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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 09/12/2025 17h19

Censo 2020 terá recorte para informações de quilombolas

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Publicado em 05/07/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 10h37

O Brasil vai conhecer mais sobre a realidade das comunidades remanescentes de quilombos a partir de 2020. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passará a incluir dados sobre esta população no Censo Demográfico. Para isso, conta com a parceria de instituições como o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e a Fundação Cultural Palmares (FCP), junto com  a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq).

O trabalho conjunto prevê o desenvolvimento de uma metodologia para identificar a localização geográfica e a situação fundiária dos territórios. Para o presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, trata-se de uma grande vitória que permitirá o desenvolvimento de políticas públicas mais eficientes para os quilombolas. “Não sabemos exatamente quantos são os moradores destas áreas e quantas comunidades existem de fato. Fala-se em 16 milhões de habitantes e de algo entre 5 mil e 8 mil territórios”, observa Erivaldo. “Até para cumprirmos nosso objetivo institucional, que é promover a mobilidade social dessa gente, precisamos de detalhes como qual a vocação econômica local, quais as manifestações culturais, entre outras questões”, explica o presidente da FCP.

Erivaldo Oliveira lembra que há dois anos, a Palmares dialoga com o IBGE para inserção dos dados dos quilombolas no Censo e para promover a unificação das diversas informações existentes no poder público em uma única base. A Fundação Cultural Palmares já certificou cerca 3,1 mil comunidades remanescentes de quilombos. A partir da auto declaração e da comprovação por meio de documentos, a certificação reconhece a legitimidade do território. Representa um primeiro passo para a localidade acessar as políticas públicas do governo federal, especialmente a regularização fundiária, a cargo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Em 2018, equipes do IBGE já obtiveram alguns dados sobre os quilombolas durante os trabalhos do Censo Agropecuário. Nesta semana ocorreu um primeiro processo de consulta à Conaq para apresentar a proposta técnica da coleta das informações demográficas junto aos quilombos e para receber sugestões e contribuições da sociedade civil para principal inovação do Censo 2020. Entre agosto e setembro, acontecerá um teste para o Censo em 12 estados e haverá novos debates com a sociedade. “Queremos garantir que em todas as áreas em que haja população quilombolas obtenhamos um total de habitantes, além de indicadores socioeconômicos”, explica Marta Antunes, que participa Grupo de Trabalho de Povos e Comunidades Tradicionais.

Reportagem da BBC Brasil resgata papel dos quilombolas de Mesquita na construção de Brasília

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Publicado em 03/07/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 10h40

Fotos: Arquivo Público do Distrito Federal

O site da BBC Brasil publicou uma extensa reportagem sobre o Quilombo Mesquita, situado na Cidade Ocidental, município goiano do entorno de Brasília. Assinada por João Fellet, a matéria tem como título A história do quilombo que ajudou a erguer Brasília – e teme perder terras para condomínios de luxo.

O texto conta a história de quase 300 anos de Mesquita e dá destaque à contribuição dos quilombolas locais à construção da capital do país. Além de ajudarem a erguer refeitórios e moradias para os primeiros candangos (imigrantes pioneiros), os moradores do território abasteciam os canteiros de obras com alimentos.

Fotos: Arquivo Público do Distrito Federal
Fotos: Arquivo Público do Distrito Federal
A reportagem também das dificuldades enfrentadas pelo povoado para preservação de suas terras. Mesmo com o direito da posse garantido pela Constituição, a área é alvo de interesses econômicos da especulação imobiliária e do agronegócio.

Recentemente, chamou atenção o fato de uma associação que afirmava representar o quilombo entrar com o pedido no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a redução em 80% do território. Os moradores imediatamente se pronunciaram contra a mudança, recebendo apoio de quilombolas do Brasil inteiro, com a causa ganhando visibilidade na mídia nacional. O Incra revogou a decisão, que inviabilizaria a permanência dos remanescentes na localidade.

