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Você está aqui: Página Inicial Centrais de Conteúdo Publicações Cadernos de Respostas Caderno de Resposta - MST Eixo III - Desenvolvimento integral, a reforma agrária 3.4 - Política de Saúde

3.4 - Política de Saúde

Info

Pauta 3.4 - Política de Saúde

PAUTA 3.4.1 - Aprimorar a formação em educação sexual com crianças, jovens e adolescentes, de modo que seja preventivo à gravidez na adolescência e à exposição com infecções sexualmente transmissíveis – IST’s, bem como promover autoconsciência corporal.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MDHC - MS

MDHC RESPONDE:

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania oferece formação de qualidade e acessível a todos os que fazem parte do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. Os cursos estão passando por revisão e a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente está à disposição para receber aportes dos movimentos sociais e organizações da sociedade civil para aprimorá-los a partir da perspectiva da proteção integral.

MS RESPONDE:

Por meio do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde (DPPS/SAPS/MS), em parceria com o Ministério da Educação, promove o Programa de Saúde na Escola - PSE, (Decreto No 6.286, de 05 de dezembro de 2007). O PSE é um programa intersetorial que tem como objetivo promover a saúde e o bem-estar dos estudantes da educação básica. Inclusive, saúde sexual e reprodutiva e prevenção do HIV/IST são temáticas trabalhadas no programa. Neste sentido, será realizado em 2024 a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) que tem o objetivo de investigar informações que permitem conhecer e dimensionar os fatores de risco e proteção à saúde dos adolescentes. No âmbito das informações coletadas destaca-se aquelas sobre a saúde sexual e reprodutiva, prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), entre as quais o HIV/Aids, e à gravidez precoce. Entende-se que o PSE, enquanto política pública estruturada no país, tem o potencial de incorporar as demandas da Pauta de reivindicações do MST, de forma participativa e conjunta. Assim, propõe-se a revisão do Programa, com a participação do MST, para melhor atender as necessidades de saúde da criança e adolescente do campo. Outras ações: i) - Realização de oficinas regionais, no âmbito do PSE, incluindo o tema saúde sexual e saúde reprodutiva; ii) - Realização da Semana de Prevenção da Gravidez na adolescência.

SNJ RESPONDE:

Idem á resposta anterior

PAUTA 3.4.2 - Ter uma rede profissional de atendimento psicológico especializados na saúde mental de crianças, jovens e adolescentes no campo, com integração multidisciplinar para apoio em casos de violência, impacto dos agrotóxicos etc.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS - MDHC - SGPR/SNJ

MS RESPONDE:

Por meio do Departamento de Saúde Mental (DESME/SAES/ MS) o Ministério da Saúde tem envidado esforços para capacitar profissionais de atendimento psicológico especializados na saúde mental de crianças, jovens e adolescentes do campo, considerando a articulação entre as coordenações estaduais e municipais das Redes de Atenção Psicossocial - RAPS onde há populações do campo, da floresta, de assentamentos. Ações de educação permanente visam instrumentalizar o cuidado integral para crianças, jovens e adolescentes, com demandas decorrentes das situações de violência no campo, impacto dos agrotóxicos, e demais fatores de vulnerabilização dessa população. As ações de Educação Permanente em saúde mental estão previstas na PLOA 2024. Também é importante frisar que o MS, por meio da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos (VSPEA), vem incentivando e auxiliando os estados e municípios na implementação de ações integradas, voltadas para adoção de medidas de prevenção dos fatores de risco, promoção e assistência à saúde para os casos suspeitos de intoxicação por agrotóxicos. A publicação das Diretrizes Brasileiras para Diagnóstico e Tratamento de Intoxicações por Agrotóxicos representa uma ação estruturante de VSPEA no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), com o objetivo de propor recomendações que auxiliem os profissionais de Saúde da Atenção Básica, média e alta complexidade, na escolha de intervenções adequadas para o atendimento de pacientes intoxicados por agrotóxicos, considerando as melhores evidências científicas disponíveis.

MDHC RESPONDE:

O MDHC possui a política de modernização dos Centros Integrados de Escuta Protegida, por meio de parcerias com estados e municípios que desejem implantar ou aprimorar os Centros Integrados para fornecimento de mobiliário, equipamentos e utensílios necessários à oferta de um atendimento adequado e seguro. Para a iniciativa, está previsto um investimento inicial de R$ 2,5 milhões e a meta é implantar ao menos um centro em cada região do país.

