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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 09/12/2025 17h19

Errata do resultado de Habilitação e Resultado Inicial de Classificação – Edital 03/09 Festival Alagoas 2019

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Publicado em 08/11/2019 09h00 Atualizado em 15/08/2023 15h04

A Fundação Cultural Palmares, órgão vinculado ao Ministério da Cidadania, torna pública as normas para o Edital de Seleção Pública Festival 20 de Novembro – Alagoas 2019, respeitando os princípios da transparência, isonomia, legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade, eficiência, equilíbrio na distribuição regional dos recursos, gratuidade e acesso à inscrição.

Este Concurso respeita os princípios da Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, promulgada pelo Decreto nº 6.177, de 1º de agosto de 2007 e do Plano Setorial para as Culturas Populares e se destina a reconhecer e premiar pessoas físicas e instituições privadas sem fins lucrativos com natureza ou finalidade cultural praticantes das diversas expressões culturais populares e tem como objetivo, selecionar 05 (cinco) projetos para a realização de atividades artísticas, alusivas ao Dia da Consciência Negra – 20 de novembro.

O edital contempla artistas e/ou grupos culturais residentes no Estado de Alagoas. As apresentações deverão ocorrer no período de 14 a 17 de novembro de 2019, na cidade de Maceió/AL, vinculadas a duas categorias: música e dança.

Demais dúvidas e informações referentes a este Edital poderão ser esclarecidas e/ou obtidas através do e-mail: dep@palmares.gov.br ou pelo telefone: (61) 3424-0173

CLIQUE AQUI E ACESSE A ERRATA DO RESULTADO DE HABILITAÇÃO E RESULTADO INICIAL DE CLASSIFICAÇÃO

RETIFICAÇÃO – EDITAL

APÓS MAIS DE 200 ANOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA TEM PRIMEIRO DIRETOR NEGRO NA FACULDADE DE MEDICINA

O Presidente da FCP João Jorge Rodrigues participou da cerimônia. Antônio Alberto Lopes, diretor eleito, ingressou como professor na instituição em 1980 e é membro da Academia de Medicina da Bahia
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Publicado em 15/08/2023 15h11

A Fundação Cultural Palmares, por intermédio do Presidente João Jorge Rodrigues, participou nesta segunda-feira, 14 de agosto de 2023, da cerimônia de posse de Antônio Alberto Lopes, como diretor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a qual após mais de 200 anos de fundação, o elegeu no cargo o primeiro diretor negro.

O Salão Nobre da Reitoria da Universidade Federal da Bahia foi palco do evento que reuniu um número alto de telespectadores para a cerimônia de posse. Estiveram presentes autoridades, familiares e movimentos sociais, dentre eles, movimentos negros de expressão, como o Movimento Negro Unificado da Bahia (MNU-BA).

O diretor eleito ingressou como professor na instituição em 1980 e é membro da Academia de Medicina da Bahia. Além disso, ele é titular do Departamento de Medicina Interna e Apoio Diagnóstico da UFBA. Em seu discurso, ressaltou o papel da coletividade para conseguir avanços para a instituição.

”Estou confiante de que com a colaboração de todos iremos elevar a Faculdade de Medicina da Bahia a outros patamares. Eu acredito que a nossa união resultará no crescimento da FMB e da Universidade, capacitando-nos para transformar nossos esforços e compromissos em benefícios para todos”, disse.

Durante a campanha eleitoral, que teve início em 28 de abril, o professor foi alvo de ataques racistas, o que levou à denúncia à ouvidoria da universidade, reforçando o papel importante de discutir-se acerca do que significa ser um intelectual negro.

Sua designação como diretor representa um passo importante para a igualdade racial em um espaço de poder, pois ele torna-se o primeiro líder a ocupar o cargo após 200 anos. Sendo porta voz para o processo de diversificação da representatividade na área da Medicina, tornando-se modelo para futuras gerações.

O presidente João Jorge Rodrigues definiu a eleição como um marco indispensável para a história da Medicina com o Brasil, com a África e com o Caribe.  Assim, como Juliano Moreira e tantos outros médicos que construíram seu legado, Antônio Alberto Lopes, escreve uma nova página para a história do povo intelectual negro brasileiro.

Por Fundação Cultural Palmares.

Edital de Seleção Pública – Circuito de Formação de Jovens Agentes da Cultura Negra

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Publicado em 07/11/2019 09h00 Atualizado em 15/08/2023 15h28

A Fundação Cultural Palmares, torna públicas as normas para o Edital de Chamada Pública nº 04/2019, constituindo convocação de instituições privadas sem fins lucrativos para realização do projeto Circuito de Formação de Jovens Agentes da Cultura Negra. O Edital deverá viabilizar o acesso de jovens negros e negras a uma qualificação profissional qualitativa e gratuita, para acesso às diferentes fases da cadeia produtiva da cultura, visando possível formação continuada.

Ele visa ainda, promover estratégias e ações com foco no fortalecimento e desenvolvimento de jovens afro empreendedores, nas cadeias produtivas e seus mercados, bem como possíveis desdobramentos como o crescimento de iniciativas produtivas no universo da economia criativa, economia solidária, cooperativismo e setor de serviços.

A instituição selecionada será premiada com o valor de RS 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais). O período de inscrição é de 07 de novembro de 2019 a 06 de dezembro de 2019. Fique atento aos prazos! As inscrições e demais dúvidas e informações referentes a este Edital poderão ser esclarecidas e/ou obtidas através do e-mail: dep@palmares.gov.br ou pelo telefone: (61) 3424-0173

CLIQUE E ACESSE:

EDITAL

ANEXO I – RELAÇÃO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ANEXO II – CRONOGRAMA RESUMIDO

ANEXO III – FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO FCP

ANEXO IV-1 – DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE TÉCNICA E ADMINISTRATIVA

ANEXO IV-2 – DECLARAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO

ANEXO IV-3 – COMPATIBILIDADE DE PREÇO DE MERCADO

ANEXO IV-4 – DECLARAÇÃO DE NÃO VÍNCULO ENTRE OS DIRIGENTES DA ENTIDADE PROPONENTE COM ÓRGÃO PÚBLICO

ANEXO IV-5 – DECLARAÇÃO DE ATIVIDADE REFERENTE À MATÉRIA DO OBJETO DO TERMO DE FOMENTO

ANEXO IV-6 – FUNCIONAMENTO REGULAR

ANEXO V – MINUTA DE TERMO DE FOMENTO TERMO DE FOMENTO

FCP participa em três feiras literárias até o fim de 2019

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Publicado em 05/10/2019 09h00 Atualizado em 15/08/2023 15h48

A Fundação Cultural Palmares (FCP) marca presença em três grandes feiras literárias até o fim de 2019: a 47ª Feira do Livro de Pelotas, a 9ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas e a 7ª edição da Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra (FlinkSampa). Nos eventos, a FCP distribui gratuitamente ao público 2.000 livros.

A vencedora do I Prêmio Oliveira Silveira, Eliana Alves Cruz, junto a Tom Farias, Welis Couto e Gisele Gama Andrade participam nas feiras com sessões de autógrafos, nos estandes onde estarão expostos seus trabalhos. “A proposta é manter essa presença garantindo, aos autores e obras literárias de temáticas negras, espaço nos grandes eventos nacionais com o intuito de, em 2020, iniciar a participação nas feiras internacionais”, afirma Vanderlei Lourenço, presidente da FCP.

De acordo com ele, o Prêmio foi o incentivo que faltava para que escritores antes vistos como fora dos padrões pelo mercado editorial brasileiro passassem a ser valorizados. “Vemos, por meio das feiras literárias, o impacto gerado por esses autores que representam a realidade e as verdades da maior parte da população por meio de conteúdo, muitas vezes baseados em experiências próprias”, afirma, citando a repercussão sobre vencedores da primeira edição.

