Realizado em Vitória (ES), durante seis dias, o XXVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos reuniu a comunidade científica, técnica, institucional e empresarial para debater soluções e inovações, colocando a água no centro das decisões estratégicas para o desenvolvimento sustentável.
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Publicado em
27/08/2020 20h23
Atualizado em
04/08/2025 11h38
O evento reuniu lideranças de comunidades tradicionais, especialistas em racismo ambiental e pesquisadores em desastres. O debate foi promovido pela Comissão de Inclusão, Diversidade e Equidade (Cide), do Cemaden.
O papel da prevenção em contraponto à remediação dos impactos dos desastres no País, bem como o acompanhamento dos indicadores na gestão de risco e desastres, são abordados na coletânea que reúne 60 autores de diversas regiões. A obra foi organizada por pesquisadores da UFRN e do Cemaden.
A lista divulgada neste mês pela plataforma Clarivate classifica Jose Marengo como um dos pesquisadores altamente citado, demonstrando influência significativa e ampla no campo de pesquisa em Geociências. Essa classificação anual para o climatologista do Cemaden, vem, consecutivamente, desde o ano de 2019.
O capítulo faz parte do livro “Gestão de desastres e sistemas complexos no contexto das mudanças climáticas”, publicado pela editora Rima, em outubro de 2025. A coletânea de 25 capítulos aborda as variadas dimensões da investigação, em torno da complexidade dos desastres. O livro está disponível, gratuitamente, em formato digital.
Obra é inédita ao trazer o papel dos indicadores de riscos de desastres no contexto brasileiro, destacando o papel da prevenção em contraponto à remediação dos impactos dos desastres no Brasil
Mesas-redondas e debates sobre mudanças climáticas, eventos extremos, monitoramento de risco de desastres, resiliência, entre outras, foram as temáticas discutidas por pesquisadores de várias áreas de conhecimento do Cemaden/MCTI. Os debates mostram o compromisso da ciência aplicada que vem sendo feita para a redução de riscos de desastres e à adaptação climática.
Nesta 9ª Edição, a campanha do Programa Cemaden Educação une os esforços de três ministérios: da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), das Cidades (MCID) — em parceria com o da Educação (MEC) — empenhados em construir uma cultura de prevenção para reduzir os riscos de desastres, junto às comunidades escolares e polos irradiadores de conhecimentos e ações locais.
O acordo prevê cooperação técnica e institucional entre as quatro instituições para fortalecer as ações de enfrentamento aos eventos climáticos extremos, com foco em capacitação, pesquisa e inovação. Será mobilizado até R$ 100 milhões para estudos e ações voltadas à criação de um Plano Nacional de Enfrentamento às Emergências Climáticas.
O encontro foi organizado para reunir agentes, técnicos e gestores municipais, além de contar com a participação de autoridades e especialistas em nível nacional e estadual. A pesquisadora do Cemaden, Luciana Londe, participou como palestrante, na discussão sobre ferramentas de alerta, focando a comunicação- alerta e como a informação deve chegar à população.
Dois cientistas do Cemaden estão na lista dos 107 pesquisadores brasileiros mais influentes no mundo e mais uma na lista dos 50 pesquisadores com mais menções em documentos relacionados ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável –ODS 13. Essa classificação é do relatório elaborado pela Agência Bori e Overton, divulgada neste mês de novembro.
O evento ocorreu no Cemaden e foi transmitido pelo canal do YouTube do IBICT. Discutiu-se como a ciência cidadã pode apoiar diante dos desastres e emergências climáticas. Foi lançado o Dossiê Temático Ciência Cidadã, Desastres e Emergências Climáticas, para inserção e compartilhamento aberto de informações cientificas, de projetos e iniciativas participativas contínuas entre pesquisadores, comunidades e tomadores de decisão.
Diretores do Cemaden e do LNCC participaram da VI Reunião do Comitê Conjunto Brasil-Japão para Cooperação Científica e Tecnológica, em Tóquio (Japão). A reunião definiu as prioridades para os próximos anos da cooperação entre os países, além do intercâmbio de experiências e informações do recente desenvolvimento das políticas nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação.
O evento on-line reuniu 14 instituições do Brasil e de seis países da África para compartilharem e discutirem pesquisas e ferramentas de monitoramento de risco de desastres, com aplicação da Inteligência Artificial. Participaram, também, pesquisadores de instituições do Uruguai, Paraguai, Estados Unidos e países da Europa.
O encontro, promovido nas instalações do Cemaden, teve como objetivo aproximar o público infanto-juvenil do universo da ciência, da observação da natureza e da cultura oceânica, por meio de atividades lúdicas e educativas.
No encerramento da 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o Cemaden recebeu visitantes interessados em conhecer a sede e os trabalhos do Centro, em São José dos Campos (SP). Simultaneamente, foi realizada uma live direcionada às Defesas Civis, reforçando as orientações sobre os locais onde serão implantados novos equipamentos da rede de monitoramento, com abordagens sobre a formalização de Acordos de Adesão.
Entre os dias 28 e 31 de outubro de 2025, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sediará em São José dos Campos (SP) a Reunião Presencial do Comitê Permanente sobre Redução de Risco de Desastres e Serviços de Alerta Precoce (SC-DRR) da Organização Meteorológica Mundial (OMM).
A Série de Debates do Cemaden promoveu palestra com o professor Ben Wisner e Ilan Kelman, especialistas internacionais sobre riscos de desastres, que debateram e responderam perguntas sobre os o panorama dos desastres em nível mundial. Os cientistas falaram sobre os resultados de processos sociais crônicos, a perpetuação de vulnerabilidades e das limitações na capacidade de responder aos riscos de desastres.