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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 09/12/2025 17h19

SEPPIR E FCP AVALIAM AÇÕES PARA FORTALECER A PAUTA CONSERVADORA DO GOVERNO BOLSONARO

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Publicado em 18/09/2020 09h30 Atualizado em 27/07/2023 15h19

Em um encontro cordial e com acordo de trabalho em conjunto, Sérgio Camargo e Sandra Terena estão cada vez mais unidos na missão de trabalhar pelo Brasil, nas palavras do Presidente:

“ Tive uma ótima reunião, na quinta-feira (17), com a Secretária Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Sandra Terena, para discutir temas de interesse do Governo e do povo brasileiro. Embora o presidente Jair Bolsonaro já tenha completado um ano e nove meses no mandato, com grandes realizações em diversas áreas, persistem no interior da administração pública federal, conselhos sob hegemonia de grupos partidarizados que tentam impor uma agenda contrária aos valores, princípios e proposta de governo vencedora nas urnas, com 57 milhões de votos.

No encontro com a secretária, avaliamos ações conjuntas que fortalecerão a pauta conservadora da atual administração e farão com que os conselhos, imprescindíveis para o debate democrático de propostas, finalmente cumpram sua missão institucional de atender ao povo brasileiro, não a minorias empoderadas pela esquerda. O respeito aos direitos do cidadão é prioridade do governo Bolsonaro. No entanto, demandas contrárias aos valores da imensa maioria dos brasileiros, como ideologia de gênero nas escolas e políticas públicas racialistas que buscam nos dividir como povo, infelizmente temas recorrentes nos conselhos, sempre terão o repúdio das autoridades legitimamente constituídas.

Esta questão precisa ser enfrentada e revista. Novas reuniões SEPPIR, sob comando da jornalista Sandra Terena. Com apoio de sua equipe, ela vem realizando um excelente trabalho e, sempre que for adequado e pertinente, contará com total apoio da Fundação Cultural Palmares na execução de suas ações. Sigamos juntos pelo Brasil! ”

Sérgio Camargo
Presidente Fundação Cultural Palmares

FCP É A 23º INSTITUIÇÃO FEDERAL A ADERIR AO TRANSFORMAGOV

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Publicado em 27/08/2020 09h00 Atualizado em 27/07/2023 15h21

Na última quarta-feira (27), a Fundação Cultural Palmares deu mais um importante passo rumo à modernização e excelência de gestão, a adesão ao programa do governo federal TransformaGov.

Além da FCP, outros 22 órgãos e entidades aderiram ao programa que tem como objetivo modernizar a Administração Pública Federal, uma das promessas de campanha do governo atual. As ações de desburocratização serão realizadas neste e no próximo ano. A ação é uma iniciativa do Ministério da Economia (ME) em parceria com a Presidência da República

A assinatura de adesão ao programa ocorreu de forma virtual e teve a participação de nomes como José Ricardo de Freitas Martins, Secretário Especial de Modernização do Estado da Secretaria-geral da Presidência da República e do Corpo diretor da FCP. Em seu discurso, Sérgio Camargo, presidente da FCP, enfatizou que na instituição apenas 5% dos recursos são aplicados nas áreas finalísticas, desse modo, a adesão ao TransformaGov é uma importante ferramenta para reverter esse resultado, destinando mais recursos para o atendimento ao público. Também, mencionou os desafios da atual realidade, ressaltando que ao tomar posse, encontrou uma entidade com uma infraestrutura de T.I sucateada, aluguel superfaturado, assim, gerando altas despesas nas áreas meio. “Por todo esse cenário , a perspectiva de modernização da gestão da FCP será crucial para entregar mais valor público atendendo melhor o público-alvo da instituição”, completa. Alexandre Fineas, Coordenador- Geral de Gestão Estratégica(CGI/FCP), destaca que de acordo com o porte da FCP ela tem todas as condições de se adequar a esse programa.

TransformaGov
O Programa de Gestão Estratégica e Transformação do Estado (TransformaGov), instituído pelo decreto 10.382/2020, objetiva avaliar e modernizar a gestão estratégica dos órgãos integrantes da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Com isso, o Ministério da Economia espera otimizar a implementação de suas políticas públicas, conferir mais eficiência ao gasto público e entregar mais valor à sociedade.
O programa reúne um conjunto de soluções de curto e médio prazo já desenvolvidas pelo ME para apoiar os órgãos da administração pública federal no desenvolvimento de novas soluções de aprimoramento da gestão. O TransformaGov compreende ações em quatro dimensões: Gestão de Pessoas, Governança e Gestão Estratégica, Processos, Arranjos Institucionais e estruturas organizacionais.

FCP visita comunidade Kalunga para entrega de cestas de alimento

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Publicado em 24/08/2020 09h00 Atualizado em 27/07/2023 15h25

No último dia 14, o diretor do Departamento de Proteção do Patrimônio Afro-brasileiro (DPA), Laércio Dias, esteve na comunidade Kalunga de Engenho II em Cavalcante, para a entrega de cestas de alimentos as famílias Quilombolas residentes do local. A ação faz parte do plano emergencial de assistência às famílias durante o período de pandemia provocada pelo COVID-19.

Na ocasião, foram entregues 100 cestas básicas e nos dias posteriores o restante, totalizando 1.762 cestas entregues às famílias.

Representando a FCP além de Laércio Fidélis, estiveram presentes no ato a servidora Edi Freita, Chefe de Divisão da Coordenação de Articulação e Apoio às comunidades quilombolas,e Gulherme Bruno, Chefe de Promoção da Cultura Afro, acompanhados de  Sandra Terena, Secretária Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial/SNPPIR, Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Bruno Cordeiro – Diretor-Executivo de Operações e Abastecimento da Conab, Rafael Borges Buenos – Superintendente Regional da Conab no DF e entorno.

A comunidade Quilombo Kalunga é o maior quilombo em extensão territorial do Brasil, são mais de 262 mil hectares, reconhecidos há quase vinte anos pelo governo federal. O território encontra-se distribuído em 04 municípios: Cavalcante, Teresina e Monte Alegre, estado de Goiás e Arraias no Tocantins. Sua existência tem origem no século XVIII, no Ciclo do Ouro De acordo com a associação da comunidade, estima-se que no quilombo tenha cerca de 9 a 11 mil pessoas, espalhadas ao menos em 39 comunidades .

Em uma de suas falas, Dias deixou claro que a instituição quer o bem-estar da comunidade, e para isto trabalha. Notícias diferentes que chegam, visam espalhar o medo e a divisão do grupo, o que provoca o seu enfraquecimento, além de salientar que os canais de comunicação com a Fundação estão sempre abertos.

Cestas emergenciais:

A ação de distribuição de alimentos do Governo Federal, por intermédio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) em cooperação com  a Fundação Cultural Palmares, objetiva atender, em caráter emergencial, as demandas das famílias quilombolas em situação de vulnerabilidade e insegurança alimentar, agravada pela pandemia do coronavírus – COVID-19.

