Referências
Publicado em
21/11/2024 10h16
Atualizado em
27/02/2025 11h09
- Comitê Gestor da Internet no Brasil (2015). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil: TIC Kids Online Brasil 2015. São Paulo: CGI.br. Disponível em: https://cetic.br/media/docs/publicacoes/2/TIC_Kids_2015_LIVRO_ELETRONICO.pdf
- Comitê Gestor da Internet no Brasil (2024). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil: TIC Kids Online Brasil 2024. São Paulo: CGI.br. Disponível em: https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/indicadores/
- ONU (2021). Comentário geral no 25 sobre os Direitos das Crianças em relação ao ambiente digital. Disponível em: https://criancaeconsumo.org.br/wp-content/uploads/2021/04/comentario-geral-n-25-2021.pdf
- Resolução CONANDA n° 245, de 2024. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-245-de-5-de-abril-de-2024-552695799
- Martín-Barbero, J. (1997). Dos Meios às Mediações: Comunicação, Cultura e Hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ.
- Livingstone, S. (2011) “Internet literacy: a negociação dos jovens com as novas oportunidades online”. MATRIZes, n. 2, p. 11-42. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v4i2p11-42
- Organização das Nações Unidas / UNFPA (2024). World Population Dashboard. Disponível em: https://www.unfpa.org/data/world-population-dashboard
- Soares, N. F. (2016) “Os direitos das crianças nas encruzilhadas da proteção e da participação”. Revista Zero-a-Seis, Florianópolis, v.18, disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/2100
- Miranda, N. P. (2017) “Beijos monstruosos e eletrizantes: os direitos à provisão, à proteção e à participação no canal de Julia Silva no Youtube”. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Comunicação, Fortaleza (CE).
- Livingstone, S. et al. (2015). One in Three: Internet Governance and Children’s Rights. Centre for International Governance Innovation. Disponível em: https://www.cigionline.org/sites/default/files/no22_2.pdf
- Brasil (1990). Estatuto da criança e do adolescente. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990.
- Brasil (2016). Marco Legal da Primeira Infância. Lei no 13.257, de 8 de março de 2016.
- Andrews, Jack L. et al (2021). “Navigating the Social Environment in Adolescence: The Role of Social Brain Development” Biological Psychiatry, Vol. 89, n. 2, p. 109-118. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S000632232031920X
- Também chamados de videogames, os jogos digitais ou eletrônicos (terminologia referida no Marco Legal dos Games – Lei nº 14.852, de 3 de maio de 2024), são aqueles que se utilizam de tecnologias computacionais para operar. A literatura acadêmica e técnica sobre o tema tem adotado o termo “jogos digitais” para englobar uma variedade de plataformas e formatos de jogos, reconhecendo a diversidade de dispositivos e o impacto da digitalização nesse meio. Nos jogos digitais os jogadores podem interagir com elementos gráficos, sons, personagens e narrativas por meio de telas, mouses, teclados, controles, computadores, tablets, celulares, sensores etc. Quando conectados à internet, eles são chamados de jogos online. Essa conexão possibilita a atualização de progressos em tempo real, além da interação com outros jogadores em partidas e também por meio de ferramentas de comunicação. Juul, Jesper (2019) Half-real: videogames entre regras reais e mundos ficcionais. São Paulo: Blucher; Salen, Katie & Zimmerman, Eric (2012). Regras do Jogo: Fundamentos do Design de Jogos. São Paulo: Blucher.
- Binda, V. et al. (2019). “Low quality of mother-child interaction in infants at psychosocial risk is associated with risk of developmental delay”. Revista Chilena de Pediatria, 90(3), 260–266, disponível em: https://doi.org/10.32641/rchped.v90i3.782.
- Daelmans, B., et al. (2017). “Early childhood development: The foundation of sustainable development”. The Lancet, Vol. 389, n° 10064, p. 9–11, https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)31659-2
- Freund, J.-D. et al. (2019). “Longitudinal interplay of young children’s negative affectivity and maternal interaction quality in the context of unequal psychosocial resources”. Infant Behavior and Development, 55, 123–132. https://doi.org/10.1016/j.infbeh.2019.01.003
- Madigan S. et al. (2020). “Associations Between Screen Use and Child Language Skills: A Systematic Review and Meta-analysis”. JAMA Pediatrics, Vol. 174, n° 7, p. 665-675. https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2762864
- Takahashi, Ippei et al (2023). “Screen Time at Age 1 Year and Communication and Problem-Solving Developmental Delay at 2 and 4 Years”. JAMA Pediatrics, Vol. 177, nº 10 https://doi.org/10.1001/jamapediatrics.2023.3057
- Binet, Marie-Andrée et al (2024). “Preschooler Screen Time During the Pandemic Is Prospectively Associated With Lower Achievement of Developmental Milestones”, Journal of Developmental & Behavioral Pediatrics, Vol. 45, n. 3, p. e243-e250. https://journals.lww.com/jrnldbp/abstract/2024/06000/preschooler_screen_time_during_the_pandemic_is.8.aspx
- Ministério da Saúde / Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal (2023). Projeto Pipas 2022: Indicadores de desenvolvimento infantil integral nas capitais brasileiras. Brasília. Disponível em: https://biblioteca.fmcsv.org.br/biblioteca/pipas-indicadores-de-desenvolvimento-infantil-integral-nas-capitais-brasileiras/
- McArthur, B. A., et al (2020). “Trajectories of screen use during early childhood: Predictors and associated behavior and learning outcomes”. Computers in Human Behavior, 113, 106501, disponível em: https://doi.org/10.1016/j.chb.2020.106501
- Eisenstein et al. / Sociedade Brasileira de Pediatria (2024). Manual de Orientação: Menos Telas, Mais Saúde - Atualização 2024. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/24604c-MO_MenosTelas_MaisSaude-Atualizacao.pdf
- Azevedo, E. C., et al (2022). “Digital Media use on Interactions Between Mother and Child: Differences in Infants’ Early Years”. Paidéia (Ribeirão Preto), 32, e3210, disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-4327e3210
- Nobre, J. N. P., et al (2019). “Fatores determinantes no tempo de tela de crianças na primeira infância”. Ciência e Saúde Coletiva, disponível em: https://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/fatores-determinantes-no-tempo-detela-de-criancas-na-primeira-infancia/17321?id=17321&id=17321
- Lima, N. & Covaleski, R. (2020) Criança conectada em tempos de pandemia: traços do consumo infantil na ambiência digital. In: Guedes, B. & Carvalho, B. (Orgs.). Infâncias, juventudes e debates emergentes em comunicação. São Paulo: Pimenta Cultural. Disponível em: http://doi.org/10.31560/pimentacultural/2020.052.116-141
- Yue, Zhiying & Michael Rich (2023). “Social Media and Adolescent Mental Health”. Current Pediatrics Reports, Vol. 11, nº 4, p. 157-66, https://doi.org/10.1007/s40124-023-00298-z
- Martzog, P. & Suggate, S.P. (2022). “Screen media are associated with fine motor skill development in preschool children”. Early Childhood Research Quarterly, Vol. 60, disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S088520062200031X
- Martzog, P. & Suggate, S.P. (2021) “Children’s sensorimotor development in relation to screen-media usage: A two-year longitudinal study”. Journal of Applied Developmental Psychology, Vol. 74, disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0193397321000423
- Kaur, Kirandeep et al. (2022) “Digital Eye Strain: A Comprehensive Review”. Ophthalmology and Therapy, Vol. 11, p. 1655-1680. https://link.springer.com/article/10.1007/s40123-022-00540-9
- Electronic Hubs (2023). The average screen time and usage by country. Disponível em: https://www.electronicshub.org/the-average-screen-time-and-usage-by-country/#South_Americans_Spend_More_Than_Half_Their_Day_Online
- Data Reportal (2023). Digital 2023: Brazil. Disponível em: https://datareportal.com/reports/digital-2023-brazil
- Comitê Gestor da Internet no Brasil (2024). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil: TIC Kids Online Brasil 2024. São Paulo: CGI.br. Disponível em: https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/indicadores/
- Comitê Gestor da Internet no Brasil (2024). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil: TIC Kids Online Brasil 2024. São Paulo: CGI.br. Disponível em: https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/indicadores/
- Stoilova, M., et al (2021). The impact of digital experiences on adolescents with mental health vulnerabilities - A multimethod pilot study. London School of Economics and Political Science and King’s College London. Disponível em: https://eprints.lse.ac.uk/112931/3/Stoilova_et_al_2021_Mental_health_digital_technologies_report.pdf
- Ver https://www.movimentodesconecta.com.br/
- Ver https://smartphonefreechildhood.co.uk/
- Sapien Labs (2023). Age of First Smartphone/Tablet and Mental Wellbeing Outcomes. Disponível em: https://sapienlabs.org/wp-content/uploads/2023/05/Sapien-Labs-Age-of-First-Smartphone-and-Mental-Wellbeing-Outcomes.pdf
- Dempsey, Seraphim, et al. (2019) “Later Is Better: Mobile Phone Ownership and Child Academic Development, Evidence from a Longitudinal Study”. Economics of Innovation and New Technology, Vol. 28, nº 8, p. 798–815. https://doi.org/10.1080/10438599.2018.1559786
- Sun, Xiaoran, et al. (2023). “Are Mobile Phone Ownership and Age of Acquisition Associated with Child Adjustment? A 5‐year Prospective Study among Low‐income Latinx Children”. Child Development, Vol. 94, nº 1, p. 303-14. https://doi.org/10.1111/cdev.13851
- Orben, Amy & Przybylski, Andrew K. (2019). “The Association between Adolescent Well-Being and Digital Technology Use”. Nature Human Behaviour, Vol. 3, nº 2, p. 173–82. https://doi.org/10.1038/s41562-018-0506-1
- Valkenburg, Patti M. et al (2022). “Social Media Use and Its Impact on Adolescent Mental Health: An Umbrella Review of the Evidence”. Current Opinion in Psychology, Vol. 44, p.58–68. https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2021.08.017
- Rich, Michael (2024). The Mediatrician’s Guide - A Joyful approach to raising healthy, smart, kind kids in a screen-saturated world. Harperhorizon, p. 326.