Além de terem seus livros publicados como Best Sellers, os cinco escritores contemplados pelo I Prêmio tiveram oportunidades como o impulso à carreira na área de Literatura, a participação em feiras nacionais e internacionais e a promoção das obras como referências à indústria televisiva e cinematográfica.

II Prêmio Oliveira Silveira – Em sua segunda edição (2019), com a categoria Infanto-juvenil, o Prêmio está em fase de seleção de outros cinco trabalhos. A proposta é inspirar o público a um novo olhar literário em distintos aspectos: seja entre colegas de profissão, seja sob a ótica do leitor, mas especialmente, para a apreciação por uma geração de possíveis novos escritores.

Para 2020, é intenção da FCP traduzir obras brasileiras recém-lançadas para os idiomas inglês, francês e espanhol, garantindo a sua repercussão internacional a partir de festivais e eventos estrangeiros.

Confira mais sobre os autores e suas agendas nas feiras:

Tom Farias
É carioca, jornalista, professor de Literatura Brasileira, escritor, crítico literário, pesquisador, biógrafo, dramaturgo e roteirista. Já publicou 13 livros, dentre os quais se destacam Cruz e Sousa: Dante Negro do Brasil e José do Patrocínio: A Pena da Abolição, obra que está seguindo para a segunda edição. É autor de Carolina: Uma Biografia. Finalista do Prêmio Jabuti de 2009, já foi agraciado com os prêmios da Academia Brasileira de Letras, Câmara Catarinense do Livro, Governo do Estado de Santa Catarina e FLUP 2018. Colaborou no Programa Espelho, produzido e dirigido por Lázaro Ramos. É novamente finalista do Prêmio Jabuti, agora com a biografia de Carolina Maria de Jesus.

Sessão de autógrafos com a obra: Carolina: Uma Biografia
01/11 – 47ª Feira do Livro de Pelotas
03/11 – 9ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas

Eliana Alves Cruz
É carioca, escritora, jornalista, pós-graduada em comunicação empresarial. Autora do romance Água de Barrela, saga que ganhou o Prêmio Oliveira Silveira de 2015, da FCP, menção honrosa do Prêmio Thomas Skidmore 2018, do Arquivo Nacional e da Universidade Americana Brown University. Seu segundo romance, O Crime do Cais do Valongo, foi escolhido como um dos melhores do ano de 2018 pelos críticos do jornal O Globo. A obra está sendo tratada como referencial a uma série documental pela indústria cinematográfica e a um filme, em produção por uma emissora brasileira de Tv.
Sessão de autógrafos com a obra: O Crime do Cais do Valongo
02/11 – 47ª Feira do Livro de Pelotas
09/11 – 9ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas
18/11 – 7ª edição da Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra (FlinkSampa)

Welis Couto
É graduado em Letras e possui MBA em Marketing e em Gestão Empresarial. Pertence à Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, ao Grêmio de Estudos Literários João Monlevade (MG) e à Casa do Escritor, de São Roque (SP). Publicou diversos livros de contos e de romances, além de ter participado em antologias. Possui trabalhos literários publicados em vários órgãos da Imprensa Nacional e obteve boas classificações em concursos em diversas cidades brasileiras, tendo recebido nove prêmios literários.
Sessão de autógrafos com a obra: O Corpo
07/11 – 47ª Feira do Livro de Pelotas
05/11 – 9ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas
18/11 – 7ª edição da Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra (FlinkSampa)

Gisele Gama Andrade
Doutora em Língua Portuguesa, com pós-doutorado em Educação, fundou, em 2005, a Abaquar Consultores e Editores Associados, que contribui para a construção de material didático, pesquisa e formação continuada. É autora da coleção Sara e Sua Turma, que conta atualmente com setenta e cinco livros infantis dotados de temáticas de inteligência emocional, traduzidos para os idiomas Espanhol, Inglês e Japonês. Também é autora do recém-lançado livro Preto no Branco.
Sessão de autógrafos com as obras: Preto no Branco e Sara e Sua Turma
08/11 – 9ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas
10/11 – 47ª Feira do Livro de Pelotas
19/11 – 7ª edição da Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra (FlinkSampa)

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES EXPRESSA PESAR PELA MORTE DE LÉA GARCIA

A artista que era uma das maiores expoentes atrizes brasileiras morreu nesta terça-feira, 15 de agosto de 2023
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Publicado em 15/08/2023 17h04

A Fundação Cultural Palmares expressa pesar pela morte de Léa Garcia, uma das maiores expoentes atrizes brasileiras.  A estrela foi indicada ao prêmio de melhor interpretação feminina no Festival de Cannes, em 1957, por sua atuação no filme Orfeu Negro, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro.

“Léa Garcia foi uma importante atriz negra e ativista que vai nos fazer muita falta. Estive com ela este ano no Rio de Janeiro e tive o privilégio de dizer que o papel dela era fundamental para a juventude e para aqueles que amam a arte e a cultura no Brasil. Muito obrigada, Léia. Vamos sentir falta da sua brilhante presença,” disse João Jorge, presidente da FCP.


Presidente encontrou a atriz durante evento no Rio de Janeiro

A artista de 90 anos que receberia o Troféu Oscarito na Serra gaúcha nesta terça-feira, dia 15 de agosto de 2023, possuía uma longa trajetória no mundo artístico. Ela possuía no currículo mais de 100 produções, incluindo cinema, teatro e televisão, e continuava no pleno exercício da profissão.

Trajetória

Nascida na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, no ano de 1933, Léa Lucas Garcia de Aguiar tornou-se atriz em um momento da história em que esse não era um trabalho comum para mulheres negras. Filha de Stela Lucas Garcia e José dos Santo Garcia passou a morar com sua avó aos 11 anos, quando sua mãe morreu. Desde jovem, demonstrou o desejo de se envolver com o universo artístico, mas em outro campo, queria cursar Letras para ser escritora.

Seu destino mudou ao conhecer Abdias Nascimento, com quem teve dois filhos, Henrique Christovão Garcia do Nascimento e Abdias do Nascimento Filho. O dramaturgo e ativista apresentou a ela a sua estante de livros e sugeriu a leitura das tragédias gregas. Depois, a convenceu a subir no palco pela primeira vez, na peça Rapsódia Negra (1952), do próprio Abdias, encenada pelo Teatro Experimental do Negro. A partir de então, a paixão pelas artes cênicas se impôs. Mais tarde teve seu terceiro filho, Marcelo Garcia de Aguiar conhecido como Marcelão Garcia (1965), com Armando Aguiar.

Trabalhando em teatro, TV e cinema, Léa Garcia consolidou uma carreira de papéis marcantes como a Rosa, de Escrava Isaura, novela que a tornou conhecida do público, e venceu a barreira dos personagens tradicionalmente destinados a atrizes negras. Tornou-se, assim, uma referência para jovens atores e admirada pela qualidade de suas atuações.

Por Fundação Cultural Palmares.

Resultado FINAL da habilitação do Edital de Seleção Pública – INTERCÂMBIO CULTURAL: EDIÇÃO PALMARES 31 ANOS

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Publicado em 31/10/2019 09h00 Atualizado em 17/08/2023 10h32

Dispõe sobre a habilitação dos candidatos inscritos no Edital de Seleção Pública n° 02/2019 – Intercâmbio Cultural: Edição Palmares 31 anos.

