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Notícias

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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 08/12/2025 10h41

Alaíde da Conceição

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Publicado em 22/08/2025 03h33

Alaíde da Conceição (1948–2022) foi cozinheira baiana e guardiã dos saberes da culinária afro-brasileira. Reconhecida por preservar técnicas e receitas ancestrais, transformou seu ofício em manifestação de identidade e resistência. Seu restaurante no Pelourinho tornou-se referência cultural, reunindo artistas, militantes e pesquisadores em torno da memória alimentar negra. Para além da cozinha, atuou em movimentos culturais e antirracistas, afirmando a centralidade da mulher preta na construção da cultura popular. Inspirou novas gerações a reconhecerem a comida como herança e território de luta. Sua trajetória entrelaça tradição, dignidade e protagonismo. Alaíde permanece símbolo de força, sabor e ancestralidade.

Cultura, Artes, História e Esportes

Jurema Werneck

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Publicado em 22/08/2025 03h35 Atualizado em 12/11/2025 10h36

Jurema Werneck (1961) é médica, pesquisadora, comunicadora e referência no ativismo pelos direitos humanos no Brasil. Cofundadora da organização Criola, atua na promoção dos direitos das mulheres negras e no enfrentamento ao racismo institucional. Desde 2017, dirige a Anistia Internacional Brasil, com forte incidência em políticas públicas e justiça social. Também integra o conselho do Global Fund for Women, articulando iniciativas globais de equidade. Sua trajetória articula ciência, feminismo negro e mobilização social. Produz conhecimento com foco em saúde da população negra e desigualdades estruturais. Jurema se afirma como uma das mais influentes lideranças do movimento negro contemporâneo.

Cultura, Artes, História e Esportes

Estão abertas as inscrições para o AfroDigital no aniversário de 37 anos da Fundação Palmares

Iniciativa conecta quilombos, terreiros, capoeira e outras expressões culturais à era digital; lançamento conta com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes.
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Publicado em 22/08/2025 13h42 Atualizado em 22/08/2025 17h16

No dia em que completa 37 anos de história, a Fundação Cultural Palmares anuncia a abertura das inscrições para o Eixo Programático AfroDigital, iniciativa que une cultura e tecnologia para ampliar o acesso digital de comunidades tradicionais e fortalecer a preservação e difusão dos saberes afro-brasileiros.

O AfroDigital nasce como um espaço estratégico de inclusão e inovação, destinado a quilombos, povos de terreiro, grupos de capoeira, blocos afro e demais expressões culturais que compõem a riqueza da herança africana no Brasil. A proposta é garantir ferramentas que ampliem a presença dessas comunidades no ambiente digital sem romper seus vínculos com a tradição, promovendo autonomia e protagonismo no século XXI.

A cerimônia de lançamento contará com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes, que reforçará a importância do programa como parte do compromisso do governo com a democratização do acesso às tecnologias e com a valorização das culturas afro-brasileiras.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas por meio do formulário oficial no link abaixo. É fundamental que os grupos interessados realizem sua inscrição para integrar essa rede de transformação digital:

👉 Formulário de Inscrição AfroDigital

Com este lançamento no aniversário da Fundação, a Palmares reafirma sua missão de ser guardiã da memória e da cultura negra no Brasil, ao mesmo tempo em que projeta o futuro das comunidades tradicionais na era digital.

Cultura, Artes, História e Esportes

Fundação Cultural Palmares celebra 37 anos com o relançamento da lista de Personalidades Notáveis Negras

São 330 nomes divulgados em homenagem a Zumbi dos Palmares, reafirmando o compromisso da instituição com a valorização da cultura negra e a preservação da memória histórica
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Publicado em 22/08/2025 17h07 Atualizado em 22/11/2025 00h07

Por: Marcela Ribeiro, coordenadora de Comunicação da Fundação Cultural Palmares

No dia em que completa 37 anos de existência, 22 de agosto de 2025, a Fundação Cultural Palmares celebra sua trajetória de resistência e valorização da herança africana no Brasil com uma ação emblemática: o relançamento da lista de Personalidades Notáveis Negras. A publicação reúne 330 nomes, número que faz referência aos 330 anos do martírio de Zumbi dos Palmares, símbolo maior da luta por liberdade no país.