O êxito desta parceria já possibilitou o atendimento de  7.309 famílias quilombolas em  06 (seis) estados da federação, já concluído com 317.416 toneladas de alimentos distribuídas.

Com a extensão do atendimento possibilitado pelo MMFDH, serão contempladas mais 20.000 famílias, com 440.000 toneladas de alimentos.

Coordenação Geral de Gestão Interna (CGI) passa a ser chefiada por Roberto Carlos Concentino Braz

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Publicado em 11/09/2020 09h00 Atualizado em 27/07/2023 15h36

Cedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o servidor Roberto Carlos Concentino Braz, traz seus 15 anos de experiência como auditor interno da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), além de outras, para gerir a Coordenação Geral de Gestão Interna (CGI) da Fundação Cultural Palmares (FCP).

Segundo ele, a migração de uma entidade para a outra representa um grande desafio. “Do ponto de vista institucional é uma função diferenciada que vou exercer, considerando que há distinção entre as missões de cada uma das entidades”, afirma. Apesar disso, Concentino demonstra uma grande expectativa no sentido de contribuir com seu trabalho.

Mestrando em Políticas Públicas e Governo pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), é graduado em Direito pela Faculdade Fortium e possui pós-graduação Latu Sensu em Auditoria Pública e em Direito Penal pela mesma instituição. Também é formado em Análise de Sistemas pelas Faculdades Integradas Anglo-Americano/RJ. Além disso, é Master in Business Administration (MBA) em Serviços de Telecomunicações pela Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ) e especialista docente em Didática do Ensino Superior pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ).

Respeitado por seu caráter, lisura e pela capacidade de liderança, com a multidisciplinariedade na bagagem, Concentino enfatiza a experiência que traz de vários órgãos e de instituições públicas e privadas. “Tenho conhecimentos tanto de gestão, quanto de áreas técnicas. Vim para somar, agregar valores. Quero colocar a FCP no lugar onde ela merece estar”, completa.

Roberto Concentino acredita que onde quer que esteja, cumpre um propósito divino e que a sua preocupação em ser uma pessoa cada vez melhor vai possibilitar o desenvolvimento da entidade a partir da motivação que trabalhará junto aos funcionários da Fundação. “Sou justo e ponderado, sensível as necessidades que se apresentem”.

Edital Arte do Quilombo tem mais 30 dias para inscrição

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Publicado em 24/08/2020 09h00 Atualizado em 27/07/2023 15h58

A Fundação Cultural Palmares (FCP) reabriu nesta segunda-feira (24), por meio da Portaria Nº 132 de 19 de agosto de 2020, o prazo de inscrições para o Edital Arte do Quilombo. O novo período de seleção tem início a partir desta terça-feira (25) e segue até 23 de setembro. O certame tem como objetivo contemplar  100 iniciativas de membros de Comunidades Remanescentes de Quilombos (CRQs) e não quilombolas autodeclarados negros (pretos ou pardos) comprovadamente praticantes das expressões culturais afro-brasileiras. O total em prêmios corresponde a R$ 688 mil.

Serão premiadas quatro propostas por categoria – Música, Dança, Teatro, Leitura, escrita e oralidade, e, Artesanato –, sendo 20 prêmios individuais de R$ 6.880,00 para cada região do país. Em razão do isolamento social e das medidas de prevenção à Covid-19, as inscrições estão sendo realizadas exclusivamente pelo e-mail artedoquilombo2020@gmail.com

Para concorrer, cada candidato deverá colocar no assunto do e-mail o título “INSCRIÇÃO EDITAL 2020 – NOME DO CANDIDATO” e encaminhar o Formulário de Inscrição, além da cópia do documento de identificação, da Autodeclaração Étnico Racial e da Declaração de Pertencimento Étnico para os casos de quilombolas. Junto aos documentos, os concorrentes das categorias Música, Dança, Teatro, e, Leitura, escrita e oralidade, deverão encaminhar um vídeo entre 03 (três) e 10 (dez) minutos, apresentando seus trabalhos (performances artísticas de músicas, coreografias, etc). Para a categoria Artesanato, o candidato deverá encaminhar entre 10 e 15 fotografias apresentando os seus produtos.

O detalhamento do processo e os anexos a serem preenchidos estão contidos no Edital.

Da habilitação e seleção – A habilitação dos candidatos será realizada por uma Comissão Organizadora que conferirá se as inscrições obedecem às exigências de prazo, condições e documentos expressos no Edital. A candidatura que não for apresentada na forma e nos prazos estabelecidos será inabilitada. Inscrições com documentações falsas serão descartadas.

Já a Comissão de Seleção, responsável pela avaliação das iniciativas na fase de classificação deste edital, será composta por no mínimo quatro pessoas, servidores da FCP, representantes dos setores finalísticos: Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-brasileiro (DPA), Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-brasileira (DEP), Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) e Gabinete da Presidência.

Da classificação – Serão classificadas as iniciativas cujas propostas apresentem manifestações da cultura afro-brasileira, o resgate, a valorização e a preservação de saberes dos povos tradicionais remanescentes de quilombos, propostas com caráter socioeducativo, com a valorização das fontes de conhecimento, das dimensões históricas, sociais e tradicionais da cultura afro-brasileira, além de apresentação de iniciativas junto a programas sociais do Governo. Todos os critérios de avaliação estão disponíveis no Edital.

Será eliminada, em qualquer fase do processo, a candidatura que tiver sua atuação e/ou material comprovadamente associado ao desrespeito aos direitos humanos. Os resultados de todas as etapas serão registrados em ata e divulgados nos Portal Palmares, fazendo constar na publicação: o nome da(o) candidata(o), o município e a unidade da federação, a região do país e a nota obtida na avaliação.

Para a resolução de dúvidas e mais informações sobre o Edital entre em contato pelo e-mail artedoquilombo2020@gmail.com ou pelo telefone (61) 3424 0173.

Fundação Cultural Palmares completa 32 anos de existência

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Publicado em 22/08/2020 09h00 Atualizado em 27/07/2023 16h06

Neste ano de 2020, descobrimos o essencial e aprendermos a diferenciar o que é verdadeiramente importante.

Hoje, dia 22 de agosto, a Fundação Cultural Palmares completa 32 anos de existência e também se volta para o que é fundamental.

Sem festa comemorativa, hoje estamos afastados fisicamente uns dos outros, mas intimamente ligados na construção de um futuro de grandes promessas. Para transformar a FCP numa ferramenta de promoção da verdadeira Cultura, livre de influência de políticas identitarias sobre a população negra que consome e produz arte no Brasil.

O isolamento nesta data não nos afastou de enfrentar os percalços da ruptura com o passado para aproximar a Fundação do cidadão negro, do brasileiro. O essencial é dar acesso aos valores morais, étnicos e econômicos que uma Instituição Federal deve promover com atos de coragem, justiça e competência.

A cultura negra deve servir a partir de agora, como incentivo à liberdade de fato, que sempre foi a essência da cultura negra.

Estamos em construção e em breve teremos muito a comemorar com grandes projetos transformadores para que a Fundação Cultural Palmares fique cada vez mais perto do cidadão brasileiro!