O Presidente da Fundação Cultural Palmares, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 29 de março de 2019, publicado no Diário Oficial da União, de 01º de abril de 2019, torna público o resultado FINAL da habilitação do Edital de Seleção Pública – INTERCÂMBIO CULTURAL: EDIÇÃO PALMARES 31 ANOS

RESULTADO HABILITAÇÃO

Candidatos Habilitados:

  1. a) EVERTON BISPO DOS SANTOS, Salvador/BA
  2. b) AMANDA DA SILVA MOREIRA, Salvador/BA
  3. c) PAULA J. SALES MARINHO DOS SANTOS, Salvador/BA
  4. d) RONALD DE JESUS CASTRO, Salvador/BA

Candidatos inabilitados e justificativa:

  1. a) WALESKA BARBOSA, Brasília/DF, A candidata não atendeu os itens 8.10.1 b, c, d, e f do Edital.
  2. b) FLÁVIA REGINA RODRIGUES PEREIRA, Caucaia/CE, A candidata não atendeu o item 8.10.1 f do Edital.
  3. c) KIZZY PEREIRA SANTOS, Porto Alegre/RS, A candidata não atendeu o item 8.10.1 f do Edital
  4. d) NUNO COELHO DE ALCÂNTARA JUNIOR, São Paulo/SP, O candidato não atendeu os itens 8.10.1 b, c e d do Edital.
  5. e) ÉDER DE BARROS FERREIRA, Gravataí/RS, O candidato não atendeu os itens 8.10.1 b, c, d, e f do Edital.
  6. f) ÉDSON LUÍS DUTRA, São Leopoldo/RS, O candidato não atendeu os itens 8.10.1 d, e e f do Edital.

RESULTADO CLASSIFICAÇÃO:

  1. AMANDA DA SILVA MOREIRA, Salvador/BA, Média Geral: 30,5 pontos
  2. PAULA J. SALES MARINHO DOS SANTOS, Salvador/BA, Média Geral 24,25 pontos
  3. RONALD DE JESUS CASTRO, Salvador/BA, Média Geral 24,25 pontos
  4. EVERTON BISPO DOS SANTOS, Média Geral 23,75 pontos

Ao candidato(a) será facultado pedido de reconsideração à Comissão de Seleção, no prazo de 05 (cinco) dias corridos, incluindo-se o dia da publicação do resultado inicial da etapa de classificação, obrigatoriamente por meio de formulário ANEXO 5 – RECURSO CLASSIFICAÇÃO, mediante apresentação de justificativa.

O pedido de reconsideração deve estar devidamente assinado de próprio punho pelo(a) candidato(a) e deve ser encaminhado preferencialmente para o email: dep@palmares.gov.br ou por via postal, para o endereço constante no item 8.6.1.

O pedido de reconsideração não fundamentado não será aceito.

O presidente da Comissão de Seleção analisará os pedidos de reconsideração e designará aqueles que farão o julgamento dos pedidos de reconsideração nos casos procedentes de reavaliação.

Caso a nota da iniciativa reavaliada seja inferior à nota inicial da etapa de seleção, será mantida a nota dada originalmente pela Comissão.

Após analisados os pedidos de reconsideração, a FCP publicará no Diário Oficial da União e no portal eletrônico da Fundação Cultural Palmares www.palmares.gov.br o resultado dos mesmos e a homologação do resultado final do concurso, do qual não caberá qualquer recurso.

Brasília sediará 1º Festival Afirmativo de Dança no Mês da Consciência Negra

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Publicado em 30/10/2019 09h00 Atualizado em 17/08/2023 10h36

O Sesc Setor Comercial Sul, de Brasília, receberá em parceria com a Fundação Cultural Palmares (FCP) o 1° Festival Afirmativo de Dança – O Corpo Negro em Movimento. Agendado para os dias 18 a 23 de novembro, tem como eixo curatorial a inclusão de todos os corpos dançantes e linguagens artísticas marginalizadas.

O evento nasce da necessidade de uma educação decolonial em dança no Brasil, propondo a compreensão do corpo negro como território e o reconhecimento do lugar da corporeidade brasileira no mundo. De acordo com Lúcia Helena Martins, coordenadora de Promoção da Cultura Afro-brasileira da FCP, um dos papéis do evento é estimular a difusão da dança a partir do intercâmbio. “Será uma excelente oportunidade de troca entre artistas e para que jovens periféricos, experienciem diferentes técnicas, orientados por grandes personalidades”, diz, destacando que tanto Brasília, quanto outros estados, têm importantes referências no que diz respeito a dança negra.

Atividades e inscrições – Durante a semana de programação, as pessoas interessadas poderão participar de painéis sobre dança e de oficinas que terão a duração de cinco dias cada. A oficina Dança Contemporânea será ministrada por Rodrigo Leopolldo, bailarino do Balé Teatro Guaíra, de Curitiba. Já a oficina Passinho, será conduzida por Marcelly Mello, do Rio de Janeiro, conhecida no mundo do funk como “Celly IDD” (IDD é uma sigla que remete a “Imperatriz da Dança”).

As oficinas serão de nível intermediário/avançado com entrega de certificados e mostra coreográfica ao final do Festival. A seleção de bolsistas para participação ocorre até o dia 08 de novembro pelo link https://forms.gle/tBvur3LPuJgngQ81A. A seleção compreende entrevista por escrito, além de apresentação em vídeo.

Rompendo tabus – Aryane Sánchez, idealizadora do Festival e técnica de cultura do Sesc-DF, destaca que o tema da edição se justifica pela premência de se deslocar o negro da posição de subalternidade em que se encontra historicamente. “Essa subjugação afasta os artistas de sua ancestralidade, tendo também ressoado nas escolas de dança”, afirma.

Aryane pontua, como exemplo, o cerceamento persistente que atinge dançarinos homens. O motivo, segundo Aryane, é o fato de que parte da sociedade ainda rejeita modelos de masculinidade não heteronormativos, impedindo que o homem expresse sua sensibilidade livremente. O assunto será debatido no painel Dança, Masculinidades e Negritude, marcado para 18 de novembro. “Muitas vezes o homem vai manifestar talento, ver algo que vai inspirá-lo, mas, na hora de expressar esse desejo para a família, não vai ser acolhido. Temos que dar a mão para o homem que quer dançar”, afirma Aryane.

Confira a programação completa

18 a 23/11 – 10h às 12h – Sala de Dança. Oficina de Dança Contemporânea, com Rodrigo Leopolldo (SP). Seleção de bolsistas pelo e-mail teatrosescsilviobarbato@gmail.com, até o dia 8 de novembro

18 a 23/11 – , 14h às 16h – Sala de Dança. Oficina de Passinho, com Celly IDD (RJ). Seleção de bolsistas pelo e-mail teatrosescsilviobarbato@gmail.com, até o dia 8 de novembro

18/11 – 19h – Teatro Sesc Silvio Barbato. Painel “Dança, Masculinidades e Negritude”, com Rodrigo Leopolldo (SP), Guiga Preto (DF) e MC Dextape (CE). Mediação: Vinícius Dias (RJ). Encerramento com apresentação solo do bailarino Rodrigo Leopolldo (SP)

19/11 – 19h – Teatro Sesc Silvio Barbato. Painel “Pretas em Cena”, com Celly IDD (RJ), Calila das Mercês (BA), Tainá Cary e Lídia Dallet (DF). Mediação: Jô Gomes (DF). Encerramento com apresentação solo das bailarinas Jô Gomes e Celly IDD (RJ)

20/11 – 18h – Área Externa do Sesc SCS. Slam das 6 –  Edição Excelência Negra, com MC Dextape (CE), Rodrigo Leopolldo (SP), Celly IDD (RJ), Lídia Dallet, Cleudes Pessoa, Debrete, Haynna Jaciara e convidados.

21/11 – 19h – Teatro Sesc Silvio Barbato. Painel “O Olhar Negro por trás das lentes”, com Denise Camargo, Jéssi Barros, Profa. Edileuza Penha, Cleudes Pessoa e Marcus Azevedo. Mediação: Victor Hugo VH, com a exibição dos curtas  Negra Luz, Afronte e Mulheres de Barro, na presença de seus diretores.