SGPR/SNJ RESPONDE:

idem á resposta anterior. Além disso, a Secretaria Nacional se compromete a articular junto à Câmara Técnica Assessora instituída pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Atenção Primária à Saúde, na Portaria nº 45, de 31 de julho de 2023, que tem como objetivo subsidiar a elaboração da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Adolescentes e Jovens.

PAUTA 3.4.3 - Retomar campanhas e acompanhamento de saúde a mulher com foco nas jovens e adolescentes e LBTI do campo, em especial para prevenção, diagnóstico e encaminhamentos médicos na área da saúde sexual, como vacina HPV, Exame Papanicolau, acesso à ginecologistas etc.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS - MDHC - SGPR/SNJ

MS RESPONDE:

O MS retomou a centralidade da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) para planejamento e execução das suas ações. No âmbito da PNAISM e das ações de vigilância em saúde, o Ministério reassumiu a agenda de enfrentamento do HIV/Aids, das hepatites virais e outras infecções sexualmente transmissíveis em mulheres, estabelecendo Diretrizes e Estratégias com foco de atenção às mulheres em situação de vulnerabilidades e diversidades, por meio da Publicação das “Diretrizes e estratégias para o enfrentamento ao HIV/aids e outras ISTs para mulheres em situação de vulnerabilidades”. Dentre as ações em cursos estão: a) Pacto Nacional para a Eliminação da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis, Hepatite B e Doença de Chagas como problema de saúde pública; b) acompanhamento da proposta de projeto de Lei, de autoria da Deputada Erika Kokay, que dispõe sobre o enfrentamento do HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis às mulheres em situação de vulnerabilidade; c) ações para promoção da implantação de testes de biologia molecular para detecção de diferentes tipos de HPV, como possibilidade de auto coleta de amostras vaginais de mulheres vivendo com HIV/Aids; d) estudo de base nacional de prevalência do HTLV e de IST e padrões de comportamento sexual em parturientes e população em geral; e) Estudo epidemiológico sobre a prevalência nacional de infecção pelo HPV.

MDHC RESPONDE:

Articulação do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania com o Ministério da Saúde (MS) resultou no relançamento do Boletim Epidemiológico sobre casos de violência sexual contra crianças e adolescentes.

SGPR/SNJ RESPONDE:

A Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência República retomou o Comitê Interministerial da Política Pública de Juventude – COIJUVE, instituído pelo Decreto nº 11.572, de 20 de junho de 2023, como órgão permanente para gestão e monitoramento das políticas públicas do Governo Federal para a juventude. Neste sentido, o item apresentado será levado como prioridade no Coniuve para ser articulado em conjunto com os Ministérios envolvidos. Além disso, a Secretaria Nacional se compromete a articular junto à Câmara Técnica Assessora instituída pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Atenção Primária à Saúde, na Portaria nº 45, de 31 de julho de 2023, que tem como objetivo subsidiar a elaboração da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Adolescentes e Jovens.

PAUTA 3.4.4 - Implantação de equipamentos de saúde e assistência social especializados no campo, com ESFs que possam atender durante 24h nas comunidades rurais mais afastadas dos centros urbanos.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS - MDS

MS RESPONDE:

O MS, por meio do DGAPS/SAPS/MS, irá priorizar o provimento de médicos, utilizando os próximos editais do programa Mais Médicos, nas UBS rurais que atendem assentamentos demarcados e que ainda não possuem médicos. Dentro das ações do Novo PAC na Saúde está prevista a construção e conclusão de obras de UBS, bem como a expansão do SAMU, com prioridade para regiões de maior vulnerabilidade, como forma de enfrentamento aos vazios assistenciais.

MDS RESPONDE:

No SUAS, as unidades com atendimento 24h são as unidades de acolhimento, que ofertam proteção integral, por meio de serviços de acolhimento, a indivíduos e/ou famílias afastados temporariamente do núcleo familiar e/ou comunitário e atuação no resgate dos vínculos familiares e comunitários, ou na construção de projetos de vida a partir de novas referências. Os serviços de acolhimento devem funcionar em unidades inseridas na comunidade com características residenciais, ambiente acolhedor e estrutura física adequada, visando o desenvolvimento de relações mais próximas do ambiente familiar. Já nos CREAS, que ofertam atendimento especializado a indivíduos e famílias que vivenciam situações de violência e violações de direitos, não possuem característica de atendimento 24. A referência de atendimento nessas unidades é de 8 (oito) horas diárias, totalizando quarenta horas semanais.

