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Na quinta-feira (19), o presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, visitou o município de Mazagão, na região metropolitana de Macapá (AP). Ele se reuniu com o secretário de Cultura da cidade, Domingos Belo, e com representantes das classes política, artística e empreendedora. O tema da conversa foi a Virada Cultural Afro e a situação das comunidades quilombolas locais.

Nos dias 22, 23 e 24 de junho, Santana, também na região metropolitana da capital amapaense, recebe a Virada Cultural Afro. O evento agrega uma série de atividades com foco na promoção da mobilidade social dos afro-brasileiros. A extensa programação destaca shows, capacitações, atividades de caráter social e feira com produtos quilombolas e de afroempreendedores.

A Virada também esteve no foco de uma entrevista ao vivo que Erivaldo Oliveira deu na manhã desta sexta-feira (20) à Rádio Difusora do Amapá. Ele falou do evento e das comunidades quilombolas do estado ao jornalista Roberto Gato.

Os preparativos para o lançamento do Mapeamento dos Terreiros do Distrito Federal estão a todo vapor. Na quarta-feira (18), a diretora do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro da Fundação Cultural Palmares (FCP), Carolina Nascimento, se reuniu com lideranças religiosas que participarão do evento. A cerimônia acontece no dia 3 de maio, às 10h00, no Museu da República, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

A reunião também contou com a participação da chefe da Divisão de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro da FCP, Adna Santos, a Mãe Baiana. Ela informou que foram tratadas questões como a abertura do lançamento, que terá uma lavagem realizada por 300 baianas, além de apresentações musicais do Grupo Obará, Asé Dudu e da cantora Dhi Ribeiro, vencedora da última edição do programa The Voice Brasil, da TV Globo.

A Fundação Cultural Palmares (FCP) lamenta a morte no domingo (15) de Mestre Afonso, figura emblemática para o maracatu, um dos ritmos mais fortes da cultura brasileira. Ele tinha 70 anos. O artista passou mal durante uma celebração em Olinda (PE). Vítima de um ataque cardíaco, foi levado a uma unidade de pronto atendimento (UPA), mas não resistiu.

Desde 1996, Afonso Gomes de Aguiar Filho era a liderança do Maracatu Leão Coroado, fundado em 1863. Mestre Afonso deu imensa contribuição à cultura  pernambucana, lutando para manter viva uma de suas mais ricas tradições. Neste mês de abril, chegou a ser lançado um projeto de salvaguarda do Maracatu Leão Colorido, com um documentário, um livro, um CD e um site.

A Fundação Cultural Palmares (FCP) se solidariza com a família, os amigos e os admiradores da obra de Mestre Afonso. Graças ao belo trabalho realizado por Afonso, os tambores do maracatu continuarão a soar.

Promover o debate sobre as relações étnico-raciais nas instituições de Ensino Médio e Fundamental do Distrito Federal. Esta é a proposta do projeto Escola sem Racismo, realizado por dois colaboradores da Fundação Cultural Palmares (FCP), Mateus Santana e Lorena de Lima Marques.

A ação se desenvolve em três frentes: para professores, estudantes de Ensino Fundamental e alunos de Ensino Médio. Para cada grupo, há uma proposta diferente. Nesta quarta-feira (18), Mateus e Lorena falaram ao corpo docente do Centro de Ensino Médio EIT (Cemeit), de Taguatinga, região administrativa do DF.

Entre os temas abordados pela dupla estão empoderamento, mercado de trabalho, auto-estima e diversidade étnico-racial. “Mostramos as várias formas de racismo, como o estrutural e o institucional. Destacamos a importância da escola na formação da identidade da pessoa e como se pode contribuir para fortalecer este processo com os jovens negros”, assinala Mateus Santana. Ele conta que a ação acontece nas escolas públicas, porém há intenção de levar a iniciativa à rede privada.

No domingo (15), aconteceu na cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, mais uma etapa do projeto Caravana da Juventude Negra. A iniciativa é do Instituto Educacional para Conscientização e Realização de Políticas Públicas (ICPP).

O evento contou com a participação de Nelson Manoel Bernardo Júnior, da Coordenação de Fomento da Cultura Afro-Brasileira, da Fundação Cultural Palmares (FCP). O projeto tem apoio da Fundação Palmares e do Ministério da Cultura (MinC).

A Caravana da Juventude Negra leva ações de cultura, capacitação profissional, inclusão digital e educação para jovens afrodescendentes de baixa renda das periferias de oito municípios mineiros. A próxima etapa acontece na cidade de Itaúna.

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, apresentou nesta quarta-feira (18) a III Virada Cultural Afro no Amapá a empreendedores e grupos culturais dos municípios de Santana e Mazagão, ambos na região metropolitana de Macapá. O evento acontece em Santana, nos dias 22, 23 e 24 de junho.

Também participaram do evento os prefeitos das duas cidades, Ofirney Sadala (Santana) e João da Silva Costa (Mazagão). No encontro, Erivaldo falou ao público sobre os benefícios trazidos pela Virada Cultural Afro. Além de apresentações artísticas, a programação reúne capacitações em gestão e feiras que permitem a venda dos produtos dos quilombolas e dos afro-empreendedores. “Trata-se de um evento que pensa na promoção da mobilidade social do povo negro”, destacou o presidente da Fundação Palmares.

Uma parceria da Fundação Cultural Palmares (FCP) com o Ministério da Cultura (MinC) vai permitir a distribuição de 8,1 mil livros do Prêmio Oliveira Silveira a bibliotecas públicas de todo o país. Resultado de um edital da FCP, o Oliveira Silveira publicou cinco obras de autores nacionais com temática afro.

Com o apoio do MinC, por meio da Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), a Fundação Palmares enviará 60 kits para cada unidade da Federação. “Esta ação vai possibilitar que mais pessoas tenham acesso a estes títulos, o que contribuirá sensivelmente para democratização da cultura e da literatura afro-brasileiras”, considera o presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira.

Os títulos que compõem o Prêmio Oliveira Silveira são Água de Barrela, de Eliana Alves dos Santos Cruz; Haussá 1815 – Comarca das Alagoas, de Júlio César Farias de Andrade; Sobre as vitórias que a história não conta, de André Luís Soares; Sina traçada, de Custódia Wolney; e Sessenta e seis elos, de Eduardo Carvalho.

A estreia da programação de 2018 do Cine Palmares foi adiada. A primeira sessão deveria acontecer na próxima sexta-feira (2)), às 14h30, aberta a toda a comunidade. Em breve, divulgaremos a nova data de estreia do Cine Palmares.

O presidente da Fundação Cultural Palmares, Erivaldo Oliveira, cumpre extensa agenda no Amapá.  Na manhã desta quarta-feira (18), ele foi entrevistado na rádio Diário FM do Amapá. Erivaldo falou sobre demarcação de terras quilombolas e da Terceira Virada Afro Cultural, que deve acontecer em breve.

Em seguida, Erivaldo Oliveira se encontrou com o governador do estado, Waldez Góes, para tratar dos mesmos assuntos.

Um espaço voltado para a reflexão sobre temas de interesse da cultura afro por meio de grandes obras da Sétima Arte, envolvendo os profissionais da Fundação Cultural Palmares (FCP) e a comunidade. Essa é a proposta do Cine Palmares 2018. Toda sexta-feira, serão exibidos filmes com entrada franca, na sede da Palmares, no auditório, em Brasília (Setor Comercial Sul, quadra 2, Edifício Toufic).

A ideia é que as sessões aconteçam sempre no horário de almoço, às 13h, porém, a primeira produção será exibida na próxima sexta-feira (20), às 14h30. O público poderá conferir o espetáculo Alabê de Jerusalém, ópera popular do compositor Altay Veloso. A peça foi encenada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com sua filmagem dando origem a um DVD. A obra conta a história de Jesus Cristo pelo ponto de vista do negro africano Alabê. Após a exibição do filme, haverá um debate tendo como mote a campanha “Muitos caminhos, um único encontro – respeito à diversidade religiosa”.

Aviso de Pauta

Mostrar onde estão os principais locais dedicados à prática das religiões de matriz africana, para promover políticas públicas que vão desde o acesso a serviços básicos à segurança por meio do combate à intolerância religiosa. Esse é o objetivo do Mapeamento dos Terreiros do Distrito Federal, que será apresentado amanhã (quinta-feira, 3 de maio), às 10h, no Museu da República, em Brasília.

A iniciativa resulta de parceria da Fundação Cultural Palmares (FCP) com a Universidade de Brasília (UnB). A emenda parlamentar que possibilitou os recursos para o projeto é da deputada federal Érika Kokay (PT-DF). Já a Secretaria de Cultura do DF é parceira na realização do evento.

A cerimônia de lançamento terá a presença do presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira; do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg; da deputada federal Érika Kokay; da reitora da UnB, Márcia Abrahão Moura; e do professor e pesquisador Rafael Sanzio, responsável pelo estudo, além de representantes da sociedade.

Esta é mais uma ação da Fundação Palmares em defesa da cultura e da história afro. Vale lembrar que no dia 13 de maio de 2018 se completam 130 Anos da Abolição da Escravidão. Embora esta data não seja comemorada pelo movimento negro, é importante refletir sobre o muito que ainda precisa ser feito para que o Brasil realmente conquiste a igualdade racial, algo distante da realidade do país.

 Serviço:

Evento: Lançamento do Mapeamento dos Terreiros do Distrito Federal

Local: Museu da República, Esplanada dos Ministérios Brasília.

Data: 3 de maio.

Horário: 10h30

Assessoria de Comunicação da Fundação Palmares – (61) 3424-0107. E-mail: marcelo.araujo@palmares.gov.br

A Polícia Civil do Pará abriu investigação para apurar o assassinato do líder quilombola Nazildo dos Santos Brito, de 33 anos, da comunidade de Quilombo Turê III, na divisa dos municípios de Tomé-Açu e Acará, no nordeste do estado.

O corpo de Nazildo foi encontrado no último domingo (15) com marcas de tiros na cabeça e na costela. De acordo com a polícia, os assassinos não levaram nem a motocicleta e nenhum outro bem da vítima, o que reforça a tese de execução.

Segundo a Delegacia do município de Tomé-Açu, o homicídio ocorreu por volta de 19h30 de sábado (14), na área da Roda D’Água, no caminho da comunidade Turê III. As autoridades declararam que ainda não têm pistas e nem suspeitas da motivação.

A Fundação Cultural Palmares (FCP) está atenta à investigação e vê com apreensão a escalada de violência em áreas de conflito pelo país. Que os culpados sejam identificados e punidos. Em uma nação democrática, não se pode de forma alguma admitir o uso da brutalidade como solução que substitua o diálogo. Justiça sempre.

Com imensa tristeza, a Fundação Cultural Palmares (FCP) recebe a notícia da morte, aos 97 anos, ocorrida na segunda-feira (16), da cantora e compositora Dona Ivone Lara, a Rainha do Samba. Ela estava internada por conta de uma insuficiência cardiorrespiratória na Coordenação de Emergência Regional (CER), no Leblon, bairro da Zona Sul carioca.

Nascida no dia 13 de abril de 1921, na cidade do Rio de Janeiro, em Botafogo, era filha do casal Emerentina e José.  Quando não estavam trabalhando, desenvolviam uma carreira artística. O pai tocava violão de sete cordas, além de desfilar no Bloco dos Africanos. Já a mãe cantava, apresentando-se em bares da Cidade Maravilhosa. O envolvimento artístico dos pais influenciou os passos da filha na música.

Ivone foi uma das fundadoras da escola de samba Império Serrano, no final dos anos 40. Lara compôs Nasci para Sofrer, que virou o hino da agremiação. A autora se consagrou em 1965 com Os Cinco Bailes da História do Rio. Na ocasião, tornou-se a primeira mulher a integrar a ala de compositores da Império.

Fora da passarela do samba, Dona Ivone criou canções que fizeram grande sucesso, como Sonho Meu (parceria com Delcio Carvalho), Preá Comeu, Tiê, Força da Imaginação e Sorriso de Criança. Suas músicas foram gravadas por artistas como Maria Bethânia, Clara Nunes, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Beth Carvalho e Marisa Monte.

A morte de Dona Ivone Lara teve enorme repercussão. Nas redes sociais, artistas lamentaram a perda. “Dona Ivone, obrigada por tantas belezas e conquistas, pelos inimitáveis contracantos e sonhos que viraram melodias sublimes. Nós mulheres, cantoras, brasileiras, sempre seremos agradecidas pela porta aberta pelo seu talento, sua força e sua voz”, escreveu Zélia Duncan. Já Daniela Mercury comentou: “A Rainha do Samba se foi e vai deixar muita saudade. Mas o seu exemplo e seus sambas extraordinários continuarão a fortalecer as mulheres, os negros, o Brasil e o povo brasileiro. Salve Dona Ivone Lara! Motumbá”.

Em 2016, Dona Ivone Lara foi a grande homenageada na cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Cultural, em Brasília. Concedido pelo Ministério da Cultura (MinC), o título é a maior honraria pública do setor cultural.

Neste momento de dor, a Fundação Palmares se solidariza com familiares, amigos e admiradores da obra de Dona Ivone Lara. Apesar da perda irreparável, acreditamos que seu legado permanecerá imortal na arte brasileira.

O CNT Jornal, da TV CNT, exibiu no dia 12 de abril uma reportagem sobre a questão das cotas raciais para concursos públicos federais. De acordo com a Portaria nº 4 do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, foram estabelecidos procedimentos complementares para identificação de candidatos negros em concursos públicos federais.

A norma padroniza a seleção dando ênfase à análise de uma banca examinadora. A reportagem ouviu alunos cotistas, o pesquisador Gianmarco Ferreira, da Universidade de Brasília (UnB), e o presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP). Erivaldo destaca a iniciativa como importante para tornar mais rigorosa a seleção dos cotistas.

Assista aqui à reportagem.

A partir de 15:10

https://www.youtube.com/watch?v=FF5UzdaPnmM

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, participou no domingo (15) da Oficina de Ogan, no templo Axé Oyá Bagan, conhecido como Casa da Mãe Baiana, em Brasília. A aula foi ministrada pelos professores Mógba Sàngó Alexandre Pontes, Ojé Cristiano e Thiago Rocha.

O objetivo da oficina foi mostrar um pouco das atividades do Ogan, sacerdote escolhido pelo orixá que não entra em transe durante os trabalhos. É uma das figuras do terreiro com permissão para tocar os atabaques.

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, recebeu nesta sexta-feira (13), na sede da instituição, em Brasília, lideranças do município de Bom Jesus da Lapa, na Bahia. Entre os participantes estava o secretário de Igualdade Racial e coordenador geral do Conselho Estadual das Comunidades Quilombolas (Ceaq), Florisvaldo Silva.

A cidade receberá nos dias 16 e 17 de maio o lançamento do projeto Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil, realizado pela Fundação Palmares para disseminar a história e a cultura afro nas escolas. Outros 15 municípios do Oeste Baiano participarão do evento. Já em agosto, Bom Jesus da Lapa sediará o Sexto Encontro Nacional das Comunidades Quilombolas.

Também estiveram na reunião representantes da Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas do Brasil (Conaq), da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufbo) e do Instituto Federal Baiano, entre outros participantes.

Desta sexta-feira (13) a domingo (15), os 27 Conselhos Regionais de Cultura do Distrito Federal se reúnem no Museu da República, em Brasília, no II Encontro de Conselhos Regionais de Cultura. Nesta edição, os debates têm foco na participação social e no Plano de Cultura do DF.

A chefe da Divisão de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro da Fundação Cultural Palmares (FCP), Adna Santos, a Mãe Baiana, integra o colegiado como representante da região administrativa do Lago Norte. Entre as questões discutidas no evento, promovido pela Secretaria de Cultura, estão qualificação e produção de conhecimento, internacionalização, empreendedorismo, desenvolvimento territorial e direitos culturais.

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, se reuniu nesta quinta-feira (12) com representantes do movimento negro de Mato Grosso. Também participou do encontro o coordenador-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) da FCP, Vanderlei Lourenço.

O tema da pauta foi a criação em Cuiabá do Instituto Maria Mendes do Congo. A entidade será dedicada à cultura afro-brasileira e homenageia em seu nome uma figura importante em Mato Grosso, responsável pela divulgação da congada no estado. Os representantes do futuro Instituto vieram à Fundação Palmares discutir a possibilidade de parcerias.

O canal de televisão CNT entrevistou o presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), sobre a publicação da Portaria nº 4 do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, que estabelece procedimentos complementares para identificação de candidatos negros em concursos públicos federais. A matéria vai ao ar nesta quinta-feira (12), a partir das 22h30, no CNT Jornal.

Na conversa, Erivaldo Oliveira destacou a importância da padronização dos critérios. A Portaria estabelece que as comissões avaliadoras utilizarão exclusivamente como referência o fenótipo (características observáveis) para selecionar os candidatos afro-brasileiros.

Para saber qual o canal da Rede CNT na sua cidade acesse o site http://cnt.com.br/

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu consulta pública sobre a preparação do Censo Demográfico 2020. Órgãos públicos, iniciativa privada, universidades, instituições de pesquisa e a sociedade podem participar dando sugestões para que o levantamento tenha um perfil mais próximo da realidade do país.

A Fundação Cultural Palmares (FCP) incentiva a participação dos quilombolas e dos afro-brasileiros em geral nesta consulta para que esta população, que representa mais da metade dos brasileiros, tenha suas demandas refletidas no Censo. As sugestões obtidas ainda devem contribuir para outros estudos desenvolvidos pelo IBGE.

Acesse a Consulta Pública do Censo 2020 do IBGE neste link