22/11 – 19h – Teatro Sesc Silvio Barbato. Mostra de Solos do 1° Festival Afirmativo de Dança, com Celly IDD & Rodrigo Leopolldo. Participações de Jô Gomes (Danças Afro), Graduada Coral (capoeira) e Petrônio Paixão (Charme – Grupo Pegada Black).

23/11 – 15h às 17h – Sala de Dança. Aulão de Funk e Dança Contemporânea para crianças, com Celly IDD e Rodrigo Leopolldo. Inscrições gratuitas pelo e-mail: teatrosescsilviobarbato@gmail.com

23/11 – 19h. Mostra Coreográfica do 1° Festival Afirmativo de Dança e entrega de certificados. Participação dos bailarinos Celly IDD e Rodrigo Leopolldo.


SERVIÇO:

O quê: 1° Festival Afirmativo de Dança – O Corpo Negro em Movimento

Quando: 18 a 23 de novembro

Onde: Sesc Setor Comercial Sul

Endereço: Quadra 02, Bloco C. Edifício Presidente Dutra. Atrás da estação de metrô Galeria.

Classificação indicativa: livre

Entrada gratuita

Mais informações: 61 3319 4414

Obs: Com informações da EBC

Palmares terá participação nas atividades do Mês da Consciência Negra no Estado do Amapá

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Publicado em 30/10/2019 09h35 Atualizado em 17/08/2023 10h39

Com o objetivo de transformar novembro em uma grande festa, o Amapá guarda a maior parte das atividades do ano, voltadas às questões étnico raciais, para serem executadas fortalecendo o Mês da Consciência Negra. Em 2019, o marco contará mais uma vez com a participação da Fundação Cultural Palmares (FCP) valorizando a cultura do povo amapaense representado por 74% de negros, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Amapá, a grande festa do Mês da Consciência Negra acontece na ilha de Macapá. Ela começa em novembro, mas ultrapassa o limite do calendário seguindo até dezembro, contemplando 40 comunidades negras do estado. Para garantir tamanha programação, a Secretaria de Estado da Cultura do Amapá trabalha durante todo o ano em busca de parcerias junto aos órgãos governamentais e privados.

“Novembro é o momento em que investimos na visibilidade e abrimos a porta da nossa casa para receber as pessoas interessadas em conhecer a nossa cultura”, afirma Aluísio de Carvalho, secretário Extraordinário de Políticas para os Povos Afrodescendentes do Governo do Estado. Dentre as atrações, o secretário ressalta a cultura tradicional marcada pelos costumes dos terreiros, pelas comidas típicas, pela capoeira e mais recentemente, o Hip Hop. “Além das apresentações, fazemos questão de debates e seminários. As pessoas precisam estar bem informadas para apreciar melhor o que é proporcionado”, diz.

Valorização internacional – A participação internacional nas celebrações do Mês da Consciência Negra é garantida. Não apenas por turistas estrangeiros que chegam pelo Brasil, mas, especialmente por artistas e visitantes da Guiana Francesa, que atravessam a fronteira para prestigiar o evento. Maikon Richardson, especialista em Gestão de Pequenos Negócios do Sebrae/Amapá, avalia que a integração sociocultural entre os dois lados já é uma realidade em festivais, competições esportivas e até mesmo nos laços familiares.

Diante do impacto proporcionado por grandes eventos como a festa do Mês da Consciência Negra e pelos resultados de outros estudos na área de mercado, Richardson enfatiza que a Guiana Francesa tem no Amapá o seu parceiro preferencial no projeto de cooperação regional. “A fronteira Amapá/Guiana Francesa é a única área onde existe a real possibilidade de integração produtiva local entre o Brasil e a União Europeia”, destaca.

“O comércio de subsistência na fronteira é muito intenso, já regulamentado através do Acordo Transfronteiriço pelos dois países (Brasil e França)”, diz o especialista. Assim, uma possibilidade de investimento seria “que a produção semimanufaturada de um lado poderia ser finalizada no outro, com obtenção de benefícios fiscais e financeiros proporcionando o desenvolvimento em ambos os lados da fronteira”, conclui Richardson.

Muniz Sodré assume Cadeira 33 da ALB

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Publicado em 30/10/2019 09h45 Atualizado em 17/08/2023 10h41

O jornalista, sociólogo e tradutor Muniz Sodré de Araújo Cabral, será empossado no dia 31 de outubro pela Academia de Letras da Bahia (ALB). A posse acontecerá às 20h no Palacete Góes Calmon, sede da Academia, e Muniz Sodré ocupará a Cadeira 33, cujo patrono é o abolicionista Castro Alves. A mesma chegou a ser ocupada por Ubiratan Castro de Araújo – presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP) no período entre 2003 e 2007 – e pela ialorixá Mãe Stella de Oxóssi, que também foi membro do Conselho Curador do órgão entre os anos 2015 e 2017.

Professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Muniz Sodré se dedica, há décadas, a pesquisas acadêmicas sobre a condição do afro-brasileiro no âmbito das territorialidades. Com mais de 30 obras publicadas, entre acadêmicas e de ficção, aborda a condição do negro no contexto nacional. Vanderlei Lourenço, presidente da FCP, destaca o importante trabalho realizado pelo escritor. “Muniz Sodré potencializa a representação da cultura negra em um espaço de importância para o debate a respeito da herança africana e sua necessária dimensão no campo da literatura”, afirma.

Em seu livro O Terreiro e a Cidade (2019), enfatiza a comunidade litúrgica dos terreiros brasileiros como uma reconfiguração espacial das terras de origem da Diáspora Africana. “Para mim, é importante ocupar uma Cadeira já mantida pela ialorixá da comunidade litúrgica a que pertenço, o Ilê Axé Opô Afonjá”, afirma, detalhando que a experiência da cultura representada por Mãe Stella reflete exemplarmente a ancestralidade e a visão de mundo características da civilização africana, tal como retratada em sua obra. “Stella de Oxóssi foi um ponto alto e intelectualizado da governança espiritual”, diz.

Adeir Ferreira, professor de filosofia da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e pesquisador na área de Raça, Classe e Gênero pela Universidade de Brasília (UnB) conta que sua experiência quanto ao trabalho de Muniz Sodré vem dos diálogos acadêmicos. “Os discursos de Muniz Sodré são de relevância impecável na defesa das populações negras brasileiras e na reflexão das questões étnico-raciais. Foi uma importante referência no meu mestrado”, afirma.

Personalidade – Nascido na cidade de São Gonçalo dos Campos, na Bahia, Muniz Sodré passou a infância no município de Feira de Santana, no mesmo estado. Iniciou sua vida profissional em Salvador como colaborador do Jornal da Bahia, exercendo também a função de tradutor no Departamento de Turismo da Prefeitura. Colaborou para o Jornal do Brasil, para Folha de São Paulo e para as revistas Visão e Traverses. Foi, ainda, presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN).

Possui vários livros sobre ficção, cultura negra e mídia publicados no Brasil e no exterior, sendo sua obra importante referencial aos estudos sobre comunicação, cultura brasileira e sobre a condição da população afrodescendente em suas formas de resistência cultural. Entre os seus principais livros estão: A Literatura de Mercado (1985); Televisão e Psicanalise (1987); Um Vento Sagrado (1996); Samba – O dono do corpo (1998); Sociedade, Mídia e Violência (2002) e A narração do fato: notas para uma teoria do acontecimento (2009).