Leia a matéria neste link

MinC, IFRJ e Ponto Cine capacitam jovens de periferia

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Publicado em 03/07/2018 15h00 Atualizado em 03/10/2023 10h42

O Ministério da Cultura, o Instituto Federal do Rio de Janeiro e o Ponto Cine assinaram, na segunda-feira (2), no Ponto Cine, termo que viabilizará a realização de programa de capacitação técnica em audiovisual para jovens de periferia, e a reabertura do cinema à comunidade. O Ponto Cine, que há 12 anos exibe filmes nacionais a preços populares no Shopping Guadalupe, na Zona Norte do Rio de Janeiro, ajudou a transformar a realidade da região, mas fechou as portas em fevereiro por causa de dificuldades financeiras.

Serão R$ 500 mil de investimento federal na primeira etapa do Programa, que contará com dois cursos técnicos de 160 horas cada: um em direção cinematográfica e outro em interpretação, para a formação de atores. Cada turma contará com 25 alunos, que serão selecionados a partir de critérios como local de residência e renda familiar. Os alunos receberão auxílio com passagem e alimentação para que possam participar das aulas, que acontecerão todos os sábados.

De acordo com o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, o objetivo é garantir que as oportunidades cheguem a jovens de baixa renda das periferias do Rio de Janeiro. “O desemprego entre jovens de 14 a 24 anos no Brasil atinge 28,1%. A indústria cultural e criativa é a solução para melhorar esse índice. O setor cresceu 9,1% ao ano de 2012 a 2016, mesmo com a crise econômica. A expectativa é de que continue crescendo a uma taxa média anual de 4,6% até 2021. Os salários dos trabalhadores criativos são três vezes maiores do que a média salarial do país”, disse.

Segundo o diretor do Ponto Cine, Adailton Medeiros, os cursos serão ministrados pelo Ponto Cine e certificados pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro. Contarão com três módulos cada, sendo que o terceiro será a realização de estágios no mercado e aulas práticas no Centro Técnico Audiovisual (CTAv). “Queremos oferecer a esses jovens a oportunidade de estar em contato com os grandes nomes do mercado audiovisual brasileiro, para que se sintam integrados e motivados a desenvolver seus próprios projetos”, afirmou. A cada quinzena, os alunos participarão do debate Diálogos com o Cinema, quando assistirão a um filme nacional e depois terão a oportunidade de conversar com a equipe de produção, direção e com os atores do filme.

A previsão é de que as inscrições para os cursos técnicos profissionalizantes sejam abertas em outubro, juntamente com a retomada das atividades do Ponto Cine, que será devolvido à comunidade e voltará a exibir filmes nacionais a preços populares de segunda a sábado, em quatro sessões diárias.

O evento de assinatura do termo de parceria contará com a participação do ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, do reitor do IFRJ, Rafael Almada e do diretor do Ponto Cine, Adailton Medeiros, entre outras autoridades. Após a assinatura, haverá show do cantor, compositor e violonista, Thiago Amud.

SERVIÇO

Assinatura de termo para liberação de recursos para o PontoCine
Horário: 19h
Local: Ponto Cine – Estrada do Camboatá, 2300
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura

Público lota último dia da Virada Afro Cultural

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Publicado em 02/07/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 10h43

Os moradores do município amapaense de Santana compareceram em peso para prestigiar o último dia da Virada Afro Cultural.  Realizado pela Fundação Cultural Palmares (FCP), o evento aconteceu ao longo da semana passada e encerrou nesse domingo (1°).

A programação ofereceu cursos, exposição de fotografia e feira com produtos de empreendedores do estado, além de uma intensa agenda de shows com atrações locais, como dezenas de grupos de marabaixo, e nacionais, entre os quais Olodum e Margareth Menezes.
A noite de domingo reuniu Rogério e CIA, Osmar Jr., o grupo São Batuque, os Tambores Tucujus, o grupo fluminense Realidade Negra e a cantora Margareth Menezes.  A artista baiana encerrou a festa com toda energia do axé, colocando a plateia para dançar com sucessos de 30 anos de carreira. O Amapá volta a receber a Virada Afro Cultural em Macapá, em dezembro.

Cantoras e grupos tradicionais agitam segunda noite da Virada Afro Cultural

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Publicado em 01/07/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 10h54

Em um palco, a tradição do marabaixo, ritmo tradicional do Amapá.  No outro, muito samba e axé.  Esse foi o tempero da segunda noite (sábado, 30) de shows da Virada Afro Cultural, que acontece até este domingo (1°) no município de Santana, no Amapá. A realização é da Fundação Cultural Palmares (FCP).