O acervo é vivo, em constante atualização, e busca destacar a relevância de mulheres e homens negros que, por meio de sua atuação intelectual, política, cultural e artística, transformaram e seguem transformando o Brasil e o mundo.

Segundo o presidente da Fundação, João Jorge Rodrigues, o relançamento desta lista representa um marco simbólico: “Após um período de distorções e apagamentos, resgatamos personalidades injustamente retiradas e ampliamos o acervo com novos nomes, que são sementes no jardim coletivo da memória negra. É uma reafirmação de que a cultura preta resiste e sempre resistirá.”

Neste momento, a Fundação disponibiliza apenas os nomes das personalidades, sem imagens. A decisão se deve ao rigor exigido pelo processo de curadoria, que está sob responsabilidade da Comissão de Personalidades. As imagens serão incorporadas em uma etapa posterior, enriquecendo o acervo e garantindo representatividade, fidedignidade e respeito às trajetórias apresentadas.

A iniciativa é fruto da atuação conjunta do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira, dirigido por Nelson Mendes, e do Centro de Informação e Acervo da Fundação, coordenado por Guilherme Bruno, em parceria com o CIAM. O trabalho reafirma o compromisso da Fundação Cultural Palmares em valorizar a cultura negra e preservar, com dignidade e amplitude, a memória das personalidades históricas e contemporâneas que marcaram nossa sociedade.

👉 Confira a lista completa de Personalidades Notáveis Negras no site da Fundação: Acesse aqui.

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Cultura, Artes, História e Esportes

Palmares 37 anos: resistência, memória e futuro da cultura negra no Brasil

Cerimônia em Brasília destacou parcerias institucionais, certificação de comunidades quilombolas, relançamento da lista de personalidades negras e shows musicais que reafirmaram a vitalidade da cultura afro-brasileira.
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Publicado em 25/08/2025 19h04 Atualizado em 22/11/2025 00h03

Por: Marcela Ribeiro, coordenadora de Comunicação da Fundação Cultural Palmares

A Fundação Cultural Palmares completou 37 anos em uma celebração marcada por conquistas institucionais, homenagens e fortes manifestações culturais. Realizado em Brasília, o evento reuniu autoridades, lideranças quilombolas, representantes de comunidades tradicionais, artistas, intelectuais e religiosos, e reafirmou o papel da Fundação como guardiã da memória e promotora da cultura negra no Brasil.

A cerimônia apresentou 37 ações da atual gestão, em alusão aos 37 anos da instituição, e simbolizou um novo ciclo de fortalecimento. Entre as principais entregas estiveram a assinatura do Acordo de Cooperação com a Fundação Banco do Brasil, que abre espaço para novos projetos de valorização da memória e da ancestralidade afro-brasileira, e o Termo de Execução Descentralizada firmado com a Universidade de Brasília (UnB), destinado à criação do Sistema Nacional de Informações Quilombolas e de Povos de Terreiro.

Na abertura, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, ressaltou que a Palmares é a casa da memória e da luta do povo negro brasileiro, destacando que celebrar o aniversário da instituição é também celebrar a força de quem nunca desistiu de sonhar, criar e resistir. O presidente da Fundação, João Jorge Rodrigues, frisou a reconstrução institucional e política da entidade, afirmando que os 37 anos marcam uma nova fase, mais vigorosa e conectada ao futuro, dedicada a quilombolas, povos de terreiro e às expressões negras que moldaram o Brasil.

O presidente da Fundação Banco do Brasil, Kleyton Morais, reforçou a convergência histórica entre as instituições, que compartilham o mesmo espírito democrático e a missão de ampliar a cidadania em todas as dimensões. O embaixador da República de Camarões e decano do corpo diplomático africano no Brasil, Martin A. Mbeng, destacou o simbolismo de Palmares para os países africanos, afirmando que a história da instituição estabelece uma ponte viva entre África e Brasil.

O primeiro presidente da Fundação, Carlos Moura, relembrou a origem do órgão, nascido da luta do movimento negro no contexto da Constituição de 1988, e sublinhou a resistência da instituição diante de tentativas de apagamento. A ialorixá Mãe Ana de Xangô exaltou o reconhecimento da dignidade do povo de Axé e a valorização das tradições religiosas afro-brasileiras. Representando a Universidade de Brasília, a decana Janaína Soares de Oliveira Alves celebrou a parceria firmada para a construção do Sistema Nacional de Informações Quilombolas e dos Povos de Terreiro, afirmando que é pela educação que se faz a revolução.