Histórico da Cadeira 33

Patrono: Antônio de Castro Alves (1847-1871)

Fundador: Francisco Xavier Ferreira Marques (1861-1942)

2º Titular: Heitor Praguer Fróes (1900-1987)

3º Titular: Waldemar Magalhães Mattos (1917-2003)

4º Titular: Ubiratan Castro de Araújo (1948-2013)

5ª Titular: Mãe Stella de Oxóssi – Posse em: 12.09.2013

     Eleito: Muniz Sodré – Data da Posse no dia 31.10.2019


SERVIÇO:

Evento:  Posse na ABL, Cadeira 33 ocupada anteriormente por Mães Stella de Oxóssi

Quando: 31.10.2019, quinta-feira às 20:00 horas.

Local:      Palacete Góes Calmon, Sede da Academia de Letras da Bahia.

Endereço: Avenida Joana Angélica, 198 Nazaré. Salvador-Bahia-Brasil

  • Evento aberto ao público

Telefone: 71 3321.4308

E-mail: contato@academiadeletrasdabahia.org.br

Resultado dos Habilitados: Edital de Seleção Pública nº 03/2019 – Festival 20 de Novembro Alagoas 2019

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Publicado em 30/10/2019 09h50 Atualizado em 17/08/2023 10h45

RETIFICAÇÃO – EDITAL

RESULTADO HABILITAÇÃO

Candidatos Habilitados:

CLEMENTE SOARES DA SILVA, GRUPO DE DANÇA AFRO PRIMITIVA BRASILEIRA AFOJUBÁ, Maceió/AL

JOSÉ CLÁUDIO DA SILVA, BANDA AFRO AFOXÉ, Maceió/AL

MARIA DAS DORES DE OLIVEIRA CAVALCANTE, GRUPO OLÓÓMI ÁÁYÉ, ASSOCIAÇÃO ADAPO DA COMUNIDADE MUQUÉM DE REMANESCENTES DE QUILOMBOLAS DE UNIÃO DOS PALMARES, União dos Palmares/AL

MARIA DAS DORES DE OLIVEIRA CAVALCANTE, GRUPO CULTURAL REGGAE MUQUÉM, ASSOCIAÇÃO ADAPO DA COMUNIDADE MUQUÉM DE REMANESCENTES DE QUILOMBOLAS DE UNIÃO DOS PALMARES, União dos Palmares/AL

MARCO ANTÔNIO DE CAMPOS, PATACURI – CULTURA, FORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO AFROAMERÍNDIO, GRUPO OJU OMIM OMOREWÁ, Maceió/AL

JOSÉ ARTUR CORREIA ALVES, GRUPO JAHLAGOAS, União dos Palmares/AL

JOSÉ WILSON DOS SANTOS, ORQUESTRA DE TAMBORES DE ALAGOAS, Maceió/AL

ELIZABETE SILVA DO NASCIMENTO, MEL NASCIMENTO – FORÇA DE MULHER, Maceió/AL

Candidatos inabilitados e justificativa:

AURÉLIO MATHEUS BATISTA DOS SANTOS, COLETIVO AFRO OGBON, Maceió/AL. Justificativa: Não atendimento ao item 8.9.1 b.

Aos candidatos inabilitados será facultado pedido de reconsideração à Comissão Técnica de Habilitação, no prazo de 05 (cinco) dias corridos, incluindo-se o dia da publicação do resultado inicial da etapa de classificação, obrigatoriamente por meio de formulário (CLIQUE AQUI E ACESSE O FORMULÁRIO).

O pedido de reconsideração deve estar devidamente assinado de próprio punho pelo candidato e deve ser encaminhado preferencialmente pelo e-mail: dep@palmares.gov.br

O pedido de reconsideração que tenha por finalidade exclusiva encaminhar documentação não entregue no prazo de inscrição será indeferido.

A análise do pedido de reconsideração terá prazo de 48 (quarenta e oito) horas e constará em ata da comissão técnica e o resultado final da etapa de habilitação será no portal eletrônico da Fundação Cultural Palmares.

Palmares abre Seleção Pública Intercâmbio Cultural: Edição Palmares 31 anos

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Publicado em 03/09/2019 09h00 Atualizado em 17/08/2023 10h53

A Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cidadania, com a finalidade de promover a preservação dos valores culturais, sociais e econômicos decorrentes da influência negra na formação da sociedade brasileira, torna pública as normas para o Edital de Seleção Pública Intercâmbio Cultural: Edição Palmares 31 anos.

O Concurso visa selecionar pessoas físicas e instituições privadas sem fins lucrativos com natureza ou finalidade cultural expressa em seu estatuto, praticantes e/ou estudiosos das diversas expressões culturais afro-brasileiras, para, através da emissão de passagens aéreas nacionais, viabilizar participação em eventos de cultura afro-brasileira.

As viagens deverão ser nacionais e estar previstas para o período de 06 de novembro de 2019 a 31 de julho de 2020 e os eventos promovidos por instituições brasileiras ou estrangeiras, de reconhecido mérito. Serão contemplados candidatos que tenham previstas: a) apresentações de trabalhos próprios ou específicos, acadêmicos ou artísticos; b) Participação em cursos de formação e capacitação de profissionais de cultura; c) participação em palestras, seminários, reuniões, simpósios sobre a cultura afro-brasileira.

Se você se encaixa em algum desses perfis, participe! As inscrições, abertas de 30 de agosto a 14 de outubro de 2019, devem ser feitas conforme previsto no edital e encaminhadas por via postal para a Palmares (Sede) no endereço: SCS Quadra 02 Edifício Toufic – Brasília / DF, CEP: 70302-000
Maiores informações: pelo edital e seus anexos ou pelo e-mail dep@palmares.gov.br ou pelo telefone (61) 3424 0173.

Clique aqui para acessar o Edital de Seleção Pública Intercâmbio Cultural: Edição Palmares 31 anos.

Clique abaixo para acessar os Anexos:

ANEXO 1 – REQUERIMENTO INDIVIDUAL

ANEXO 2 – REQUERIMENTO DE GRUPO

ANEXO 3 – USO DE IMAGEM

ANEXO 4 – RECURSO HABILITAÇÃO

ANEXO 5 – RECURSO CLASSIFICAÇÃO

ANEXO 6 – RELATÓRIO DE VIAGEM

Maiores informações: pelo e-mail dep@palmares.gov.br ou pelo telefone (61) 3424 0173.

SELEÇÃO PÚBLICA Nº 02, de 03 de setembro de 2019 – INTERCÂMBIO CULTURAL: EDIÇÃO PALMARES 31 ANOS

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Publicado em 29/10/2019 09h00 Atualizado em 17/08/2023 10h56

EDITAL DE REABERTURA DE INSCRIÇÕES.

Em razão da baixa adesão ao Edital nº 02, de 03 de setembro de 2019, e, a escolha da Fundação Cultural Palmares de promover o intercâmbio cultural no ano de 2019, destinado a premiar pessoas físicas e instituições privadas sem fins lucrativos com natureza ou finalidade cultural expressa em seu estatuto, praticantes e/ou estudiosos das diversas expressões culturais afro-brasileiras, através da emissão de passagens aéreas nacionais para participação em eventos de cultura afro-brasileira, informa que estão reabertas as inscrições no período de 30 (trinta) dias corridos a partir de 29 de outubro de 2019.

As inscrições devem obedecer aos critérios estabelecidos no Edital de Seleção Pública somente, sendo aceitas inscrições encaminhadas via postal, no período compreendido de 29 de outubro a 27 de novembro do ano de 2019. O período de eventos abrangidos por esse novo edital é de 20 de dezembro de 2019 até 31 de julho de 2020. Ficam ratificados todos os demais termos do Edital de Seleção Pública.

O edital está disponível no sítio eletrônico da Fundação Cultural Palmares: Clique aqui para acessar o Edital de Seleção Pública Intercâmbio Cultural: Edição Palmares 31 anos.