- Brasil (2021). Guia Prático de Classificação Indicativa - 4º Edição. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública. Disponível em: https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/seus-direitos/classificacao-1/paginas-classificacao-indicativa/guia-de-classificacao
- Orben, Amy et al (2022). “Windows of Developmental Sensitivity to Social Media”. Nature Communications, Vol. 13, nº 1, p. 1649. https://doi.org/10.1038/s41467-022-29296-3
- “Declaração Especial dos Presidentes do Mercosul sobre a Democracia, Integridade de Formação e Ambientes Digitais”. Disponível em: https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/declaracao-especial-dos-presidentes-do-mercosul-sobre-democracia-e-integridade-da-informacao-em-ambientes-digitais
- “Declaração Global sobre integridade da informação online”. Disponível em: https://www.international.gc.ca/world-monde/issues_development-enjeux_developpement/peace_security-paix_securite/declaration_information_integrity-integrite.aspx?lang=eng
- Organização das Nações Unidas (2024). Pacto para o Futuro, Anexo I, “Pacto Digital Global”, parágrafo 33. Disponível em: https://www.un.org/sites/un2.un.org/files/sotf-the-pact-for-the-future.pdf
- Davenport, T. H. & Beck, J.C (2001). A Economia da Atenção: Compreendendo o novo diferencial de valor em negócios. São Paulo: Elsevier.
- Wu, Tim (2016). The Attention Merchants: The Epic Scramble to get inside our heads. New York: Penguin.
- United Nations. New Economics for Sustainable Development: Attention Economy. 2023. Disponível em: https://www.un.org/sites/un2.un.org/files/attention_economy_feb.pdf
- Van Dijck, J. et al (2018). The platform society: Public values in a connective world. Oxford University Press.
- Bonina, Carla et al. (2021). “Digital platforms for development: Foundations and research agenda”. Information Systems Journal, Vol. 31, p. 869-902. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdfdirect/10.1111/isj.12326
- Helmond, A (2015). The Platformization of the Web: Making Web Data Platform Ready. Social media + Society, v. 1, n. 2. Disponível em: https://doi.org/10.1177/2056305115603080.
- Valente, J. (2021). Das plataformas online aos monopólios digitais. São Paulo: Dialética.
- Bentes, Anna (2021). Quase um tique: economia da atenção, vigilância e espetáculo em uma rede social. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ. Disponível em: https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/16510/1/quase-um-tique_2020.pdf
- Vide arts. 6°, 7°, 11 e 14 da Lei n° 13.709, de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) e Enunciado CD/ANPD n° 1, de 22 de maio de 2023.
- Center for Humane Technology (2021). Social Media and the Brain. Disponível em: https://www.humanetech.com/youth/social-media-and-the-brain
- Center for Humane Technology (2021). Persuasive Technology. Disponível em: https://www.humanetech.com/youth/persuasive-technology
- Babaei, Pooria & Vassileva, Julita (2024). “Drivers and persuasive strategies to influence user intention to learn about manipulative design”. FAccT ‘24: Proceedings of the 2024 ACM Conference on Fairness, Accountability, and Transparency, p. 2421-2431, disponível em: https://doi.org/10.1145/3630106.3659046
- 5 Rights Foundation (2023). Disrupted Childhood: The Cost of persuasive design. Disponível em: https://5rightsfoundation.com/uploads/Disrupted-Childhood-2023-v2.pdf
- OECD (2022). Dark commercial patterns: OECD Digital Economy Papers. n. 336. Disponível em: https://www.oecd-ilibrary.org/science-and-technology/dark-commercial-patterns_44f5e846-en
- Mathur, A. et al (2019). Dark patterns at scale: Findings from a crawl of 11K shopping websites. Proceedings of the ACM on Human-Computer Interaction, Vol. 3, Issue CSCW, n. 81. Disponível em: https://doi.org/10.1145/3359183
- European Data Protection Board - EDPB (2022). Guidelines 3/2022 on Dark patterns in social media platform interfaces: How to recognise and avoid them. Disponível em: https://www.edpb.europa.eu/system/files/2022-03/edpb_03-2022_guidelines_on_dark_patterns_in_social_media_platform_interfaces_en.pdf
- Radesky J et al (2022). “Prevalence and Characteristics of Manipulative Design in Mobile Applications Used by Children”. JAMA Netw Open. Vol. 5, n. 6, disponível em: http://doi.org/10.1001/jamanetworkopen.2022.17641
- UFC - Universidade Federal do Ceará; ICA, Instituto de Cultura e Arte; LabGRIM, Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Juventude e Mídia. Publicidade Infantil em Tempos de Convergência – Relatório Final. Fortaleza, 2016. Disponível em: https://criancaeconsumo.org.br/wp-content/uploads/2017/03/Publicidade-infantil-em-tempos-de-convergencia.pdf
- Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2024). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil – TIC Kids Online Brasil 2023. Disponível em: https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/publicacoes/
- BRASIL. Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor. 1990.
- Vide art. 14 da Lei n° 13.709, de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).
- Vide art. 15 da Resolução CONANDA n° 245, de 2024.
- Vide parágrafos 40 a 42 do Comentário geral no 25 sobre os Direitos das Crianças em relação ao ambiente digital, 2021. Disponível em: https://criancaeconsumo.org.br/wp-content/uploads/2021/04/comentario-geral-n-25-2021.pdf
- Batista, Luana, et al. (2024) Termômetro do Acesso Adequado à Idade: endereçando o acesso apropriado para crianças e adolescentes em plataformas digitais. Recife: IP.rec. Disponível em: https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2024/07/Termometro-do-Acesso-Adequado-a-Idade-enderecando-o-acesso-apropriado-para-criancas-e-adolescentes-em-plataformas-digitais.pdf
- Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
- Brasil. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art266
- Ver artigos 71, 74, 75, 76 e 79 da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da criança e do adolescente).
- Ver artigo 240 da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente).
- Ver artigo 241 da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente).
- Brasil. Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor. 1990.
- Resolução CONANDA n° 163, de 2014. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente-conanda/resolucoes/resolucao-163-_publicidade-infantil.pdf/view
- Craveiro, P. & Bragaglia, A.P. (2017). “Regulação da Publicidade Infantil no Brasil: a publicidade após a Resolução 163 do CONANDA”. In: Alcântara, A.; Guedes, B. (orgs.). Comunicação e Infância: processos em perspectiva. São Paulo: Pimenta Cultural. Disponível em: https://www.pimentacultural.com/livro/comunicacao-e-infancia/
- Brasil. Marco Civil da Internet. Lei 12.965/2014, de 23 de abril de 2014.
- Vide art. 7° da Lei n° 12.695, de 2014 (Marco Civil da Internet).
- Brasil. Lei n° 13.185, de 2015.
- Vide Lei n° 14.811, de 2024.
- Brasil. Lei 13.257, de 2016. (Marco Legal da Primeira Infância)
- Brasil. Decreto n° 9.579, de 2018.
- Brasil. Lei n° 13.709, de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).
- ONU (1989). Convenção sobre os direitos da Criança, 1989. Disponível em: https://tinyurl.com/2k46y8vu
- ONU (2021). Comentário Geral no 25 sobre os Direitos das Crianças em relação ao ambiente digital. Disponível em: https://criancaeconsumo.org.br/wp-content/uploads/2021/04/comentario-geral-n-25-2021.pdf
- Vide parágrafo 67 do Comentário Geral n.25 da ONU.