Chica Xavier: arte, sabedoria, amor e fé

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Publicado em 13/08/2020 09h00 Atualizado em 27/07/2023 16h08

Os palcos brasileiros se despedem de Francisca Xavier Queiroz de Jesus, para o público Chica Xavier, que no último dia 8 de agosto faleceu aos 88 anos em decorrência de complicações de um câncer no pulmão.

Chica, que nasceu em Salvador em 22 de janeiro de 1932, tinha cerca de 6 décadas de carreira e como artista negra foi uma das pioneiras na teledramaturgia brasileira. Chica era versátil, sua arte foi contemplada na TV, teatro, literatura e cinema, onde estreou atuando na produção “Assalto ao Trem Pagador de Roberto Faria” em 1962, sendo sucesso de público e crítica.

Sua carreira iniciou-se em 1953 quando se mudou para o Rio de Janeiro, onde estudou teatro. Três anos depois estreava no Teatro Municipal, com a peça “Orfeu da Conceição”, ao lado de seu esposo Clementino Kelé, Haroldo Costa, Cyro Monteiro, Dirce Paiva, Léa Garcia, entre outros. Chica fazia o papel da Dama Negra, que simbolizava a Morte e se apresentava dançando ao som de atabaques e declamando versos de Vinícius de Moraes.

Vó Chica, como era carinhosamente chamada, ficou conhecida pelo grande público devido suas atuações em novelas da Rede Globo. Em 1973 estreou oficialmente na TV, na obra “Os Ossos do Barão”, porém, em alguns registros constam que ela esteve em 1969 na novela “A Cabana do Pai Tomás”. Desde então, foram mais de 50 personagens só em televisão nas mais diversas obras como: Dancin’ Days, Pátria Minha, Cara & Coroa, Força de um Desejo, com destaque para Sinhá Moça e Renascer onde eternizou personagens emblemáticas e na minissérie Tenda dos Milagres, dando vida a mãe-de-santo Magé Bassã.

Mesmo sendo uma atriz de alto escalão e de atuação impecável, curiosamente era chamada repetidas vezes para representar papéis muito parecidos, alternando entre escrava ou mãe de santo. Talvez, por ter sua religiosidade muito bem clara e uma sabedoria ímpar, de certa forma os autores se sentiam mais confortáveis em direcionar essas personagens a ela, de modo com que parte da crítica afirmasse — e com razão— que seu talento poderia ter sido melhor explorado.

Já na literatura, lançou o livro “Chica Xavier canta sua prosa. Cantigas, louvações e rezas para os orixás”(1999), prefaciado por Miguel Falabella e ilustrado por sua filha, Izabela d’Oxóssi.

Um fato um pouco desconhecido pelo grande público é que Chiquinha era aposentada do Ministério da Educação. Como Funcionária Pública, trabalhou em importantes instituições como o INEP(Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, o CBPE(Centro Brasileiro de pesquisas Educacionais) e no CLAPCS(Centro Latino-Americano de Pesquisas Educacionais).

Diante de uma vida dedicada a arte e cultura e destacando-se como grande personalidade da representatividade negra do Brasil, em 2010 Chica recebeu o prêmio Alaiandê Xirê, da Fundação Cultural Palmares.

Vida Pessoal

Em 1953 começou o namoro com seu amigo de adolescência, o também ator Clementino Kelé — que foi seu primeiro e único namorado — e em 1956 oficializaram a união e foram viver no Rio de Janeiro para que juntos pudessem realizar o sonho de trabalhar com artes cênicas, o que conseguiram. O casal teve três filhos: Clementino Filho, Izabela e Christina.

Chica era seguidora da Umbanda, e no final dos anos 80 mudou-se para o bairro de Sepetiba (RJ), onde se iniciou como mãe de santo, fundando seu próprio terreiro. Atualmente os três netos de Chica, Ernesto, Luana e Oranyan, estão coordenando a Irmandade.
Em uma rede social, sua neta e também atriz, Luana Xavier, despede-se emocionada da Avó “Porque ser herdeira de Chica Xavier na arte, na fé e no amor, é o maior prazer que eu tenho. Obrigada por ser minha vó nessa vida, obrigada por sempre ter as palavras certas na hora certa, obrigada por ser um dos seres humanos mais incríveis que já passou pela terra” desabafa.

Diante de todo esse legado de arte, sabedoria, amor e fé, o Brasil aplaude de pé o cerrar das cortinas de Chica Xavier.

A Fundação Cultual Palmares presta condolências à família e amigos dessa grande dama da arte e cultura Brasileira.

DADOS DO IBGE REVELAM COMUNIDADES QUILOMBOLAS DESCONHECIDAS NO BRASIL

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Publicado em 28/07/2023 10h21 Atualizado em 28/07/2023 11h46
Na última quinta-feira, 27 de julho de 2023, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentou dados que dimensionam os agrupamentos sociais dos quilombos. Para entender como surgiram esses quilombos, Vale voltar um pouco no passado.

Navios Negreiros trouxeram africanos escravizados para o Brasil (cerca de 4,8 milhões) do que para qualquer outra nação das Américas. Em 1888, quando a escravatura foi formalmente abolida, muitos cativos haviam fugido para áreas remotas e distantes fundando agrupamentos de resistência contra a colonização gerando comunidades que passaram a ser conhecidos como quilombos.

Estudos e análises como estes feitos pelo IBGE, são essenciais para criar um panorama mais assertivo das políticas públicas e da implementação delas. O Censo mostra exatamente qual o tamanho da população, sobre suas características dos moradores —idade, sexo, cor ou raça, religião, escolaridade, renda, saneamento básico dos domicílios, entre outras informações.

Especificamente neste estudo das comunidades quilombolas, reserva ao estado, nós agentes de aplicação das políticas públicas a oportunidade de identificação aprofundada dos gargalos de um processo excludente que afeta o desenvolvimento no território quilombola, incidindo diretamente nas condições de vida, apontando as ausências a serem sandas, como saúde, educação, segurança alimentar, direito a água, acessos e direitos.

Sendo assim reconhecendo a cientificidade, a produção material dos estudos e dos envolvidos, os resultados apontam que neste estado de direito atual, temos a oportunidade de fazermos mais as comunidades quilombolas, que é sem dúvidas alguma, nosso patrimônio cultural, patrimônio inestimável de representação e protagonismo afro brasileiro.
Esta foi a primeira vez que um Censo Demográfico contabilizou a população quilombola. Segundo os dados do Instituto são 1.327.802 quilombolas no país. Os resultados também mostram que essa população está distribuída por 1.696 municípios.
Os primeiros resultados com os dados gerais da população foram apresentados no final do mês passado revelando um país com 203 milhões de residentes. Espera-se que a pesquisa contribua para resgatar essas populações do abandono e fortalecer as demandas por direitos e acesso a políticas públicas.
Ao longo dos anos, as comunidades originais, foram alvo de extinção, por pressões de diversas naturezas: sociais, culturais, demográficas, econômicas. Essas populações que passaram por esse processo acabaram se dispersando para novos territórios, dando origem a outros arranjos comunitários.
Na Fundação Cultural Palmares, como dados atuais do Departamento de Proteção do Patrimônio Afro-Brasileiro (DPA) Processos de Certificação emitidas no total geral 2929, beneficiando 3591 Comunidades. Só no primeiro semestre de 2023 foram alcançados o total de 28 certidões emitidas, beneficiando 28 Comunidades Quilombolas. Na data do dia 27 foram assinados mais 17 processos que faltavam de encaminhamento totalizando 45 certidões emitidas.