CLIQUE AQUI para outras informações sobre o edital.

FCP e União dos Palmares/AL preparam ações para investir no turismo em torno da Serra da Barriga

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Publicado em 25/10/2019 09h00 Atualizado em 17/08/2023 11h12

A Fundação Cultural Palmares (FCP) e a Prefeitura Municipal de União dos Palmares, de Alagoas, fecharão termo de cooperação para contribuir ao desenvolvimento da cidade por meio ações voltadas para a cultura afro-brasileira. O acordo foi debatido nesta terça-feira (22) durante a visita do prefeito Areski Damara de Omena Freitas Junior ao órgão, onde foi recebido pelo presidente Vanderlei Lourenço e pelos diretores Clovis André Silva, do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira (DEP/FCP) e Sionei Leão, do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-brasileiro (DEP/FCP).

De acordo com Kil, nome pelo qual o prefeito é conhecido, o objetivo da visita foi apresentar o Projeto Conhecendo Nossa História – Quilombo: de Palmares à União dos Palmares e as demandas da população local que estão para além das ações anuais que ocorrem em novembro, Mês da Consciência Negra. “Eu gostaria de aproximar a Palmares da prefeitura, mas, principalmente, da nossa população”, disse o prefeito.

A iniciativa partiu de uma avaliação feita por Kil de que a comunidade de União dos Palmares pode e precisa estar melhor preparada para atender a crescente demanda turística que, na região, gira em torno da Serra da Barriga. Bem da União, gerido pela Fundação, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e reconhecido como Patrimônio Cultural do MERCOSUL, a Serra é um importante legado da população negra brasileira. Foi no período colonial, o maior quilombo das Américas.

Silva defendeu que sejam elaboradas diretrizes que façam parte de uma política com ações para todo o ano 2020. “Estudaremos uma metodologia que atenda os objetivos da melhor maneira. A Palmares pode levar as ações e a prefeitura oferecer a estrutura e a logística para a execução”, destacou o diretor.

Entre as atividades da parceria estão previstas ações como oficinas, formações e passeios étnico raciais e culturais, além da capacitação de profissionais que, em diferentes pontos da comunidade, atendem ao turismo como: taxistas, guias turísticos, produtores de comidas típicas, comerciantes do setor hoteleiro, do artesanato, artistas locais e outros.

Kil, enfatiza a necessidade de um trabalho constante de conscientização da população quanto a diversidade étnica. Ele defende que a valorização do patrimônio afro-brasileiro deve seguir de janeiro a dezembro de cada ano. “A partir de um preparo maior será possível atender melhor a outras expectativas, a exemplo do aprofundamento da história nas escolas e do que pode ser passado aos públicos convidados, que venham a visitar a Serra”, disse. “A ideia é fazer a Serra crescer, mas de modo que a cidade de União dos Palmares cresça junto”, concluiu.

Para a elaboração das diretrizes, as próximas reuniões deverão acontecer até o final de 2019.

Palmares valoriza políticas culturais em Rondônia

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Publicado em 22/10/2019 09h00 Atualizado em 17/08/2023 11h28

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Vanderlei Lourenço, defendeu no último fim de semana, em Cacoal, no estado de Rondônia, a importância de se fazer um recorte para o fomento das políticas culturais voltado a comunidade negra. Sua participação fez parte da agenda da IV Conferência Estadual de Cultura, promovida pelo governo do estado entre a sexta-feira (18) e o domingo (20).

Com o tema Uma Política de Estado Para Cultura: Desafios do Sistema Estadual de Cultura o evento teve como proposta debater possibilidades ao enfrentamento do racismo a partir de ações do Estado. Nesse sentido, a FCP levou sua experiência de como atua na repercussão do movimento antirracista por meio da cultura. “Fortalecendo as estruturas governamentais, tanto em âmbito estadual como no federal, e, também, o trabalho da FCP. Assim, alcançamos um patamar mais elevado de apoio, fomento e difusão das manifestações culturais do nosso país, algo que agora necessita ser mantido”, afirma Lourenço.


Segundo Jobson Bandeira, superintende da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), o espaço de conhecimento proporcionado pela conferência foi um dos pontos altos do encontro. “Com a conferência, pretendemos resgatar a autoestima dos artistas que lutam por dias melhores e fazem da arte o seu bem-estar e o seu sustento”, disse. Ele ressaltou o momento como importante ao aperfeiçoamento da política pública marcado pelo intercâmbio entre os delegados dos municípios, pessoas que conhecem a cultura e potenciais locais.


Chicão, Vanderlei Lourenço e Antônio Neto durante
IV Conferência Estadual de Cultura

José Jodan, vice-governador de Rondônia, se mostrou entusiasmado ao reconhecer artistas e multiplicadores culturais. “Nosso estado é um dos mais ricos em cultura e por isso temos o dever de apoiar esse povo que nos representa, levando nossa bandeira a outros estados e nações por meio de suas artes”, enfatizou, afirmando que a cultura rondoniense precisa ser valorizada.

No encontro, os participantes debateram a cultura a partir dos aspectos propostos pelos eixos de discussões Cultura Indígena, Sistemas de Cultura e Cultura Afro-brasileira. Na sequência, fizeram a revisão do Plano Estadual de Cultura e a Renovação do Conselho Estadual de Política Cultura. O governo do estado considerou a oportunidade única pois, junto da sociedade civil, avaliou as políticas culturais em vigor, propondo o seu aperfeiçoamento. “Desse modo, fica garantida a sua maior efetividade”, parabenizou Lourenço, pela iniciativa.

O LEGADO DO GRANDE ATIVISTA MARCUS MOSIAH GARVEY

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Publicado em 17/08/2023 13h27 Atualizado em 17/08/2023 13h49
Neste dia 17 de agosto, a Fundação Cultural Palmares, sob inspiração de seu presidente, João Jorge Santos Rodrigues, presta suas homenagens a este ícone do Pan Africanismo mundial, apresentando um pouco de sua história e trajetória libertária, por entender que Marcus Mosiah Garvey é um importante exemplo de liderança, que liberta a si mesmo e no processo inspira a libertação de muitos.


Marcus Mosiah Garvey era conhecido como “o profeta” para os seguidores da filosofia rastafári, sua figura tem uma importância fundamental para todos os movimentos pan-africanos da diáspora e do continente africano a partir do século 20.

Sua ex esposa, a grande ativista Amy Ashwood Garvey também teve um papel muito importante no pan-africanismo jamaicano.Por meio de importantes ONGs, Amy atuava fortemente contra o racismo e defendia a unificação de interesses comuns entre descendentes de africanos. Ela morreu em 1969 na capital Kingston e até hoje é considerada um dos maiores nomes do movimento pan-africanista.

Assim como Amy, a trajetória de Marcus Garvey representa um marco na cultura negra no mundo a favor dos direitos civis dos negros.   Garvey acreditava que os negros deveriam ser independentes financeiramente dos brancos, desenvolver o espírito empreendedor e investir no seu próprio negócio.

Com a saúde debilitada, Marcus Garvey teve dois derrames em junho de 1940, morrendo no dia 10 daquele mês, sendo velado em Londres, sua moradia na época. Em 1964, os seus restos mortais foram enviados para a Jamaica, sendo proclamado o primeiro herói do país.

TRAJETÓRIA

Nascido em St. Ann 's Bay, capital do paroquiano de St. Ann, Jamaica, ele era a caçula de 11 filhos, nove dos quais morreram na infância. Garvey frequentou o berçário e a escola primária de Saint Ann 's Bay e era considerado um aluno brilhante. Aos 14 anos, Marcus Garvey tornou-se aprendiz de empresário. Sua infância foi marcada por notáveis incidentes racistas que desencadearam uma luta antirracista. Como vizinho de uma família branca, ele fez amizade com uma garota de sua idade, que aos 14 anos foi enviada para a Inglaterra e proibiu o contato.