PAUTA 3.4.5 - Formação de agentes populares de saúde, que tenham sua prática calcada nos saberes ancestrais e populares, conhecimento especialmente desenvolvido por mulheres, estimulando práticas com ervas medicinais e seu beneficiamento.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS - FIOCRUZ

MS RESPONDE:

O MS, por meio do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES/SGTES/MS),está implementando o Programa de Formação de Agentes Educadoras e Educadores Populares de Saúde (Portaria GM/MS Nº 1.133, DE 16 DE AGOSTO DE 2023) como estratégia para o fortalecimento da PNEPS-SUS, através da formação de 50 mil Agentes, prevista no PPA 2024 - 2027. A implementação do Programa se dará a partir de TED firmado com a Fiocruz-DF para a formação de 8 mil Agentes em todo o território nacional, no ano de 2024. Os módulos do curso estão em construção a partir das orientações de um conselho político pedagógico que é integrado por representantes de movimentos sociais do campo, das águas, das florestas, movimentos de negritude, mulheres. O MST participa deste colegiado. Além disso, por meio da Secretaria de Atenção Primária à Saúde - SAPS, está em fase de formulação o processo de formação de Educadores Agente Populares de Saúde na região norte, dentro do escopo do programa. No âmbito da Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC estão sendo ofertados cursos introdutórios de PICS na modalidade online https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/ pics/cursos

FIOCRUZ RESPONDE:

Por meio do Instituto Aggeu Magalhães, Fiocruz Pernambuco, estão em formação 2 turmas de agentes populares de saúde do campo, uma em Pernambuco e outra na Paraíba.

PAUTA 3.4.6 - Estimular, financiar e assessorar a implantação e manutenção de farmácias vivas nos territórios de reforma agrária, articuladas com as práticas de agentes populares de saúde.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS - FIOCRUZ - MDA

MS RESPONDE:

Por meio do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF/SECTICS/MS), O Ministério da Saúde promove editais anuais para a seleção e financiamento de projetos de farmácia viva nos territórios. Em 2023, há previsão de financiamento de R$5,5 milhões, por meio do edital SECTICS/MS n.4, de 23 de junho de 2023, que se encontra em andamento. O objetivo dos Editais é a seleção de projetos de estruturação de Farmácias Vivas, contribuindo para garantir o acesso de usuários do SUS a fitoterápicos com qualidade, segurança e eficácia/efetividade, conforme preconiza a Política e o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF). Atualmente, são elegíveis as Secretarias municipais e estaduais de Saúde, porém encontra-se em prospecção a possibilidade de chamamento direto para a agricultura familiar. Como a implantação ocorre no território, de acordo com a necessidade/prioridade do município/estado, neste sentido, os territórios de reforma agrária devem se articular com município/ estado para viabilizar os projetos. Conhecimento popular e ancestral são elementos valorosos e compatíveis com os programas de farmácia viva.

FIOCRUZ RESPONDE:

Por meio do programa das Rotas da Biodiversidade, uma parceria do Ministério do Desenvolvimento Regional e o Centro de Inovação em Biodiversidade em Saúde de Farmanguinhos, está instituindo 5 Polos de Fitomedicamentos no país, visando o desenvolvimento da cadeia produtiva de plantas medicinais. Dentre esses polos destaca-se o Polo Aroeirinha, localizado no Recôncavo e Sul Baiano, que conta com a presença ativa dentro do polo do Assentamento Terra Vista e da Escola Técnica Luana de Carvalho, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra/MST, e que receberam investimentos no sentido de aparelhar unidade de beneficiamento para extração de óleos essenciais e para a realização de treinamentos e capacitações. Receberam também apoio para a construção de propostas de Farmácias Vivas para concorrerem aos editais do Ministério da Saúde. Ainda, por meio das ações dos núcleos das RedesFito, de Farmanguinhos, a Fiocruz tem atuado em muitos territórios em parceria com comunidades e assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra/MST, como no Núcleo Garupá em Santana do Livramento onde se trabalha o arranjo ecoprodutivo local baseado incialmente em 4 espécies para produção de bioinsumos vegetais; O Ministério da Saúde ainda promove ações de qualificação para os profissionais e a população para estimular o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, como por exemplo os cursos disponibilizados na modalidade online, link: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/ pics/cursos”

