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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 09/12/2025 17h19

O Brasil Quilombola: dados que contam histórias e construções ancestrais

O evento "O Brasil Quilombola" reuniu lideranças quilombolas, representantes institucionais e pesquisadores para celebrar o lançamento da publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com os dados do primeiro Censo da População Quilombola.
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Publicado em 31/03/2025 17h21 Atualizado em 31/03/2025 20h43

No último dia 27 de março, a Fundação Cultural Palmares foi cenário de um encontro marcante. O evento "O Brasil Quilombola" reuniu lideranças quilombolas, representantes institucionais e pesquisadores para celebrar o lançamento da publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com os dados do primeiro Censo da População Quilombola. A divulgação desses números representa um avanço histórico no reconhecimento dessas comunidades, que há séculos lutam para afirmar sua existência no país.

O censo surge como resposta a uma demanda antiga dos movimentos sociais e das lideranças quilombolas, que sempre reivindicaram visibilidade para suas histórias, modos de vida e demandas específicas. Júnia Quiroga, representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), trouxe ao evento uma reflexão que simbolizou esse momento: "Exu matou um pássaro ontem com uma pedra que só jogou hoje." A metáfora expressa o longo percurso de luta para alcançar direitos e reconhecimento. As conquistas atuais resultam de processos históricos que, por vezes, permanecem ocultos sob o peso da invisibilidade. Para as comunidades quilombolas, a publicação do censo é um ato de afirmação, um passo importante para transformar histórias de resistência em políticas concretas.

Um retrato inédito da população quilombola

Os dados apresentados pelo IBGE rompem com a ausência de informações oficiais sobre uma parcela significativa da população brasileira. Mais de 1,3 milhão de quilombolas vivem em cerca de 1.700 municípios. Pela primeira vez, essas comunidades são mapeadas com precisão, o que permite dimensionar sua presença no território nacional. Marta Antunes, diretora de pesquisa do IBGE, ressaltou a relevância desse registro: "O censo nos permitiu ver o que antes não tinha forma oficial. Agora sabemos quantos são, onde estão e como vivem. Isso muda a forma de pensar as políticas para essas comunidades."

Esse conhecimento concreto abre novas possibilidades para a construção de políticas públicas mais alinhadas com a realidade quilombola. Até então, a ausência de dados dificultava a criação de iniciativas específicas e adequadas às demandas dessas populações. Ao registrar números e transformá-los em informações acessíveis e úteis, a publicação fortalece o protagonismo das comunidades e assegura que seus direitos não permaneçam apenas no discurso.

Luta por reconhecimento e direitos

O coordenador da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), Arilson Ventura, afirmou que o censo não apenas registra a presença quilombola, mas também reforça a luta por direitos. "Ter esses números é um passo fundamental para cobrarmos que as políticas públicas finalmente contemplem as demandas dos quilombolas. A resistência que herdamos de Zumbi dos Palmares está viva. E agora temos mais um instrumento para seguir em frente", declarou.

Ventura destacou que, embora o levantamento seja uma conquista, ainda há um longo caminho pela frente. A realidade quilombola permanece marcada por dificuldades no acesso à terra, saúde, educação e infraestrutura. O reconhecimento estatístico se mostra fundamental, mas precisa se traduzir em ações concretas que garantam dignidade às comunidades. Ao registrar a presença quilombola, o censo também documenta a dívida histórica que o Estado brasileiro ainda precisa enfrentar.

Compromisso com a história e o futuro

Para o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues, o censo representa uma reparação simbólica e prática. Ele destacou que o Brasil, ao reconhecer a população quilombola em seus números oficiais, dá um passo necessário para corrigir uma lacuna histórica. "O Brasil sempre teve uma relação ambígua com sua ancestralidade negra. Ter esses números registrados não é apenas estatística; é uma declaração de que essas comunidades existem, resistem e têm direito a políticas que atendam suas necessidades reais", afirmou.

A publicação lançada pelo IBGE, disponível em formato PDF, oferece um panorama abrangente sobre a distribuição geográfica dos quilombolas, além de dados sobre faixa etária, divisão por gênero e condições sociais e econômicas. Organizado de forma clara e acessível, o documento dialoga com quem busca compreender as realidades quilombolas e, sobretudo, promover mudanças a partir dessas informações.