O diretor da Fundação, Nelson Mendes, destacou a relevância do relançamento da Lista de Personalidades Negras Notáveis, que havia sido banida do site da instituição em anos anteriores. Ele lembrou que a atual gestão assumiu o compromisso político de restaurar esse instrumento de memória, agora legitimado por mecanismos de participação social, com representantes da sociedade civil, direito a voto e processos de indicação e homologação presenciais e remotos. Mendes ressaltou que a edição de agosto de 2025 reafirma o compromisso da Fundação com a memória afro-brasileira e simboliza um legado que se renova.

A diretora Fernanda Thomaz apresentou o eixo AfroDigital, lançado em Salvador no dia 8 de agosto em parceria com o Ministério das Comunicações e o Ministério da Cultura, dentro do programa Culturas Conectadas, e informou que as inscrições para participar do programa estão abertas. Clique aqui. O eixo amplia o acesso às tecnologias digitais para comunidades quilombolas, povos de terreiro e demais fazedores de cultura, promovendo inclusão tecnológica e educação digital. A iniciativa prevê doação de computadores, mapeamento da conectividade e programas de formação digital, fortalecendo redes de saber e ampliando a presença da cultura afro-brasileira no espaço virtual.

A programação incluiu ainda a certificação de comunidades quilombolas, que emocionou o público ao reconhecer a luta de famílias, matriarcas e griôs, além do lançamento de livros sobre espiritualidade, resistência e comunicação antirracista. O relançamento da lista de personalidades, as parcerias institucionais e o AfroDigital se somaram às 37 ações apresentadas, compondo um retrato de reconstrução e inovação.

O encerramento trouxe a música afro-brasileira, com apresentações de Ana Mametto, Banda Adão Negro e Grupo Cultural Obará, que transformaram o teatro em uma grande celebração coletiva de resistência e alegria.

Ao completar 37 anos, a Fundação Cultural Palmares reafirma sua missão de preservar a memória, valorizar as expressões culturais afro-brasileiras e projetar o futuro. Entre legados restaurados e programas inovadores, a instituição se consolida como referência na luta contra o racismo e na construção de um Brasil em sintonia com as demandas contemporâneas e com a força ancestral que a sustenta.

Foto: Victor Vec/ MinC
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Cultura, Artes, História e Esportes

Biblioteca Oliveira Silveira estreia versão digital no aniversário da Fundação Palmares

Lançamento amplia o acesso à memória negra, fortalece identidades e reafirma a luta contra o apagamento histórico
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Publicado em 29/08/2025 15h53 Atualizado em 22/11/2025 00h04

Por: Marcela Ribeiro, coordenadora de Comunicação da Fundação Cultural Palmares

A Fundação Cultural Palmares celebra 37 anos de criação e, como parte das comemorações, apresenta a versão digital da Biblioteca Oliveira Silveira. A iniciativa projeta no espaço virtual um acervo dedicado à cultura afro-brasileira, ampliando as possibilidades de consulta e reforçando a luta contra o apagamento de vozes e trajetórias negras na história do país.

O lançamento integra a programação do Agosto da Igualdade, mês em que a Palmares intensifica ações voltadas ao fortalecimento da memória e da luta negra. A biblioteca digital também está alinhada ao Afro Digital, eixo programático da Fundação desenvolvido em parceria com o Ministério da Cultura (MinC) e o Ministério das Comunicações (MCom), que busca democratizar o acesso à cultura por meio de tecnologias digitais.

Acesso e memória

O projeto é conduzido pelo Centro de Informação e Acervo da Memória e da Cultura Afro-Brasileira (CIAM), setor responsável pela gestão da biblioteca. Ao disponibilizar o acervo em formato digital, a Fundação rompe barreiras geográficas e sociais que por décadas limitaram o acesso a esses conteúdos. Estudantes, pesquisadores, artistas e toda a sociedade passam a contar com uma ferramenta que democratiza o conhecimento e fortalece a memória coletiva.

Para a bibliotecária Marcela Costa, a plataforma digital funciona como elo entre passado e presente. “É um espaço que aproxima pessoas da cultura afro-brasileira, recupera narrativas silenciadas e reafirma a força de quem constrói história.”