No palco dedicado ao marabaixo, rolou muita energia.  Grupos como o Berço da Favela animaram o público com dança, canto e percussão.

Mais adiante, o grupo Pilão e Amadeu Cavalcanti embalaram o público com pop e reggae. A noite esquentou com a chegada da paulistana Grazzi Brasil, cantora da escola de samba Paraíso do Tuiuti, vice campeã do carnaval carioca em 2018. Grazzi interpretou sucessos de artistas como Tim Maia, Alcione e Dona Ivone Lara, recentemente falecida, que recebeu uma homenagem.

A alagoana Naná Martins botou o público para dançar com hits da axé music baiana, como O Canto da Cidade, de Daniela Mercury.  Um dos pontos altos da noite foi o encontro no palco dela com Grazzi.

A Virada Afro Cultural prossegue no domingo na Avenida Santana.

A atração principal do dia é a baiana Margareth Menezes.

Erivaldo Oliveira fala ao programa Balanço Geral da TV Record

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Publicado em 30/06/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 11h12
O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, deu entrevista neste sábado (30) ao programa Balanço Geral, da TV Record do Amapá.  Ele falou sobre a Virada Afro Cultural, evento que acontece até domingo (1°) na cidade de Santana, realizado pela FCP e Governo do Amapá.

Erivaldo Oliveira conversou com o apresentador Luís Eduardo sobre a programação.  “A importância da Virada é que nao fazemos só uma festa, mas promovemos mobilidade social com capacitações na produção de projetos culturais, de fotografia e de cinema, além de exposições, gastronomia e debate sobre temas como racismo e intolerância religiosa.  Este evento já faz parte do calendário amapaense “, afirmou Erivaldo Oliveira.

Tolerância e confraternização marcam a abertura oficial da Virada Afro Cultural

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Publicado em 30/06/2018 14h00 Atualizado em 03/10/2023 11h15

 tolerância e o respeito à diversidade cultural e religiosa marcaram a abertura oficial da Virada Afro Cultural, na noite de sexta-feira (29), em Santana, no Amapá.  O evento segue até domingo (1°), em uma parceria da Fundação Cultural Palmares (FCP) com o governo do estado. O presidente da FCP, Erivaldo Oliveira, e o deputado estadual Marcos Reategui participaram da cerimônia.

Um culto ecumênico abriu a programação, com a confraternização entre evangélicos e adeptos das religiões de matriz africana.  “Chega de intolerância e racismo.  Viva a paz”, afirmou Adna Santos, conhecida como Mãe Baiana, chefe da Divisão de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro da Fundação Palmares.
Erivaldo Oliveira falou da importância de se difundir a cultura afro para combater o preconceito contra a população negra. “Nada é mais doloroso que o racismo, que causa sequelas em nossa alma”, afirmou.

Em seguida, aconteceram apresentações culturais como a de grupos de marabaixo, ritmo típico do Amapá.  Um show da banda baiana Olodum encerrou a primeira noite da Virada, com muita animação do público.

Virada Afro Cultural promove seminário sobre Racismo, Estado e Violênci

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Publicado em 29/06/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 11h25

Resultado da síntese de anos de vivências, pesquisas, e estudos, a Virada Afro Cultural que ocorre em Santana (AP) promoverá neste sábado (30) o seminário Racismo, Estado e Violência, com participação e mediação dos professores Dr. Clébio Araújo, Dr. Júlio de Tavares, Me. Valter da Mata Filho, e a doutoranda Rosiane Rodrigues. A atividade ocorrerá às 9h.

Sendo o racismo uma das maiores mazelas que atingem a sociedade brasileira históricamente e no presente, o seminário, que já foi realizado em 2017 na Universidade de Brasília, propõe a reflexão e a disseminação de práticas e atitudes de reconhecimento e respeito com as populações negras e afrodescendentes, visando o combate ao racismo institucional, sistêmico e individual.

Objetivando o combate à ignorância, impeditiva da plena valorização cultural, e ao desconhecimento da realidade histórica de resistência e resiliência dos afrobrasileiros, o evento propõe também como desdobramento a promoção de ações continuadas para a prática do diálogo entre os participantes, a articulação entre diversos atores da sociedade, e o empoderamento e desenvolvimento da autoestima das populações negras por meio da formação de atitudes afirmativas e proativas. Também é um objetivo do evento a provocação e sensibilização do poder público para o tema, visando assim, a execução de ações que colaborem com a promoção da igualdade racial e do respeito.