O evento "O Brasil Quilombola" não se limitou à celebração de um marco estatístico. Refletiu um movimento coletivo para transformar visibilidade em direitos, presença em políticas públicas e história em dignidade. As lideranças quilombolas presentes destacaram que os dados do censo fortalecem suas vozes e que, a partir desse reconhecimento, esperam que o Estado brasileiro finalmente cumpra seu papel de garantir condições de vida dignas às comunidades.

Acesse a publicação 

O Brasil Quilombola 

Cultura, Artes, História e Esportes

Novos números institucionais da Fundação Cultural Palmares

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Publicado em 02/04/2025 17h30
Informamos que os números de telefone da Fundação Cultural Palmares foram atualizados. Agora, para atendimento e informações, entre em contato pelos seguintes números:

(61) 3246-3440
(61) 3246-3433

Reforçamos nosso compromisso com a cultura afro-brasileira e seguimos à disposição para atendê-los!
Cultura, Artes, História e Esportes

1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado

1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado
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Atualizado em 03/04/2025 04h10
1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado

1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado

1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado
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Atualizado em 03/04/2025 04h11
1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado

1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado promove valorização das tradições afro-brasileiras na Fundação Cultural Palmares

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Publicado em 03/04/2025 04h46 Atualizado em 09/04/2025 15h20

No próximo dia 10 de abril, a Fundação Cultural Palmares será palco do 1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado, um evento inédito que valoriza as tradições afro-brasileiras no coração do país. A atividade propõe um mergulho profundo nas raízes culturais negras que permanecem vivas no Cerrado, com o objetivo de preservar a memória e a resistência dos povos que, ao longo dos séculos, construíram um legado de luta e celebração. O encontro ocorrerá no auditório da instituição, localizado no Setor de Autarquias Sul, Quadra 02, Asa Sul, Brasília/DF, a partir das 13h30.

A programação reunirá lideranças comunitárias, artistas, representantes de comunidades tradicionais e o público interessado na preservação e difusão da cultura afro-brasileira. Será um espaço de intercâmbio cultural e fortalecimento da identidade afro, em celebração à resistência negra no Cerrado por meio de manifestações artísticas, diálogos e práticas espirituais.

Uma celebração à ancestralidade

A agenda será intensa e significativa, refletindo a pluralidade das tradições negras. A abertura contará com um ato religioso conduzido por lideranças espirituais de matriz africana, em reverência às forças ancestrais que sustentam a cultura afro-brasileira. Em seguida, uma roda de conversa abrirá espaço para o debate sobre os desafios contemporâneos enfrentados pelas comunidades negras do Cerrado, conectando passado, presente e futuro. A carta de compromisso, originada desses encontros e da roda de conversa, será uma manifestação das lideranças em relação às demandas atuais e aos enfrentamentos vividos, consolidando as principais propostas do movimento.

As expressões culturais terão lugar de destaque, com apresentações artísticas que reafirmam a vitalidade das manifestações afro-brasileiras, como música, dança e poesia. A presença de grupos tradicionais enriquecerá a programação, que integra as gerações e fortalece os laços comunitários.

O Cerrado como espaço de resistência e cultura viva

A iniciativa reafirma o Cerrado como um território que acolhe histórias de resistência, cultura viva e memória, mesmo diante dos desafios históricos e contemporâneos.

João Jorge Rodrigues, presidente da Fundação Cultural Palmares, ressalta que esta celebração é um marco na valorização das tradições afro-brasileiras no Cerrado. Segundo ele, o encontro reconhece as vozes que marcaram o passado, as que resistem no presente e se projetam no futuro.

Participe e fortaleça a luta pela memória e identidade

O convite está aberto para todos que desejam se integrar a este momento histórico de força simbólica e valorização das raízes negras. Trata-se de uma oportunidade rara para experimentar a riqueza cultural do Cerrado e contribuir diretamente com a preservação das práticas culturais afrodescendentes.

📅 Quando: 10 de abril, a partir das 13h30
📍 Onde: Fundação Cultural Palmares – Setor de Autarquias Sul, Quadra 02, Asa Sul, Brasília/DF

Venha viver essa experiência transformadora e fortalecer a resistência cultural do Cerrado.