Especificamente a quais políticas sociais e programas do governo os quilombolas têm acesso?
Pela Fundação Cultural Palmares, Por Intermédio do DPA.

1. Certificação Da Comunidade Quilombola

2. Declarações De Pertencimento Para Acesso Do Programa Bolsa Permanência

3. Proteção Territorial Quilombola - Canal De Denúncias para acompanhamento jurídico.

4. Acompanhamento De Assessoria Jurídica

5. Editais:

1) EDITAL SABORES E SABERES DA GASTRONOMIA QUILOMBOLA

Premiar registros audiovisuais de conteúdo sobre o processo de fabricação da gastronomia tradicional das comunidades quilombolas. Valor do prêmio individual R$ 20.000,00 (vinte mil reais), com vistas a premiar 50 projetos.
2) EDITAL PRÊMIO JOVEM QUILOMBOLA INOVADOR.
Premiar projetos de alunos quilombolas de graduação superior que visem à valorização dos costumes e hábitos alimentares das escolas quilombolas. Serão contemplados 30 projetos, no valor individual de R$ 18.000,00.
PRÊMIO PALMARES DE ARTE. (DFP)
Objeto: Realizar a III Edição do Prêmio Palmares de Arte, que consiste na premiação de pessoas físicas (CPF) que desenvolvem atividades nas áreas da Música, Dança, Leitura, escrita e oralidades e Artesanato. A premiação é de 15.000,00, conforme piso de premiações acordado junto à Diretoria da FCP. Sugere-se a premiação de, no mínimo, 40 pessoas, sendo 10 por categoria.
PRÊMIO LUIZ MELODIA DE CANÇÕES AFRO-BRASILEIRAS – 35 Anos da FCP (CNIRC)
O Extended Play, conhecido como EP, consiste em uma gravação mais longa do que um single e mais curta que um álbum. A ideia é publicar um Edital de Premiação que vai selecionar 5 (cinco) canções inéditas, de autoria própria do candidato, que comporão o EP - 35 Anos da FCP. O prêmio para cada um dos cinco vencedores consistirá em R$ 50.000,00 (brutos), divididos em R$ 30.000,00 para o autor e R$ 20.000 para o intérprete/banda. Cada canção deverá enaltecer e valorizar aspectos da cultura afro-brasileira, em qualquer estilo musical. Os direitos autorais das canções premiadas serão cedidos à FCP.
INICIATIVA: PRÊMIO CONCEIÇÃO EVARISTO DE LITERATURA (CNIRC)
Objeto: Para aquecer a produção literária voltada para a cultura afro-brasileira, Premiar 3 (três) obras literárias inéditas que abordem a cultura negra brasileira no gênero ficção, aventura (afrofuturismo). Cada premiado fará jus ao valor de R$ 30.000,00 (bruto), devendo ceder os direitos da obra à FCP que poderá promover o lançamento físico e/ou digital da obra a qualquer tempo.


6) Projeto “Somos todas Tereza de Benguela"(DPA) convida  com um questionário digital, com intuito de criar uma coletânea de narrativas cujo objetivo é contribuir para a formação de uma galeria virtual da memória de mulheres quilombolas e mulheres de comunidades tradicionais de terreiro com narrativas sobre sua trajetória histórica relacionada à proteção e preservação das tradições culturais de seu grupo.

Departamento de Proteção do Patrimônio Afro-brasileiro - Fundação Cultural Palmares

Nota à Imprensa

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Publicado em 31/07/2020 09h00 Atualizado em 28/07/2023 10h50

A Fundação Cultural Palmares vem a público explicar que em matéria do Jornal O Estado de São Paulo desta sexta-feira, foram questionados os custos e a funcionalidade da mudança do antigo prédio da Instituição para a nova estrutura cedida pela EBC. Mesmo havendo ampla argumentação que justifique a redução de um aluguel de pouco mais de 6 mil reais por dia, para uma sede de uso gratuito, vale repetir que, evidentemente, as despesas de consumo na nova sede serão de inteira responsabilidade da FCP que ocupará integralmente o imóvel, já os funcionários e acervo da EBC serão realocados na dependência da estatal. A mudança, em fase de licitação, representará uma economia de 30% do orçamento da Fundação, que será investida nas áreas finalísticas.

Ressaltamos a importância de que os bons profissionais da mídia recebam informações verdadeiras, evitando notícias equivocadas, tendo o mesmo respeito pela opinião do brasileiro, quanto a FCP tem pelo dinheiro público.

Brasília, 31 de julho de 2020

Fundação Cultural Palmares avança nas tratativas para gestão do Cais do Valongo/RJ

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Publicado em 29/07/2020 09h00 Atualizado em 28/07/2023 10h53

Na tarde de segunda-feira(27), o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, acompanhado de Raimundo Nonato Chaves, coordenador-Geral CENIRC, Ludmilla Rolim Gomes, procuradora Federalismo Junto à FCP e Raquel Brugnera, Assessora de Comunicação, foram recebidos pelo ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio, na sede do Ministério do Turismo. A reunião tinha por objetivo a discussão sobre a concessão da gestão do cais do Valongo à FCP.

No encontro, o coordenador-geral do CENIRC, Raimundo Nonato, apresentou aos presentes a história do Cais e sua importância para sociedade brasileira, desde sua descoberta até ele se tornar patrimônio histórico pela UNESCO.

Houve um avanço nas tratativas entre o Ministério e a FCP e tão breve possa ser cumprida as obrigações determinadas por ação judicial, poderá ocorrer a transferência do processo  do  Cais do Valongo para o Ministério do Turismo, onde a Fundação Cultural Palmares é vinculada.

DÚVIDAS FREQUENTES – EDITAL ARTE DO QUILOMBO

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Publicado em 28/07/2020 09h00 Atualizado em 28/07/2023 10h59

1- Qual o período de inscrição do Edital Arte do Quilombo?

As inscrições foram iniciadas no dia 10 de julho e vão até o dia 24 de agosto


2- Onde eu encontro o Edital e os anexos (formulários de inscrição)?

O Edital na íntegra, assim como os seus anexos, estão disponíveis no site da Fundação

Cultural Palmares www.palmares.gov.br


3- Para qual e-mail devo encaminhar a minha inscrição?

editalartedoquilombo2020@gmail.com


4- Quem pode concorrer ao Edital Arte do Quilombo?

Pessoas físicas autodeclaradas negras ou membros de Comunidades Remanescentes de

Quilombo.