- Brasil (2022). Emenda Constitucional n° 115, de 2022.
- Resolução CONANDA n° 245, de 2024. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-245-de-5-de-abril-de-2024-552695799
- Vide art. 16, inciso IV, da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), art. 5° da Lei n° 13.257, de 2016 (Marco Legal da Primeira Infância) e art. 2° da Lei n° 14.826, de 2024 (Lei da parentalidade positiva).
- IPA Brasil / Terre des Hommes (2013). O Direito de Brincar: Guia prático para criar oportunidades lúdicas e efetivar o direito de brincar. Disponível em: https://www.ipabrasil.org/publicacoes
- Haidt, Jonathan (2024). A geração ansiosa: Como a infância hiperconectada está causando uma epidemia de transtornos mentais. São Paulo: Companhia das Letras, p. 63-133.
- Lenstore Hub (2021). Tech Addicted Kids: The generation that doesn’t know life before technology. Disponível em: https://www.lenstore.co.uk/eyecare/tech-addicted-kids
- Fyfe-Johnson AL et al (2021). “Nature and Children’s Health: A Systematic Review”. Pediatrics, Vol. 148, n° 4. Disponível em: https://tinyurl.com/37ch32fk
- UNICEF (2021). The Necessity of Urban Green Space for Children’s Optimal Development. Discussion Paper. Disponível em: https://tinyurl.com/5n6bd5wy
- Oswald, Tassia K. et al. (2020) “Psychological Impacts of ‘Screen Time’ and ‘Green Time’ for Children and Adolescents: A Systematic Scoping Review”. PLOS ONE, Vol. 15, nº 9, disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0237725.
- Sugiyama, Mika et al. “Outdoor Play as a Mitigating Factor in the Association Between Screen Time for Young Children and Neurodevelopmental Outcomes”. JAMA Pediatrics, Vol. 177, nº 3, p. 303. 2023. DOI: https://doi.org/10.1001/jamapediatrics.2022.5356
- Zaman, B. & Mifsud, C. L. (2017) Editorial: Young children’s use of digital media and parental mediation. Cyberpsychology: Journal of Psychosocial Research on Cyberspace, Vol. 11, n° 3. Disponível em: https://dx.doi.org/10.5817/CP2017-3-xx
- Vide art. 220, inciso I, da Constituição; e arts. 74 a 80 da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente)
- Brasil (2021). Guia Prático de Classificação Indicativa - 4º Edição. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública. Disponível em: https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/seus-direitos/classificacao-1/paginas-classificacao-indicativa/guia-de-classificacao
- Kacane, I.; Hernández-Serrano, M. (2023). “Social Connection when Physically Isolated: Family Experiences in Using Video Calls”. Open Cultural Studies, 7, 1-15. Disponível em: https://tinyurl.com/ymyrb77s
- Livingstone, S. et al (2015). How parents of young children manage digital devices at home: the role of income, education and parental style. London: LSE.
- Sampaio, I. & Máximo, T. (2020). “Uso compartilhado do celular por crianças e familiares: implicações para privacidade online e mediação parental”. Mídia e Cotidiano v.14, n.1, p.55-73.
- Straker, L., et al. (2018). “Conflicting Guidelines on Young Children’s Screen Time and Use of Digital Technology Create Policy and Practice Dilemmas”. The Journal of Pediatrics, Vol. 202, p. 300–303. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jpeds.2018.07.019
- McArthur, Brae Anne et al (2022). “Global Prevalence of Meeting Screen Time Guidelines Among Children 5 Years and Younger: A Systematic Review and Meta-Analysis”. JAMA Pediatrics, Vol. 176, nº 4, p. 373. https://doi.org/10.1001/jamapediatrics.2021.6386
- Nobre, Juliana N. P. et al. (2021) “Fatores determinantes no tempo de tela de crianças na primeira infância”. Ciência & Saúde Coletiva, Vol. 26, n° 3, p. 1127-1136. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/GmStpKgyqGTtLwgCdQx8NMR/
- Beidacki, C; Farias, B; Benatti, G; Boeira, L. (2024) Tempo de Tela para Crianças e Adolescentes: Respostas Rápidas para Governos. Evidências, Desafios e Caminhos Possíveis. São Paulo: Instituto Veredas.
- Rich, Michael (2024). The Mediatrician’s Guide - A Joyful approach to raising healthy, smart, kind kids in a screen-saturated world. Harperhorizon, p. 272.
- Relatório da Consulta Pública sobre o Uso de Telas por Crianças e Adolescentes (2024)
- Bradshaw, E. L. et al. (2024). “Disentangling autonomy-supportive and psychologically controlling parenting: A meta-analysis of self-determination theory’s dual process model across cultures”. American Psychologist. Disponível em: https://doi.org/10.1037/amp0001389
- Rich, Michael (2024). The Mediatrician’s Guide - A Joyful approach to raising healthy, smart, kind kids in a screen-saturated world. Harperhorizon, p. 8-11.
- Vide art. 5° da Lei n° 14.826, de 2024 (Lei da Parentalidade Positiva): “considera-se parentalidade positiva o processo desenvolvido pelas famílias na educação das crianças na condição de sujeitos de direitos no desenvolvimento de um relacionamento fundamentado no respeito, no acolhimento e na não violência”.
- Smirnova, S.; Livingstone, S.; Stoilova M. (2021) Understanding of user needs and problems: a rapid evidence review of age assurance and parental controls. Disponível em:https://tinyurl.com/ycyz79yz
- European Union / Better Internet for Kids (2024). Self-assessment tool on age assurance: Manual. Disponível em: https://tinyurl.com/bd295vud
- Vide art. 5°, inciso II, da Lei n° 13.709, de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).
- 5Rights Foundation (2021) But how do they know it is a child? Age Assurance in the Digital World. Disponível em: https://5rightsfoundation.com/uploads/But_How_Do_They_Know_It_is_a_Child.pdf
- Vide Constituição da República Federativa do Brasil, art. 227.
- Vide art. 29 da Lei n° 12.965, de 2014 (Marco Civil da Internet).
- Vide art. 14 da Lei n° 13.709, de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Ver também Enunciado CD/ANPD n°1, de 22 de maio de 2023.
- Blum-Ross, A.; Livingstone, S. (2017) “Sharenting, parent blogging, and the boundaries of the digital self”. In: Popular Communication. n. 2, v. 15, p. 110- 125.
- Steinberg, S. (2017) “Sharenting: Children’s Privacy in the Age of Social Media”, Emory L. J., vol. 66p. 839-884. https://scholarlycommons.law.emory.edu/elj/vol66/iss4/2/
- Tomaz, R.; Guedes, B. (2024) “As crianças e os dados no TikTok: tensões emergentes”. In: Fernandes, Elora; Teffé, Chiara Spadaccini de; Branco, Sérgio (Coords.). Privacidade e Proteção de Dados de Crianças e Adolescentes. 2.ed. revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro.
- Mascheroni, G. & Siibak, A. (2022). Datafied Childhoods - Data practices and imaginaries in children’s lives. New York: Peter Lang.
- Niskier, Sheila Rejane et al. (2024). “Adolescent Screen Use: Problematic Internet Use and the Impact of Gender”. Psychiatry Investigation, Vol. 21, nº 1, p. 18–27. https://doi.org/10.30773/pi.2023.0178
- Marino, Claudia et al. (2021). “The Overlap Between Problematic Smartphone Use and Problematic Social Media Use: A Systematic Review”. Current Addiction Reports, Vol. 8, nº 4, p. 469–80. https://doi.org/10.1007/s40429-021-00398-0.
- Nagata, J.M., Paul, A., Yen, F. et al. (2024) Associations between media parenting practices and early adolescent screen use. Pediatr Research. https://doi.org/10.1038/s41390-024-03243-y
- Exemplo de “plano familiar para uso das mídias” disponível sob a nomenclatura de “acordo de geladeira” em Sheylli, 2024. Disponível em: https://tinyurl.com/5et9ydam
- Rich, Michael (2024). The Mediatrician’s Guide - A Joyful approach to raising healthy, smart, kind kids in a screen-saturated world. Harperhorizon, p. 94-97; 326.