A participação é gratuita, irrestrita, e recomendável à todos.

Texto: Vinícius Lima

Rede Amazônica entrevista Erivaldo Oliveira sobre Virada Afro Cultural

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Publicado em 29/06/2018 15h00 Atualizado em 03/10/2023 11h37

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP) foi entrevistado nesta sexta-feira (29) pela Rede Amazônica, em Santana, no Amapá.  Ele falou sobre a Virada Afro Cultural, realizada em parceria da FCP com o governo do estado.  A conversa foi ao ar ao vivo no programa Jornal do Amapá Primeira Edição e será reprisada na segunda edição, às 19h15.

Erivaldo destacou o papel da união entre FCP e governo estadual, que está trazendo 60 grupos culturais ao evento.  “Temos aqui uma programação de alto nível, como a oficina com Januário Garcia, um dos maiores fotógrafos do Brasil, shows e capacitações”, contou.

A Virada Afro Cultural tem abertura oficial nesta sexta às 18h, na Avenida Santana.

MTur apresenta vídeo com atrativos do roteiro “Quilombo Cultural”, de São Luís (MA)

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Publicado em 03/10/2023 12h13 Atualizado em 03/10/2023 14h06

Conhecer variados locais e manifestações artísticas de São Luís (MA) que contribuem para valorizar a ancestralidade negra de comunidades tradicionais da capital maranhense. Esta é a proposta do roteiro “Quilombo Cultural”, criado em setembro de 2022 pela Secretaria Municipal de Turismo da cidade e que é a estrela de um vídeo promocional lançado segunda-feira (25.09) pelo Ministério do Turismo e disponível no perfil do órgão no YouTube.

O projeto, ambientado no maior quilombo urbano da América Latina e que envolve moradores dos bairros Camboa, Liberdade, Fé em Deus e Diamante, foi vencedor do 10º Prêmio Braztoa de Sustentabilidade, em 2022, na categoria Parceiros Institucionais. A seleção, promovida pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo, com apoio do MTur, reconhece as melhores práticas do país no tripé social, ambiental e econômico.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, elogia a iniciativa maranhense e estimula a organização de mais ações sustentáveis no país. “Projetos como este fortalecem o turismo de base comunitária e servem de inspiração para outras ações do tipo em todo o país. A sustentabilidade é um dos nortes da nossa gestão, e quanto mais nós avançarmos nesse campo, com a colaboração de estados e municípios, ganham os moradores dos destinos turísticos e, também, os seus visitantes”, observa.

O vídeo produzido pelo MTur, elaborado a partir de uma indicação do júri do Prêmio Braztoa, retrata atrativos do “Quilombo Cultural’. Entre eles, o Mercado Municipal da Liberdade, o Terreiro Ylé Ashé Oba Yzôo, o Bloco Tradicional Os Indomáveis Show, o Bumba Meu Boi da Floresta, o Tambor de Crioula e Bumba Meu Boi de Leonardo, o Bloco Afro Netos de Nanã, a Procissão do Divino Espírito Santo e a Produtora Novo Quilombo Reggae. (Assista AQUI o vídeo)

“Ver mais uma entrega do Prêmio, com tanta riqueza cultural traduzida em um vídeo emocionante, nos traz a certeza de que estamos no caminho certo de evidenciar o melhor do nosso turismo usando ferramentas que aproximam os vencedores do público e do mercado. Agradecemos a parceria do MTur, que atua há anos ao lado da Braztoa na missão de inspirar cada vez mais iniciativas para um turismo sustentável, responsável e com propósito”, comenta Marina Figueiredo, presidente executiva da Braztoa.