Observem que os projetos encaminhados devem ser identificadas com as manifestações da

cultura afro-brasileira.


5- Quantos projetos serão selecionados e premiados? Qual o valor da premiação?

Serão premiadas 100 iniciativas com valor individual de R$ 6.880,00


6- Quais as categorias de inscrição?

  1. Música;
  2. Dança;
  3. Teatro;
  4. Leitura, escrita e oralidade: Mitos, narrativas folclóricas e culinária tradicional;
  5. Artesanato.


7- Quais documentos devo encaminhar para concorrer ao Edital?

Toda a documentação necessária você encontra no item 10 do Edital. Nós podemos

adiantar aqui para você, mas para sua segurança, não deixe de ler o Edital.

  1. a) Formulário de inscrição respondido e assinado (Anexo 01 – Formulário de Inscrição

Pessoa Física);

  1. b) Cópia do documento de identificação e do CPF do candidato e seus dependentes,

caso houver;

  1. c) Para as categorias a,b,c e d (item 3.1), encaminhar vídeo de 03 (três) a 10 (dez)

minutos que mostra performance de música, dança, teatro, leitura, escrita e

oralidade. Os vídeos devem estar no formato MP4, preferencialmente em HD, com

até 500MB de tamanho, filmado no sentido horizontal;

  1. d) Para a categoria ‘’e’’(item 3.1), encaminhar no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze) fotos que mostram o produto do artesanato. O artesão pode apresentar Fotos de diversos produtos. As fotos devem estar no formato JPG/JPEG com no Máximo 25MB;
  1. e) Autodeclaração étnico-racial (pretos ou pardos) preenchido e assinado (Anexo 02 – Formulário de Autodeclaração étnico-racial);
  1. f) Declaração de pertencimento étnico do candidato assinado por 03 (três) lideranças da Comunidade Quilombola preenchido e assinado (Anexo 03 – Declaração de pertencimento étnico);
  1. g) Caso o candidato seja beneficiário dos Programas Sociais do Governo Bolsa Família e/ou Bolsa Escola, encaminhar inscrição do titular ou parente em 1° grau, bem como documento de identificação do titular do Programa;
  1. h) Declaração de Uso de Imagem preenchido e assinado (Anexo 04 – Uso de Imagem).

MINISTRO ONYX LORENZONI E SÉRGIO CAMARGO DÃO UM IMPORTANTE PASSO EM RELAÇÃO AO CAIS DO VALONGO/RJ

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Publicado em 17/07/2020 09h00 Atualizado em 28/07/2023 13h27

O presidente da Fundação Cultural Palmares(FCP), Sérgio Camargo, foi recebido nesta quinta-feira(16), por Onyx Lorenzoni, Ministro da Cidadania, para tratar de questões envolvendo o Cais do Valongo. A razão do encontro foi tratar de forma definitiva  a imissão do imóvel da União  de modo que possa ser criado o Centro de Acolhimento Turístico, no Sítio Arqueológico do Cais do Valongo/RJ .

A reunião que ocorreu no Ministério da Cidadania, também contou com a participação de Raimundo Nonato de Souza Chaves, Coordenador –  Geral do Centro Nacional de Informação e Referencia da Cultura Negra(CENIRC) e de Ludmila Rolim Gomes de Faria, Procuradora Federal.

Para Chaves, foi uma reunião produtiva, já que o atual Ministro e o Governo Federal estão sensíveis em resolver as demandas da Palmares, “Nesta gestão, teremos muitos avanços na questão de proteção da memória, patrimônio e acervo afro descendente no Brasil”, diz.

Depois de anos de impasse, pela primeira vez foi encontrada uma solução que, além de atender a Justiça, atende à FCP.

De acordo com Sérgio Camargo, o encontro  com o Ministro Onyx Lorenzoni, foi muito promissor. Em rápido e objetivo diálogo, foi dado um importante passo rumo a uma solução para o impasse em torno do Cais do Valongo, no Rio “A questão estava parada há mais de 15 anos (!), devido a gestões anteriores que nada fizeram. Os tempos de inércia chegaram ao fim. Demos um início ao esforço conjunto para assumir a gestão do cais, importante patrimônio da população negra e brasileiros em geral”, completa.

Entenda o caso : No ano de 2003, o Docas Pedro II, que faz parte da estrutura do Cais do Valongo, havia sido ocupado pela ONG Ação e Cidadania e desde de meados de 2012, o Estado impetra ações de despejo que eram derrubadas liminarmente pela ONG. Em 2015 com as escavações para as olimpíadas em função da reforma da Zona Portuária do RJ, foi descoberto o Sitio Arqueológico do Cais do Valongo, onde desde então, o Estado  delegou a FCP a responsabilidade pela gestão do Centro de Acolhimento Turístico no Cais.

Recentemente, o MPF determinou que a Fundação Cultural Palmares tomasse posse do local em um curto espaço de tempo, e de forma célere, a atual gestão da instituição firmou um acordo pacifico com a Ong Ação e Cidadania e através da prefeitura do RJ e seu representante, o prefeito Marcelo Crivela, conseguiu realocar para um outro prédio essa organização que presta relevante serviço à sociedade. Desse modo, a FCP, juntamente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do Laboratório Aberto de Arqueologia Urbana do Rio de Janeiro (LAAU-RJ), firmaram uma parceria para trabalharem juntas no Cais do Valongo.

Cais do Valongo: Principal porto de entrada de africanos escravizados no Brasil e nas Américas, o Cais do Valongo, localizado no Rio de Janeiro (RJ), passou a integrar Lista do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 1º de março de 2017. O Brasil recebeu perto de quatro milhões de escravos, durante os mais de três séculos de duração do regime escravagista. Pelo Cais do Valongo, na região portuária da cidade, passou cerca de um milhão de africanos escravizados em cerca de 40 anos, o que o tornou o maior porto receptor de escravos do mundo.

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES: UMA GESTÃO RUMO À EXCELÊNCIA

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Publicado em 13/07/2020 09h00 Atualizado em 28/07/2023 13h29

Mais um passo importante foi dado na construção da estratégia que irá nortear a gestão 2020 – 2023 da Fundação Cultural Palmares (FCP). A estratégia inovadora que fará a comunidade negra ser beneficiada em sua plenitude.

Na última sexta-feira (10), o presidente da Instituição Sérgio Camargo, juntamente com a diretoria colegiada, coordenadores e servidores, reuniu-se com a especialista em planejamento estratégico, Nicir Chaves. Ela, que tem em seu histórico profissional passagens de sucesso pelo Ministério da Economia, Ministério do Esporte, Ministério da Fazenda, Dataprev e outros, será a consultora e mentora que conduzirá o processo de Planejamento por meio de oficinas de capacitação do corpo diretor e técnico, para que dessa forma, haja primeiramente, uma construção da Cadeia de Valor e posteriormente o Planejamento Estratégico.

Dentre as missões, a atual gestão fará com que as políticas de cultura cheguem de fato ao negro consumidor e produtor de arte, pois, até gestões passadas, a maior parte dos recursos eram destinados aos artistas já consagrados ou a projetos sem grande interesse do nosso público finalístico.