- Relatório Consulta Pública “Uso de Telas por Crianças e Adolescentes” (2024). Disponível em: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/uso-de-telas-por-criancas-e-adolescentes/consulta/relatorio-consulta-publica_31-julho-2024_vf.pdf
- Relatório Consulta Pública “Uso de Telas por Crianças e Adolescentes” (2024). p.15-16. Disponível em: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/uso-de-telas-por-criancas-e-adolescentes/consulta/relatorio-consulta-publica_31-julho-2024_vf.pdf
- Chong, S.C. et al (2023). “Exploring the perception of parents on children’s screentime: a systematic review and meta-synthesis of qualitative studies”. Pediatric Research, Vol. 94, p. 915–925. Disponível em: https://doi.org/10.1038/s41390-023-02555-9
- Hartshorne, J. K. et al (2021). “Screen time as an index of family distress”. Current Research in Behavioral Sciences, 2, 100023. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.crbeha.2021.100023
- Park, S. et al (2018). “Maternal depression and children’s screen overuse”. Journal of Korean Medical Science, Vol. 33, n° 34, p. 1–10. Disponível em: https://doi.org/10.3346/jkms.2018.33.e219
- Vide https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32022R2065
- Vide https://www.legislation.gov.uk/ukpga/2023/50
- OECD (2024). Towards digital safety by design for children. Working paper n. 363. Disponível em: https://tinyurl.com/yhh5un22
- Vide https://www.gov.cn/zhengce/zhengceku/202310/content_6911289.htm
- United States (2023). Social Media and Youth Mental Health - The U.S. Surgeon General’s Advisory , p. 4. Disponível em: https://www.hhs.gov/surgeongeneral/priorities/youth-mental-health/social-media/index.html
- France (2024). Enfants et écrans: À la recherche du temps perdu, p. 44. Disponível em: https://www.elysee.fr/admin/upload/default/0001/16/fbec6abe9d9cc1bff3043d87b-9f7951e62779b09.pdf
- Beidacki, C; Farias, B; Benatti, G; Boeira, L. (2024) Tempo de Tela para Crianças e Adolescentes: Respostas Rápidas para Governos. Evidências, Desafios e Caminhos Possíveis. São Paulo: Instituto Veredas.
- World Health Organization (2019). Guidelines on Physical Activity, Sedentary Behaviour and Sleep for Children Under 5 Years Of Age https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/325147/WHO-NMH-PND-2019.4-eng.pdf
- Eisenstein et al. / Sociedade Brasileira de Pediatria (2024). Manual de Orientação: Menos Telas, Mais Saúde - Atualização 2024. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/24604c-MO__MenosTelas__MaisSaude-Atualizacao.pdf
- Draper CE, et al (2020). “The South African 24-Hour Movement Guidelines for Birth to 5 Years: An integration of physical activity, sitting behavior, screen time, and sleep”. Journal of Physical Activity and Health, Vol. 17, n° 1, p. 109-119. https://doi.org/10.1123/jpah.2019-0187
- Argentina / Sociedad Argentina de Pediatría (2017). “Bebés, niños, adolescentes y pantallas: ¿qué hay de nuevo?” Arch Argent Pediatr, Vol. 115, n° 4, p. 404-408. https://www.sap.org.ar/docs/publicaciones/archivosarg/2017/v115n4a31.pdf
- Michelle Ponti / Canadian Paediatric Society, Digital Health Task Force (2023). “Screen time and preschool children: Promoting health and development in a digital world” Paediatr Child Health, Vol. 28 n. 3, p. 184–192. Disponível em: https://cps.ca/en/documents/position/screen-time-and-preschool-children
- American Pediatric Association (2021). “Beyond Screen Time: A Parent’s Guide to Media Use”. Pediatric Patient Education. Disponível em: https://doi.org/10.1542/peo_document099
- American Psychological Association (2023). Health Advisory on Social Media Use in Adolescence. Disponível em: https://www.apa.org/topics/social-media-internet/health-advisory-adolescent-social-media-use
- United States / Kids Online Health and Safety Task Force (2024). Online Health and Safety for Children and Youth: Best Practices for Families and Guidance for Industry. Disponível em: https://www.samhsa.gov/kids-online-health-safety-task-force/kohs-report-safe-internet-use
- United States (2023). Social Media and Youth Mental Health - The U.S. Surgeon General’s Advisory. Disponível em: https://www.hhs.gov/surgeongeneral/priorities/youth-mental-health/social-media/index.html
- Tisseron, Serge et al. (2018). Les balises 3-6-9-12. Disponível em: https://www.3-6-9-12.org/
- France (2024). Enfants et écrans: À la recherche du temps perdu. Disponível em: https://www.elysee.fr/admin/upload/default/0001/16/fbec6abe9d9cc1bff3043d87b-9f7951e62779b09.pdf
- Gupta P et al (2022). Indian Academy of Pediatrics Guidelines on Screen Time and Digital Wellness in Infants, Children and Adolescents. Indian Pediatrics, Vol. 59, March. Disponível em: https://www.indianpediatrics.net/mar2022/235.pdf
- Royal College of Paediatrics and Child Health (2019). The health impacts of screen time: a guide for clinicians and parents. Disponível em: https://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/administration-and-support-services/eyec/public/Screen-time-guide.pdf
- Livingstone, Sonia (2021). “The rise and fall of screen time”. In: Strasburger, Victor C., (ed.) Masters of Media: Controversies and Solutions: Controversies and Solutions, Vol. 1. Londres: Rowman and Littlefield, p. 89 - 104. Disponível em: https://eprints.lse.ac.uk/111915/
- Mallawaarachchi et al. (2024) “Early Childhood Screen Use Contexts and Cognitive and Psychosocial Outcomes - A Systematic Review and Meta-analysis”. JAMA Pediatrics. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/article-abstract/2821940
- Livingstone, S. et al (2020). Handbook for policy makers on the rights of the child in the digital environment. Council of Europe. Disponível em: https://rm.coe.int/publication-it-handbook-for-policymakers-final-eng/1680a069f8
- Monteiro, M. C. et al (2020). “Salve Bel para Meninas”: discussões sobre a youtuber Bel e os direitos da criança e do adolescente no Twitter. In: Guedes, B. & Carvalho, B. (orgs.) Infâncias, juventudes e debates emergentes em comunicação. São Paulo: Pimenta Cultural. Disponível em: http://doi.org/10.31560/pimentacultural/2020.052.242-270
- Sampaio, I. et al (2021). “Crianças youtubers e o exercício do direito à comunicação”. Cadernos Cedes, v. 41, n. 113, p. 14-22, disponível em: https://doi.org/10.1590/CC231374
- Ghai, Sakshi et al (2023). “Lack of Sample Diversity in Research on Adolescent Depression and Social Media Use: A Scoping Review and Meta-Analysis”. Clinical Psychological Science, Vol. 11, n° 5, p. 759-772, https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/21677026221114859
- Alroqi, Haifa et al. (2023). “The Association between Screen Media Quantity, Content, and Context and Language Development”. Journal of Child Language, Vol. 50, nº 5, p. 1155–83. https://doi.org/10.1017/S0305000922000265.
- Brushe, Mary et al. (2024) “Screen Time and Parent-Child Talk When Children Are Aged 12 to 36 Months”. JAMA Pediatrics, Vol. 178, nº 4, p. 369. https://doi.org/10.1001/jamapediatrics.2023.6790
- Madigan S. et al. (2020). Associations Between Screen Use and Child Language Skills: A Systematic Review and Meta-analysis. JAMA Pediatrics, Vol. 174, n° 7, p. 665-675. https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2762864
- Takahashi, Ippei et al (2023). “Screen Time at Age 1 Year and Communication and Problem-Solving Developmental Delay at 2 and 4 Years”. JAMA Pediatrics, Vol. 177, nº 10 - https://doi.org/10.1001/jamapediatrics.2023.3057
- Venancio, Sonia Isoyama et al (2022). “Factors Associated with Early Childhood Development in Municipalities of Ceará, Brazil: A Hierarchical Model of Contexts, Environments, and Nurturing Care Domains in a Cross-Sectional Study”. The Lancet Regional Health – Americas, Vol. 5 https://doi.org/10.1016/j.lana.2021.100139
- Binet, Marie-Andrée et al (2024). “Preschooler Screen Time During the Pandemic Is Prospectively Associated With Lower Achievement of Developmental Milestones”, Journal of Developmental & Behavioral Pediatrics, Vol. 45, n. 3, p. e243-e250. https://journals.lww.com/jrnldbp/abstract/2024/06000/preschooler_screen_time_during_the_pandemic_is.8.aspx
- Khan, Asaduzzaman et al. (2021). “Dose-Dependent and Joint Associations between Screen Time, Physical Activity, and Mental Wellbeing in Adolescents: An International Observational Study”. The Lancet Child & Adolescent Health, Vol. 5, nº 10, p.729–38. https://doi.org/10.1016/S2352-4642(21)00200-5.