Identidade e resistência

A assistente de biblioteca Anne Chrystine Moraes destaca o papel estratégico da iniciativa. “Essa ferramenta preserva documentos históricos e culturais, fortalece identidades e combate o racismo ao ampliar a visibilidade das expressões afro-brasileiras em larga escala.”

O acervo digital se coloca, assim, como instrumento de preservação e, ao mesmo tempo, de resistência, garantindo que a produção intelectual negra alcance novos públicos e continue a ocupar o espaço que lhe foi negado por séculos.

Homenagem e legado

O nome da biblioteca presta homenagem a Oliveira Silveira (1941–2009), poeta e professor gaúcho que propôs a inclusão do 20 de novembro como Dia da Consciência Negra no calendário nacional. Ao carregar sua assinatura, a biblioteca reafirma a dimensão política do acervo e transforma memória em ação.

Uma nova etapa

Segundo o coordenador-geral do CIAM, Guilherme Bruno, o lançamento inaugura um novo ciclo na política de preservação da Fundação. “A biblioteca digital representa um passo decisivo para que a memória negra esteja disponível a todos, em qualquer lugar, e confirma que o reconhecimento também depende do direito à informação.”

Futuro e permanência

A Biblioteca Oliveira Silveira digital reforça o papel da Fundação Cultural Palmares como guardiã da cultura afro-brasileira. Ao completar 37 anos, a instituição entrega à sociedade um instrumento que preserva, projeta para o futuro e reafirma a permanência da memória negra no Brasil.

Interessados em submeter obras ou publicações ao acervo digital devem entrar em contato pelo e-mail ciam@palmares.gov.br.

Acesse o site da Biblioteca Oliveira Silveira Clique aqui ou faça a leitura do QR Code abaixo. 

Biblioteca Oliveira Silveira
Biblioteca Oliveira Silveira


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Cultura, Artes, História e Esportes

Mineração ameaça casas, roças e memória em Paracatu (MG). Representantes da comunidade estiveram na sede da Fundação Cultural Palmares em Brasília para denunciar violações, cobrar reparação e exigir medidas diante da expansão da barragem de rejeitos.

Mineração ameaça casas, roças e memória em Paracatu (MG). Representantes da comunidade estiveram na sede da Fundação Cultural Palmares em Brasília para denunciar violações, cobrar reparação e exigir medidas diante da expansão da barragem de rejeitos.
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Atualizado em 08/09/2025 20h58
Mineração ameaça casas, roças e memória em Paracatu (MG). Representantes da comunidade estiveram na sede da Fundação Cultural Palmares em Brasília para denunciar violações, cobrar reparação e exigir medidas diante da expansão da barragem de rejeitos.

Comunidade Quilombola de Machadinho denuncia impactos da mineração em Paracatu (MG) sobre seus territórios

Quilombolas relatam expulsão de famílias, destruição de casas e abandono do poder público diante da atuação da mineradora Kinross
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Publicado em 08/09/2025 20h59 Atualizado em 08/09/2025 21h38

Lideranças da Comunidade Remanescente de Quilombo Machadinho, em Paracatu (MG), estiveram nesta sexta-feira (06) na sede da Fundação Cultural Palmares, em Brasília, para denunciar os impactos da mineração sobre o território. O grupo pediu apoio institucional para enfrentar a situação.

Segundo os relatos, a exploração de ouro e a barragem de rejeitos da mineradora Kinross atingem diretamente a comunidade. Famílias foram obrigadas a deixar suas casas e roças, mas mesmo em nova área continuam expostas aos efeitos da atividade. Moradores relatam explosões diárias que provocam rachaduras nas residências, risco de desabamento e acúmulo de poeira.

As lideranças afirmam que não houve qualquer reparação por parte da empresa e que o poder público se mantém ausente. “Fomos expulsos do território, perdemos nossas casas e nossa cultura. Essa empresa explora milhões em ouro e nunca fomos indenizados. A cada dia, com a expansão da barragem, sofremos novos impactos sem qualquer resposta”, disse uma das representantes.

A comunidade já possui certificação da Fundação Cultural Palmares e Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do Incra, mas ainda não recebeu a titulação de suas terras. Os representantes informaram que ingressaram na Justiça em busca de reparação.

