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De crianças e adolescentes
Recomendações para a efetivação dos direitos de crianças e adolescentes no ambiente digital
De crianças e adolescentes para crianças e adolescentes
Não ficar usando quando alguém está conversando com você, isso não é legal. Deixa a outra pessoa com a sensação de que você não liga para ela.
Fazer atividades extracurriculares para aprender mais coisas. Um começo, também, é tentar ver coisas mais longas, porque tem muita gente que gosta de ficar vendo [nome do aplicativo] e acaba aprendendo muito.
É importante conversar sobre cyberbullying no ambiente familiar. É preciso reconhecer para poder lidar com o problema e entender que aquilo não é só uma brincadeira.
As telas são boas para ajudar a ver outras pessoas pretas, com vitiligo, com algum tipo de deficiência, pessoas da periferia etc..
Trocar experiências sobre esses temas de telas nos deixam mais espertos. As experiências são individuais, mas as lutas são coletivas.
Não usar na sala de aula e não usar até muito tarde, para conseguir ir para a escola no dia seguinte.
Usar um celular pode fazer muito mal para a saúde. Por exemplo, algumas pessoas que usam muito o computador ficam na frente da tela, comendo muito e ficam acima do peso.
Sobre cyberbullying, também é importante ter a consciência de que nem tudo que dizem de você significa que você é.
As telas são importantes para nós podermos compartilhar a nossa sabedoria e os modos como percebemos as coisas.
Recomendações de crianças e adolescentes para os adultos
Ensinar pelo exemplo é importante para ter coerência nas cobranças.
As gerações têm diferentes relações com as telas e é importante entender que a compreensão sobre como agir vem aos poucos.
Informar sobre o cyberbullying é muito importante, mas não basta dizer que ele existe. Tem que explicar o que se pode fazer quando acontece com você, com quem conversar e como pedir ajuda.
Pedir o consentimento dos responsáveis é algo muito relativo porque tem responsáveis que privam a criança ou adolescente de usar as telas. O que deveria ser feito é ensinar como usar de forma consciente.
Adaptar as regras (Termos de Uso e Serviço) para facilitar a compreensão de crianças e adolescentes faria com que eles não acolhessem coisas erradas.
Criança não deve trabalhar. Acho que criança não deve ser obrigada a fazer o que ela não quer ou ser usada como fonte de renda.
É importante ser claro principalmente quando se trata de dados pessoais. É importante manter o educando e a família informados sobre cada passo e os motivos, mesmo sendo uma escola.
Seria ideal rever a exposição de crianças e adolescentes pela escola, sendo importante ter a permissão ou o consentimento dessas pessoas para postar sobre elas.
Seria interessante falar sobre os riscos das telas, como o cyberbullying, a partir de HQs (histórias em quadrinhos) físicas e com versão digital, ilustradas por pessoas jovens e com versões disponíveis em braille, Libras e audiobook.
É importante que os adultos da família tenham bom senso e vejam a proteção da imagem de crianças e adolescentes como um ato de cuidado.
É importante levar em consideração a opinião da criança e do adolescente na hora de postar conteúdos sobre eles/span>.
Nas mídias a imagem de crianças e adolescentes deve ser tratada com muita cautela, havendo proteção de seus perfis e de seus dados, em respeito à sua privacidade.
Dizer para as empresas não coletarem dados de crianças e adolescentes enquanto usam as plataformas é importante pra caramba e necessário.
Os textos dos Termos de Usos e Serviços deveriam ser mais claros e com uma linguagem mais acessível. Como opinar sem entender? É preciso aplicar a LGPD.
Sobre o uso de telas, é preciso buscar entender o porquê do uso.
As escolas não deveriam controlar os dados dos alunos, deviam ensinar os alunos a proteger os seus dados.
Uma ideia é criar um espaço onde a discussão sobre telas seja adequada ao público para, por meio disso, promover atividades baseadas nas faixas etárias, para que crianças possam opinar de diversas formas sobre o assunto, como por meio da arte, da brincadeira e do movimento.