- Fang, Kehong et al (2019). Screen time and childhood overweight/obesity: A systematic review and meta-analysis. Child: care, health and development.Vol. 45, n° 5, p. 744-753. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/cch.12701
- Kaur, Kirandeep et al. (2022) “Digital Eye Strain: A Comprehensive Review”. Ophthalmology and Therapy, Vol. 11, p. 1655-1680. https://link.springer.com/article/10.1007/s40123-022-00540-9
- Sheppard, A.L. et al (2018). “Digital eye strain: prevalence, measurement and amelioration”. BMJ Open Ophthalmol, Vol. 3, n° 1, disponível em: https://bmjophth.bmj.com/content/3/1/e000146
- Anbumalar, C et al (2024). “Brain and Smartphone Addiction: A Systematic Review”. Human Behavior and Emerging Technologies, https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1155/2024/5592994
- Firth J, et al (2019). “The “online brain”: how the internet may be changing our cognition”. World Psychiatry, Vol. 18, n° 2, p. 119-129. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6502424/
- Dehaene, Stanislas (2022). É assim que aprendemos: por que o cérebro funciona melhor do que qualquer máquina (ainda…). Editora Contexto.
- Peng M, Chen X, Zhao Q et al (2018). “Attentional scope is reduced by internet use: a behavior and ERP study”. PLoS One; Vol. 13:e0198543. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5993299/
- Uncapher, Melina R. et al (2017). Media Multitasking and Cognitive, Psychological, Neural, and Learning Differences. Pediatrics, Vol. 140, p. S62-S66. Disponível em: https://publications.aap.org/pediatrics/article/140/Supplement_2/S62/34180/Media-Multitasking-and-Cognitive-Psychological
- Haidt, Jonathan (2024). A geração ansiosa: Como a infância hiperconectada está causando uma epidemia de transtornos mentais. São Paulo: Companhia das Letras.
- Desmurget M. (2021) A fábrica de cretinos digitais: os perigos das telas para nossas crianças. São Paulo: Vestígio.
- Carr, Nicholas (2019). Geração Superficial. O que a internet está fazendo com os nossos cérebros. Rio de Janeiro: Editora Agir.
- Yogman, Michael et al (2018). “The Power of Play: A Pediatric Role in Enhancing Development in Young Children”. Pediatrics, Vol. 142, n° 3, https://publications.aap.org/pediatrics/article/142/3/e20182058/38649/The-Power-of-Play-A-Pediatric-Role-in-Enhancing
- Fitzpatrick, Caroline et al (2024). “Do parent media habits contribute to child global development?” Frontiers in Psychology, Vol. 14. Disponível em: https://www.frontiersin.org/journals/psychology/articles/10.3389/fpsyg.2023.1279893/full
- Cao, Simin & Li, Hui (2023) “A Scoping Review of Digital Well-Being in Early Childhood: Definitions, Measurements, Contributors, and Interventions”. International Journal of Environmental Research and Public Health, Vol 20, 3510. https://www.mdpi.com/1660-4601/20/4/3510
- Jusiene, Roma et al. (2019) “Screen Use During Meals Among Young Children: Exploration of Associated Variables”. Medicina, Vol. 55, n° 688, https://www.mdpi.com/1648-9144/55/10/688
- McDaniel, Brandon T. (2019). “Parent distraction with phones, reasons for use, and impacts on parenting and child outcomes: A review of the emerging research”. Human Behavior and Emerging Technologies. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/hbe2.139
- McDaniel, Brandon T. & Radesky, Jenny S. (2018). “Technoference: Parent Distraction with Technology and Associations with Child Behavior Problems”. Child Development, Vol. 89, n° 1, p. 100-109, https://srcd.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/cdev.12822
- Rich, Michael (2024). The Mediatrician’s Guide - A Joyful approach to raising healthy, smart, kind kids in a screen-saturated world. Harperhorizon, p. 247-248.
- Fassi, Luisa, et al (2023). “Social Media Use and Internalising Symptoms in Clinical and Community Adolescent Samples: A Systematic Review and Meta-Analysis”. medRxiv - https://doi.org/10.1101/2023.09.12.23295355
- Bustamante, Juan Carlos et al (2023). “Relation between Executive Functions and Screen Time Exposure in under 6 Year-Olds: A Meta-Analysis”. Computers in Human Behavior, Vol. 145, https://doi.org/10.1016/j.chb.2023.107739
- Orben, Amy & Sarah-Jayne Blakemore (2023). “How Social Media Affects Teen Mental Health: A Missing Link”. Nature, Vol. 614, nº 7948, p. 410-12. https://doi.org/10.1038/d41586-023-00402-9
- Miller, Jack et al. (2023). “Impact of Digital Screen Media Activity on Functional Brain Organization in Late Childhood: Evidence from the ABCD Study”. Cortex, Vol. 169, p. 290–308. https://doi.org/10.1016/j.cortex.2023.09.009
- Abreu, Cristiano Nabuco (2019). “Entendendo o impacto cognitivo da dependência de internet em adolescentes”. In: Young, Kimberly & Abreu, Cristiano Nabuco (orgs.) Dependência de internet em crianças e adolescentes. Porto Alegre: Artmed.
- Organização Mundial da Saúde (2023). Informe mundial sobre la salud mental: Transformar la salud mental para todos. Genebra: OMS. Disponível em: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/57878/9789275327715_spa.pdf?sequence=
- Cacciacarro, Mariana Filippini et al. (2023). Bem-estar na internet, saúde mental e suicídio: qual a relação? São Paulo. Instituto Vita Alere.
- Stoilova, M., et al (2021). The impact of digital experiences on adolescents with mental health vulnerabilities - A multimethod pilot study. London School of Economics and Political Science and King’s College London. Disponível em: https://eprints.lse.ac.uk/112931/3/Stoilova_et_al_2021_Mental_health_digital_technologies_report.pdf
- Vide art 6° da Lei nº 13.819, de 2019.
- Scavacini, Karen / Instituto Vita Alere (2019). Prevenção do suicídio na internet: pais e educadores. Disponível em: https://vitaalere.com.br/conteudos/cartilhas-e-manuais/
- Abreu, Cristiano Nabuco et al. (2020). Como lidar com as dependências tecnológicas: Guia prático para pacientes, familiares e educadores. Belo Horizonte: Editora Hogrefe.
- Abreu, Cristiano Nabuco et al. (2013). “Dependência de internet”. In: Abreu, Cristiano Nabuco et al (orgs.). Vivendo Esse Mundo Digital: Impactos na Saúde, na Educação e nos Comportamentos Sociais. Porto Alegre: Artmed.
- Rich, Michael (2024). The Mediatrician’s Guide - A Joyful approach to raising healthy, smart, kind kids in a screen-saturated world. Harperhorizon, p. 230-258.
- Restrepo, Anita et al (2020). “Problematic Internet Use in Children and Adolescents: Associations with Psychiatric Disorders and Impairment”. BMC Psychiatry, Vol. 20, nº 1, p. 252. https://doi.org/10.1186/s12888-020-02640-x.
- Rich, Michael et al. (2019). “Uso problemático de mídias interativas entre crianças e adolescentes: dependência, compulsão ou síndrome?”. In: Young, Kimberly & Abreu, Cristiano Nabuco (orgs.) Dependência de internet em crianças e adolescentes. Porto Alegre: Artmed.
- Vaid, Sumer S. et al (2024). “Variation in Social Media Sensitivity across People and Contexts”. Scientific Reports, Vol. 14, nº 1 https://doi.org/10.1038/s41598-024-55064-y
- Panayiotou, Margarita, et al. (2023). “Social Media Use among the Least Influential Factors in Adolescent Mental Health: Results from a Panel Network Analysis”. Nature Mental Health, Vol. 1, p. 316-326, https://www.nature.com/articles/s44220-023-00063-7
- 5Rights Foundation (2023). Disrupted Childhood: The Cost of persuasive design. Disponível em: https://5rightsfoundation.com/uploads/Disrupted-Childhood-2023-v2.pdf
- Vide art. 81, inciso III, da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente)
- Eirich, Rachel et al (2022). “Association of Screen Time With Internalizing and Externalizing Behavior Problems in Children 12 Years or Younger: A Systematic Review and Meta-Analysis”. JAMA Psychiatry, Vol. 79, nº 5, p. 393. https://doi.org/10.1001/jamapsychiatry.2022.0155
- Santos, Renata Maria Silva, et al (2023). “The Associations between Screen Time and Mental Health in Adolescents: A Systematic Review”. BMC Psychology, Vol. 11, nº 1, p. 127. https://doi.org/10.1186/s40359-023-01166-7
- Fitzpatrick, Caroline et al (2024). “Early-Childhood Tablet Use and Outbursts of Anger”. JAMA Pediatrics. https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/article-abstract/2822089
- Lee J., Ahn J.-S., Min S., and Kim M. H. (2020). “Psychological characteristics and addiction propensity according to content type of smartphone use”. International Journal of Environmental Research and Public Health. Vol. 17, no. 7, https://doi.org/10.3390/ijerph17072292,32235319.