Cultura, Artes, História e Esportes

"O Brasil Dando a Volta por Cima" reúne lideranças e conta com a presença da Fundação Cultural Palmares

Presidente Lula destacou conquistas do governo e a Fundação Palmares, alinhada com as diretrizes federais, garante seguir com as proposições culturais para a população negra em 2025
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Publicado em 04/04/2025 04h38 Atualizado em 04/04/2025 04h41



A Fundação Cultural Palmares esteve presente no evento "O Brasil Dando a Volta por Cima", realizado nesta quinta-feira (3) no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, representada por seu presidente, João Jorge Rodrigues. O encontro reuniu autoridades, parlamentares e representantes da sociedade civil para celebrar os avanços dos primeiros dois anos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Durante o evento, o presidente Lula destacou realizações significativas, como a redução histórica do desemprego, que atingiu a menor taxa dos últimos 12 anos, e o retorno do Brasil ao grupo das dez maiores economias mundiais. Além disso, enfatizou o resgate de 24 milhões de brasileiros da fome, evidenciando o compromisso do governo com a inclusão social e o combate às desigualdades.

Entre as novas medidas anunciadas, destacam-se a ampliação do programa Minha Casa, Minha Vida, agora também voltado para a classe média, e a implementação do programa Celular Seguro, que visa combater o crime organizado e aumentar a segurança da população.

Para a Fundação Cultural Palmares, esses avanços refletem o compromisso do governo com a construção de um país que respeita a diversidade e valoriza suas raízes culturais, especialmente no que diz respeito à população negra. O presidente da Fundação, João Jorge Rodrigues, ressaltou: “Estamos falando de um país real, com rostos, raízes e direitos. As políticas públicas anunciadas reafirmam a valorização da cultura afro-brasileira e o fortalecimento dos povos tradicionais.”

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, também afirmou a relevância das iniciativas apresentadas: “O fortalecimento de políticas sociais e culturais é fundamental para que nossa cultura floresça e para que as comunidades que fazem o Brasil sejam respeitadas em sua diversidade e riqueza.”

Em 2025, a Fundação Cultural Palmares oferecerá à população negra de todo o Brasil a oportunidade de se lançar na cultura negra, em todas as suas vertentes. Serão editais, concursos, eventos, publicações e outros diversos incentivos que contribuirão para ampliar o acesso e o protagonismo nas manifestações culturais afro-brasileiras.

A presença da Fundação no evento reforça seu papel na promoção e preservação da cultura afro-brasileira, alinhando-se às iniciativas governamentais que buscam reduzir desigualdades e valorizar a diversidade cultural do país.

Cultura, Artes, História e Esportes

Certificação Quilombola no Pará

Certificação Quilombola no Pará
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Atualizado em 04/04/2025 16h18
Certificação Quilombola no Pará

Deputado Federal Airton Aleiro e o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues

Deputado Federal Airton Aleiro e o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues
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Atualizado em 04/04/2025 16h20
Deputado Federal Airton Aleiro e o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues

Representantes de comunidades quilombolas, Instituto Malungu, Instituto Filhos do Quilombo, e membros de instituições acadêmicas

Representantes de comunidades quilombolas, Instituto Malungu, Instituto Filhos do Quilombo, e membros de instituições acadêmicas
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Atualizado em 04/04/2025 16h22
Representantes de comunidades quilombolas, Instituto Malungu, Instituto Filhos do Quilombo, e membros de instituições acadêmicas

Certificação Quilombola no Pará avança com novas estratégias e parcerias

Medidas práticas garantem o reconhecimento oficial das comunidades quilombolas, ampliam o acesso às políticas públicas e promovem a justiça social
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Publicado em 04/04/2025 16h32 Atualizado em 04/04/2025 16h59

A Fundação Cultural Palmares impulsiona os processos de certificação de comunidades quilombolas no Pará. Em reunião estratégica, nesta terça-feira (01), representantes de comunidades quilombolas, o Instituto Malungu, o Instituto Filhos do Quilombo, o Deputado Federal Airton Faleiro (PT/PA)  e membros de instituições acadêmicas debateram os principais desafios e construíram soluções para assegurar o acesso dessas comunidades às políticas públicas.

Deputado Federal Airton Aleiro e o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues
Deputado Federal Airton Aleiro e o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues

O encontro destacou a necessidade de aprimorar a comunicação entre a instituição e as comunidades quilombolas. A ausência de informações claras e acessíveis foi apontada como um dos principais entraves para a certificação. Também ficou evidente a importância de desburocratizar os procedimentos, o que garante mais agilidade e eficiência aos processos.

Outro aspecto relevante foi a articulação entre os diversos atores envolvidos. A troca de experiências entre lideranças quilombolas, organizações da sociedade civil e autoridades reforçou a necessidade de ações conjuntas para superar os obstáculos burocráticos e consolidar o reconhecimento oficial dessas comunidades.

Representantes de comunidades quilombolas, Instituto Malungu, Instituto Filhos do Quilombo, e membros de instituições acadêmicas
Representantes de comunidades quilombolas, Instituto Malungu, Instituto Filhos do Quilombo, e membros de instituições acadêmicas

Como resultado da reunião, foram definidas ações práticas que fortalecem o protagonismo das comunidades quilombolas. Uma das medidas prevê o fortalecimento da articulação com entidades representativas, com ações presenciais nas comunidades para a coleta da documentação necessária. Além disso, um novo fluxo de trabalho será adotado para comunidades já tituladas pelo Instituto de Terras do Pará (ITERPA), garantindo maior eficiência ao processo de certificação.

Também estão previstas visitas técnicas às comunidades com processos pendentes. A iniciativa busca coletar informações detalhadas e assegurar o avanço dos trâmites. Para ampliar o diálogo e a cooperação entre as partes, haverá uma audiência pública em Belém, seguida de uma oficina técnica, com o propósito de alinhar estratégias de atuação conjunta.

Reconhecimento e justiça social como prioridades

O compromisso com o reconhecimento e a valorização das comunidades quilombolas permanece uma prioridade. O presidente João Jorge Rodrigues ressalta que a certificação não representa apenas um documento oficial, mas um avanço essencial para garantir que essas comunidades usufruam plenamente dos direitos assegurados pelas políticas públicas.

Com essas medidas, a expectativa é promover avanços concretos no processo de certificação das comunidades quilombolas do Pará, assegurando maior protagonismo social e cultural para essas populações que carregam uma rica herança histórica.

Cultura, Artes, História e Esportes

Fundação Cultural Palmares e UNB firmam parceria para promover Direito e Afro-Cidadania Jurídica

Fundação Cultural Palmares e UNB firmam parceria para promover Direito e Afro-Cidadania Jurídica
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Atualizado em 07/04/2025 18h08
Fundação Cultural Palmares e UNB firmam parceria para promover Direito e Afro-Cidadania Jurídica

A Fundação Cultural Palmares (FCP) e a Faculdade de Direito, da Universidade de Brasília (UNB) firmam parceria

A iniciativa busca transformar o Direito em uma ferramenta de cidadania, consolidando um espaço permanente de diálogo e formação continuada
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Publicado em 07/04/2025 18h13 Atualizado em 07/04/2025 18h41

A Fundação Cultural Palmares (FCP) e a Faculdade de Direito, da Universidade de Brasília (UNB) deram um passo significativo na construção de um programa conjunto voltado ao fortalecimento da cultura afro-brasileira. Em reunião realizada nesta segunda-feira, as instituições discutiram a criação de um programa de Direito e Afro-Cidadania Jurídica, com o objetivo de fomentar práticas jurídicas e políticas culturais voltadas para comunidades quilombolas, líderes de grupos organizados e outros atores sociais da cultura negra.

Parceria para transformação social

A proposta prevê uma iniciativa de médio a longo prazo, com duração estimada de cinco a dez anos, consolidando uma parceria que capacitará operadores do Direito e ampliará o conhecimento jurídico no campo da cultura afro-brasileira. A iniciativa busca enfrentar os reflexos históricos da escravidão e as restrições legais que ainda impactam a preservação e o desenvolvimento cultural das comunidades negras no Brasil.

O Direito como ferramenta de transformação

Segundo os representantes da FCP, a escolha do campo jurídico não é aleatória. Historicamente, a cultura afro-brasileira enfrenta obstáculos impostos por leis e decretos que limitaram seu desenvolvimento, seja por preconceito institucional ou pela falta de conhecimento sobre suas especificidades. A proposta visa transformar o Direito em uma ferramenta de fortalecimento da cidadania afro-brasileira, promovendo capacitação específica para gestores públicos e advogados que atuam na proteção dos direitos culturais.

O presidente da Fundação, João Jorge Rodrigues, destacou que a cultura afro-brasileira ainda enfrenta os impactos deixados pela escravidão e por decretos que prejudicaram seu desenvolvimento ao longo do tempo. Segundo ele, o Direito pode atuar como uma ferramenta para garantir mais direitos de serviço e capacitar operadores a compreenderem as especificidades culturais e sociais presentes na história do povo negro no Brasil.