Sérgio Camargo é um grande entusiasta desse planejamento “Faremos uma gestão de excelência nunca vista antes na FCP. Um trabalho sério, composto de profissionais competentes, treinados e gabaritados. Seremos uma instituição lembrada por sua grandeza. Queremos deixar um legado ao povo negro Brasileiro que ama e promove cultura e além disso, trabalharemos firmes a fim de preservar o nosso patrimônio histórico”, diz.

Planejamento de Gestão Estratégica: Um dos objetivos é permitir com que a FCP tenha uma nova posição perante a sociedade, ampliando o público alvo que, até então, era restrito, e assim construir uma nova visão de futuro. Esse planejamento, dará as diretrizes para atingir a população de uma forma ampla. A FCP é a instituição com uma verba pequena em vista aos outros órgãos e mesmo assim, de forma transparente e coesa, trabalhará para ser referência no fomento à cultura.

Para o Coordenador-Geral, Alexandre Fineas, esse é o momento de reestruturação e criação de uma nova identidade da instituição, com missão, visão e valores bem fundamentados e afirma que o novo planejamento estratégico será apresentado em breve à população em nosso site e mídias sociais.

Fundação Cultural Palmares, uma instituição cada vez mais próxima da sociedade.

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES RECEBERÁ VISITA DE INTEGRANTES DO PROJETO A COR DA CULTURA

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Publicado em 28/07/2023 14h17 Atualizado em 28/07/2023 18h54
Na próxima segunda-feira, 31 de julho de 2023, a equipe educativa do Projeto a Cor da Cultura estará na Fundação Cultural Palmares (FCP) para um dia inteiro de compartilhamento da experiência de implementação com a direção e coordenação da entidade, com foco na Equipe do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro – DPA, responsável pelos Quilombos, a fim de traçar parceria estratégicas para os próximos anos.

Juntas, as duas equipes vão visitar o Quilombo Engenho Kalunga II, maior território quilombola do país, que abrange três municípios goianos: Cavalcante, Monte Alegre de Goiás e Teresina de Goiás, na região da Chapada dos Veadeiros, entre os dias 05 a 07 de agosto de 2023. O objetivo é fazer uma Escuta Ativa com a comunidade.

O Presidente João Jorge Santos Rodrigues, estará na comunidade quilombola do Kalunga, no dia 07 de agosto, onde será recebido pelas autoridades da região.

Para o presidente da FCP, "O Kalunga é um ícone muito simbólico de tudo que queremos ver estabelecido nos nossos Quilombos Brasil afora. Educação presente sim, mas Educação com viés de Cor e Ancestralidade Negra, como é o caso do projeto “A Cor da Cultura”; é o que vamos nos esforçar muito para multiplicar". Destacou.

A diretora Flávia Costa, a frente do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro Brasileiro - DPA afirma que "Parcerias como estas são essências para fortalecer estratégias organizativas educacionais. A experiência do "A Cor da Cultura", fortalece a educação antirracista e promove novas construções de fortalecimento a identidade da população negra e valores diaspóricos pelo saber, aplicando a determinação da Lei n. 10.639/2003." Observou a diretora.

O QUE É O PROJETO A COR DA CULTURA

A Cor da Cultura é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Centro de Informação e Documentação do Artista Negro -CIDAN, a Fundação Palmares, a TV Globo e a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial SEPPIR, e o MEC, através da SECADI.

Desde 2004, vem produzindo peças audiovisuais, ações culturais e coletivas de valorizando da história dos africanos, trazidos como escravos, de forma afirmativa.

Os dados são de que hoje está presente em mais de 13 estados, 65 municípios, e formado mais de 26.000 educadores diretamente e atingido mais de 110.000 pessoas. O projeto é uma conquista dos movimentos sociais negros e organizações aliadas no combate ao racismo e democratização da educação.

De acordo com Bernadete Rufino, pedagoga do laboratório de educacao/gerência de implementação da Fundação Roberto Marinho as duas entidades iniciarão um diálogo com lideranças Kalungas, com o objetivo de reconhecer a força dos saberes tradicionais e reparar os danos causados no decorrer da trajetória histórica deste povo.

“Buscaremos nesta iniciativa destacar os valores civilizatórios afro-brasileiros dentre os quais a ancestralidade e a coletividade expressa nas ações colaborativas fincadas no modo de ser Kalunga”, observou Bernadete Rufino.

A pedagoga ainda destacou que a união da Fundação Palmares, do projeto A Cor da Cultura da FRM e dos Kalungas, poderá aprimorar as produções da História dos Afrodescendentes e as práticas pedagógicas desenvolvidas em territórios quilombolas, como preconizam as  Leis 10.639 e 11.645.

No dia 30 de junho de 2023, aconteceu o fórum "A Cor da Cultura", evento que marcou o início da nova fase do programa de educação antirracista: https://futura.frm.org.br/conteudo/educacao-basica/noticia/forum-cor-da-cultura-reune-educadores-artistas-e-pesquisadores

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES E FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO FARÃO VISITA AO QUILOMBO ENGENHO KALUNGA II

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Publicado em 31/07/2023 14h48

No momento em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima a população Quilombola em de 1milhao e 300 mil pessoas, a Fundação Cultural Palmares dá um passo estratégico em sua parceria com a Fundação Roberto Marinho, para o projeto “A Cor da Cultura”, visando espalhar o bem sucedido projeto pioneiro no Quilombo Engenho Kalunga II a todos os QUILOMBOS Brasil a fora em um futuro Próximo.

As equipes das duas entidades estarão juntas no Quilombo Engenho Kalunga II de 5 a 7 de agosto. O Presidente da FCP João Jorge Rodrigues está presente no dia 7 de agosto de 2023 com as autoridades locais.

Kalunga, na língua banto, significa lugar sagrado, de proteção. No quilombo Kalunga, em Goiás, local que foi reconhecido pela ONU como o primeiro Território e Área Conservada por Comunidades Indígenas e Locais (Ticca) do Brasil, a Educação também é sagrada. Pensando em levar conhecimento e educação à população do quilombo, o governo e Fundação Roberto Marinho implantaram o Projeto Tecendo Saber no início de 2022, para oferecer a jovens e adultos a possibilidade de escolaridade formal do primeiro segmento do Ensino Fundamental.

Cavalcante está entre os dez municípios de maior índice de carência multidimensional de Goiás. De acordo com o “Vulnerabilidade Social dos municípios Goianos, 2018 (IMB, 2018”, seus cerca de 10 mil habitantes estão no nível 2 (considerado alto), o que se traduz em reduzido índice de domicílios com banheiro, água encanada, coleta de lixo e energia elétrica.

O município tem ainda o maior número proporcional de pessoas extremamente pobres, menor percentual de trabalhadores com carteira assinada, maior número relativo de mães entre 10 e 14 anos e a maior taxa de analfabetismo do Estado entre a população acima de 25 anos de idade (em 2010, 34,56% eram analfabetos, conforme dados do PNUD, IPEA e FJP).