- Chun J.-W. et al. (2017). “Altered brain activity and the effect of personality traits in excessive smartphone use during facial emotion processing” Scientific Reports. Vol. 7, no. 1, https://doi.org/10.1038/s41598-017-08824-y, 2-s2.0-85029759716, 28939856.
- Li X., Li Y., Wang X., and Hu W. (2023). “Reduced brain activity and functional connectivity during creative idea generation in individuals with smartphone addiction” Social Cognitive and Affective Neuroscience. Vol. 18, no. 1, https://doi.org/10.1093/scan/nsac052.
- Chang, Max L. Y. & Lee, Irene O. (2024). “Functional Connectivity Changes in the Brain of Adolescents with Internet Addiction: A Systematic Literature Review of Imaging Studies”. PLOS Mental Health, Vol. 1, nº 1, https://doi.org/10.1371/journal.pmen.0000022
- Bozzola, Elena, et al (2022). “The Use of Social Media in Children and Adolescents: Scoping Review on the Potential Risks”. International Journal of Environmental Research and Public Health, Vol. 19, nº 16, p. 9960. https://doi.org/10.3390/ijerph19169960
- Cunningham, Simone, et al. (2021). “Social Media and Depression Symptoms: A Meta- Analysis”. Research on Child and Adolescent Psychopathology, Vol. 49, nº 2, p. 241–53. https://doi.org/10.1007/s10802-020-00715-7
- Twenge, Jean M (2020). “Why Increases in Adolescent Depression May Be Linked to the Technological Environment”. Current Opinion in Psychology, Vol. 32, p. 89–94. https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2019.06.036
- Nagata, Jason M. et al. (2023), “Bedtime Screen Use Behaviors and Sleep Outcomes: Findings from the Adolescent Brain Cognitive Development (ABCD) Study”. Sleep Health: Journal of the National Sleep Foundation, Vol. 9, p. 497-502. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2352721823000347
- Ferrari Junior, Geraldo J., et al. (2024). “Relationships between Internet Addiction, Quality of Life and Sleep Problems: A Structural Equation Modeling Analysis”. Jornal de Pediatria, Vol. 100, nº 3, p. 283–88. https://doi.org/10.1016/j.jped.2023.09.015.
- Hale, Lauren & Dzierzewski, Joseph M (2024). “Screens and Sleep Health—It’s Almost Bedtime, Time to Put Your Phone Away”. JAMA Pediatrics. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/article-abstract/2821938
- Bozzola, Elena, et al (2022). “The Use of Social Media in Children and Adolescents: Scoping Review on the Potential Risks”. International Journal of Environmental Research and Public Health, Vol. 19, nº 16, p. 9960. https://doi.org/10.3390/ijerph19169960
- Fioravanti, Giulia et al (2021). “Fear of missing out and social networking sites use and abuse: A meta-analysis”. Computers in Human Behavior, Vol. 122, https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S074756322100162X
- Tao, Yanqiang et al (2023) “Effects of Attention to Negative Information on the Bidirectional Relationship between Fear of Missing out (FoMO), Depression and Smartphone Addiction among Secondary School Students: Evidence from a Two-Wave Moderation Network Analysis”. Computers in Human Behavior, Vol. 148, https://doi.org/10.1016/j.chb.2023.107920
- Gupta M. & Sharma A (2021). “Fear of missing out: A brief overview of origin, theoretical underpinnings and relationship with mental health”. World J Clin Cases. Vol. 9, n° 19, p. 4881-4889. Disponível em: http://doi.org/10.12998/wjcc.v9.i19.4881
- Saiphoo AN & Vahedi Z (2019). “A meta-analytic review of the relationship between social media use and body image disturbance”. Computers in Human Behavior, Vol. 101, p. 259-275, https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0747563219302717
- Valle M.K. et al (2021). “Social media, body image, and the question of causation: Meta-analyses of experimental and longitudinal evidence”. Body Image, Vol. 39 , p. 276-292, https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S174014452100125X
- Smith, Olivia E. et al (2024). “Out of the Loop: Taking a One-Week Break from Social Media Leads to Better Self-Esteem and Body Image among Young Women”. Body Image, Vol. 49, https://doi.org/10.1016/j.bodyim.2024.101715.
- Livingstone, Sonia (2013) “Online risk, harm and vulnerability: reflections on the evidence base for child Internet safety policy”. ZER: Journal of Communication Studies, Vol. 18, n° 35, p. 13-28.
- Livingstone, S., & Stoilova, M. (2021). The 4Cs: Classifying Online Risk to Children. (CO:RE Short Report Series on Key Topics). Hamburg: Leibniz-Institut für Medienforschung | Hans-Bredow-Institut (HBI); CO:RE - Children Online: Research and Evidence. https://doi.org/10.21241/ssoar.71817 . Traduzido e adaptado pelo CETIC.br|NIC.br e SaferNet.
- Vide art. 74 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e Portaria MJSP nº 502, de 23 de novembro de 2021. Brasil (2021). Guia Prático de Classificação Indicativa - 4º Edição. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública. Disponível em: https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/seus-direitos/classificacao-1/paginas-classificacao-indicativa/guia-de-classificacao
- Coyne, Sarah M. et al (2019). “Contributions of Mainstream Sexual Media Exposure to Sexual Attitudes, Perceived Peer Norms, and Sexual Behavior: A Meta- Analysis”. Journal of Adolescent Health, Vol. 64, n° 4, p. 430–436. https://doi.org/10.1016/j.jadohealth. 2018.11.016
- Para definições, vide a página do CEIIAS, Centro de Estudos Integrados, Infância, Adolescência e Saúde, https://ceiias.org.br/semabusos/
- Vide arts. 218 a 218-C do Decreto-Lei n° 2.848, de 1940 (Código Penal), Lei n° 13.718, de 2018; e arts. 240 a 214-E da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), com redação dada pela Lei n° 11.829, de 2008.
- Delmonico, David L. et al. (2019). “Sexting e a geração @: implicações, motivações e soluções”. In: Young, Kimberly & Abreu, Cristiano Nabuco (orgs.) Dependência de internet em crianças e adolescentes. Porto Alegre: Artmed.
- Barroso, Ricardo et al. (2023). “Consensual and Non‑consensual Sexting Behaviors in Adolescence: A Systematic Review”. Adolescent Research Review, Vol. 8, n° 1–20, https://doi.org/10.1007/s40894-022-00199-0
- Zhu, Chengyan et al. (2021) “Cyberbullying Among Adolescents and Children: A Comprehensive Review of the Global Situation, Risk Factors, and Preventive Measures”. Frontiers in Public Health. https://www.frontiersin.org/journals/public-health/articles/10.3389/fpubh.2021.634909/full
- Kelly, Yvonne et al. (2018) “Social Media Use and Adolescent Mental Health: Findings From the UK Millennium Cohort Study”. eClinicalMedicine, Volume 6, 59 - 68. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/eclinm/article/PIIS2589-5370(18)30060-9/fulltext
- Vide parágrafo único do art. 146-A do Decreto-Lei nº 2.848, de 1940 (Código Penal), com redação dada pela Lei n° 14.811, de 2024.
- Vide arts. 101, 103 e 112 da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente).
- Vide Lei n° 13.185, de 2015, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying).
- Brasil / Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (2024). IA para o Bem de Todos: Proposta de Plano Brasileiro de Inteligência Artificial 2024-2028. Disponível em: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2024/07/plano-brasileiro-de-ia-tera-supercomputador-e-investimento-de-r-23-bilhoes-em-quatro-anos/ia_para_o_bem_de_todos.pdf/view
- UNESCO (2021). Recomendação sobre a Ética da Inteligência Artificial. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000381137_por
- United Nations / AI Advisory Body (2023). Governing AI for Humanity. Disponível em: https://www.un.org/sites/un2.un.org/files/ai_advisory_body_interim_report.pdf
- United Nations Children’s Fund (UNICEF). Policy guidance on AI for children. 2020. Disponível em: https://www.unicef.org/globalinsight/media/1171/file/UNICEF-Global-Insight-policy-guidance-AI-children-draft-1.0-2020.pdf
- Ibid.
- UNICEF / World Economic Forum (2018). Children and AI Where are the opportunities and risks? Disponível em: https://www.unicef.org/innovation/sites/unicef.org.innovation/files/2018-11/Children%20and%20AI_Short%20Verson%20%283%29.pdf
- Santos-D’Amorim, Karen & Macedo dos Santos, Raimundo Nonato (2022). Da personalização algorítmica às guerras informacionais: a dinâmica das bolhas de (des)informação em torno do Dia 7 de setembro de 2021. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 27, n. 1, p. 1–26.