De crianças e adolescentes
Recomendações para a efetivação dos direitos de crianças e adolescentes no ambiente digital
De crianças e adolescentes para crianças e adolescentes
Não ficar usando quando alguém está conversando com você, isso não é legal. Deixa a outra pessoa com a sensação de que você não liga para ela.
Não usar na sala de aula e não usar até muito tarde, para conseguir ir para a escola no dia seguinte.
Fazer atividades extracurriculares para aprender mais coisas. Um começo, também, é tentar ver coisas mais longas, porque tem muita gente que gosta de ficar vendo [nome do aplicativo] e acaba aprendendo muito.
Usar um celular pode fazer muito mal para a saúde. Por exemplo, algumas pessoas que usam muito o computador ficam na frente da tela, comendo muito e ficam acima do peso.
É importante conversar sobre cyberbullying no ambiente familiar. É preciso reconhecer para poder lidar com o problema e entender que aquilo não é só uma brincadeira.
Sobre cyberbullying, também é importante ter a consciência de que nem tudo que dizem de você significa que você é.
As telas são boas para ajudar a ver outras pessoas pretas, com vitiligo, com algum tipo de deficiência, pessoas da periferia etc..
As telas são importantes para nós podermos compartilhar a nossa sabedoria e os modos como percebemos as coisas.
Trocar experiências sobre esses temas de telas nos deixam mais espertos. As experiências são individuais, mas as lutas são coletivas.
Recomendações de crianças e adolescentes para os adultos
Ensinar pelo exemplo é importante para ter coerência nas cobranças.
É importante que os adultos da família tenham bom senso e vejam a proteção da imagem de crianças e adolescentes como um ato de cuidado.
As gerações têm diferentes relações com as telas e é importante entender que a compreensão sobre como agir vem aos poucos.
É importante levar em consideração a opinião da criança e do adolescente na hora de postar conteúdos sobre eles/span>.
Informar sobre o cyberbullying é muito importante, mas não basta dizer que ele existe. Tem que explicar o que se pode fazer quando acontece com você, com quem conversar e como pedir ajuda.
Nas mídias a imagem de crianças e adolescentes deve ser tratada com muita cautela, havendo proteção de seus perfis e de seus dados, em respeito à sua privacidade.
Pedir o consentimento dos responsáveis é algo muito relativo porque tem responsáveis que privam a criança ou adolescente de usar as telas. O que deveria ser feito é ensinar como usar de forma consciente.
Dizer para as empresas não coletarem dados de crianças e adolescentes enquanto usam as plataformas é importante pra caramba e necessário.
Adaptar as regras (Termos de Uso e Serviço) para facilitar a compreensão de crianças e adolescentes faria com que eles não acolhessem coisas erradas.
Os textos dos Termos de Usos e Serviços deveriam ser mais claros e com uma linguagem mais acessível. Como opinar sem entender? É preciso aplicar a LGPD.
Criança não deve trabalhar. Acho que criança não deve ser obrigada a fazer o que ela não quer ou ser usada como fonte de renda.
Sobre o uso de telas, é preciso buscar entender o porquê do uso.
É importante ser claro principalmente quando se trata de dados pessoais. É importante manter o educando e a família informados sobre cada passo e os motivos, mesmo sendo uma escola.
As escolas não deveriam controlar os dados dos alunos, deviam ensinar os alunos a proteger os seus dados.
Seria ideal rever a exposição de crianças e adolescentes pela escola, sendo importante ter a permissão ou o consentimento dessas pessoas para postar sobre elas.
Uma ideia é criar um espaço onde a discussão sobre telas seja adequada ao público para, por meio disso, promover atividades baseadas nas faixas etárias, para que crianças possam opinar de diversas formas sobre o assunto, como por meio da arte, da brincadeira e do movimento.
Seria interessante falar sobre os riscos das telas, como o cyberbullying, a partir de HQs (histórias em quadrinhos) físicas e com versão digital, ilustradas por pessoas jovens e com versões disponíveis em braille, Libras e audiobook.