MDA RESPONDE:

A Coordenação Geral de Acesso e Conservação dos Biomas, Sociobiodiversidade e Bens Comuns do MDA tem entre suas missões o fortalecimento de iniciativas territoriais ligadas à arranjos produtivos da cadeia de plantas medicinais, aromáticas e condimentares. O projeto Articulafito, uma parceria da Fiocruz e MDA, tem fomentado, a formação de arranjos institucionais que promovam a produção, processamento e comercialização de produtos derivados de plantas medicinais, aromáticas e condimentares, desenvolvendo cadeias produtivas que permitam a inclusão sócio produtiva da agricultura familiar. Esse projeto terá continuidade nos próximos quatro anos, com previsão de aporte de R$ 4 milhões, e terá como um dos focos a abertura e fortalecimento de canais de comercialização. Em adição, está sendo negociado um Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério da Saúde, Fiocruz e MDA que tem como um de seus objetivos viabilizar o fornecimento de material vegetal por parte da agricultura familiar para a produção de fitoterápicos a serem disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, abrindo assim novas frentes de comercialização.

PAUTA 3.4.7 - Ampliar as residências multiprofissionais em Saúde do Campo e residência médica em Saúde no Campo nas diversas regiões do país

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS/FIOCRUZ

MS E FIOCRUZ RESPONDE:

oferece o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família com ênfase em Saúde da População do Campo. O programa, que contempla 8 (oito) categorias profissionais, está na sua 4ª turma, sob a coordenação do Programa Promoção da Saúde, Ambiente e Trabalho (PSAT) da Fiocruz Brasília e Escola de Governo da Fiocruz – Brasília (EGF), em parceria com a Secretaria de Saúde do DF. Será prospectada a possibilidade de ampliação.

PAUTA 3.4.8 - Curso de formação de Técnicos em Saúde Bucal do campo, com ênfase no contexto das Populações do Campo, da Floresta e das Águas.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MEC

MEC RESPONDE:

O curso técnico em Saúde Bucal é ofertado por instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com carga horária mínima de 1.200 horas, que poderá ser desenvolvida em regime de alternância para populações do campo, da floresta e das águas.

PAUTA 3.4.9 - Criação de cursos de formação profissional da saúde que atuam nas comunidades do campo, floresta e das águas sobre as regulações e legislação de uso dos agrotóxicos.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MEC - MS - FIOCRUZ

MEC RESPONDE:

Além dos cursos ofertados pelo Pronatec, o Instituto Federal de Santa Catarina integra, com 34 universidades públicas, a Rede da Universidade Aberta do SUS. Os cursos e o acervo de Recursos Educacionais em Saúde são divulgados pelo site do Sistema UNA-SUS - www.unasus.gov.br.

MS RESPONDE:

Departamento de Gestão do Cuidado Integral (DGCI/SAPS/ MS) promoverá processo formativo para os trabalhadores e trabalhadoras que atuam no âmbito da Atenção Primária à Saúde -APS em formato de Educação à Distância -EAD através da celebração do Termo de Execução descentralizada -TED no. 14/2022 em parceria com o Sistema Universidade Aberta do SUS - UNA/ SUS. Esta formação incluirá o tema referente ao uso do Agrotóxico. Também está em processo de formalização de TED com a Fiocruz-Amazonas, para a formação de trabalhadores e trabalhadoras que atuam no cuidado das populações do campo, floresta e águas na região norte e que contará com a formação de 3.5000 profissionais que atuam na APS. Por meio do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (DSAST/SVSA/MS), o Ministério da Saúde publicará, em novembro de 2023, as Orientações Técnicas para Vigilância de Ambientes e Processos de Trabalho Agrícola.