Gavey é considerado por muitos como o mais importante líder negro para movimentos que surgiram após seus feitos, sendo uma agente de transformação. Sua passagem pelos Estados Unidos, por exemplo, revolucionou os objetivos de pessoas negras que lutavam por seus diretos, fazendo que percebessem que a luta não se limitava às fronteiras do estado-nação em que estavam, mas que deveria haver uma solidariedade entre os negros de todo o mundo, para fortalecer sua luta por liberdade.

Por Fundação Cultural Palmares.

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES PARTICIPA DE SOLENIDADE QUE HOMENAGEIA O DIA NACIONAL DA IMIGRAÇÃO CHINESA

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Publicado em 17/08/2023 18h19

O presidente da Fundação Cultural Palmares João Jorge Rodrigues participou na tarde desta quinta-feira, 17 de agosto de 2023, as Sessão Solene em Homenagem ao Dia Nacional da Imigração Chinesa no Brasil, instituído no calendário oficial do País pela Lei n. 13.686/2018 - de autoria do Deputado Federal Fausto Pinato (PP/SP), que preside as Frentes Parlamentares Brasil-China e BRICS.

O evento realizado pelo Instituto Sociocultural Brasil/China – Ibrachina, que marca o estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e o Brasil, contou com a participação de autoridades e personalidades, como a Banda Olodum.


Foto / Ibrachina

Conforme afirma o site da Ibrachina, a mesa de honra da sessão solene, além de Joao Jorge foi composta por Thomas Law, presidente do Ibrachina; os deputados federais Vander Loubet e Carlos Zarattini, vice-presidentes das Frentes Parlamentares Brasil/China e BRICS; Jin Hongjun, ministro da Embaixada da China; e o embaixador Pedro Murilo Ortega Terra, representando o Ministério das Relações Exteriores.

Por Fundação Cultural Palmares.

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES EXPRESSA PROFUNDO PESAR PELA MORTE DA LÍDER QUILOMBOLA MÃE BERNADETE

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Publicado em 18/08/2023 08h02 Atualizado em 18/08/2023 14h25
Mãe Bernadete foi assassinada  a tiros dentro do terreiro, na Comunidade Remanescente de Quilombo Pitanga de Palmares, em Simões Filho, no estado da Bahia, nesta quinta-feira, 17 de agosto de 2023.


O presidente João Jorge Rodrigues entrou em contato com o governador da Bahia Jerônimo Rodrigues a fim de pedir a apuração imediata sobre a brutalidade ocorrida. Ainda segundo João Jorge, é necessário fazer justiça, pois casos como este atentam contra a dignidade da população negra.

“Nós expressamos a nossa dor, a nossas tristeza . Foi uma morte cruel, violenta e covarde que atingiu também ao nosso povo. Chega de violência. É Preciso parar com essa tentativa de destruição do nosso povo”, disse João Jorge.

De acordo com testemunhas, os assassinos fugiram levando os celulares dos familiares.

Que os corações enlutados sejam confortados neste momento de profunda indignação e tristeza.

Por Fundação Cultural Palmares.

RESULTADO INICIAL DE HABILIAÇÃO DO EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA N.º 02/2019

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Publicado em 22/10/2019 09h00 Atualizado em 18/08/2023 11h08

Dispõe sobre a habilitação dos candidatos inscritos no Edital de Seleção Pública n° 02/2019 – Intercâmbio Cultural: Edição Palmares 31 anos.

O Presidente da Fundação Cultural Palmares, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 29 de março de 2019, publicado no Diário Oficial da União, de 01º de abril de 2019, e considerando o previsto no item 9 do Edital de Seleção Pública n° 02/2019. publicado na Seção 3 no Diário Oficial da União – DOU, de 03 de setembro de 2019, torna público o resultado inicial da habilitação do Edital de Seleção Pública – INTERCÂMBIO CULTURAL: EDIÇÃO PALMARES 31 ANOS

RESULTADO INICIAL DE HABILITAÇÃO

Candidatos Habilitados:

EVERTON BISPO DOS SANTOS, Salvador/BA

AMANDA DA SILVA MOREIRA, Salvador/BA

PAULA J. SALES MARINHO DOS SANTOS, Salvador/BA

RONALD DE JESUS CASTRO, Salvador/BA

Candidatos inabilitados e justificativa:

WALESKA BARBOSA, Brasília/DF: a candidata não atendeu os itens 8.10.1 b, c, d, e f do Edital.

FLÁVIA REGINA RODRIGUES PEREIRA, Caucaia/CE: A candidata não atendeu o item 8.10.1 f do Edital.

KIZZY PEREIRA SANTOS, Porto Alegre/RS: a candidata não atendeu o item 8.10.1 f do Edital

NUNO COELHO DE ALCÂNTARA JUNIOR, São Paulo/SP: o candidato não atendeu os itens 8.10.1 b, c e d do Edital.

ÉDER DE BARROS FERREIRA, Gravataí/RS: o candidato não atendeu os itens 8.10.1 b, c, d, e f do Edital.

ÉDSON LUÍS DUTRA, São Leopoldo/RS, O candidato não atendeu os itens 8.10.1 d, e e f do Edital.

 

A Música Popular Brasileira (MPB) e suas influências negras

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Publicado em 17/10/2019 09h00 Atualizado em 18/08/2023 11h10

Comemorado anualmente desde o ano 2012, o Dia da Música Popular Brasileira (MPB) homenageia o nascimento da primeira compositora oficial do gênero, a carioca Chiquinha Gonzaga, e relembra a cada 17 de outubro, personalidades fundamentais aos registros da diversidade brasileira a partir da música. Considerando a influência afro-brasileira na MPB (além da indígena e europeia) a Fundação Cultural Palmares (FCP) homenageia aos artistas, ressaltando a contribuição de personalidades negras que se destacaram nos diferentes aspectos da música nacional: letras, melodias, harmonias, ritmos e técnicas vocais.

“A música do nosso país é muito rica e devemos esse legado a artistas de diferentes gerações como Pixinguinha, Jair Rodrigues, Sandra de Sá, Jorge Ben Jor, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Leci Brandão, Elza Soares, Mart’nália entre muitos e muitas que podem ser considerados a própria arte”, destaca Vanderlei Lourenço, presidente da FCP, lembrando que as raízes da MPB vêm do período colonial, se esboçando como gênero musical nas grandes cidades a partir dos séculos XVIII e XIX, se consolidando na década de 1960 tal como é conhecido nos dias atuais.

A música é um aspecto importante da cultura de um povo. Além de uma linguagem é ainda um mecanismo de registro da história, pois perpetua fatos e cotidianos marcantes de determinados tempos, permitindo esse referencial às gerações futuras tal como acontece na história oral. Por meio da pesquisa A Música Como Documento em Sala de Aula, a especialista Dilcéia Boaventura dos Santos defende a utilização da música como fonte histórica em sala de aula. “Possui sua importância na construção da identidade do aluno como agente histórico crítico-reflexivo”, afirma em seu estudo.

Kátia Cilene Martins, pedagoga e também coordenadora-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC/FCP) também recomenda a prática. “Levei a música para a sala de aula com a intenção de trabalhar disciplina, mas os alunos se identificaram e se envolveram mais. Então, mudei de estratégia e comecei a utilizar como um recurso didático para as aulas de Português e de Literatura, os resultados foram incríveis”, conta, recordando as experiências que teve em escolas de Ensino Fundamental no Maranhão.

Segundo Kátia, a música deve ser valorizada como instrumento linguístico, comportamental, literário e muito mais, pois, sabendo ser usada, desperta o interesse dos estudantes para toda e qualquer área do conhecimento. Ela, que muitas vezes se referenciou com as canções de Djavan, destaca que a música “Facilita a compreensão de como funcionaram, por exemplo, as Escolas Literárias ao mesmo tempo em que transforma o agora, harmonizando o espaço escolar”.

Os movimentos da MPB – Para além do gênero musical, a MPB se tornou uma ampla frente cultural com o objetivo de promover a reflexão social sobre decisões que interferem no coletivo nacional. A Jovem Guarda e a Tropicália, foram desdobramentos da MPB que, na década de 1970, ganharam força. Cristiane de Oliveira Silva Madeira, especialista em Letras Inglês-Português, destaca em seu artigo A Música Popular Brasileira em Sala de Aula que, muitos compositores brasileiros utilizaram essa forma de expressão como meio de tornar públicas as suas discordâncias políticas e sociais.

Referenciando estilos – A MPB sempre se caracterizou pela mistura em sua procura por resgatar a tradição brasileira. “É reflexo da soma de diferentes estilos musicais, também assimilando elementos modernos”, explica o historiador Fernando Saroba, em entrevista ao blog Ndmais. Para exemplificar, ele cita combinações como as feitas de um baião com toque de guitarra elétrica, a marcha acompanhada por teclado, um rock com chorinho, mesclas do que é tradicionalmente brasileiro com o que é típico das influências estrangeiras.

A partir dos anos 2000 surgiu a Nova MPB, trazendo nomes e talentos como Seu Jorge, Ellen Oléria, Bia Ferreira, Marcelo Café, Xenia França, Luedji Luna. Apesar de ser vista como uma continuidade contemporânea da MPB tradicional, o Novo estilo traz algo ainda mais dinâmico quanto à melodia e a composição, porém, não alcançando o mesmo espaço midiático dos movimentos anteriores. Atualmente, um investimento vem sendo feito por empresas televisivas por meio de programas que selecionam novos talentos musicais, onde vêm se destacando cada vez mais as vozes e as influência negras.

Mulheres quilombolas se destacam na produção sustentável e na proteção do território

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Publicado em 17/10/2019 09h00 Atualizado em 18/08/2023 11h13

No último dia da quinzena de mobilização pelos direitos das
trabalhadoras do campo, campanha celebra o Dia Internacional
das Mulheres Rurais com o tema “Guardiãs da Terra”

A contribuição das mulheres agricultoras para o bem-estar socioeconômico, para a segurança alimentar mundial e para a redução da pobreza é celebrada nesta terça-feira, 15 de outubro, com o Dia Internacional das Mulheres Rurais. Dar visibilidade ao trabalho delas é o principal objetivo da campanha regional “Mulheres Rurais, Mulheres com Direitos”, coordenada pela Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério da Agricultura em parceria com a FAO/ONU e outras instituições.

No Brasil, as mulheres representam praticamente metade da população residente no campo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E mais de 63% delas são afrodescendentes.

Guardiãs da terra – No município de Santa Tereza, em Tocantins, está localizada a comunidade quilombola Barra da Aroeira. Formada em meados da década de 30, a comunidade reúne cerca de 97 famílias que produzem de tudo um pouco: arroz, feijão, mandioca, abóbora, inhame, batata-doce, hortaliças, galinha, porcos.

A Associação Comunitária do Quilombo da Barra da Aroeira é comandada por Maria de Fátima Rodrigues, de 50 anos. Ela tem seis filhos e é a primeira mulher a presidir a associação.

Assim como outras mulheres do quilombo, Fátima é agricultora e artesã, além de ser a principal responsável pelo cuidado da casa. Ela ainda aproveita sua experiência com os alimentos como merendeira escolar. “Eu trabalho meio período na escola e no outro período aqui na casa, na roça plantando mandioca, cuidando das galinhas”, relata.

O modo de produção da comunidade da Barra da Aroeira segue os princípios da agroecologia. A maior parte dos alimentos produzidos pelas agricultoras quilombolas são consumidos pelas famílias da própria comunidade e alguns produtos são vendidos em feiras na capital Palmas. 

Maria de Fátima compartilha que o principal desafio da comunidade é conseguir apoio para aumentar a produção e, consequentemente, a renda. “Nosso interesse é produzir mais quantidade, mas até agora enfrentamos muitos desafios para estar organizando a terra para plantar. Às vezes, as hortaliças perdem, porque não tem como escoar os produtos”, conta.

As mulheres da Barra da Aroeira contam com o apoio da associação e da Cooperativa Quilombarras, criada recentemente pelos agricultores da comunidade. Segundo Maria de Fátima, a cooperativa já está ajudando com a divulgação dos produtos quilombolas e deve reunir futuramente cooperados de outros quilombos da região.

Elas também participam de atividades de capacitação técnica e trocas de experiência promovidas por universidades da região e pelo Departamento de Agricultura Familiar da Secretaria de Agricultura do Estado de Tocantins.

“O que esperamos é um apoio pra nós trabalhadoras rurais, especialmente nós quilombolas, mostrar a nossa força, porque somos pessoas ainda discriminadas. O nosso interesse é melhorar a qualidade de vida e a renda das mulheres quilombolas”, disse Fátima.

Um ato de nascimento – Na comunidade quilombola de Tocantins, a Mumbuca, situada em Mateiros, na área do Parque Estadual do Jalapão, o povoado também é marcado pela gestão feminina. Uma das principais articuladoras do quilombo é Ana Cláudia Mumbuca, de 32 anos. Além de agricultora, Ana é artesã e se tornou professora. Com a experiência da vida acadêmica, ela traduz o cotidiano da comunidade para a cidade e do mundo urbano para os quilombolas.

“Mumbuca é uma comunidade matriarcal. As mulheres são muito especiais nessa comunidade. Há muitas gerações, as mulheres estão na frente no processo educacional, na gestão do quilombo, são agricultoras, artesãs, então, elas compartilham a organização da vida da comunidade”, comenta Ana.

Para manter a produção agrícola de forma sustentável e orgânica, a comunidade desenvolveu quatro tipos de roça: a vazante, que é feita nas terras mais baixas, de várzea; a roça capão, que permite a produção de arroz e feijão em meio as árvores do Cerrado; a roça “esgoto”, considerada a mais permanente, pois garante a comida do ano todo;  e a roça capoeira, que representa a terra deixada para “descansar” depois de um certo período de cultivo.

“A área do cerrado do Jalapão é muito frágil, tem muita areia, é uma terra muito improdutiva para produção agroecológica. Por isso que nós quilombolas somos responsáveis por encontrar um sistema de plantio, uma das roças mais inteligentes que o Jalapão encontrou de produzir”, explicou Ana.

Além da agricultura, as mulheres de Mumbuca se destacam pelo artesanato de capim dourado, uma das principais marcas turísticas da região. A grande meta delas é conquistar a titularidade do território para manter a tradição e garantir que as gerações futuras também possam produzir alimentos no modo tradicional e promover a cultura da região.

“O ato de plantar é um ato de nascimento. Somos de fato guardiãs da terra, da vida, da nossa existência. Sem a terra a gente não vive, a gente não planta. A mulher no quilombo é extremamente importante. Somos cuidadoras dessa terra e responsáveis pela segurança alimentar e ambiental. Nós temos um modo de vida sustentável para o planeta”, disse Ana.

15 dias de mobilização – De 1º a 15 de outubro, a Campanha #Mulheres Rurais, Mulheres com Direitos promoveu 15 dias de mobilização para valorizar a contribuição das trabalhadoras do campo ao cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável relacionados à igualdade de gênero e ao fim da pobreza rural. O tema norteador da quinzena ativista foi “O futuro é junto com as mulheres rurais”, com a hashtag #JuntoComAsMulheresRurais.

Fonte: www.agricultura.gov.br

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