PROJETO - O roteiro “Quilombo Cultural” convida o visitante a perceber o que de fato compõe a essência do termo “quilombo urbano”. Demarcado pela existência de bairros constituídos por remanescentes de quilombos, o projeto valoriza a identidade étnica quilombola e caracteriza os seus integrantes como uma unidade social, sob a perspectiva de autoafirmação e de pertencimento ao contexto coletivo e territorial no qual se inserem. (Conheça AQUI o roteiro)

A disponibilidade do produto busca ampliar a oferta turística de São Luís e reforçar o interesse de visitantes pela cidade. O secretário municipal de Turismo da capital maranhense, Saulo Santos, comemora o reconhecimento. “Além de fomentar o turismo no território, o vídeo sobre o Roteiro Quilombo Cultural vai contribuir para a preservação da história de resistência e para a conscientização racial, promovendo uma sociedade mais justa e igualitária”, avalia Santos.

PREMIAÇÃO - A iniciativa do “Quilombo Cultural” foi um dos 10 projetos vencedores Prêmio Braztoa de Sustentabilidade de 2022, anunciados em dezembro na cidade Campo Grande (MS). (Conheça AQUI as iniciativas). A seleção teve um total de 89 inscritos, dos quais 27 se consagraram como finalistas. Lançada em 2022, a premiação, cujo júri conta com a participação do MTur, é o principal reconhecimento em turismo sustentável do Brasil.

Por André Martins

Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

Fonte: https://shre.ink/nPcy


 

 

Erivaldo Oliveira fala à CBN Amazônia sobre Virada Afro Cultural

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Publicado em 29/06/2018 11h00 Atualizado em 03/10/2023 11h39

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, deu entrevista na manhã desta sexta-feira (29) ao programa CBN Amazônia Primeira Edição.  Ele conversou com o apresentador Andrey Melo sobre a Virada Afro Cultural, evento que acontece até domingo (1°), na cidade de Santana, no Amapá. O evento tem parceria da Fundação Cultural Palmares com o governo do Amapá.


Durante a conversa, Erivaldo Oliveira destacou a importância da programação, composta de atividades culturais, sociais, educativas e artísticas.  “Nosso objetivo é promover a mobilidade social da população afro-brasileira por meio desse tipo de ação, para tirar nosso povo da miséria”, afirmou.”A Virada tem shows mas também capacitações para qualificar a comunidade, além da economia da cultura, presente na feira de produtos dos quilombolas”, assinalou o presidente.  “A cultura afro tem de sair do gueto, o que diminui o racismo”, ponderou.

Erivaldo Oliveira também contou aos ouvintes sobre o Seminário Estado, Racismo e Violência, outro ponto importante da programação.  ” Queremos levar a conscientização sobre o preconceito constantemente e não apenas no Dia da Consciência Negra”, frisou.

Na noite desta sexta-feira, uma série de artistas regionais se apresentam na Virada Afro Cultural.  A partir das 22h, sobe ao palco o grupo baiano Olodum.

Januário Garcia mostra como fotografar com qualidade usando celular

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Publicado em 28/06/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 11h45

Utilizar o potencial da câmera do telefone celular como instrumento para captar a realidade. Este é o objeto da Oficina de Fotografia com Celular, que Januário Garcia ministra desta quinta-feira (28) até sábado (30), na Casa do Idoso, em Santana, no Amapá. O curso faz parte da programação da Virada Afro Cultural.

“O objetivo da oficina é ensinar os participantes a utilizar os diversos programas da câmera fotográfica do celular para registrar imagens de qualidade, em diversos ambientes”, explica o fotógrafo Januário Garcia.

Januário Garcia possui rica trajetória em sua área de atuação, com exposições de  em diversas cidades brasileiras, bem como em países como Canadá, Bélgica, Togo, Nigéria, Senegal, Estados Unidos e Japão. Nos últimos 40 anos, tem se dedicado a documentar o negro no Brasil, em países africanos e em outras nações da Diáspora, nos mais diversos aspectos das suas vidas.

As lentes de Januário capturam a história contemporânea do negro, a sua cultura, as suas conquistas, a luta pelo resgate da autoestima, da dignidade e a construção da cidadania de uma população historicamente excluída e estigmatizada. Januário Garcia é fotógrafo e comunicador visual de formação e, ao longo de sua carreira, desenvolveu diversas atividades voltadas para a promoção da cultura afro-brasileira, por meio de exposições fotográficas ao redor do mundo, publicação de livros de arte e de literatura.