A diretora do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro (DPA), Fernanda Thomaz, destacou a gravidade da situação. “Recebemos um grupo de advogados acompanhado de uma liderança do Quilombo Machadinho. Eles vieram pedir socorro, e esse foi o termo utilizado, diante da situação que a comunidade enfrenta”, afirmou.

Segundo Fernanda, a comunidade vive hoje em condições de vida e saúde extremamente precárias, consequência direta da exploração de ouro por uma mineradora canadense. “Boa parte das famílias já não está mais no território, e a comunidade convive com medo, sem respaldo ou proteção dos poderes locais. Por isso, buscou a Fundação Cultural Palmares para dar visibilidade à sua realidade e buscar apoios”, disse.

Ela ressaltou que a Fundação irá agir de forma articulada com outros órgãos do governo. “Nosso compromisso é organizar uma visita técnica, não apenas da Fundação, mas em conjunto com outras instâncias federais, para ouvir a comunidade, conhecer o território e buscar caminhos reparatórios que assegurem melhores condições de vida”, destacou.

Por fim, a diretora reforçou o papel da escuta no processo. “A Palmares entende que é seu dever escutar, construir junto e pensar em políticas públicas participativas, que correspondam ao que a comunidade deseja e que façam diferença concreta na vida dessas pessoas”, concluiu.

O DPA informou que a visita técnica está prevista para ocorrer ainda em setembro, em articulação com outros órgãos do governo federal.

Cultura, Artes, História e Esportes

Sementes da Ancestralidades

Sementes da Ancestralidades
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Atualizado em 17/09/2025 12h39
Sementes da Ancestralidades

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Atualizado em 17/09/2025 12h42
Sementes da Ancestralidades

Fundação Palmares lança edital “Sementes da Ancestralidade”

Seleção vai contemplar 25 projetos culturais afro-brasileiros; inscrições de 17 de setembro a 6 de outubro de 2025
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Publicado em 17/09/2025 12h43 Atualizado em 17/09/2025 12h46

A Fundação Cultural Palmares anuncia o Edital de Chamamento Público nº 01/2025 – Sementes da Ancestralidade, iniciativa dedicada a impulsionar a cultura afro-brasileira em toda a sua diversidade. Serão selecionados 25 projetos culturais, contemplando diferentes linguagens e formas de expressão artística.

As inscrições estarão abertas entre 17 de setembro e 6 de outubro de 2025, realizadas exclusivamente pela plataforma Prosas, no link https://fundacaoculturalpalmares.prosas.com.br 

O edital tem como propósito apoiar iniciativas de criação, produção, preservação, formação, circulação e memória cultural, reafirmando o compromisso da Fundação Palmares com a democratização do fomento, a valorização das tradições negras e a promoção da equidade racial no setor cultural.

O incentivo será viabilizado por meio de Termo de Execução Cultural, em conformidade com a Lei nº 14.903/2024, marco regulatório do fomento à cultura, garantindo que o recurso público fortaleça o trabalho, os processos e as práticas artísticas de agentes culturais negros em todo o país.

O Sementes da Ancestralidade nasce como um gesto político e simbólico: reconhecer o protagonismo negro, estimular a inovação e sustentar projetos que transformam vidas e territórios, mantendo viva a herança ancestral que molda a identidade brasileira.

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Cultura, Artes, História e Esportes

Pequena áfrica

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Atualizado em 17/09/2025 18h34
Pequena áfrica

Fundação Cultural Palmares sedia cerimônia do edital Viva Pequena África no Rio de Janeiro

Viabilizada pelo BNDES e pelo Consórcio Viva Pequena África, iniciativa preserva memória afro-brasileira e fortalece organizações culturais negras
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Publicado em 17/09/2025 18h40 Atualizado em 18/09/2025 12h37

A Fundação Cultural Palmares recebeu nesta terça-feira (16), na sua sede regional do Rio de Janeiro, instalada no histórico Armazém Docas Dom Pedro II (André Rebouças), a cerimônia de anúncio dos resultados do edital Viva Pequena África. A iniciativa, promovida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em parceria com o Consórcio Viva Pequena África, contemplou 11 projetos culturais que irão partilhar aproximadamente R$ 5 milhões, somados a aportes de instituições apoiadoras como Open Society Foundation, Ford Foundation, Instituto Ibirapitanga e Fundação Itaú.