- Reino Unido / OFCOM (2024). Deepfake Defences - Mitigating the Harms of Deceptive Deepfakes. Discussion Paper. Disponível em: https://www.ofcom.org.uk/online-safety/illegal-and-harmful-content/deepfake-defences/
- Na era da IA, mulheres são as principais vítimas da pornografia falsa (uol.com.br)
- Tribunal Superior Eleitoral (2024). “TSE proíbe uso de inteligência artificial para criar e propagar conteúdos falsos nas eleições”. Disponível em: https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2024/Fevereiro/tse-proibe-uso-de-inteligencia-artificial-para-criar-e-propagar-conteudos-falsos-nas-eleicoes
- Nina da Hora (2021). “Deepfake: manipulações digitais perigosas para o século XXI”. MIT Technology Review. 24 de setembro. Disponível em: https://mittechreview.com.br/deepfake-manipulacoes-digitais-perigosas/
- World Economic Forum (2024). Global Risks Report 2024. Disponível em: https://www.weforum.org/publications/global-risks-report-2024/
- Relatório Racismo na internet: Evidências para a formulação de políticas digitais, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/igualdaderacial/pt-br/assuntos/gti-comunicacao-antirracista/biblioteca/RelatrioWebinrioRacismonaInternet.pdf
- O’Neil, Cathy (2016). Weapons of math destruction: how big data increases inequality and threatens democracy. New York: Crown Publishers.
- Henriques, Isabella & Vitorino Sampaio, Inês (2021). “Discriminação algorítmica e inclusão em sistemas de inteligência artificial. Uma reflexão sob a ótica dos Direitos da Criança no ambiente digital”. Revista de Direito Público, RDP, Brasília, Volume 18, n. 100, 245-271, disponível em: https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/direitopublico/article/view/5993/pdf
- Doneda, Danilo; Mendes, Laura Schertel; Souza, Carlos Affonso Pereira de; Andrade, Norberto Nuno Gomes (2018). “Considerações iniciais sobre inteligência artificial, ética e autonomia pessoal”. UNIFOR – Universidade de Fortaleza. Revista de Ciências Jurídicas Pensar, v. 23, n. 4. Disponível em: https://periodicos.unifor.br/rpen/article/view/8257/pdf#
- Silva, Tarcízio (2022). Racismo Algorítmico: inteligência artificial e discriminação nas redes digitais. São Paulo: Edições SESC.
- Ibid.
- Vide Brasil (2022). Emenda Constitucional n° 115, de 2022.
- Academia Brasileira de Ciências (2023). Recomendações para o avanço da inteligência artificial no Brasil. Disponível em: https://www.abc.org.br/wp-content/uploads/2023/11/recomendacoes-para-o-avanco-da-inteligencia-artificial-no-brasil-abc-novembro-2023-GT-IA.pdf
- O uso de fotos de crianças brasileiras por plataformas de IA - Nexo Jornal
- Henriques, Isabella & Vitorino Sampaio, Inês (2021). “Discriminação algorítmica e inclusão em sistemas de inteligência artificial. Uma reflexão sob a ótica dos Direitos da Criança no ambiente digital”. Revista de Direito Público, RDP, Brasília, Volume 18, n. 100, 245-271, disponível em: https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/direitopublico/article/view/5993/pdf
- Livingstone, Sonia et al (2019). Children’s data and privacy online: growing up in a digital age: an evidence review. Londres: LSE. Disponível em: https://eprints.lse.ac.uk/101283/1/Livingstone_childrens_data_and_privacy_online_evidence_review_published.pdf
- Zanatta, Rafael et al. (2021). “Entre o abusivo e o excessivo: novos contornos jurídicos para o tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes na LGPD”. In: Laterça, P. et al. (Orgs.). Privacidade e proteçã o de dados de crianças e adolescentes. Rio de Janeiro: ITS; Obliq, p. 400. Disponível em: https://www.dataprivacybr.org/wp-content/uploads/2021/11/ppd_criancas_its_compressed-1.pdf
- Tomaz, R. & Guedes, B (2024). “As crianças e os dados no TikTok: tensões emergentes”. In: Fernandes, Elora; Teffé, Chiara Spadaccini de; Branco, Sérgio (Coords.). Privacidade e Proteção de Dados de Crianças e Adolescentes. 2.ed. revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro.
- Van Dijck, J. (2017) “Confiamos nos dados? As implicaçõ es da datificaçã o para o monitoramento social”. In: MATRIZes, v. 11, n.1, p. 41. Disponível em: 10.11606/issn.1982-8160.v11i1p39-59
- Livingstone, S. (2021) “Não é da conta deles!” A compreensão das crianças sobre a privacidade na sociedade de plataformas In: 5Rights Foundation. O Futuro da infância no mundo digital: ensaios sobre liberdade, segurança e privacidade. São Paulo: Instituto Alana. Disponível em: http://tinyurl.com/59d8278v.
- Henriques, Isabella & Vitorino Sampaio, Inês (2021). “Discriminação algorítmica e inclusão em sistemas de inteligência artificial. Uma reflexão sobre a ótica dos Direitos da Criança no ambiente digital”. Revista de Direito Público, RDP, Brasília, Volume 18, n. 100, 245-271, disponível em: https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/direitopublico/article/view/5993/pdf
- Ver seções “I. Os direitos das crianças na sua relação com o setor empresarial” e “J. Publicidade comercial e marketing” do referido documento. Disponível em: https://tinyurl.com/3nvk6pyd
- Vide Portaria n° 1.231 da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, de 31 de julho de 2024, disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-spa/mf-n-1.231-de-31-de-julho-de-2024-575670297
- Tomaz, R (2019). O que você vai ser antes de crescer? Youtubers, infância e celebridade. Salvador: EDUFBA.
- Sampaio, I. et al (2021). “Crianças youtubers e o exercício do direito à comunicação”. Cadernos Cedes, v. 41, n. 113, p. 14-22, disponível em: https://doi.org/10.1590/CC231374
- Monteiro, M.C. (2020). Crianças e Consumo Digital: A Publicidade de Experiência na Era dos Youtubers. Curitiba: Appris.
- Callens, H (2020). “Kidfluencer Marketing in the Video Game Industry”. Interactive Entertainment Law Review, Vol. 3, n° 1 : p. 44–54.
- Masterson, M (2021). “When Play Becomes Work: Child Labor Laws in the Era of “Kidfluencers”, 169 U. Pa. L. Rev. 577. Disponível em: https://scholarship.law.upenn.edu/penn_law_review/vol169/iss2/5
- Feller, G.; Burroughs, B (2021). “Branding Kidfluencers: Regulating Content and Advertising on YouTube”. Television and New Media, Vol. 23, n° 6. Disponível em: https://doi.org/10.1177/15274764211052882
- Tomaz, R.; Guedes, B.; Martins, I. (2022). “Main challenges for child digital citizenship in a consumer culture in Brazil”. Journalism and Media, v. 4, n. 1, p. 42-59, disponível em: https://doi.org/10.3390/journalmedia4010004
- Gorshkova, N. et al (2020). “Native advertising: ethical aspects of kid influencers on YouTube”. In: Pelegrín-Borondo, J. et al. (eds.). Proceedings of the Ethicomp 2020. Logroño, Spain: Universidade de La Rioja, p. 169-171. Disponível em: https://accedacris.ulpgc.es/bitstream/10553/77192/2/JosefaMartin%202020%20Native%20advertising.pdf
- Barcellos, L.I. (2020). Youtubers mirins e o incentivo ao consumo: uma leitura semiótica. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Universidade Estadual Paulista, Bauru.
- Primo, A. et al (2021). Dimensões para o estudo dos influenciadores digitais. Salvador: EDUFBA.
- Quintian, K. (2018) Youtubers mirins: crianças, práticas de consumo midiático e produção audiovisual no contexto digital. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Faculdade Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
- Dantas, T. & Godoy, R (2016). “Youtubers mirins: mera expressão artística ou trabalho infantil?” TIC Kids Online Brasil 2015. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 95-103.
- OIT (1973). Organizaçã o Internacional do Trabalho. Convençã o n. 138 sobre a idade mínima para admissão. Disponível em: https://tinyurl.com/4yf5kndr
- Andrade, M.R. (2022) O trabalho infantil artístico nas plataformas digitais: Por uma proteção integral dos influenciadores mirins. Dissertação (Mestrado em Direito). Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró.
- Frazão, A. (2021) Dever geral de cuidado das plataformas diante de crianças e adolescentes. Parecer. São Paulo: Instituto Alana.