As equipes das duas entidades estarão juntas no Quilombo Engenho Kalunga II de 5 a 7 de agosto
As equipes das duas entidades estarão juntas no Quilombo Engenho Kalunga II de 5 a 7 de agosto

As equipes das duas entidades estarão juntas no
Quilombo Engenho Kalunga II de 5 a 7 de agosto

A proposta do Projeto Tecendo Saber, da Fundação Roberto Marinho, é oferecer uma educação de qualidade para reduzir a desigualdade, não apenas na participação na educação formal, mas na aprendizagem de competências básicas em leitura, escrita e em matemática. E, a partir dessa formação inicial, incentivar a continuidade dos estudos em níveis mais elevados, garantindo, assim, o acesso à educação como direito de todos.

Por Fundação Cultural Palmares.

25 de julho – Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

"Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela” Angela Davis
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Publicado em 26/07/2019 09h00 Atualizado em 02/08/2023 16h11

A população negra no Brasil corresponde a maioria, mais precisamente 54%, segundo o IBGE. De acordo com a Associação de Mujeres Afro, na América Latina e no Caribe, 200 milhões de pessoas se identificam como afrodescendentes. Porém, tanto no Brasil quanto fora dele, essa parcela populacional também é a que mais sofre com a pobreza: três em cada quatro são pessoas negras, ainda segundo o IBGE.

Os dados sobre violência e desigualdade, de acordo com o Mapa da Violência, demonstram essa e outras realidades que atingem massivamente a população negra (com destaque no texto à condição da mulher negra). Em 1992, um grupo decidiu que era preciso se organizar de alguma forma para reverter esses dados e que uma solução só poderia surgir da própria união entre mulheres negras.

Assim, elas organizaram o primeiro Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas em Santo Domingo, na República Dominicana, onde levaram ao evento, discussões sobre os diversos problemas e alternativas de como resolvê-los. A partir desse encontro, nasceu a Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-Caribenhas. A Rede, junto à Organização das Nações Unidas (ONU) lutou para o reconhecimento do dia 25 de julho como o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha.

O 25 de julho não é apenas uma data de celebração, é uma data em que as mulheres negras, indígenas e de comunidades tradicionais refletem e fortalecem as organizações voltadas às mulheres negras e suas diversas lutas. No Brasil, em 2 de junho de 2014, foi instituído por meio da Lei nº 12.987, o dia 25 de julho como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, homenageando uma das principais mulheres, símbolo de resistência e importantíssima liderança na luta contra a escravização.

Em diversos locais do país haverão eventos que marcam essa data.

Projeto doa notebooks para alunos do ensino superior de todo o Brasil

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Publicado em 17/05/2019 09h00 Atualizado em 02/08/2023 16h26

Já ouviu falar do Note Solidário da Preta?

Existem vários projetos que têm como foco ajudar pessoas e projetos esses que merecem destaque.

A InfoPreta é uma empresa de tecnologia que presa pela diversidade no universo tecnológico e que tem projetos sociais que impactam pessoas e transformam vidas.

Para falar mais sobre a empresa listamos aqui duas entrevistas fornecidas para outros portais:

Geledés (CLIQUE AQUI E LEIA)

HuffPost (CLIQUE AQUI E LEIA)

O Note Solidário é um projeto de doação de notebooks para estudantes que estão cursando o nível superior. A doação é feita sem custo nenhum e pode ser enviado para todo Brasil.

Os critérios para ser selecionado são:

  • MÃES;
  • PESSOAS NEGRAS DE BAIXA RENDA;
  • MULHERES;
  • PESSOAS TRANSEXUAIS;
  • PESSOAS NEGRAS LGBTIS.

A lista de documentos para o cadastro no projeto:

  • RG;
  • CPF;
  • COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA;
  • COMPROVANTE DE RENDA;
  • COMPROVANTE DE MATRÍCULA;
  • BOLETIM;
  • COMPROVANTE SEMESTRAL (documento que comprove que a pessoa está cursando a faculdade regularmente).

Para se cadastrar é só enviar um e-mail com os documentos acima citados para: infopreta.evoluindo@gmail.com

Para mais informações do projeto:

Twitter  (CLIQUE AQUI E ACESSE)

Facebook (CLIQUE AQUI E ACESSE)

Reinos e Impérios Africanos – Reino do Daomé

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Publicado em 03/06/2019 09h00 Atualizado em 02/08/2023 16h29

De 27 a 31 de maio, o presidente da Fundação Cultural Palmares, Vanderlei Lourenço, esteve no Benin em missão de prospecção da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) (CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS SOBRE A VISITA). E nessa semana a nossa série ‘‘Reinos e Impérios Africanos’’ será sobre o Reino do Daomé, berço da atual República do Benin.

Saltaremos alguns séculos na nossa linha do tempo para poder contemplar este Reino, formado no século XVII pelo povo fon e que iniciou o seu processo de expansão no século XVIII, por meio da conquista dos Reinos de Allada, Ouidah e Popó. Em virtude do tráfico de pessoas escravizadas, o Reino do Daomé desempenhou importante papel no contexto afro-atlântico, sobretudo durante o século XVIII. A esta região litorânea foi atribuída, pelos europeus, o nome de Costa dos Escravos. No início do século XVIII, o Daomé havia se tornado uma potência da região.

O porto da cidade de Ouidah foi a principal porta de saída de escravizados da África Ocidental, após terem percorridos inúmeros caminhos pelo interior do continente até aquela região atlântica. Os prisioneiros ficavam na Fortaleza de São João Batista de Ajudá, erguida pelos portugueses. Do porto saíam africanos escravizados que eram trocados, sobretudo, pelo tabaco vindo da Bahia, principal moeda de troca por escravizados ao longo da costa ocidental africana. O destino dos escravizados, em sua maioria, era o Brasil.

Entre os séculos XVIII e XIX foi marcante as trocas entre o Brasil e o Reino do Daomé, sobretudo a presença brasileira na vida política, econômica e cultural do Reino. Francisco Félix de Souza, mestiço, baiano, poderoso traficante de escravizados, tornou-se vice-rei, com o título de Chachá.

Por volta dos anos de 1835, após a Revolta dos Malês, na Bahia, a paisagem humana da região modificou-se (GURAN, 2000) com o retorno de antigos escravizados do Brasil. Com fim da escravidão, milhares de ex-escravizados retornaram para o porto de onde tinham sido embarcados, em Ouidah. Após anos e gerações vivendo como escravizados no Brasil, estes libertos não tinham mais referências dos seus locais de origem e por isso, permaneceram em Ouidah e ali se organizaram socialmente.

Os descendentes, sejam eles dos brasileiros que traficavam escravizados, ou dos libertos, ainda hoje são conhecidos como ‘‘brasileiros’’ ou mais precisamente, agudás, grupo facilmente reconhecido pelos costumes brasileiros e pelos sobrenomes de origem portuguesa. Estima-se que os agudás representam em torno de 5% da população beninense.