O evento simbolizou um anúncio de investimentos e reafirmou a Pequena África como território de memória, resistência e criação, com a Fundação Cultural Palmares na condição de anfitriã e guardiã desse patrimônio histórico e cultural afro-brasileiro.

As iniciativas contempladas receberão valores entre R$ 308,7 mil e R$ 500 mil, além de um ciclo formativo em gestão, governança, captação de recursos e comunicação, composto por 16 encontros presenciais.

Entre os selecionados, a Casa Escrevivência, espaço cultural inaugurado pela escritora Conceição Evaristo em 2023, conquistou o primeiro lugar. Em seguida, foi contemplado o projeto Caminhos da Tia Ciata, promovido pela Casa de Tia Ciata, voltado para a valorização de saberes afro-brasileiros. O terceiro lugar ficou com o Instituto Entre o Céu e a Favela, sediado no Morro da Providência, que desenvolverá intercâmbio cultural no Benin e um livro pedagógico com trocas vivenciais.

A seleção foi conduzida pelo Consórcio Viva Pequena África, formado pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap), Diaspora.Black e Feira Preta, com base em critérios de relevância, impacto social, tradição, maturidade organizacional e viabilidade técnica.

Durante a cerimônia, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou que o edital reafirma o compromisso da instituição com a memória e a cultura afro-brasileira. “A Pequena África é um território de resistência e de criação, e apoiar essas iniciativas significa reconhecer a importância histórica desse espaço e, ao mesmo tempo, impulsionar a economia criativa, a geração de renda e o fortalecimento das organizações negras.”

Na mesma linha, Átila Roque, representante da Fundação Ford no Brasil, avaliou que a iniciativa consolida uma agenda que dá protagonismo às organizações negras. “Mais do que financiar projetos, este edital é sobre fortalecer instituições, redes e territórios que carregam a história da resistência negra no Brasil. A Pequena África nos inspira a pensar outras Pequenas Áfricas espalhadas pelo país.”

O presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues, reforçou a dimensão simbólica do evento ao relacionar a história da instituição com o espaço que sediou a cerimônia. “Dois anos depois de assumir a presidência da Fundação, estar hoje no Rio de Janeiro, neste armazém erguido por André Rebouças sem trabalho escravo, é presenciar a história se mover. Este espaço é templo, é casa da cultura e da democracia, é morada dos ancestrais e lugar de um Brasil que se rediscute. A Pequena África simboliza a luta e a criação do nosso povo. O que fazemos aqui é garantir que não haja Brasil sem a população negra, sem sua memória, sem sua luta. Essa é uma vitória extraordinária do povo negro.”

O edital integra a Iniciativa Valongo, plano de ação lançado em 2023 pelo BNDES, que articula esforços de diversos órgãos federais, como os ministérios da Igualdade Racial, da Cultura, dos Direitos Humanos e Cidadania, além da Fundação Cultural Palmares e do Iphan, com o objetivo de requalificar a região do Cais do Valongo e impulsionar organizações locais.

A região, reconhecida como patrimônio histórico-cultural afro-brasileiro pela Lei Federal nº 15.203/2025, reúne marcos como o Largo da Prainha, o Museu da História e Cultura Afro-Brasileira, a Pedra do Sal, o Cemitério dos Pretos Novos e a própria Casa da Tia Ciata. Ao sediar a cerimônia no Armazém Docas Dom Pedro II (André Rebouças), a Fundação reafirma seu papel de guardiã da memória e agente ativo na valorização das heranças culturais do povo negro.

Confira quem são os contemplados:

Lista de contemplados
Lista de contemplados
 
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AfroDigital

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Atualizado em 18/09/2025 22h01
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Atualizado em 18/09/2025 22h02
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AfroDigital entrega computadores em Salvador e amplia inclusão digital da comunidade afro-brasileira

Entrega de 80 equipamentos alcança 23 comunidades de Salvador e entorno; a meta desta etapa é totalizar 94 computadores e 26 comunidades na Bahia
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Publicado em 18/09/2025 22h07 Atualizado em 19/09/2025 13h36

A capital baiana recebeu hoje, 18 de setembro, no Instituto Tecnológico Conexão Digital (ITCD), Centro de Recondicionamento de Computadores inaugurado no Pelourinho, as entregas físicas das organizações contempladas no Programa AfroDigital, iniciativa do Ministério da Cultura, da Fundação Cultural Palmares e do Ministério das Comunicações. O projeto amplia o acesso à tecnologia e promove a inclusão digital da população afro-brasileira, especialmente em territórios tradicionais e organizações comunitárias.

