Notícias
EVENTO
Novos negócios e incentivo ao setor turístico nacional são destaques de evento que reúne lideranças e investidores internacionais do setor
Crédito: CIMI 360
O Ministério do Turismo participa, em São Paulo, do Congresso Internacional do Mercado Imobiliário (CIMI 360). No evento, que termina nesta quinta-feira (17.10), o MTur apresentará soluções para acesso às linhas de crédito, por meio do Fungetur, voltadas para empreendimentos de turismo, além de trabalhar a atração de investimentos para o setor turístico imobiliário no país.
Com expectativa de receber 20 mil participantes, o congresso abrange todos os setores imobiliários e reúne as principais lideranças e investidores internacionais do turismo de países da Europa, Oriente Médio, Estados Unidos e América Latina.
O secretário Nacional de Infraestrutura, Crédito e Investimentos no Turismo, Carlos Henrique Sobral, está presente no evento e destacou a importância da interlocução entre o MTur e este público.
"O evento reforça a sinergia entre o turismo e o mercado de imóveis e investimentos internacionais. Por isso, o ministro Celso Sabino faz questão de promovermos a esse público qualificado o extenso potencial de negócios do turismo, em especial nesse momento de quebra de recordes de visitantes e movimentação financeira", destacou o Secretário.
Entre as ações apresentadas pelo MTur, durante o congresso, está o Fundo Geral de Turismo (Novo Fungetur), uma linha de financiamento voltada, preferencialmente, a micro, pequenas e médias empresas. Somada a essa estratégia está o Portal de Investimentos, uma ferramenta online que identifica e divulga projetos de turismo, visando fortalecer o mercado turístico brasileiro.
FUNGETUR – O Fungetur é uma linha de crédito que se estrutura na política de financiamento, cujas operações são realizadas por intermédio de agentes financeiros credenciados pelo Ministério do Turismo. As linhas do fundo abrangem financiamentos para obras de infraestrutura, bens e serviços e capital de giro. Para acessar o Fundo, basta procurar uma das instituições financeiras habilitadas, às quais cabe analisar os pedidos e liberar os recursos.
Por Fábio Marques
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo