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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 17/12/2025 13h25

LUTO na cultura afro-brasileira

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Publicado em 04/09/2015 15h00 Atualizado em 07/11/2023 17h06

É com tristeza e pesar que a presidenta da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu, recebeu a notícia do falecimento do professor, escritor, jornalista e historiador Joel Rufino, na tarde desta sexta-feira (4). Rufino foi presidente da Fundação Palmares entre 1994 e 1996. Além do seu legado, deixa órfão a cultura afro-brasileira, a viúva Teresa Garbayo; os filhos Nelson e Juliana; e os netos, Eduardo, Raphael, Isabel e Victoria. Ainda não há informações sobre o velório e funeral.

Filho de pernambucanos, Joel Rufino dos Santos, nasceu em 1941 em Cascadura, subúrbio carioca. Desde criança se encantava com as histórias que a sua avó Maria lhe contava e as passagens da Bíblia que ouvia. Junto com os gibis, que lia escondido de sua mãe, esse foi o tripé da paixão literária do futuro fazedor de histórias. Seu pai também teve um papel nessa formação, presenteando-o com livros que Joel guardava em um caixote.

Ainda jovem, mudou-se com a família para o bairro da Glória e pouco depois entrou para o curso de História da antiga Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, onde começou a sua carreira de professor, dando aula no cursinho pré-vestibular do grêmio da Faculdade.

Convidado pelo historiador Nelson Werneck Sodré, para ser seu assistente no Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), lá conviveu com grandes pensadores, e foi um dos co-autores da História Nova do Brasil, um marco da historiografia brasileira.

Com o golpe de 1964, Joel, por sua militância política, precisou sair do Brasil, asilando-se na Bolívia, depois no Chile. Com o exílio, não só interrompeu a sua vida acadêmica, como também não participou do nascimento do seu primeiro filho, que se chama Nelson em homenagem ao seu mestre e amigo.

Voltando ao Brasil, viveu semi-clandestino, e foi preso três vezes. Na última, cumpriu pena no Presídio do Hipódromo (1972-1974). As cartas, muitas, que escreveu para Nelson, foram, mais tarde, publicadas no livro “Quando eu voltei, tive uma surpresa”, considerado o melhor do ano (2000) para jovens leitores.

Com a aprovação da Lei da Anistia, foi reintegrado ao Ministério da Educação e convidado a dar aulas na graduação da Faculdade de Letras e posteriormente na pós-graduação da Escola de Comunicação, UFRJ. Obteve, da Universidade, os títulos de “Notório Saber e Alta Qualificação em História” e “Doutor em Comunicação e Cultura”.  Recebeu também, do Ministério da Cultura, a comenda da Ordem do Rio Branco, por seu trabalho pela cultura brasileira.

Escreveu inúmeros livros para crianças, jovens e adultos. Ficção e não ficção. Ensaios, artigos, participação em coletâneas. Recebeu, como autor de livros para crianças e jovens, vários prêmios, tendo sido finalista do Prêmio Hans Christian Andersen, considerado o Nobel da literatura infanto-juvenil.

Pesquisador do Instituto de Estudos da Religião (ISER)

Diretor do Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro.

Presidente da Fundação Cultural Palmares (MINC).

Membro do Conselho   da Secretaria estadual de Cultura –

Superintendente de Cultura da Secretaria estadual de Cultura

Subsecretário da Secretaria estadual de Justiça e Direitos Humanos.

Diretor de Comunicação Social do Tribunal de Justiça e do Tribunal Regional do Trabalho

Representante do Brasil no Comitê Científico Internacional da UNESCO para o Programa “Rota dos Escravos “.

Consultor brasileiro do Programa Escolas Associadas, da UNESCO.

Membro da Comissão de Comunicação Institucional do Tribunal de Justiça.

Autor foi premiado por obras como ‘Uma Estranha Aventura em Talalai’.

Baile Charme do TJ, idealizado por Rufino, anima o Centro do Rio

Rufino ganhou o Prêmio Jabuti em 1979 e em 2008 (com as obras “Uma Estranha Aventura em Talalai” e “”O Barbeiro e o judeu da prestação contra o Sargento da Motocicleta”, respectivamente).

Cultura, Artes, História e Esportes

Dia Municipal em memória dos Mártires da Revolta dos Búzios

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Publicado em 08/11/2023 11h35 Atualizado em 13/11/2023 14h54

É celebrado em Salvador o Dia Municipal em Memória dos Mártires dos Búzios no dia (08) de novembro. Há 224 anos,  jovens lutavam por meio de ideias como Liberdade, Igualdade e Fraternidade para que houvesse uma sociedade mais justa e democrática para todos.

Com objetivo de fortalecer a memória e incentivar o legado de resistência na luta contra o racismo, pela liberdade e igualdade de direitos, foi aprovada na Câmara Municipal, no dia 2 de outubro, pela vereadora Marta Rodrigues (PT), a Lei n.° 9513/2020, atendendo a demanda do Movimento Negro.

Os nomes dos líderes, João de Deus, Manuel Faustino, Lucas Dantas e Luiz Gonzaga foram incluídos pela ex-presidente Dilma Rousseff no livro nacional de heróis da pátria em 2011.

Este Dia Municipal é fundamental para incentivar o legado de resistência que eles deixaram. A Revolta dos Búzios, ou ainda Revolta dos Alfaiates, é anualmente relembrada pela comunidade negra na Bahia e remonta às lutas por liberdade no período da escravidão.

08 de novembro

A data marca o dia da morte, no ano de 1799, dos líderes da Revolta dos Búzios. A primeira revolução social do país, iniciada em Salvador, em 12 de agosto, com foco na abolição da escravatura, na liberdade e na justiça social.

Na ocasião, eles foram levados da cadeia, à época instalada nos porões do atual prédio do legislativo municipal, em direção à Praça da Piedade, onde foram mortos.  

O que foi a Revolta dos Búzios? 

Conjuração Baiana, também denominada como Revolta dos Alfaiates e recentemente também chamada de Revolta dos Búzios, foi um movimento de caráter emancipacionista, ocorrido no final do século XVIII (1798-1799), na Capitania da Bahia, no Brasil Colonial.

Sendo um movimento de caráter popular em que defendiam a independência e mais igualdade racial, um governo republicano, democrático, com liberdades plenas, o livre comércio e abertura dos portos como principais pontos, além de um salário maior para os soldados.

O movimento teve participação de profissionais como sapateiros, bordadores, alfaiates, além de pessoas sujeitas a escravidão. 

A revolta teve grande influência de ideias iluministas, que ganharam força com a Revolução Francesa, além de alguns processos de independência no continente americano, como Estados Unidos e Haiti, com a Inconfidência Mineira.

A população se encontrava em um nível muito grande de insatisfação. Esse cenário começou alguns anos antes, quando foi decidido que Salvador deixaria de ser capital e que o Rio de Janeiro seria o novo local central da colônia.

Com a diminuição da atenção para a Bahia, recursos passaram a ser menor, o que provocou dificuldades administrativas. Havia carência de alguns alimentos e os impostos cobrados eram altos para a população, o que acabou culminando na revolta.

Entre os principais líderes do movimento destacaram-se os soldados, Luís Gonzaga das Virgens e Lucas Dantas e os alfaiates Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus Nascimento. Os quatro conjurados eram negros e pardos, e foram condenados à forca.

A revolta pretendia surpreender o governo, contudo, acabou falhando, uma vez que um dos integrantes contou os detalhes dos planos, permitindo que forças militares fossem mobilizadas para reprimir os revoltosos.

 

Cultura, Artes, História e Esportes

FCP participa de seminário sobre política externa e igualdade racial

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Publicado em 09/11/2023 15h39 Atualizado em 09/11/2023 15h53

Em comemoração ao mês da consciência negra, a Fundação Cultural Palmares (FCP), participou na manhã desta quinta-feira (9), do seminário “Relações Internacionais, Política Externa e Igualdade Racial: Reflexões em Homenagem à Mônica de Menezes Campos”. O evento contou com a presença do presidente João Jorge Santos Rodrigues e da ministra da Igualdade Racial Aniele Franco.

O evento, organizado pelo Ministério das Relações Exteriores, a Fundação Alexandre de Gusmão e o Instituto Rio Branco, debateu sobre a promoção da diversidade e da inclusão racial, bem como, homenagearam a diplomata Mônica de Menezes Campos, primeira mulher negra a ser aprovada no concurso de admissão à carreira diplomática, em 1978.

Foram discutidos, em três painéis, os temas: “Igualdade racial como objetivo transversal da política externa: contribuições de perspectivas antirracistas”; “Personalidades negras na teoria e, na prática das relações internacionais”; “Pessoas negras no serviço exterior brasileiro: aportes à construção da perspectiva de igualdade racial do Sistema de Promoção de Diversidade e Inclusão do MRE”.

O evento também abordou o Programa de Ação Afirmativa (PAA) do Instituto Rio Branco, pioneiro no governo federal, e para divulgação do projeto de mentoria Mônica de Menezes Campos, que oferece apoio gratuito a postulantes negras e negros ao Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata.

Educação e Pesquisa

Fundação Palmares participa da IV edição do Copene Nordeste

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Publicado em 13/11/2023 13h50

A Fundação Cultural Palmares participou neste sábado, 11 de novembro, do IV Congresso de Pesquisadores/as Negros/as do Nordeste. O evento, acontece até 15 de novembro em Alagoas.

Com o tema “Duas décadas das ações afirmativas: o legado de Palmares e o futuro das políticas públicas”, o Copene recebeu no encontro, pesquisadores/as, professores/as, estudantes, integrantes de movimentos sociais negros e de direitos humanos.

 PROGRAMAÇÃO GERAL

PROGRAMAÇÃO DO IV CONGRESSO DE PESQUISADORES/AS/XS NEGROS/AS/XS DO NORDESTE – 11 A 15 DE NOVEMBRO DE 2023


SEXTA-FEIRA – 10/11, 18h
EVENTO VAMOS SUBIR A SERRA 
Local: Praça Multieventos, Praia da Pajuçara, Maceió-AL.
O CREDENCIAMENTO DO IV COPENE NORDESTE PODERÁ SER REALIZADO NESSE LOCAL. 


SÁBADO – 11/11

Local: Instituto Federal de Alagoas, Campus Maceió

8h - CREDENCIAMENTO

9h - OFICINAS (Salas de aulas) 
Clique aqui para consultar programação

13h30 - MESA INSTITUCIONAL (Auditório)

14h00 - MESA DE ABERTURA - MEMORIAL ZUMBI: HISTÓRIAS DAS LUTAS ANTIRRACISTAS NO BRASIL (Auditório Oscar Sátyro)

Coordenação: Maria de Fátima Viana (Coordenadora do NEABI/IFAL MACEIÓ)

Carlos Alves Moura (Advogado e Primeiro Presidente da Fundação Palmares)

Zezito Araújo (Ex-Diretor do NEABI/UFAL e Ex-Secretário de Proteção e Defesa das Minorias do Estado de Alagoas)

Carlos Benedito Rodrigues da Silva (Antropólogo e Professor da UFMA)

Helena Theodoro (Filósofa e Escritora)

João Jorge (Presidente da Fundação Culural Palmares)

Anielle Franco (Ministra da Igualdade Racial do Brasil)

Local: Praça Multieventos (Maceió-AL)

15h - Evento Vamos Subir a Serra

16h - MESA-REDONDA: ARQUIVOS, MUSEUS E MONUMENTOS: A IMPORTÂNCIA DO DIREITO A MEMÓRIA PARA A POPULAÇÃO NEGRA NO BRASIL
Coordenador: Helcias Pereira (Fundação Cultural Palmares)
Amailton Magno Azevedo (PUC-SP)
Ynaê Lopes dos Santos (UFF)

17h - Bate-Papo com Manoel Soares + Abertura do Livro “Para Meu Amigo Branco

19h - Roda de Conversa – Empreendedorismo Negro, Maternidade Real e Sobrevivência.



20h - Shows e atrações culturais
Afro Mandela
Roda de Samba com Igbonan Rocha e Convidados

DOMINGO – 12/11

Local: Auditório do Hotel Ponta Verde (Av. Álvaro Otacílio, 2933 - Ponta Verde, Maceió - AL).

09h00-12h00 - Assembleia do Consórcio dos NEABI’s NORDESTE

Local: Parque Memorial Quilombo dos Palmares (União dos Palmares-AL)

13h00 - Peregrinação à Serra da Barriga – Saída da Praça Rex (Pajuçara, Maceió-AL)

Local: Praça Multieventos (Maceió-AL)

15h - Evento Vamos Subir a Serra

15h - Ancestralidade e Fé

17h - Sarau Acotirene – Lançamento dos Livros “Onde está a Outra Parte da Lua”, “Wa Jeun – Sabores Ancestrais Afro-Indígenas”, “Senegaleses das Irmandades Tidjaniya, Muride e do Ramo Baye Fall em Maceió/AL: Mobilidade, Identidade e Religiosidade” e “Dança Desobediente – A Formação em Dança sob os Estudos das Relações Étnico-Raciais Brasileiras”

19h - Oficina de Turbantes

20h - Roda de Conversa – Muito Além de Cabelo: A Importância do Cabelo para Entidade da Mulher Negra 

20h - Shows e atrações culturais
Afro Afoxè
Samba da Periferia


SEGUNDA-FEIRA – 13/11

Local: Universidade Federal de Alagoas, Campus A.C. Simões

08h00 - Fórum de Educação Básica – Mesa Institucional (Auditório da Reitoria)
08h30 - Mesa de Abertura com Profª. Drª Vanda Machado (UFRB). Mediação Profª. Drª Josiane Cristina Climaco (SEC/BA).

08h30 - Minicursos (Prédio do COS - Comunicação Social, Bloco de Serviço Social e Instituto de Psicologia)
Clique aqui para consultar programação

09h00 - Oficinas (Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA)
Clique aqui para consultar programação

10h00 - Mesas-redondas
- Artes visuais, modernidades negras e diáspora (Auditório do ICHCA)
Coordenação: Nelma Barbosa (IF Baiano)
Anderson Diego Almeida (UFAL)

- Memória, patrimônio e democracia: o Quilombo dos Palmares como um mito fundador da república brasileira (Mini-auditório do COS)
Coordenadora: Rosa Lucia Lima da Silva Correia (UFAL)
Isabela Maria Pereira Barbosa (IFAL)

- Educar para as Relações Étnico-Raciais: possibilidades para além do currículo (Auditório do CEDU)
Coordenação: Ligia dos Santos Ferreira (UFAL)
Jordania de Araújo Souza (UFAL)
Jusciney Carvalho Santana (UFAL)

- Literaturas de Autoria Negra Feminina na América Latina e Caribe: interlocuções transatlânticas (Auditório da FAMED)
Coordenadora: Cristian Souza de Sales (UNEB)
Franciane Conceição da Silva (UFPB)
Margarete Nascimento dos Santos (UNEB)

- Rastafari é amor e é vida: uma introdução a espiritualidade pan-africanista (Auditório do IGEDEMA)
Coordenador: David José Silva Santos (Pesquisador/Ativista do Movimento Negro)
André Duarte Albuquerque (Escritor – FUNAI)

- Axé, promoção da Saúde e combate ao racismo institucional: Palmares vive (Auditório do CSAU)
Coordenadora: Cristiane Ribeiro da Silva Castro (UFBA)
Mayara de Queiroz Oliveira Ribeiro da Silva (SESAB)
Roseane Maria Corrêa (UERJ)

10H30 - Sessão - Pôrters de Iniciação Ciêntifica (Hall da Reitoria)

13h30 - Sessões Temáticas - Sessões 1 (Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA e Centro de Educação - CEDU)
Clique aqui para consultar a programação

16h30 - Fórum de Educação Básica – Mesa de Encerramento com Profª. Msª Adriana Barros (SEDUC/PI) e professores(as) da rede básica do Nordeste. (Auditório da Reitoria)
Representantes do Fórum de EducaçãoBásica, SEDUC/AL e SEMED/AL

17h30 - Lançamento de Livros (Hall da Reitoria)
(Clique aqui e confira a relação)

19h00 - Contando historinhas sobre as manifestações do racismo individual no Brasil
. Conferência com Kabengele Munanga (USP). Mediação: Alycia Oliveira (UFAL), Debatedor: Vagner Gomes Bijagó (NEABI/UFAL) (Auditório da Reitoria) 


Local: Praça Multieventos (Maceió-AL)

15h -  Evento Vamos Subir a Serra


15h - Sesc Sonora Brasil – Culturas Bantu

17h - Educação Antirracista

19h - Oficina de Tranças (19h)

20h - Oficina Cuidados com as Tranças e Processo de Retirada

20h - Shows e Atrações Culturais
Coração de Mainha
Samba Lelê



TERÇA-FEIRA – 14/11

Local: Universidade Federal de Alagoas, Campus A.C. Simões

08h00 - Sessões Temáticas - Sessões 2 (Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA e Centro de Educação - CEDU)
Clique aqui para consultar a programação

08h00 - Relatos de Experiências Afro-pedagógicas (Centro de Educação - CEDU)
Clique aqui para consultar a programação

10h00 - Mesas-redondas
- 20 anos da lei 10.639, 10 anos da Lei de cotas: as mulheres negras e o futuro das políticas de promoção da igualdade racial na reconstrução do Brasil (Auditório da Reitoria)
Coordenação: Marli de Araújo Santos (NEABI/UFAL)
Dandara Tonantzin (Deputada Federal pelo PT-MG e Relatora da Lei de Cotas – Á confirmar)
Matilde Ribeiro (UNILAB e Ex-Ministra da SEPPIR)
Ieda Leal (Secretária de Gestão do SINAPIR)
Sandra Catarina Sena (SINAPIR)

- Racismo religioso em escolas (Auditório do ICHCA)
Coordenadora: Lidyane Maria Ferreira de Souza (UFSB)
Joceneide Cunha dos Santos (UNEB)
Mille Caroline Rodrigues Fernandes (UNEB)
Tássio Ferreira Santana (UFSB)

- Religiosidades negras e culturas populares na produção de conhecimento no contexto nordestino (Auditório da FAMED)
Coordenadora: Marluce da Silva Santana (UFBA)
Patricia Oliveira (UFBA)
Djean Ribeiro (UFBA)
Reginalva dos Santos (UFBA)
Elisabete Pereira (UFBA)

- Solidariedade e organizações comunitárias de matriz africana no desenvolvimento local em Alagoas (Auditório do CEDU)
Coordenação: Luiza Silva Silva (UFAL)
Leonardo Leal (UFAL)
Ivaniza Leite (Quilombo Cajá dos Negros)
Mãe Mirian (Posu Betá)

- Diáspora, a África brasileira, o Nordeste brasileiro e as políticas públicas reparatórias (Auditório do IGEDEMA)
Coordenação: Avellar Araújo Santos Junior (UFAL)
Rafael Sanzio Araújo dos Santos (UNB)
Luana Teixeira (UFAL)


13h30 - Sessões Temáticas - Sessões 3 
(Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA e Centro de Educação - CEDU)
Clique aqui para consultar a programação


14h00 - Relatos de Experiências Afro-pedagógicas (Centro de Educação - CEDU)
Clique aqui para consultar a programação

Local: Instituto Federal de Alagoas, Campus Maceió

15h - Exibição do Documentário "Zumbi: uma voz para o Mundo" (2023), de Carlos Pronzato em parceria com o NEABI/UFAL.
Documentário que conta a história do Memorial Zumbi pela ótica da militância negra alagoana, com destaque para a atuação da Associação Cultural Zumbi e do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da UFAL.

16h00- MESA-REDONDA - AS COMISSÕES DE HETEROIDENTIFICAÇÃO E A CONSOLIDAÇÃO DAS POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS NO BRASIL
Coordenação: Clébio Araújo (UNEAL)
Adilson Pereira dos Santos (UFOP)
Delton Aparecido Felipe (UEM)
Ligia dos Santos Ferreira (UFAL)

19h - Pacto Narcísico da Branquitude. Conferência com Cida Bento (CEERT). Mediação Fabson Calixto (SEDUC/AL)


Local: Praça Multieventos (Maceió-AL)

15h - Evento Vamos Subir a Serra

15h - MESA-REDONDA: POLÍTICAS PÚBLICAS AFIRMATIVAS: O LEGADO ATIVISTA E ACADÊMICO DE PALMARES, CONEXÕES E CONFLUÊNCIAS ANTIRRACISTAS.
Coordenador: Antônio Carlos Malachias (CEERT)
Maria das Graças Gonçalves (CEERT)
Maria Inês da Silva Barbosa (Instituto de Saúde Coletiva da UFMT)
Mario Rogério da Silva Bento (CEERT)
Fátima Santana Santos (SEMED/Lauro de Freitas-BA)

18H - Bate-papo com Barbara Carine (Uma Intelectual Diferentona). Mediação: Marli Araújo (NEABI/UFAL)

20h - Shows e atrações culturais
Welligton Pinheiro e Val Ohana
Pagode da Naná

QUARTA-FEIRA – 15/11

Local: Teatro do Centro Cultural Arte Pajuçara (Avenida Doutor Antônio Gouveia 1113, Praia da Pajuçara, Maceió-AL)
9h - MESA-REDONDA - RECONSTRUINDO O QUEBRA-CABEÇA DE OSIRIS: A DIÁSPORA AFRICANA NAS AMÉRICAS
Coordenação: Rosa Lúcia Lima da Silva Correia (NEABI/UFAL)
Judith King-Calnek (United Nations International School)
Sheila Walker (Afrodiáspora)

Local: Instituto Federal de Alagoas, Campus Maceió

8H - ASSEMBLEIA DE AVALIAÇÃO DO EVENTO E ESCOLHA DO LOCAL DO V COPENE NORDESTE


10H30-  MESA DE ENCERRAMENTO - DUAS DÉCADAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS: O LEGADO DE PALMARES E O FUTURO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Mediação. Ligia Ferreira (UFAL)
Iraneide Soares da Silva (UESPI e Presidenta da ABPN)
Moises Santana (UFRPE e Ex-Diretor do NEABI/UFAL)

Local: Praça Multieventos (Maceió-AL)

15h - Evento Vamos Subir a Serra (Encerramento)
19h - Alice Gorete

20h - Vibrações

QUINTA-FEIRA – 16/11 (DIA EXTRA)
Local: Parque Memorial Quilombo dos Palmares (União dos Palmares-AL)

PROJETO VAMOS SUBIR A SERRA EM UNIÃO DOS PALMARES-AL
14H - PALMARES IN LOCO
15H30 - XIRÊ DOS MALUNGOS COM KABENGELE MUNANGA
17H - APRESENTAÇÃO MUSICAL E PÔR DO SOL NA SERRA
18H -  PROJEÇÃO MAPEADA


SEGUNDA-FEIRA – 20/11 (DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA)
CELEBRAÇÃO NA SERRA DA BARRIGA - UNIÃO DOS PALMARES/AL
- RODA DE CONVERSA COM SANDRA SENA (SNAPIR)

- FALAS DE LIDERANÇAS DOS MOVIMENTO SOCIAIS E AUTORIDADES

Para mais informações acesse: https://www.copenenordeste2023.abpn.org.br/programacao

Cultura, Artes, História e Esportes

Fundação Palmares emite 88 Certidões de Autodefinição, somente em 2023

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Publicado em 13/11/2023 14h53 Atualizado em 13/11/2023 15h02

 A Fundação Cultural Palmares (FCP), ), vinculada ao Ministério da Cultura (Minc), tem a satisfação de anunciar um marco significativo no primeiro ano da gestão do Presidente João Jorge Santos Rodrigues. Em 2023, a FCP emitiu um total de 88 Certidões de Autodefinição, beneficiando um impressionante total de 106 comunidades quilombolas em todo o Brasil. Embora este aumento não constitua um recorde, ele reflete o compromisso inabalável da FCP em promover e reconhecer as comunidades quilombolas em todo o país. 

As comunidades certificadas neste ano são um reflexo da rica diversidade cultural e histórica do Brasil. Entre as 106 comunidades beneficiadas, alcançando mais de 18 mil pessoas, destacam-se 6 em Alagoas, 18 na Bahia, 2 no Ceará, 1 no Espírito Santo, 1 em Goiás, 14 no Maranhão, 37 em Minas Gerais, 7 no Pará, 3 em Pernambuco, 4 no Piauí, 1 no Paraná, 1 no Rio de Janeiro, 3 no Rio Grande do Norte, 7 no Rio Grande do Sul e 1 em Tocantins.

A emissão das Certidões de Autodefinição representa um passo fundamental na preservação do patrimônio cultural afro-brasileiro e no reconhecimento dos direitos das comunidades quilombolas. A FCP segue estritamente o princípio do direito à autodefinição, conforme estabelecido na Convenção n.º 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Embora as visitas técnicas sejam realizadas apenas em situações excepcionais, a FCP está empenhada em garantir que as comunidades quilombolas recebam o apoio e o reconhecimento que merecem. Até o momento, a equipe da FCP visitou um total de 44 comunidades quilombolas, estabelecendo um diálogo próximo e fornecendo assistência quando necessário.

Além dos documentos obrigatórios, as comunidades têm a liberdade de incluir materiais adicionais, como fotos, registros de nascimento e óbito, títulos de propriedade ou posse, pesquisas e reportagens.

Até o momento, a FCP emitiu um total de 2.989 Certidões de Autodefinição, beneficiando 3.669 comunidades em todo o Brasil. A Fundação Cultural Palmares continua a desempenhar um papel fundamental na promoção da diversidade cultural e na preservação do patrimônio afro-brasileiro em todo o país.

Para obter mais informações sobre o trabalho da Fundação Cultural Palmares e o processo de certificação quilombola, visite o site oficial em gov.br/palmares. A FCP permanece dedicada à missão de apoiar e promover as comunidades quilombolas, contribuindo para a valorização do patrimônio afro-brasileiro.

Cultura, Artes, História e Esportes

Presidente Lula sanciona alterações na Lei de Cotas

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Publicado em 13/11/2023 16h53

Foi sancionada nesta segunda-feira, 13 de novembro de 2023 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a Lei de Cotas para alunos ingressarem em universidades e institutos federais. Lula sancionou as atualizações da lei sem vetos.  Era previsto na primeira regulamentação para cotistas uma atualização após 10 anos, alcançado em 2022. Ela deverá ser revista novamente em 2032.

Agora, com as novas mudanças, a lei determina que os quilombolas podem concorrer às vagas de alunos de escolas públicas. Deverá ser respeitada uma proporção racial e os centros de ensino precisarão empregar metodologia para atualizar todos os anos os números de alunos pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência no estado, seguindo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além disso, a nova lei de cotas também autoriza os candidatos a concorrerem igualmente nas vagas gerais, e caso não consigam nota para ingresso, podem concorrer às vagas reservadas. 50% das vagas de cotas serão destinadas a estudantes com renda igual ou inferior a um salário mínimo, ou seja, R$ 1.320. Atualmente, pessoas com até 1,5 salário mínimo podem concorrer nesse critério.

Educação e Pesquisa

Programação Novembro Negro - 2023

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Publicado em 13/11/2023 18h14 Atualizado em 16/11/2023 15h48

NOVEMBRO NEGRO - UNIÃO DOS PALMARES / ALAGOAS

INAUGURAÇÕES
14/11 (terça-feira)

  • 15h - Inauguração do Ginásio de Esportes do Novo Esperança

15/11 (quarta-feira)

  • 14h30 - Inauguração da Arena Ricardo Atalaia, na antiga Rua da Ponte
  • 18h - Inauguração da Praça Santa Luzia, no Newton Pereira

16/11 (quinta-feira)

  • 8h30  Inauguração do Centro de Informações Turísticas, na Praça de Alimentação
  • 15h – Inauguração do calçamento de vias da Região dos Frios

17/11 (sexta-feira)

  • 15h – Inauguração da Nova UBS do Santa Maria Madalena

18 /11 (sábado)

  • 15h – Inauguração de calçamento em ruas do Povoado Laginha

ATIVIDADES

12/11 ( domingo)

  • 14h30 - Pôr do Sol na Serra – Sandro Melo, Audemir Silva e Henrique do Sax, na Serra da Barriga.

13/11 a 18/11

  • 9h30 - Semana da Primeira Infância Quilombola. Abertura no auditório da Prefeitura.

Uma semana especial desenvolvida junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas, com ações de programação ao desenvolvimento e garantias de direito da primeira infância quilombola, através da parceria e diálogo entre judiciário e executivo.

14/11 a 18/11

  • Projeto Muquém Cultural 2023 – Espaço Cultural da Comunidade Quilombola Múquem

Uma parceria com a Associação Ádapo Muquém que tem promovido o resgate e a valorização da cultura quilombola em União dos Palmares (AL). Teatro, dança, percussão, gastronomia e artesanato são alguns dos temas trabalhados durante a semana. Encerramento no dia 18/11, com o Concurso Beleza Negra, às 19h

  • Projeto Vamos Subir a Serra – Anajô Malungos e Erês

17/11 (sexta-feira)

  • 19h30 – Exibição do Filme  “Zumbi dos Palmares: Uma Voz para o Mundo”. No auditório da Prefeitura.

PALCO ALTERNATIVO – PRAÇA DO PADRE CÍCERO

17/11 (sexta-feira)

  • Pedrão Roots, AWP, Terroristas Verbais, DJ Lobo

18/11 (sábado)

  • DJ Jailson do Reggae, Mago Jhow, Anarcopensador, Mc Brait

19/11 (domingo)

  • Evento Berimbalada de Palmares

Casa Jorge de Lima – Concentração

  • 15h - Concurso de música Autoral da Capoeira
  • 17h30 - Cortejo da Berimbalada de Palmares
  • 18h30 - Homenagens
  • 19h - Roda de Capoeira

PROGRAMAÇÃO NO ESPAÇO JATOBÁ

19/11 (domingo)

  • Espetáculo Teatral – Zumbi Vive
  • Shows - DJ Luan Love, Cidade Rasta, Nação Palmares, Reação de Aracaju, Trilha do Sol

20 de novembro (segunda-feira)

  • 10h - Programação na Serra da barriga em alusão ao Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Com a presença do prefeito, governador, ministros e autoridades.
  • Shows no Espaço Jatobá - Cleiton Rasta, União DMC’S, Escrúpulo Douda, Raízes de Zumi, Edson Gomes, Love Jah, Isegoria
Cultura, Artes, História e Esportes

Resumo da Semana Diálogos Palmares

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Publicado em 31/08/2015 15h00 Atualizado em 14/11/2023 10h36

Na última quarta-feira (26), a Fundação Cultural Palmares (FCP-MinC), apresentou à sociedade, o seu programa de gestão intitulado, “Diálogos Palmares: Perspectivas e ações da política nacional para a cultura afro-brasileira”, o evento ocorreu no Salão Negro do Palácio da Justiça. Além do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, e da presidenta Cida Abreu, a solenidade foi prestigiada por mais de 600 pessoas, entre autoridades políticas, artistas e fazedores da cultura afro-brasileira.

Segundo o ministro da Cultura, “não podemos fechar os olhos para o recrudescimento da intolerância religiosa, nem para o racismo no Brasil”, chamou a atenção Juca.

O evento teve início com uma homenagem à ancestralidade africana, marcada por momentos de emoção, simbologia de justiça, celebração e resistência. Às comemorações alusivas aos 27 anos de criação da autarquia, contou ainda com a apresentação do Marabaixo, além da compositora e cirandeira pernambucana, Lia de Itamaracá.

O marabaixo é uma festividade folclórica de origem africana, realizada pelas comunidades negras do estado do Amapá. Consiste em homenagear o Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade com missas, novenas, ladainhas (parte sagrada dos festejos) e danças de roda (parte profana dos festejos) puxada pela batida de tambores chamados de “caixas de marabaixo”. Supõe-se que o nome venha do vocábulo árabe “marabut” (louvar) ou do fato dos negros terem sido trazidos mar abaixo, da África para o Amapá.

Para Cida Abreu, “a Fundação Cultural Palmares é o estandarte da Cultura-Afro-brasileira, onde representa todas as ações e relações no mundo contemporâneo, com as novas tecnologias, com as juventudes, com o audiovisual; e as demais culturas tradicionais” ressaltou Abreu.

Durante a cerimônia, ainda foram anunciados, o Prêmio Oliveira Silveira (FCP/CENIRC) e o edital Curtas Histórias (MEC/Secadi/FCP); além da assinatura de Termos de Cooperação com os ministérios da Educação, da Justiça e das Comunicações, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República; os Correios; o Serpro; o Sebrae; a Universidade de Brasília (UnB); o governo de Minas Gerais; e a prefeitura de Niterói, além de ações descentralizadas com o sistema MinC.

Roda de conversa

À tarde, foi realizada uma roda de conversa no Hotel Nacional, na ocasião a professora do Departamento de Sociologia da UnB, Haydée Caruso, e o poeta Manoel Justino, apresentaram e concepção e a metodologia do Diálogos Palmares. A presidenta Cida Abreu, apresentou a nova diretoria, que tiveram a oportunidade de ouvir as reivindicações de aproximadamente 200 participantes, entre, artistas, lideranças religiosas e fazedores de cultura afro-brasileira.

Segundo o Diretor do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira, Anderson Quack, “o objetivo é ouvir as demandas da sociedade civil organizada, conceituar e definir as prioridades, com vistas à instituir um programa, diretrizes e ações da política nacional para a cultura afro-brasileira” reforçou Quack.

Revitalização da Prainha

Na tarde de quinta-feira (27), a Fundação Palmares, promoveu um roda de conversa para discutir a revitalização da Prainha. Localizado no Lago Sul de Brasília. Para Cida Abreu, “o espaço que já faz parte do calendário das manifestações culturais, há mais de quatro décadas, por adeptos e líderes religiosos de matrizes africanas, porém; não é considerado patrimônio cultural histórico” enfatizou.

Além de Cida Abreu, participaram ainda, o Babá Kolá Abimbolá, Babalawo, Mestre na IFA Literary Corpus, Phd em Justiça Criminal e Tutela de Evidência, professor na Howard University, em Washington; o presidente da Federação de Umbanda e Candomblé de Brasília e Entorno, o babalorixá Rafael Moreira; a Subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural do GDF, Jaqueline Fernandes; a presidenta da Casa do Perdão, Yalorixá Flávia Pinto; o vereador Paulinho de Oxóssi (PT-RS), representando a Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do GDF, Carlos Alberto, Victor Nunes e Marcos Torres.

Cooperação para realização do Orixá World

Igualar a idade de escolaridade média de brancos e negros declarados. O assunto, tratado na meta 8 do Plano Nacional de Educação esteve em pauta na reunião entre a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação e a Fundação Cultural Palmares, realizada na manhã desta sexta-feira, dia 28.

Além disso, o MEC também discutiu sobre a Lei 10.639/03, que estabelece o ensino obrigatório de História e Cultura Afro-Brasileira nos ensinos fundamental e médio. Durante o evento foi assinado um Protocolo de Intenções que disponibiliza apoio técnico para a formulação das ações e políticas públicas da cultura afro-brasileira e de promoção da diversidade religiosa.

O secretário da Secadi, Paulo Nacif, destacou a importância do documento assinado. A presidenta da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu, defendeu que as escolas dialoguem sobre a cultura africana no Brasil, até mesmo como forma de combate ao preconceito racial e a intolerância religiosa.

Também estiveram presentes representantes da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, do Ministério da Cultura, e o Babalorixá Kola Abimbola, representante da Universidade de Howard (EUA), que estará no Brasil para, entre outros compromissos, preparar a 20ª Edição do Congresso Orixá World, que será realizado no Brasil em 2016.

Visita à Embaixada da Nigéria

Ainda pela manhã, a presidenta Cida Abreu, e o Babá AbimKolá foram recepcionados pelo Embaixador da Nigéria no Brasil, Adamu Azimeyeh Emozozo, na ocasião trataram do fortalecimento dos laços ancestral e cultural entre os dois países; e do apoio para a realização do Congresso Orixá World.

Seminário discutiu a economia criativa do carnaval

Na tarde de sexta-feira (28), foi realizado o seminário “O fortalecimento das agremiações carnavalescas de Brasília”, o evento é o início de um conjunto de encontros preparatório ao Seminário Internacional do Carnaval que acontecerá em 2016 na cidade do Rio de Janeiro. Participaram o presidente da Acadêmicos da Asa Norte, Robson Faria, representante da ARUC, Marcelo Jacob, do diretor de carnaval e de harmonia em Escola de Samba, Thomaz Jamelão Neto e da cantora Dhi Ribeiro. A etapa distrital, ocorreu na quadra da Acadêmicos da Asa Norte, situada no Scen Trecho 03, lote 09, em Brasília.

Para Sandro Santos, Coordenador-Geral de Gestão Estratégica, “o evento se propõe apontar diretrizes para um conjunto de ações que deverão compor o Plano Nacional da Cadeia Produtiva e Econômica do Carnaval”, pontuou Santos.

Cultura, Artes, História e Esportes

Mãe Baiana representou a Fundação Palmares durante o Painel Temático “Ciência, Saúde e Espiritualidade”

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Publicado em 14/08/2015 15h00 Atualizado em 14/11/2023 10h43

A capital federal recebeu na última quarta-feira, 12, o Painel Temático “Ciência, Saúde e Espiritualidade”, que faz parte do Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV. O evento foi realizado no Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, o ParlaMundi da LBV, com a presença de médicos, cientistas, pesquisadores, religiosos, acadêmicos, além do público interessado na temática, que lotaram o Plenário José de Paiva Netto e o auditório Austregésilo de Athayde.

A abertura contou com a apresentação do Coral Ecumênico Infantojuvenil Boa Vontade dando as boas-vindas a todos. Antes disso, o público recebeu um kit com a revista BOA VONTADE, edição 239, e o artigo do escritor Paiva Netto Deus, Equação e Amor. Na sequência, aconteceram os debates ministrados pelos palestrantes convidados. Abaixo, veja mais informações.

PAINEL 1
Dentro do primeiro painel, o primeiro palestrante foi o dr. André Stroppa. Ele é  psiquiatra, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), mestre e doutorando do Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde (Nupes). De acordo com ele, “nem sempre é possível a cura, mas, muitas vezes, é possível conviver com a doença em melhores condições. Estudos nessa área de saúde mental, por exemplo, apontam melhor evolução e melhor qualidade de vida em pessoas mais espiritualizadas ou com maior envolvimento religioso genuíno”.

Também contribuindo no mesmo painel, a Mãe Adna Santos de Araújo apresentou ao público sua abordagem do tema “Saúde e Espiritualidade na perspectiva das tradições afrodescendentes”. Ela é coordenadora da Rede de Saúde Afrodescendente (Renafro) e presidente da Ileaxéoyabagan. De acordo com a Mãe de santo, “dentro dos espaços espirituais, há pessoas de todas as formas e com todos os tipos de problema. É preciso que tratemos desses assuntos dentro dos espaços, para que possamos encaminhar o nosso povo a também cuidar da saúde: não só a saúde espiritual, mas a saúde do corpo, que é necessária ser tratada e se ter cuidado”.

PAINEL 2
Na sequência, com o tema “Espiritualidade, religiosidade e psicoterapia”, o dr. Julio Peres deu início ao segundo painel. Ele é  psicólogo e doutor em Neurociências e Comportamento pela Universidade de São Paulo (USP), tendo pós-doutorado no Centro de pesquisa sobre Espiritualidade e a Mente, da Universidade da Pensilvânia (EUA). Em sua palestra, abordou uma importante e instigante questão: a investigação científica da comunicação espiritual.

Logo em seguida, o monge Shôjo Sato, coordenador do Templo Budista Terra Pura de Brasília, falou aos presentes sobre a “Saúde e Espiritualidade na perspectiva budista”, destacando as contribuições que as tradições orientais podem oferecer para a medicina ocidental.

E concluindo a sessão de debates, o dr. Carlos Eduardo Tosta abordou o tema “O poder curativo do amor — evidências científicas”. Ele é imunologista e professor-emérito da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB).

Além disso, este considerável interesse pelos debates feitos durante o Painel, foi uma das razões que justificam o destaque de diversos veículos da imprensa brasiliense para o evento, a exemplo do Jornal da Comunidade, Correio Braziliense, e da coluna do jornalista Gilberto Amaral no Jornal de Brasília.

Acompanhe por aqui fotos do evento e as principais informações do debate. Nas redes sociais, compartilhe a sua opinião com a hashtag #FórumEspíritoeCiência.

O FÓRUM
Seguindo a tradição ecumênica da LBV de proporcionar o encontro harmônico entre os diversos setores da sociedade em torno de temas fundamentais para a sociedade, o dirigente da Instituição, José de Paiva Netto, criou em 2000 o Fórum Mundial Espírito e Ciência. Desde então, vem desenvolvendo atividades e debates permanentes e, além do debate teórico, estimula a implementação de suas propostas no campo pragmático das realizações da sociedade civil.

É de Paiva Netto o seguinte pensamento: “O que a Religião intui a Ciência comprovará em laboratório. Ciência sem Religião pode tornar-se secura de Alma. Religião sem Ciência pode descambar para o fanatismo. Por isso, na época ideal que todos desejamos ver surgir no horizonte da história, a Ciência (Cérebro, Mente), iluminada pelo Amor (Religião, Coração Fraterno), elevará o ser humano à conquista da Verdade”.

Assessoria de Comunicação
Fundação Cultural Palmares
Com informações do Portal Boa Vontade

Cultura, Artes, História e Esportes

Nota de Pesar

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Publicado em 17/08/2015 09h00 Atualizado em 14/11/2023 10h46

É com tristeza que a Fundação Cultural Palmares, recebe a notícia da passagem do Pai Euclides Talabyian (Oxaguian com Oxum), como é mais conhecido (Euclides Menezes Ferreira). O corpo do babá será velado na Casa Fanti Ashanti, candomblé da nação Jeje-Nagô fundada em 1954, juntamente com Mãe Isabel (de Xangô com Oxum), no bairro Cruzeiro do Anil, São Luís, Maranhão.

Cultura, Artes, História e Esportes

Edital premiará romances com temática afro-brasileira

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Publicado em 14/08/2015 15h00 Atualizado em 14/11/2023 10h50

A Fundação Cultural Palmares (FCP-MinC), por intermédio do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC), irá premiar obras literárias em português do Brasil, do gênero romance, que tenham como tema a cultura afro-brasileira. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 05 de Outubro. Serão contemplados cinco autores, um de cada região do País. Cada um deles receberá R$ 30 mil em prêmio e terá sua obra impressa. As obras inscritas deverão ter, no mínimo, 150 páginas e serem inéditas.

Para o coordenador geral do CNIRC, Vanderlei Lourenço, “o Prêmio Oliveira Silveira cumpre um importante papel de incentivar produções literárias, valorizar e dar visibilidade às manifestações culturais da população afro-brasileira”. Segundo Lourenço, a escolha pelo gênero romance atende, ainda, a necessidade de valorização do gênero literário, distinto da poesia e ensaios, contemplados em maior escala, pela Fundação Cultural Palmares, em outros momentos.

As propostas habilitadas serão avaliadas por uma comissão de seleção formada por representantes do MinC, da FCP e por, no mínimo, 10 integrantes da sociedade civil, com reconhecida competência na área de Humanidades, com ênfase em literatura e cultura afro-brasileira.

Serão levados em conta cinco critérios para escolha das obras a serem premiadas: a) criatividade: textos que apresentem soluções estéticas inovadoras e histórias que convidem à reflexão; b) comunicabilidade: clareza e objetividade do texto; c) originalidade: os textos não devem repetir os temas banais e redundantes; d) estímulo à leitura: textos que provoquem a vontade de ler; e e) candidato autodeclarado negro.

A expectativa é atrair escritores de todas as regiões do País, cuja escrita dialogue com as mais diversas questões da comunidade negra. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pessoalmente na FCP ou pelos Correios, para o endereço: Concurso Nº 01/2015 – Prêmio Oliveira Silveira – Fundação Cultural Palmares – SGAN, Quadra 601, Lote 1, Ed. ATP, 3º andar, entrada 3B, CEP: 70830-010, Brasília (DF). Os documentos a serem entregues ou enviados estão no item 4 do edital.

  • Edital nº 01/2015 – Prêmio Oliveira Silveira
  • Reabertura das Inscrições no Diário Oficial da união
Cultura, Artes, História e Esportes

Ação governamental combaterá a intolerância religiosa

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Publicado em 11/08/2015 09h00 Atualizado em 14/11/2023 10h57

O governo federal irá realizar uma série de ações no sentido de combater a intolerância religiosa, valorizar e preservar a cultura dos povos de matriz africana. Nesse sentido foi criado, hoje, dia 10/08, um Grupo de Trabalho Interministerial, que deverá renovar o atual Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, para os anos de 2013 a 2015.

Esse grupo será composto por oito ministérios: da Cultura (MinC), das Comunicações (MiniCom), dos Direitos Humanos (SDH), da Educação (MEC), da Justiça (MJ), do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), e secretarias (com status de ministério) de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e de Comunicação Social da Presidência (Secom). Representantes desses ministérios estiveram reunidos hoje, na Seppir, para discutir o tema. O ministro da Cultura, Juca Ferreira, participou da reunião.
“A questão da intolerância religiosa tem crescido no Brasil. Essa reunião faz parte de um processo que se começou inicialmente com a Seppir, SDH, MinC e Fundação Cultural Palmares. Decidimos que não somente os três ministérios participariam, mas outros que tivessem relação com a temática”, afirmou a ministra Nilma Lino Gomes, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

De acordo com a ministra, a ideia é retomar as ações do primeiro plano que ainda precisam ser realizadas e já elaborar um segundo plano para os próximos dois anos. “Com estes oito ministérios, nós vamos constituir um GTI e os representantes desses ministérios vão atuar para elaborar uma proposta e apresentar na próxima reunião interministerial que faremos. São ações para 2015 e para outros anos de atuação do governo federal”, explicou.

O ministro Juca Ferreira afirmou: “Temos uma responsabilidade enorme de fazer com que a lei seja cumprida (de forma que sejam punidas situações de racismo). Há casos de racismo manifestados na internet, na rua. Então, acho que a gente pode fazer uma análise e promover um programa de ações”. Ainda na reunião, o ministro informou que indicará a presidente da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu, para representar a pasta no grupo interministerial.

Camila Campanerut
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura

Cultura, Artes, História e Esportes

I Encontro de Comunidades Quilombolas e Povos Tradicionais de Terreiro

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Publicado em 10/08/2015 15h00 Atualizado em 14/11/2023 11h00

Acontece, de 14 a 16 de agosto, o I Encontro de Comunidades Quilombolas e Povos Tradicionais de Terreiro de Alagoas, na Comunidade Quilombola Muquém, no município de União dos Palmares. A realização, é uma parceria dos religiosos de matriz africana e comunidades quilombolas, a Representação Regional da Fundação Cultural Palmares no estado, com o apoio do Conselho Estadual da Promoção da Igualdade Racial, Fórum dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana de Alagoas, Prefeitura Municipal de União dos Palmares, das Secretarias de Estado da Comunicação, Cultura, da Mulher e Direito Humanos, Secretaria Municipal de Educação de União dos Palmares,  Universidade Estadual de Alagoas e da Universidade Federal de Alagoas, além de órgãos e entidades das iniciativas privadas e não-governamentais.

A representante regional da Fundação Cultural Palmares (FCP-MinC), Elida Miranda, considera relevante, o compromisso do governo, em participar efetivamente do Comitê Gestor do Parque Quilombo dos Palmares”, reforçou. Um exemplo é a construção de uma estrada que liga o Centro de União dos Palmares à Serra da Barriga. Os recursos na ordem de R$ 2 milhões, garantido pelo governo federal, porém, a prefeitura de União dos Palmares, deve apresentar junto à Caixa Econômica Federal, projeto básico com o calendário para início das obras.

O evento está previsto para duzentos participantes, entre comunidades quilombolas urbanas e rurais, religiosos de matriz africana, gestores federais, estaduais e municipais. O encontro busca proporcionar e fortalecer a identidade étnico-racial, o sentimento de pertencimento cultural das comunidades tradicionais quilombolas e dos povos de terreiro do estado, além de fomentar estratégias de preservação do bem imaterial produzido nas comunidades e de consolidar as de redes de proteção social para a população negra e afro-brasileira.

Serão realizadas rodas de conversa com professores, pesquisadores, gestores culturais, quilombolas, religiosos, lideranças, profissionais e estudantes envolvidos com a temática, além de dinâmicas e atividades artísticas e culturais. Durante o evento, acontecerão as apresentações dos grupos culturais de União dos Palmares, Arafunfun Omanjerè, Coletivo Afro-Caeté e os Malungos do Ilê.

As inscrições são gratuitas, mediante preenchimento da ficha, que deverá ser enviada para o e-mail: claudiacult@gmail.com

Confira a programação:

14 de agosto, sexta-feira
09h – Credenciamento
10h – Abertura do evento Xirê e composição da mesa
10h30 – Roda de conversa: Retrospectiva histórica e sociocultural das comunidades quilombolas e povos tradicionais de terreiro. Coordenação: Valdice Gomes – Jornalista e Presidenta do CONEPIR
13h – Almoço
15h – Continuidade da roda de conversa: Retrospectiva histórica e sociocultural das comunidades quilombolas e povos tradicionais de terreiro. Coordenação: Valdice Gomes – Jornalista e Presidenta do CONEPIR.

15 de agosto, sábado
9h – Roda de conversa: Estratégias culturais para a preservação do bem imaterial produzido nas comunidades.
Coordenação: Profª Drª Elvira Barreto – UFAL
10h30 – Café
11h – Debate
12h – Almoço
14h – Oficinas de organização para celebração do Mês da Consciência Negra.
Coordenação das oficinas: Prof. Msc. Christiano Barros – Coletivo Afrocaeté
16h40 – Café
17h – Conclusão dos trabalhos.

16 de agosto, domingo
10h – Subida à Serra da Barriga para o Xirê – Cortejo em ato de reivindicação à Preservação da Serra da Barriga, bem como o respeito à ancestralidade.

Cultura, Artes, História e Esportes

Sistema Nacional de Cultura e Fundação Palmares lançarão edital para fortalecer ações nos municípios

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Publicado em 05/08/2015 09h00 Atualizado em 14/11/2023 11h23

A partir de hoje, 5,  a presidenta da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu acompanha a Caravana da Cultura na Baixada Fluminense, juntamente com o Ministro da Cultura. Essa é a maior já realizada na atual gestão e contará também com a presença dos secretários de Articulação Institucional, Vinicius Wu, da Cidadania e da Diversidade Cultural, Ivana Bentes, de Fomento e Incentivo à Cultura, Carlos Paiva, e do Audiovisual, Pola Ribeiro, além da diretora substituta da Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, Suzete Nunes.

O objetivo desse encontro é esclarecer detalhes do lançamento dos quatro editais com recursos oriundos do Sistema Nacional de Cultura (SNC). Os editais selecionarão projetos culturais inscritos por prefeituras ou por seus órgãos de municípios que sigam as diretrizes e critérios constantes do Plano de Trabalho Anual do Fundo Nacional da Cultura.

O lançamento será realizado, durante o Fórum Permanente de Gestores Públicos de Cultura da Baixada Fluminense, às 10h, na Câmara Municipal de São João de Meriti (RJ). Os quatro chamamentos públicos somam um investimento de R$ 15 milhões, que poderão beneficiar até 97 projetos culturais de municípios que tenham acordos de cooperação federativos vigentes e Sistemas Municipais de Cultura instituídos por leis próprias publicadas, ou ao menos com o projeto de lei finalizado.

No período da tarde, os integrantes da Caravana irão ao Ponto de Cultura Lira de Ouro, em Duque de Caxias. Assim, a equipe ministerial poderá ouvir demandas e sugestões e discutir políticas públicas da Baixada Fluminense em roda de conversa com artistas, gestores e produtores culturais.

Edital do SNC da Fundação Cultural Palmares – Dividido em três categorias: uma destinada aos municípios com até 50 mil habitantes; outra destinada aos municípios com população de 50.001 habitantes até 200.000 habitantes; e uma terceira dedicada aos municípios com mais de 200.000 habitantes, no valor total de R$ 3 milhões.  O valor poderá abranger até 25 projetos, com período de execução de até dois anos.

As propostas devem prever o fomento de projetos e programas que contribuam com a proteção e a promoção da diversidade de manifestações culturais de grupos e comunidades tradicionais, de maneira que estimulem a transmissão de conhecimentos e práticas culturais para as novas gerações e o reconhecimento identitário da comunidade em suas relações com outros grupos socioculturais.

Além disso, o objetivo do edital é fomentar iniciativas que estimulem a economia solidária com a participação e o protagonismo dos atores locais. Para a seleção, serão considerados setes critérios: relevância (contribuição à proteção e à promoção da diversidade de manifestações culturais); contribuição à equiparação dos direitos e ao fortalecimento de garantias de proteção e promoção da igualdade; promoção do conhecimento; impacto territorial; sustentabilidade; acesso; incentivo à economia criativa e solidária e participação social.

Programação da Caravana da Cultura na Baixada Fluminense

Dia 5:

  • Lançamento dos Editais do Sistema Nacional de Cultura às 10h na Câmara Municipal de São João de Meriti (RJ)
  • Roda de Conversa às 14h30 no Ponto de Cultura Lira de Ouro

Dia 6:

  • Abertura da exposição Rio de Janeiro 450 anos – Uma História do Futuro
    10h30 – Coletiva de Imprensa / 11h30 – Abertura da exposição
  • Lançamento do Programa Cultura Viva Niterói às 15h30 no Teatro Popular Oscar Niemeyer

Fundação Cultural Palmares
Com informações do Ministério da Cultura

Cultura, Artes, História e Esportes

Embaixadora da Jamaica no Brasil faz visita de cortesia à Fundação Cultural Palmares

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Publicado em 03/08/2015 15h00 Atualizado em 14/11/2023 11h25

Na manhã desta segunda-feira (3), a presidenta da Fundação Cultural Palmares (FCP-MinC), Cida Abreu, recebeu a visita de cortesia da Embaixadora Alison E. Stone Roofe, da Jamaica. É a primeira Embaixadora com residência no Brasil, desde 2012.

Ela demostrou sua intenção de estabelecer uma cooperação entre a Fundação Cultural Palmares e a Jamaica, através do Centro de Referência Jamaica-Brasil, fortalecendo o intercâmbio da cultura entre ambos. Para Cida Abreu, esta visita simboliza a afinidade e peculiaridade das culturas dos dois países, que tem, na sua formação, mais de 80% da população originária do Continente africano.

Cultura, Artes, História e Esportes

Conhecido por praticar e ensinar capoeira, Mestre Monsueto morre aos 63 anos

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Publicado em 29/07/2015 09h00 Atualizado em 14/11/2023 11h30

Atuante há mais de 40 anos na capoeira, Ananilson de Souza, conhecido como Mestre Monsueto, era um dos mais conceituados e respeitados mestres de capoeira do Sul do país. Conhecedor da cultura local, Monsueto era uma figura carismática do município de Sombrio, em Santa Catarina.

Ele vinha se recuperando de complicações causadas por infartos sofridos no mês de junho, no entanto, não resistiu e faleceu ontem, dia 28, na cidade de Porto Alegre, aos 63 anos de idade. Seus ensinamentos marcaram gerações e inspiraram vários capoeiristas em todo Brasil. “Souza começou a capoeira em Sombrio e seu legado é e continuará sendo seguido por muitos”, destaca o Diretor Municipal de Esportes de Sombrio.

Cultura, Artes, História e Esportes

Show de Elza Soares encerra o primeiro dia do Festival Latinidades

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Publicado em 23/07/2015 15h00 Atualizado em 14/11/2023 11h33

Nascida em uma família muito pobre, Elza Soares perdeu três filhos, ficou viúva e foi condenada pela sociedade por ter um relacionamento com o jogador de futebol Garrincha. A princípio não foi levada a sério por ter um jeito bem humilde de falar e se vestir, mas ao cantar mostrou todo seu potencial. Em 2000, Elza Soares foi eleita a cantora do milênio pela BBC de Londres.

Ontem, dia 22 de julho, a artista marcou presença no primeiro dia do Festival Latinidades. O Festival, que tem o apoio da Fundação Cultural Palmares, vai até domingo, dia 26, com uma programação voltada à superação das desigualdades de gênero e raça, colocando a cultura negra da diáspora em visibilidade.

Confira a programação completa: http://www.afrolatinas.com.br/programacao/

Cultura, Artes, História e Esportes

ONU e governo do Brasil lançam a Década Internacional de Afrodescendentes

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Publicado em 23/07/2015 09h00 Atualizado em 14/11/2023 11h35

Ontem, dia 22 de julho, foi oficialmente lançada no Brasil a Década Internacional de Afrodescendentes. Com o tema “Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento”, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o período de 2015 a 2024 como a Década Internacional de Afrodescendentes. Seu objetivo principal é promover o respeito, a proteção e a realização de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais dos povos afrodescendentes, como reconhecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

A Década é também uma oportunidade para reconhecer a contribuição significativa dos povos afrodescendentes às nossas sociedades, bem como propor medidas concretas para promover sua inclusão total e combater todas as formas de racismo, discriminação racial, xenofobia e qualquer tipo de intolerância relacionada. A Presidenta da Fundação Cultural Palmares ressaltou que esse deve ser um momento de consolidação de políticas públicas de afirmação racial.

Proclamada pela resolução 68/237 da Assembleia Geral, a Década Internacional de Afrodescendentes proporciona uma estrutura sólida para as Nações Unidas, os Estados-membros, a sociedade civil e todos os outros atores relevantes para tomar medidas eficazes para a implementação do programa de atividades no espírito de reconhecimento, justiça e desenvolvimento. O período também é uma oportunidade única de apoiar o Ano Internacional de Povos Afrodescendentes, observado pela comunidade internacional em 2011.

Plataforma – www.decada-afro-onu.org – Informações completas sobre a Década, incluindo vídeos, fotos, notícias e eventos, no Brasil e em diversos países do mundo.

Fundação Cultural Palmares
Com informações da Organização das Nações Unidas

Cultura, Artes, História e Esportes

Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha

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Publicado em 22/07/2015 09h00 Atualizado em 14/11/2023 13h14

Apesar de corresponder a 53% dos brasileiros, a população negra ainda luta para eliminar desigualdades e discriminações. São cerca de 97 milhões de pessoas e, mesmo sendo a maioria, está sub-representada no Legislativo, Executivo, Judiciário, na mídia e em outras esferas. Em se tratando do gênero, o abismo é ainda maior. Apesar da baixa representatividade de Mulheres Negras na política e em cargos de Poder e de decisão, cada ascensão deve ser comemorada como reconhecimento.

Para a presidenta da Fundação Cultural Palmares (FCP-MinC), Cida Abreu, o Brasil ainda se revela racista. As demandas do movimento social negro passaram a fazer parte da agenda política, a partir do governo ex-presidente Lula. O Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010), serviu de base para a elaboração do PPA. Tem sido a referência para as cotas nos concursos públicos e nas universidades, como um dos caminhos, a se percorrer para reduzir e reparar essas desigualdades, reforçou.

Feminismo Negro – A partir de 1992, em Santo Domingo, na República Dominicana, com a realização do 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, criação da Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas e a definição do 25 de julho como Dia da Mulher Afro-latino-americana e Caribenha.

A data – A Lei nº 12.987/2014, foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza de Benguela foi uma líder quilombola, viveu durante o século 18. Com a morte do companheiro, Tereza se tornou a rainha do quilombo, e, sob sua liderança, a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão por duas décadas, sobrevivendo até 1770, quando o quilombo foi destruído pelas forças de Luiz Pinto de Souza Coutinho e a população (79 negros e 30 índios), morta ou aprisionada.

Homenageadas – Assim como Tereza, outras mulheres foram e são importantes para a nossa história. Com trabalhos impecáveis e perseverança, elas deixaram um legado, que cabe a nós reverenciarmos e visibilizarmos a emancipação das mulheres negras, como forma de homenagear; Antonieta de Barros, Aqualtune, Theodosina Rosário Ribeiro, Benedita da Silva, Jurema Batista, Leci Brandão, Chiquinha Gonzaga, Ruth de Souza, Elisa Lucinda, Conceição Evaristo, Maria Filipa, Maria Conceição Nazaré (Mãe Menininha de Gantois), Luiza Mahin, Lélia Gonzalez, Dandara, Carolina Maria de Jesus, Elza Soares, Mãe Stella de Oxóssi, entre tantas outras.

Cultura, Artes, História e Esportes

Iniciativa discute questões relacionadas à mulher negra latino-americana e caribenha

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Publicado em 22/07/2015 15h00 Atualizado em 14/11/2023 13h18

A partir de hoje (22), começa a oitava edição do Festival Latinidades, uma iniciativa que procura discutir questões relacionadas à mulher negra latino-americana e caribenha. Neste ano, o evento traz como tema principal o cinema negro e irá debater o protagonismo e a representação das mulheres negras no audiovisual.

A abertura do evento contou com a presença da presidenta da Fundação Cultural Palmares, Cida Abreu, que integrou a mesa de debates do Festival. Entre as outras personalidades convidadas, estão mulheres de grande relevância no cenário nacional, como a Iyalorixá do Ilê Axé Oxum Karê (Mãe Beth de Oxum), a Coordenadora-executiva do Centro de Estudos das Relações e Trabalho e Desigualdades (Cida Bento) e a consultora para o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça e Subcomissão de Diversidade da Petrobras (Wania Sant’Anna).

Sob o viés da cultura e da educação e com o objetivo de compreender as interações no combate ao racismo e na valorização de identidades negras, Cida Abreu falou sobre como as diferentes práticas culturais negras transmitem saberes e recriam identidades. Nesse sentido, ressaltou a importância do conhecimento transmitido verbalmente de uma geração para outra. “A tradição oral, além de fortalecer as relações entre as pessoas e as comunidades, cria uma rede de transmissão de tipos distintos de conhecimento e de modo de vida”, explicou.

O festival, apoiado pela Fundação Cultural Palmares, segue até o próximo domingo, dia 26, com exposições, shows e exibições de filmes. A coordenadora das atividades formativas do festival, Bruna Pereira, explica que o tema deste ano é importante, porque há dificuldade em ter acesso à produção cinematográfica e audiovisual de negros e negras. “O festival busca dar visibilidade a esse trabalho. Entendemos que isso é fundamental para combater ao racismo e para divulgação de ideias e de produção cultural da população negra”, explica Pereira.

Confira a programação completa: http://www.afrolatinas.com.br/programacao/

Fundação Cultural Palmares
Com informações do Ministério da Cultura

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