- Zanata, R. et al. (2021) “Entre o abusivo e o excessivo: novos contornos jurídicos para o tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes na LGPD”. In: Laterça, P.; et. al. (Coords.). Privacidade e Proteção de Dados de Crianças e Adolescentes. Rio de Janeiro: Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro; Obliq, p. 396-426
- Vide Recomendação do Conselho Nacional de Justiça n° 139, de 12 de dezembro de 2022, disponível em: https://atos.cnj.jus.br/files/original0121362022122063a10e2022dc0.pdf; e Recomendação do Conselho Nacional do Ministério Público n° 98, de 30 de maio de 2023, disponível em: https://tinyurl.com/3zfw93rf
- Medeiros Neto, T.; Marques, R. (2013) Manual de Atuação do Ministério Público na Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil/ Conselho Nacional do Ministério Público. – Brasília: CNMP.
- Vide art. 7°, inciso XXXIII, da Constituição da República Federativa do Brasil; arts. 60 a 69 da Lei n° 8.069, de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); e Decreto n° 6.481, de 2008, que regulamenta os artigos 3º, alínea “d”, e 4° da Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da proibição das piores formas de trabalho infantil e ação imediata para sua eliminação.
- Cardoso, Marcos V. & Gusmão, Cláudio, Harris (2023), Jonathan J. (Org). Pesquisa da indústria brasileira de games 2023. ABRAGAMES: São Paulo.
- Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2024). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil – TIC Kids Online Brasil 2023. Disponível em: https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/publicacoes/
- Rich, Michael (2024). The Mediatrician’s Guide - A Joyful approach to raising healthy, smart, kind kids in a screen-saturated world. Harperhorizon, p. 203-210.
- Hogan, M & Strasburger, V (2020) Twenty Questions (and Answers) About Media Violence and Cyberbullying. Pediatric Clinics of North America, Vol. 67, n. 2 https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0031395519301786.
- Anderson, CA, Bushman, BJ (2001). Effects of violent video games on aggressive behavior, aggressive cognition, aggressive affect, physiological arousal, and prosocial behavior: A meta-analytic review of the scientific literature. Psychological Science, Volume 12, n. 5, https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1111/1467-9280.00366.
- Chang, JH, Bushman, BJ (2019) Effect of Exposure to Gun Violence in Video Games on Children’s Dangerous Behavior With Real Guns A Randomized Clinical Trial. JAMA Network Open. https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2734799/
- American Psychological Association (APA) (2020). Resolution on Violent Video Games. Disponível em: https://www.apa.org/about/policy/resolution-violent-video-games.pdf
- Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2024). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil – TIC Kids Online Brasil 2023. Disponível em: https://cetic.br/pt/pesquisa/kids-online/publicacoes/
- Davey, Jacob (2021). Gamers Who Hate: An Introduction to ISD’s Gaming and Extremism Series - ISD. Disponível em: https://www.isdglobal.org/isd-publications/gamers-who-hate-an-introduction-to-isds-gaming-and-extremism-series/
- Vide Lei n° 14.811, de 2024 (Política Nacional de Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual da Criança e do Adolescente).
- SaferNet Brasil. Aliciamento Sexual Infantil Online. Disponível em: https://new.safernet.org.br/content/aliciamento-sexual-infantil-online
- ADL (2021) Hate is No Game: Harassment and Positive Social Experiences in Online Games 2021. Disponível em: https://www.adl.org/resources/report/hate-no-game-harassment-and-positive-social-experiences-online-games-2021
- Craveiro, P.S.U. & Pellón, D.M. (2015) “Exposição infantil à publicidade em sites de jogos do Brasil e da Espanha”. Comun. Mìdia Consumo, Vol. 12, n° 34, p. 67-88, disponível em: https://criancaeconsumo.org.br/wp-content/uploads/2017/03/Exposicao-Infantil-a-Publicidade-Em-Sites-de-Jogos-Do-Brasil-e-Da-Espanha.pdf
- Vide Resolução CONANDA n° 163, de 13 de março de 2014, disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente-conanda/resolucoes/resolucao-163-_publicidade-infantil.pdf/view
- Bittencourt, Carla (2024). “Como bets e jogos de azar atraem crianças e adolescentes”. Nexo Jornal. 28 de junho. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/externo/2024/06/28/como-bets-e-jogos-de-azar-atraem-criancas-e-adolescentes
- Brandão, Luiza Chagas (2022). Fatores associados ao uso problemático de vídeo games entre adolescentes brasileiros. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2022.
- Fortim, Ivelise. (Org.) O que as famílias precisam saber sobre games? Um guia para cuidadores de crianças e adolescentes. São Paulo: Homo Ludens, 2020. Disponível em: https://cartilhagames.com.br/
- Lei 9.615, de 24 de março de 1998
- Fortim, Ivelise. (Org.) O que as famílias precisam saber sobre games? Um guia para cuidadores de crianças e adolescentes. São Paulo: Homo Ludens, 2020. Disponível em: https://cartilhagames.com.br/
- Importa considerar que, para os eSports, podem ser aprendizes aquelas e aqueles com mais de 14 anos de idade e todas e todos com mais de 16 anos, desde que a prática não seja noturna, insalubre ou perigosa.
- Vide art. 6°, inciso VI, da Lei n° 14.852, de 2024 (Marco Legal para a Indústria de Jogos Eletrônicos). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2024/lei/l14852.htm
- Vide art. 74 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e Portaria MJSP nº 502, de 23 de novembro de 2021.
- Vide Lei das Apostas online, art. 16, inciso III, e art. 17, § 1º, da Lei n° 14.790, de 2023.
- Portaria Normativa MF, no 1.330 de 26 de outubro de 2023. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-normativa-mf-n-1.330-de-26-de-outubro-de-2023-519161250
- Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-spa/mf-n-1.231-de-31-de-julho-de-2024-575670297
- Arguedas, Amy Ross et al. (2022) Echo chambers, filter bubbles, and polarisation: a literature review. Reuters Institute / University of Oxford / The Royal Society. Disponível em: https://ora.ox.ac.uk/objects/uuid:6e357e97-7b16-450a-a827-a92c93729a08
- Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2023). Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras – TIC Educação 2022. https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/publicacoes/
- UNESCO (2023). Technology in education: a tool in whose terms? Global Education Monitoring Report. https://www.unesco.org/gem-report/en/technology
- Abrahamsson, Sara (2024). “Smartphone Bans, Student Outcomes and Mental Health”. SSRN Electronic Journal, https://doi.org/10.2139/ssrn.4735240
- Aksoy, Billur, et al (2023). “From Distraction to Dedication: Commitment Against Phone Use in the Classroom”, https://faculty.econ.ucdavis.edu/faculty/scarrell/phone.pdf
- Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2023). Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras – TIC Educação 2022. https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/publicacoes/
- Vide Constituição da República Federativa do Brasil, art. 206.
- Vide arts. 14 e 15 da Lei n° 9.394, de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).
- Disponível em: https://dadosestudantis.org.br/
- Lei 13.709/2028, disponível em: https://tinyurl.com/3fz22w63
- Vide art. 6°, inciso III, da Lei n° 13.709, de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).
- Esse trecho reflete pontos destacados por crianças e adolescentes de diferentes regiões brasileiras, coletados por meio de escutas qualificadas descritas no preâmbulo deste Guia.
- Celot, P. (org) (2021). How to become a media literacy coach. Bruxelas: European Media Coach Initiative (EAVI).
- Brasil (2023). Estratégia Brasileira de Educação Midiática. 1a versão. Brasília: SECOM. Disponível em: https://tinyurl.com/26uzearp
- Brasil (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília.
- Brasil (2022). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular - Complemento de Computação. Brasília.
- Vide Lei nº 14.533,de 2023, que institui a Política Nacional de Educação Digital.
- Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2024). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil – TIC Kids Online Brasil 2024. Disponível em: https://cetic.br/pt/tics/kidsonline/2024/criancas/
- Fortim, Ivelise. (Org.) O que as famílias precisam saber sobre games? Um guia para cuidadores de crianças e adolescentes. São Paulo: Homo Ludens, 2020. Disponível em: https://cartilhagames.com.br/
- Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2023). Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras – TIC Educação 2022. https://cetic.br/pt/pesquisa/educacao/publicacoes/
- Vide o Decreto Federal nº 12.082, de 2024.
- Resolução CENEC nº 2, de 22 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://tinyurl.com/y3ym9yat
- Resolução CENEC nº 3, de 11 de julho de 2024. Disponível em: https://tinyurl.com/yw372dmr
- Vide Lei n° 13.146, de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
- Vide o Decreto n° 6.949, de 2009, que promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
- Esta etapa reúne recomendações coletadas com crianças e adolescentes de diferentes regiões brasileiras, por meio de escutas qualificadas descritas no preâmbulo deste Guia.
- Comentário-Geral n. 12, do Comitê sobre Direitos da Criança
Tags: Guia de Telas