Nesta etapa, já foram entregues 80 computadores que chegaram a 23 comunidades de Salvador e entorno. A meta é totalizar 94 equipamentos e 26 comunidades na Bahia, com previsão de contemplar as três organizações restantes após a execução do plano logístico solicitado pela diretora do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro (DPA) da Fundação Cultural Palmares, Fernanda Thomaz.

AfroDigital
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O presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues, destacou em mensagem oficial o sentido histórico da ação: “Hoje é um dia de vitória para o nosso povo. O AfroDigital chega a Salvador para romper o isolamento digital e oferecer às nossas comunidades ferramentas que fortalecem a cultura e projetam novos futuros”.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, ressaltou o papel do programa como instrumento de transformação: “Mais uma vez, o Governo Federal reconhece a importância dos saberes locais e da formação de multiplicadores comunitários. O Programa AfroDigital assegura que cada computador entregue, cada oficina realizada, cada ponto de internet instalado, cada jovem formado vai servir ao fortalecimento comunitário, à preservação das identidades e ao futuro de quem está na linha de frente da cultura brasileira”.

O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, enfatizou a integração entre cultura e tecnologia: “A parceria entre o AfroDigital e o Programa Computadores para Inclusão vai além da entrega de equipamentos: representa o compromisso do Ministério das Comunicações em democratizar o acesso digital e garantir conectividade em todos os territórios, sem deixar ninguém para trás. Em Salvador, fortalecemos a cultura local e geramos novas oportunidades, utilizando a tecnologia como ferramenta de transformação social”.

A coordenadora de Projetos da Fundação Cultural Palmares, do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro (DPA), Cida Santos, reforçou a dimensão simbólica e prática da entrega: “Hoje é um dia histórico. Entidades baianas que representam comunidades quilombolas, povos de terreiros e fazedores da cultura receberam computadores do Programa AfroDigital, uma iniciativa conjunta do Ministério das Comunicações e Ministério da Cultura, coordenada pela Fundação Cultural Palmares. Essa ação garante acesso à conectividade e aos serviços públicos essenciais, promovendo a inclusão digital e social”.

O AfroDigital integra os eixos programáticos do Ministério da Cultura voltados para a democratização do acesso às tecnologias e avança em diversas regiões do Brasil. Em Salvador, o projeto reforça a importância de políticas públicas que unem cultura e inovação para combater desigualdades históricas e abrir novos horizontes para a juventude negra.

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André Rebouças

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Atualizado em 22/09/2025 17h03
André Rebouças

André Rebouças dá nome ao histórico Armazém Docas no Rio de Janeiro

Prédio histórico na Pequena África (RJ) passa a celebrar um dos maiores símbolos da luta pela liberdade e da engenharia nacional
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Publicado em 22/09/2025 17h06 Atualizado em 23/11/2025 16h47

Por: Marcela Ribeiro, coordenadora de Comunicação da Fundação Cultural Palmares

O antigo edifício Docas Dom Pedro II, localizado na região portuária do Rio de Janeiro, passa a se chamar Armazém Docas André Rebouças. A mudança, aprovada durante reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) realizada na terça-feira (16), representa um marco histórico na valorização da memória afro-brasileira e presta justa homenagem ao engenheiro negro e abolicionista que deixou contribuições fundamentais para o desenvolvimento da infraestrutura nacional.

Uma conquista da Fundação Cultural Palmares

A decisão atende a pleito apresentado pela Fundação Cultural Palmares e contou com o apoio institucional do Ministério da Cultura, por meio do Iphan. A formalização da mudança está prevista para publicação nesta terça-feira (22), conforme informado pelo Instituto. Para a Palmares, esta conquista possui significado especial, uma vez que a regional da Fundação no Rio de Janeiro funciona dentro do próprio edifício e atua como guardiã do espaço e de sua programação cultural.

A Ministra da Cultura, Margareth Menezes, destacou o significado histórico da iniciativa: "Isso é uma reparação histórica para todos nós que temos e precisamos valorizar cada vez mais essa contribuição dos povos africanos, afro-brasileiros na construção dessa sociedade".

O presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge, expressou satisfação com a conquista. "Recebemos a notícia no dia 16, após a reunião do Conselho do Iphan, e estávamos aguardamos a publicação oficial, prevista para hoje, 22, para nos manifestarmos. Esta é uma conquista compartilhada, que contou com o apoio de muitas instituições e pessoas comprometidas com a valorização da memória afro-brasileira. Celebramos a sensibilidade de todos que acolheram esta proposta e reafirmamos nosso compromisso com o Armazém Docas André Rebouças, que também abriga a casa da Fundação no Rio de Janeiro", declarou.

André Rebouças: engenheiro, intelectual e abolicionista

André Pinto Rebouças (1838-1898) figura entre os nomes mais importantes da engenharia nacional e foi um incansável defensor da abolição da escravatura. Nascido em Cachoeira, na Bahia, filho do jurista e político Antônio Pereira Rebouças, tornou-se um dos primeiros engenheiros negros formados no Brasil e deixou um legado extraordinário para o desenvolvimento da infraestrutura do país.

Entre suas principais realizações estão a construção da Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, considerada uma obra-prima da engenharia devido às suas complexas soluções técnicas para vencer a Serra do Mar, e a reforma dos portos do Rio de Janeiro e de Santos, em São Paulo. Além de suas contribuições técnicas, Rebouças foi um intelectual comprometido com as transformações sociais de seu tempo, defendeu ardorosamente a abolição da escravatura e propôs soluções inovadoras para os problemas sociais brasileiros.

Apoio institucional e políticas culturais

A aprovação da mudança de nomenclatura contou com o apoio decisivo do Ministério da Cultura e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Iphan reconheceu a importância da proposta, que se alinha às diretrizes de valorização das referências culturais afro-brasileiras no patrimônio material e imaterial.

Esta decisão reflete uma política cultural mais ampla de revisão e ressignificação dos espaços públicos brasileiros, que busca contemplar a diversidade étnica e cultural que compõe nossa sociedade. Ao atender ao pleito da Fundação Cultural Palmares, o Conselho reforça uma agenda que tem na Pequena África um de seus eixos prioritários, em diálogo com ações de preservação, educação patrimonial e difusão da memória negra.

Significado histórico na Pequena África

O edifício está localizado na região conhecida como Pequena África, área portuária do Rio de Janeiro que foi historicamente um dos principais pontos de chegada de africanos escravizados no Brasil. A região abriga o Cais do Valongo, reconhecido como Patrimônio Mundial pela UNESCO, o que reforça sua importância como território simbólico da presença e da memória afro-brasileira.

A escolha de homenagear André Rebouças neste local específico carrega um simbolismo ainda maior, pois conecta a memória do engenheiro abolicionista com o território que foi palco central da diáspora africana no país. A mudança representa um movimento de reparação histórica e substitui a referência ao período imperial por uma personalidade que simboliza a luta pela liberdade e a contribuição negra para a formação nacional.

Perspectivas e continuidade

Com a decisão do Conselho Consultivo do Iphan e a publicação oficial, a nova denominação passará a orientar os atos e comunicações oficiais, bem como os materiais de sinalização e difusão relativos ao imóvel. A Fundação Cultural Palmares seguirá em articulação com o MinC e o Iphan para desenvolver iniciativas de programação cultural, visitas educativas e ações de memória que conectem o público à história de André Rebouças e ao patrimônio da Pequena África.

A mudança de nome do Armazém Docas André Rebouças representa uma conquista simbólica, e um passo concreto na construção de uma memória nacional mais inclusiva e representativa, que reconhece e celebra a contribuição de todos os grupos étnicos que participaram da construção do Brasil. O novo nome servirá como inspiração para as futuras gerações e lembrará que o progresso nacional foi construído também pela inteligência e pelo trabalho de brasileiros negros como André Rebouças.

Sobre a Fundação Cultural Palmares

Vinculada ao Ministério da Cultura, a Fundação Cultural Palmares tem a missão de promover e preservar as manifestações culturais negras no Brasil e impulsiona políticas e projetos que fortalecem a memória, a identidade e os direitos da população afro-brasileira. A guarda e o uso cultural do Armazém Docas André Rebouças no Rio de Janeiro fazem parte desse compromisso institucional com a valorização da cultura afro-brasileira.

Cultura, Artes, História e Esportes

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Atualizado em 23/09/2025 17h04

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