Virada Afro Cultural agita Santana, no Amapá

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Publicado em 26/06/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 12h03

A cidade de Santana, no Amapá, já está no pique da Virada Afro Cultural, realizada pela Fundação Cultural Palmares (FCP). Embora a programação oficial aconteça da próxima sexta-feira (29) a domingo (1º), várias atividades já ocorrem no município. A solenidade de abertura será na sexta-feira, às 17h, na Feira AfroCultural, na Avenida Santana, e contará com a presença do presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira.

Nesta terça-feira (26) e quarta-feira (27), é realizada na Casa do Idoso a Qualificação de Professores, Gestores Educacionais e Coordenadores Pedagógicos da Rede Municipal de Ensino por meio do projeto Conhecendo nossa história: da África ao Brasil.

Esta iniciativa da Fundação Palmares, em parceria com a prefeitura local e o Ministério da Educação (MEC), promove a educação da cultura afro-brasileira nas escolas junto com a discussão de temas importantes para a população negra, como racismo, intolerância religiosa e promoção da mobilidade social.

De quinta-feira (28) a sábado (30), Januário Garcia ministra a Oficina de Fotografia em Celular, também na Casa do Idoso, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Na sexta-feira, o fotógrafo faz um passeio com os alunos para uma aula prática usando os conhecimentos adquiridos. No sábado, às 18h, Januário inaugura sua exposição Herança Viva, no mesmo lugar da oficina.

Música

As apresentações artísticas integram outro importante momento da Virada. No sábado, a partir de 18h, na Avenida Santana, grupos culturais locais animam o público. Às 22h, sobem ao palco as cantoras Naná Martins, de Alagoas, e Grazzi Brasil, ex-participante do programa The Voice Brasil, da Rede Globo.

Em seguida, o tempero baiano agita a Virada. O grupo Olodum promete chacoalhar os amapaenses com a força dos seus tambores. À meia-noite, Margareth Menezes fecha a festa. Com mais de três décadas de carreira, a cantora e compositora mostra a força das raízes afro em sua combinação de gêneros como samba, pop, axé e reggae.

Outra capacitação da Virada Afro Cultural é o Curso de Elaboração e Gestão de Projetos Culturais, na Casa do Idoso. Uma das grandes lacunas na área cultural no Brasil diz respeito justamente à dificuldade dos agentes desenvolverem seus projetos de acordo com as exigências legais, o que muitas vezes termina na desclassificação e, consequente, impossibilidade de captação dos recursos.

Ibama realiza Mobilização Nacional de Brigadas de Incêndios Florestais na Chapada dos Veadeiros (GO)

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Publicado em 25/06/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 12h07

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou na última semana em Cavalcante (GO), na Chapada dos Veadeiros, a I Mobilização Nacional de Brigadas de Incêndios Florestais, cinco dias de atividades para aprimoramento, avaliação e integração das Brigadas de Pronto Emprego do Distrito Federal e de quatro estados: Ceará, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins.

A iniciativa reuniu 130 brigadistas e servidores do Instituto em uma simulação de incêndio realizada com apoio da Defesa Civil Nacional e do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Na ocasião, foram realizados o nivelamento de procedimentos entre as brigadas, um curso de Sistema de Comando de Incidentes (SCI) – ferramenta gerencial que organiza e integra esforços de resposta a incidentes – e atividades de Educação Ambiental com escolas e comunidades de Cavalcante e de Teresina de Goiás.

Dois especialistas que participaram da VIII Movilizácion de Bomberos Forestales, evento semelhante realizado em 2017 na Colômbia, vieram ao país para apoiar a organização das atividades.

Segundo o chefe do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama, Gabriel Zacharias, a mobilização de brigadas segue uma tendência internacional de aprimoramento para resposta a grandes incêndios florestais. “Nossas brigadas especializadas de pronto emprego participam de operações de combate em várias partes do país. Nesta semana eles tiveram oportunidade de trocar experiências, receber novos treinamentos e uniformizar procedimentos”, disse o chefe do Prevfogo.

As Brigadas de Pronto Emprego estão preparadas para atender chamados de combate a incêndios florestais em qualquer região do país em menos de 24 horas. Os 1.565 brigadistas contratados pelo Prevfogo em 2018 estão distribuídos em 78 brigadas: 50% são indígenas.

O Programa Brigadas Federais protege diretamente cerca de 21,5 milhões de hectares em Terras Indígenas, 2,8 milhões de hectares em projetos de assentamento e 267 mil hectares em territórios quilombolas.