Capacitação e formação continuada

A coordenação da capacitação ficará a cargo da Faculdade de Direito da UNB, que planeja oferecer um formato híbrido, com cursos presenciais e à distância (EAD). A proposta busca promover uma formação continuada que prepare profissionais para atuar com eficiência em temas ligados à cultura afro-brasileira, especialmente no campo do Direito Administrativo.

Como parte das responsabilidades, a Fundação Cultural Palmares elaborará o memorando de cooperação e manterá os contatos com a equipe da UNB. A coordenação acadêmica estará sob a responsabilidade do professor doutor Alexandre Bernardino Costa, diretor do curso de Direito da UNB, e do professor doutor Evandro Charles Piza Duarte.

Próximos passos

Entre as próximas ações, está prevista uma nova reunião na UNB, com a presença de até cinco representantes da Fundação, para dar continuidade às discussões e definir estratégias concretas para a implementação do programa. A expectativa é que os acordos sejam finalizados até o Dia da África, celebrado em 25 de maio, reafirmando o compromisso com a valorização da cultura afro-brasileira.

Além disso, a FCP trabalha na formulação de um convênio semelhante com o curso de Jornalismo da UNB, fortalecendo o vínculo acadêmico com a universidade.

Essa parceria entre a Fundação Cultural Palmares e a UNB pretende estabelecer um espaço permanente de diálogo e ação no campo dos direitos culturais afro-brasileiros, com impacto direto na formação de profissionais que compreendam as particularidades dessa luta histórica.

Cultura, Artes, História e Esportes

Angola Janga nasce na Serra da Barriga

Angola Janga nasce na Serra da Barriga
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Atualizado em 08/04/2025 17h03
Angola Janga nasce na Serra da Barriga

Angola Janga nasce na Serra da Barriga como projeto-piloto de educação antirracista

A iniciativa busca fortalecer a educação antirracista a partir da história dos quilombos e será replicada em 30 comunidades do Nordeste. O projeto tem apoio da Fundação Cultural Palmares, por meio de emenda parlamentar do deputado Rafael Brito
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Publicado em 08/04/2025 17h07

A Fundação Cultural Palmares esteve em Alagoas, na Serra da Barriga, para acompanhar o lançamento do programa Angola-Janga, uma importante iniciativa do Grupo Inaê, liderado por Mãe Neide – sacerdotisa, cozinheira, mestra da cultura alimentar afro-brasileira e reconhecida como patrimônio cultural vivo das Alagoas.

O evento foi realizado no Quilombo dos Palmares, com momentos marcantes na parte alta da Serra – onde estão as cinzas de Abdias Nascimento – e também na parte baixa, com a apresentação de um grupo de teatro que emocionou o público presente.

O programa Angola-Janga é um projeto de educação antirracista voltado para a promoção da equidade e da valorização das narrativas negras. Com o apoio da Fundação Palmares, por meio de emenda parlamentar do deputado federal Rafael Brito, o projeto busca transformar a arte em instrumento pedagógico e político, levando para as escolas a história de resistência de figuras como Dandara, Aqualtune, Acotirene e tantas outras que marcaram o legado de Palmares.

Essa ação em Alagoas marca o início de um projeto-piloto que será implementado em 30 comunidades do Nordeste brasileiro. A proposta é fortalecer o ensino da história afro-brasileira com base em territórios simbólicos, como a Serra da Barriga – reconhecida como Patrimônio Cultural do Mercosul.

Estiveram presentes na cerimônia o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues, e o diretor Nelson Mendes, reafirmando o compromisso da instituição com projetos que promovem a memória, a educação e a liberdade.

“Angola-Janga é um exemplo de como arte, ancestralidade e política pública podem caminhar juntas na construção de um país mais justo e consciente de sua própria história. Apoiar iniciativas como essa é uma honra para a Fundação Palmares”, declarou João Jorge Rodrigues.

A Fundação parabeniza o Grupo Inaê, Mãe Neide e toda a comunidade envolvida na realização do Angola-Janga. Que essa semente cresça e floresça em muitos outros quilombos, escolas e territórios do Brasil.

Cultura, Artes, História e Esportes

1º Encontro Vozes Afro-Ancestrais do Cerrado

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