso como o teu. Somente uma pessoa que não tem cisma, somente uma pessoa que não tem medo, somente uma pessoa que saiba a importância da Petrobras para o povo brasileiro, pode fazer o discurso que você fez.
Por isso, querida, eu quero que você saiba que eu tenho orgulho de ter indicado você para presidenta da Petrobras. E as pessoas pensam que a Magda: “ah, essa mulher é frágil, ela fala tão manso, é frágil”. Não se metam com a Magda, que vocês vão quebrar a cara, porque ela é mansa na palavra, mas é muito forte nas atitudes. E ela não leva desaforo para casa. E ela fez um desafio para vocês, fez um desafio para os fornecedores da Petrobras.
A nossa ideia de colocar as coisas nacionais, fabricadas pelas nossas empresas, nos nossos navios, na nossa plataforma, na nossa refinaria, é uma missão que a gente vai cumprir a cada dia. Porque nós precisamos ter consciência que um país só será soberano, quando o povo tiver orgulho, não só do seu país, daquilo que faz, daquilo que ele acredita. E é isso que vocês da Petrobras tem que passar para o Brasil.
Acredite na Petrobras, porque ela acredita no Brasil. E vamos juntos, sem nenhuma separação, entender que quanto mais forte for a Petrobras, mais forte será o Brasil. Quanto mais forte for o Brasil, mais forte é a Petrobras.
E por isso, gente, meus parabéns pelo discurso. Magda, também parabéns pelo anúncio da indústria naval, e vamos continuar construindo navio, construindo sonda, construindo plataforma, pesquisando petróleo, produzindo petróleo, refinando petróleo, porque essa é uma missão que está na mão de vocês, da Petrobras.
Parabéns a todos vocês, um abraço e que Deus abençoe todos vocês, da Petrobras.