Brigadistas Indígenas

Em abril e maio, indígenas do Parque Nacional do Xingu receberam treinamento do Prevfogo em Barra do Garças (MT) para combate a incêndios florestais. Os participantes aprenderam como agir diante do fogo, como classificar os tipos de incêndio, meios de combate, manuseio de equipamentos e noções de primeiros-socorros.

Após as provas de aptidão física e de habilidade com as ferramentas de combate, 62 indígenas foram contratados para trabalhar como brigadistas.

O Ibama criou o Programa Brigadas Indígenas Federais em 2012. Desde então, realiza capacitação todos os anos. Os alunos que se destacam no treinamento são contratados por seis meses para combater incêndios florestais.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados:

 

Assessoria de Comunicação do Ibama
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Cento e oitenta e oito anos do nascimento de Luís Gama são lembrados

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Publicado em 21/06/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 12h11

Nessa quinta-feira (21), comemoraram-se os 188 anos do nascimento do escritor, advogado e jornalista Luís Gama, um dos nomes mais relevantes do movimento abolicionista brasileiro. Ele nasceu no dia 21 de junho de 1830, em Salvador (BA).

Luis Gama era filho de uma mulher negra livre chamada Luiza Mahin. Ela foi uma das principais lideranças da Revolta dos Malês, na capital baiana. Com a derrota dos rebeldes, Luiza acabou exilada. Tempos depois, Luís foi vendido como escravo pelo próprio pai, que era viciado em jogos e usou o filho para quitar dívidas.

Levado ao Rio de Janeiro, foi comprado pelo alferes Antônio Pereira Cardoso, dono de uma fazenda em Lorena, no interior de São Paulo. Lá, por conta da amizade com o estudante Antonio Rodrigues do Prado Júnior, aos 17 anos, teve acesso ao estudo, aprendendo a ler e a escrever. Com 18, resolveu fugir para a cidade de São Paulo, onde se alistou na Força Pública da Província e se graduou como cabo. Tempos depois, foi expulso da corporação, acusado de insubordinação. Segundo Gama, ele apenas respondeu ao insulto de um oficial.

Em São Paulo, trabalhou na imprensa como poeta e jornalista. Autodidata, exerceu a profissão de advogado. Atuou combativamente contra a escravidão e conseguiu libertar mais de 500 pessoas. Influenciou o movimento abolicionista brasileiro. Infelzimente,  não viveu para presenciar o fim da escravatura. Luís Gama morreu no dia 24 de agosto de 1882. Seu sepultamento no Cemitério da Consolação atraiu aproximadamente 3 mil pessoas, o que na época equivalia a quase 10% da população paulistana. Quase 136 anos após sua morte, seu legado permanece vivo como inspiração para a luta pela igualdade racial.

Incra revoga decisão de reduzir área do Quilombo do Mesquita

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Publicado em 21/06/2018 11h00 Atualizado em 03/10/2023 12h13

oi publicada nesta quinta-feira (21), no Diário Oficial da União (DOU), decisão de Leonardo Góes da Silva, presidente do Conselho Diretor do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que revoga a decisão de reduzir em cerca de 80% o território do Quilombo do Mesquita, localizado no município de Cidade Ocidental, em Goiás.

O pedido de redução das terras para o Incra partiu da Associação Renovadora Quilombo Mesquita. No entanto, os moradores questionaram a representatividade desta instituição e questionaram a redução. Após a polêmica, o Incra se pronunciou afirmando que iria rever a decisão, submetendo o processo a nova avaliação de suas áreas técnicas.

O episódio ganhou repercussão nacional pelos prejuízos que poderia acarretar à comunidade quilombola e ao próprio meio ambiente. Na semana passada, durante a Plenária Nacional da Coordenação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), realizada em Mesquita, lideranças do Brasil inteiro manifestaram solidariedade à causa dos remanescentes da Cidade Ocidental.

“Estamos muito felizes por essa mudança. Nossos direitos estão assegurados. Essa vitória mantém o que diz a Constituição Federal”, destaca Sandra Braga, liderança local e coordenadora da Conaq. “Este fato teve grande importância pois iríamos perder grande parte da nossa área de cultivo e para manter o sustento das nossas famílias. A redução praticamente nos eliminaria. Isso ainda reforça a segurança de outros territórios do país”, afirma o quilombola Ronedite Benedito.