FIOCRUZ RESPONDE:

Está em andamento, na Fiocruz, o projeto “Territórios Saudáveis e Sustentáveis: diagnósticos e ações comunitárias por agentes populares” com discussão da articulação das 3 políticas (PNSIPCFA, PNEPS-SUS e PNPIC/PNPM) de modo a pensar um modelo de atenção à saúde do campo. Foram realizados dois cursos, com ênfase no uso de agrotóxicos: 1. Curso de formação Agrotóxicos, Saúde e Agroecologia, em parceria com a Campanha contra os Agrotóxicos, que teve como objetivo formar membros de movimentos sociais, sindicatos, povos dos campos, das águas e florestas no tema “Agrotóxicos e Saúde” para atuação como multiplicadores de conhecimento e articuladores em seus territórios de origem, em uma perspectiva crítica e emancipatória; 2. Curso de saúde e agrotóxicos para o fortalecimento do sus no campo, para médicos que atuam no campo, com ênfase na exposição aos agrotóxicos no Brasil, suas consequências à saúde da população direta e indiretamente afetada, com intoxicações agudas e crônicas, decorrente deste sistema agroalimentar que envenena os territórios, as pessoas, os animais e que mata as culturas e a agrobiodiversidade.

PAUTA 3.4.10 - Organizar uma Rede de Atenção Psicossocial com profissionais de saúde para realização do cuidado em Saúde Mental, que possibilite acesso aos serviços de saúde de forma regular e com equipe multidisciplinar;

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MEC - MS

MEC RESPONDE:

Quanto a abordagens de conteúdos sobre saúde, a Resolução nº 7/2017 orienta sobre a complementaridade da Base Nacional Comum Curricular: Art. 16 Os componentes curriculares e as áreas de conhecimento devem articular em seus conteúdos, a partir das possibilidades abertas pelos seus referenciais, a abordagem de temas abrangentes e contemporâneos que afetam a vida humana em escala global, regional e local, bem como na esfera individual. Temas como saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, assim como os direitos das crianças e adolescentes, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), preservação do meio ambiente, nos termos da política nacional de educação ambiental (Lei nº 9.795/99), educação para o consumo, educação fiscal, trabalho, ciência e tecnologia, e diversidade cultural devem permear o desenvolvimento dos conteúdos da base nacional comum e da parte diversificada do currículo. Enfatiza-se ainda que o MEC desenvolve o Programa Saúde na Escola (PSE), em parceira com o Ministério da Saúde, política intersetorial das áreas de saúde e da educação, instituído pelo Decreto nº 6.286/2007, com a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. O PSE apresenta, de maneira clara, trabalho relacionado à saúde reprodutiva, dentre outros, como dispõe o art. 10 da Portaria nº 1.055/2017, que redefine as regras e os critérios para adesão ao Programa. O PSE por meio da adesão de 2023/2024 está presente em 5506 municípios, em mais de 102 mil escolas, atendendo 25.208.996 estudantes.

MS RESPONDE:

No orçamento de 2024, foi previsto o fortalecimento e expansão dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e ampliação de equipamentos e serviços que compõem a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) no âmbito da Política Nacional de Saúde Mental do SUS, com equipes multiprofissionais (PAC 3, PPA e PLOA 2024). Por meio do Departamento de Saúde Mental (DESME/SAES/MS), foi estabelecido a priorização dos municípios onde há vazios assistenciais como diretriz para expansão da RAPS. O Ministério da Saúde também instituiu, por meio da Portaria GM/MS nº 635, de 22 de maio de 2023, o incentivo financeiro federal de implantação, custeio e desempenho para as modalidades de equipes Multiprofissionais na Atenção Primária à Saúde.

PAUTA 3.4.11 - Investir em políticas de capacitação integral com profissionais da saúde e educação voltadas ao atendimento de crianças e adolescentes para a prevenção e o combate à violência sexual e de gênero e aprimorar a formação em educação sexual com crianças, jovens e adolescentes, de modo que seja preventivo à gravidez na adolescência e à exposição com infecções sexualmente transmissíveis – IST’s, bem como promover autoconsciência corporal.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS

MS RESPONDE:

Por meio do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde DPPS/SAPS/MS e em parceria com o Ministério da Educação, promove o Programa de Saúde na Escola - PSE, (Decreto No 6.286, de 05 de dezembro de 2007). O PSE é um programa intersetorial que tem como objetivo promover a saúde e o bem-estar dos estudantes da educação básica. Inclusive, saúde sexual e reprodutiva e prevenção do HIV/IST são temáticas trabalhadas no programa. Assim, propõem-se a revisão do Programa, com a participação do MST, para melhor atender as necessidades da saúde da criança e adolescente do campo. Outras ações: i) - Realização de oficinas regionais, no âmbito do PSE, incluindo o tema saúde sexual e saúde reprodutiva; ii) - Realização da Semana de Prevenção da Gravidez na adolescência; iii) - Publicação do Livro: Diálogos sobre Adolescentes e Jovens: estratégias para Políticas Públicas - UNB e MS; iv) - Oferta do Curso: Escuta Especializada UNA- SUS, com o objetivo de qualificar gestores e profissionais de saúde e de serviços das políticas sociais que atendem crianças e adolescentes em situação de violência.

PAUTA 3.4.12 - Construir unidades básicas de saúde (UBS) nos territórios do CFA que atendam as demandas de saúde, com ambiência adequada e que possa ter atendimento 24 horas (onde for demandado e necessário locais de difícil acesso) nas comunidades distantes das cidades.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS

MS RESPONDE:

O MS previu, nas ações do Novo PAC na Saúde, a construção e conclusão de obras de UBS, bem como a expansão do SAMU, com prioridade para regiões de maior vulnerabilidade, como forma de enfrentamento aos vazios assistenciais. Além disso, por meio do DGAPS/SAPS/MS, o Ministério da Saúde compromete-se em priorizar o provimento de médicos nas UBS rurais que atendem assentamentos demarcados e que ainda não possuem médicos, utilizando os próximos editais do programa Mais Médicos.

PAUTA 3.4.13 - Implementação das políticas públicas de saúde: Política Nacional Integral de Saúde das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, bem como as demais políticas de equidade do SUS que sejam necessárias para o atendimento integral em nossos territórios, como: Política de Educação Popular em Saúde e a Política Nacional de Práticas integrativas e Complementares e a Política Nacional e Plantas Medicinais;

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS - FIOCRUZ

MS RESPONDE:

Por meio do Departamento de Gestão do Cuidado Integral (DGCI/ SAPS/MS) tem envidado esforços para a implementação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF), em articulação com as demais políticas de equidade. Para tanto, em 2023 foi retomado o Grupo da Terra no âmbito da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, por meio da Portaria GM/MS Nº 1.120, de 15 de agosto de 2023, com o objetivo de garantir a equidade na atenção à saúde dessa população. Conforme preconizado na portaria, o MST compõe este colegiado. Por meio do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES/SGTES/MS), o Ministério da Saúde vem promovendo a implementação do Programa de Formação de Agentes Educadoras e Educadores Populares de Saúde (Portaria GM/MS Nº 1.133, de 16 de agosto de 2023), com a participação e apoio do MST no conselho político pedagógico do programa, como estratégia para o fortalecimento da Política Nacional de Educação Popular em Saúde - PNEPS-SUS. Também está em processo de elaboração o Plano Nacional de Educação Permanente no âmbito da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, das Florestas e das Águas (PNSIPCFA), em conformidade com o eixo 03 da Política: “Educação Permanente e Educação Popular em Saúde com foco nas populações do campo e da floresta. Ainda, por meio do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF/SECTICS/MS), implementa a Política Nacional de Plantas Medicinais, em articulação com estados e municípios, por meio de diversas ações: edital de financiamento de farmácia viva; apoio à cadeia de valor de fitoterápicos (arranjos produtivos) do projeto do Fundo Global do Meio Ambiente, juntamente com o Ministério do Meio Ambiente e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); capacitação em ambiente virtual de aprendizagem (EAD); e pesquisa em ciência e tecnologia.

FIOCRUZ RESPONDE:

Está em andamento, na Fiocruz, o projeto “Territórios Saudáveis e Sustentáveis: diagnósticos e ações comunitárias por agentes populares” com discussão da articulação das 3 políticas (PNSIPCFA, PNEPS-SUS e PNPIC/PNPM) de modo a pensar um modelo de atenção à saúde do campo.

PAUTA 3.4.14 - Implementação das políticas públicas de saúde: Política Nacional Integral de Saúde das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, bem como as demais políticas de equidade do SUS que sejam necessárias para o atendimento integral em nossos territórios, como: Política de Educação Popular em Saúde e a Política Nacional de Práticas integrativas e Complementares e a Política Nacional e Plantas Medicinais;

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MCID - MDA

MCID RESPONDE:

Faz-se necessário atentar que se refere a um Programa (Programa Nacional de Saneamento Rural - PNSR) com diretrizes e estratégias para implementar a Política Federal de Saneamento Básico, instituída por meio da Lei nº 11.445/2007, por meio de soluções adequadas às realidades das áreas com características rurais, e não para uma Política Nacional de Saneamento Rural. O MCMV Rural, além da edificação da unidade habitacional em si, considera passível de compor os recursos da subvenção, os custos para execução de cisterna para a captação e armazenamento de água da chuva, em conformidade com especificações técnicas adotadas pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades e pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome - MDS, e de solução de tratamento de efluentes adaptada às necessidades das áreas rurais que apresente eficiência comprovada em estudo por órgãos ou instituições de pesquisa e que atuem na área de saneamento ambiental.

MDA RESPONDE:

Atualmente, não há inciativa a cargo do MDA. O MDA pode apresentar a demanda e atuar como articulador junto a órgãos federais e regionais.

PAUTA 3.4.15 - Implementação das políticas de plantas medicinais e PICS na UBS do Campo

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MS - FIOCRUZ

MS RESPONDE:

A Política Nacional de Plantas Medicinais (PNPMF) e a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PICS), no todo território nacional, em articulação com estados e municípios. Por exemplo, no âmbito da PNPMF, são publicados anualmente editais para a seleção e financiamento de projetos de farmácia viva nos territórios. São elegíveis as Secretarias municipais e estaduais de Saúde conforme as necessidades / prioridades do município/estado. Neste sentido, os territórios de reforma agrária devem se articular com município/estado para viabilizar os projetos.

FIOCRUZ RESPONDE:

O projeto "Práticas e Saberes tradicionais em áreas de reforma agrária no estado do Rio de Janeiro, como potencialidade para fortalecimento da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do SUS", visa Fortalecer os espaços de cuidados comunitários dos assentamentos de reforma agrária aproximando-os das unidades básicas de saúde do entorno possibilitando trocas de práticas e saberes acerca da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PICS).

PAUTA 3.4.16 - Desenvolver, a partir de uma política de Estado, programas de formação dos profissionais que fazem atendimento a situações de violência.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL MDHC

MDHC RESPONDE:

O MDHC possui a política de modernização dos Centros Integrados de Escuta Protegida, por meio de parcerias com estados e municípios que desejem implantar ou aprimorar os Centros Integrados para fornecimento de mobiliário, equipamentos e utensílios necessários à oferta de um atendimento adequado e seguro. Para a iniciativa, está previsto um investimento inicial de R$ 2,5 milhões e a meta é implantar ao menos um centro em cada região do país.

  • Composição
    • Ministro
    • Assistência direta ao Ministro
      • Secretaria-Executiva
      • Gabinete do Ministro
      • Consultoria Jurídica
      • Assessoria Especial
      • Assessoria Especial de Comunicação Social
      • Assessoria Especial de Assuntos Parlamentares e Federativos
      • Assessoria Especial de Economia Solidária
      • Assessoria Especial de Assuntos Internacionais
    • Órgãos específicos singulares
      • Secretaria Nacional de Participação Social
      • Secretaria Nacional de Diálogos Sociais e Articulação de Políticas Públicas
      • Secretaria Nacional de Juventude
      • Secretaria Nacional de Relações Político-Sociais
    • Órgãos Colegiados
      • Secretaria-Executiva da Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
      • Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Fomento e Colaboração
      • Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
      • Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Juventude
      • Secretaria-Executiva da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Estrutura Organizacional
      • Competências
      • Base Jurídica da Estrutura Organizacional e das Competências
      • Principais Cargos e Respectivos Ocupantes
      • Currículos Pessoais
      • Perfil Profissional
      • Atos Normativos
      • Agenda de Autoridades
      • Agenda de Autoridades Anteriores
    • Ações e Programas
      • Carta de Serviços
      • Programas, Projetos, Ações, Obras e Atividades
      • Concessões de Recursos Financeiros ou Renúncias de Receitas
      • Governança
    • Participação Social
    • Auditorias
    • Convênios e Transferências
    • Receitas e Despesas
    • Licitações e Contratos
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    • Serviço de Informação ao Cidadão - SIC
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