Além do comércio (escravagista e de óleo de palma), o poder do reino derivava também do poderoso exército de mulheres, as ahosi, as ‘‘amazonas do Daomé’’, as guardas do rei. No auge, as ahosi representavam um terço do exército do Daomé.

Com o fim do tráfico atlântico, as potências europeias se encontram em situação vantajosa para ocupar e colonizar diferentes partes do continente. No final do século XIX, a França conquistou o Daomé, enviando o rei Behanzin para o exílio na Martinica, estabelecendo no antigo reino a colônia do Daomé, que só se tornou independente em 1960.

Curiosidades:

Não confundir Daomé ou a atual República do Benin com o Império do Benin. Este último constituiu um Estado pré-colonial da moderna Nigéria.

As Dora Milaje, mulheres da guarda real de Wakanda no filme Pantera Negra, foram inspiradas nas Ahosi.

A cidade de Abomei foi capital do Reino do Daomé. E os palácios reais de Abomei, construídos pelo povo fon entre os séculos XVII e XIX para servir de moradia dos reis, são um dos mais famosos e historicamente significativos sítios tradicionais na África Ocidental. Desde 1985 são Patrimônio da Humanidade.

A Casa das Minas de culto aos voduns, de São Luís do Maranhão, é uma das casas de religião afro-brasileira mais antigas do Brasil. Sua fundação está relacionada com o Reino do Daomé, quando Na Agontime, uma das esposas do Rei Agondlô e mãe do futuro Rei Ghezo, foi vendida como escravizada pelo Rei Adandozan. Ao desembarcar no Brasil como Maria Jesuína, fundou a Casa das Minas, que cultua de forma tradicional os Voduns do Daomé e mantém vivas as tradições espirituais na diáspora.

Fontes:

http://bit.ly/2WmIJXW

http://bit.ly/2XjSK4E

Edital premiará 100 propostas de quilombolas e não quilombolas praticantes de expressões culturais afro-brasileiras

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Publicado em 09/07/2020 09h00 Atualizado em 03/08/2023 10h16

Estão abertas as inscrições para o Edital de Seleção Pública Nº 01/2020 – Arte do Quilombo, da Fundação Cultural Palmares (FCP). O objetivo é, com R$ 688 mil em prêmios, contemplar  100 iniciativas de membros de Comunidades Remanescentes de Quilombos (CRQs) e não quilombolas autodeclarados negros (pretos ou pardos) comprovadamente praticantes das expressões culturais afro-brasileiras.

Serão premiadas quatro propostas por categoria – Música, Dança, Teatro, Leitura, escrita e oralidade, e, Artesanato –, sendo 20 prêmios individuais de R$ 6.880,00 para cada região do país. As inscrições seguem até 24 de Agosto de 2020 e, em razão do isolamento social e das medidas de prevenção à Covid-19, deverão ser realizadas exclusivamente pelo e-mail artedoquilombo2020@gmail.com

Para concorrer, cada candidato deverá colocar no assunto do e-mail o título “INSCRIÇÃO EDITAL 2020 – NOME DO CANDIDATO” e encaminhar o Formulário de Inscrição, além da cópia do documento de identificação, da autodeclaração étnico-racial e da Declaração de Pertencimento Étnico para os casos de quilombolas. Junto aos documentos, os concorrentes das categorias Música, Dança, Teatro, e, Leitura, escrita e oralidade, deverão encaminhar um vídeo, entre 03 (três) e 10 (dez) minutos, apresentando a sua proposta. Para a categoria Artesanato, o candidato deverá encaminhar entre 10 e 15 fotografias apresentando os seus produtos.

O detalhamento do processo e os anexos a serem preenchidos estão contidos no Edital que pode ser acessado aqui.

Da habilitação e seleção – A habilitação dos candidatos será realizada por uma Comissão Organizadora que conferirá se as inscrições obedecem às exigências de prazo, condições e documentos expressos no Edital. A candidatura que não for apresentada na forma e nos prazos estabelecidos será inabilitada. Inscrições com documentações falsas serão descartadas.

Já a Comissão de Seleção, responsável pela avaliação das iniciativas na fase de classificação deste edital, será composta por no mínimo quatro pessoas, servidores da FCP, representantes dos setores finalísticos: Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-brasileiro (DPA), Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-brasileira (DEP), Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) e Gabinete da Presidência.

Da classificação – Serão classificadas as iniciativas cujas propostas apresentem manifestações da cultura afro-brasileira, o resgate, a valorização e a preservação de saberes dos povos tradicionais remanescentes de quilombos, propostas com caráter socioeducativo, com a valorização das fontes de conhecimento, das dimensões históricas, sociais e tradicionais da cultura afro-brasileira, além de apresentação de iniciativas junto a programas sociais do Governo. Todos os critérios de avaliação estão disponíveis no Edital.

Será eliminada, em qualquer fase do processo, a candidatura que tiver sua atuação e/ou material comprovadamente associado ao desrespeito aos direitos humanos. Os resultados de todas as etapas serão registrados em ata e divulgados nos Portal Palmares, fazendo constar na publicação: o nome da(o) candidata(o), o município e a unidade da federação, a região do país e a nota obtida na avaliação.

Para a resolução de dúvidas e mais informações sobre o Edital entre em contato pelo e-mail palmaresdep@gmail.com

Fundação Cultural Palmares lançará essa semana o edital “Arte do Quilombo”

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Publicado em 07/07/2020 09h05 Atualizado em 03/08/2023 10h19

Nos próximos dias, a Fundação Cultural Palmares(FCP) lançará o edital ARTE DO QUILOMBO que irá contemplar projetos de artistas afro-brasileiros.

O objetivo é  contemplar com R$ 688 mil em prêmios para 100 iniciativas de membros de Comunidades Remanescentes de Quilombos (CRQs) e não quilombolas autodeclarados negros (pretos ou pardos) comprovadamente praticantes das expressões culturais afro-brasileiras.

Os projetos, cujos vencedores serão premiados em dinheiro, devem ser nas categorias de: Artesanato, Música, Dança, Teatro, Leitura, Escrita e Oralidade, Narrativas Folclóricas e Culinária Tradicional.

De acordo com o Presidente da Instituição, Sérgio Camargo, a prioridade da FCP é o artista que está longe dos holofotes midiáticos, “Na nossa gestão, os artistas com pouca visibilidade, mas que são talentosos, serão os que mais receberão apoio, valorização e incentivo. Seremos um banco de fomento para os negros que produzem e consomem arte e cultura”, diz.

Para o Diretor do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-brasileira(DEP), Ebnézer Nogueira, “o edital vem em um momento importante, pois muitos artistas estão passando por uma fase crítica devido à pandemia do Covid-19; desse modo, temos a possibilidade de premiar e valorizar artesãos, músicos e artistas em geral do segmento afro-brasileiro”, completa.

Nota: O lançamento oficial do edital será após a publicação do mesmo em Diário Oficial da União, que está previsto para os próximos dias.

Acompanhem o site e as redes sociais da fundação.

Viva a cultura Afro-Brasileira!

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