Erivaldo Oliveira se reúne com comunidades tradicionais de Mato Grosso

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Publicado em 20/06/2018 09h00 Atualizado em 03/10/2023 13h06

Melhorias sociais para a população afro-brasileira. Estas foram as principais reivindicações ouvidas pelo presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, na tarde desta quarta-feira (20). Ele se reuniu com o Comitê dos Povos e Comunidades Tradicionais do Estado do Mato Grosso, no auditório da Casa dos Conselhos Municipais de Cuiabá.

Recebido calorosamente pelos presentes, Erivaldo Oliveira se comprometeu em manter uma ponte entre o poder público e a população afro-brasileira de Mato Grosso. “A Palmares é interlocutora de 11 ministérios no atendimento às necessidades do nosso povo. Também estabelecemos diálogo com estados, municípios e sociedade para promover a mobilidade social da população negra”, contou.

Fundação Palmares condena constantes ataques sofridos por escola quilombola

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Publicado em 20/06/2018 11h00 Atualizado em 03/10/2023 13h14

As lideranças do Quilombo de Santa Rita do Bracuí, em Angra dos Reis (RJ), estão  assustadas com uma série de ataques que vêm ocorrendo há algum tempo contra a escola municipal Áurea Pires da Gama. O último ocorreu no dia 6 de junho, quando o estabelecimento foi depredado, com pichação e destruição do material escolar.

Os moradores da comunidade acreditam que os atentados podem ter relação com intolerância, racismo e até com grandes interesses econômicos. Segundo a população, os episódios começaram em 2015, quando a escola se declarou quilombola. No banheiro foi deixada a mensagem “vão morre” (sic).

A escola atende mais de 800 alunos em tempo integral. A comunidade quilombola conquistou a certificação da Fundação Cultural Palmares (FCP) em 1999, porém ainda aguarda regularização fundiária, a cargo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

A Fundação Palmares condena os ataques à escola Áurea Pires da Gama. Nada mais simbólico do que atentar contra a educação para impedir o acesso ao conhecimento pela população. Não podemos admitir a intimidação e o terror contra os moradores de Santa Rita do Bracuí, independentemente da motivação. A Palmares presta sua solidariedade aos moradores e pede às autoridades rigor na apuração do caso, para que os culpados sejam identificados e rigorosamente punidos.

Erivaldo Oliveira visita Quilombo do Rio Itambé

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Publicado em 20/06/2018 14h00 Atualizado em 03/10/2023 13h16

Na manhã desta quarta-feira (20), o presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, visitou o Quilombo do Rio Itambé, no município de Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso. Erivaldo participou do Encontro Cultural realizado pela Associação Comunitária.

Antes do evento, o presidente da FCP tomou café com alunos da Escola Municipal do Quilombo. Em seguida, houve a abertura do encontro, que também contou, entre os convidados, com a prefeita de Chapada dos Guimarães, Thelma de Oliveira. Ainda aconteceram apresentações mostrando as tradições locais de dança e música.

Em sua fala aos quilombolas, Erivaldo destacou a importância de se manter a cultura como elemento que reforça a identidade de um povo e de se investir na educação para promover o desenvolvimento social.

Erivaldo Oliveira inaugura biblioteca em terreiro cuiabano

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Publicado em 20/06/2018 15h00 Atualizado em 03/10/2023 13h18

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, participou na noite de terça-feira (19) da inauguração da Biblioteca da Casa de Mãe Onise de Iemanjá e da Casa Axé Centro Espírita Nossa Senhora da Glória, em Cuiabá (MT). Na ocasião, ele e a chefe da Divisão de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro da FCP, Adna Santos, a Mãe Baiana, receberam homenagem dos membros do terreiro por suas atuações contra a intolerância religiosa.

Erivaldo destacou a importância do hábito da leitura para a formação educacional da população afro-brasileira. O presidente da Palmares se comprometeu em levar cursos de capacitação aos membros do Centro Espírita. “Não adianta apenas falar em igualdade racial. Precisamos qualificar nosso povo para ocupar as principais posições da sociedade, o que ainda não ocorre”, comentou.

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