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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 17/12/2025 13h25

Movimento Negro de Campina Grande completa 38 anos!

Série de palestras e debates integra a programação comemorativa da organização paraibana
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Publicado em 14/10/2024 13h03

Para celebrar os 38 anos de luta contra o racismo, completados no próximo dia 8, o Movimento Negro de Campina Grande (MNCG) elaborou vasta programação, para debater com a comunidade acadêmica da Universidade Estadual da Paraíba (EUPB) os direitos da população negra.

Entre os temas em foco está o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira, tornado obrigatório pela Lei 10.639\03, tanto em escolas públicas como particulares do ensino básico. Criada no primeiro governo Lula, a lei é a mesma que instituiu o 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra, e está completando 21 anos.

A legislação atendeu a uma reivindicação histórica dos movimentos negros, que vinham lutando desde a criação do Teatro Experimental do Negro, em 1944, para que o Estado brasileiro reconhecesse e valorizasse o legado dos povos africanos na formação educacional da sociedade brasileira.

Da programação, que tem apoio cultural do Batuque Nagô (maracatu) e da Batalha da Pirâmide (slam, ou competição de poesia falada), constam ainda debates sobre o genocídio da juventude negra e os impactos do racismo estrutural na saúde da população afrodescendente. Alguns destaques da programação de novembro:

Dias 11 e 12 | 14hs – “Ciência e Tecnologia na História da África e dos Afrodescendentes”, minicurso sobre combate ao racismo epistêmico, com apoio dos centros acadêmicos de Biologia, Farmácia e Enfermagem, e do Departamento de Psicologia, em cujo auditório acontecerá o evento.

Dia 18 | 14hs – Palestra do historiador Jair Silva Ferreira, seguida de debate, sobre a importância das contribuições das civilizações africanas para o progresso cultural, científico e tecnológico da humanidade, no âmbito do Programa de Pós- Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática. O historiador participa, também, no Museu de Artes Afro- Brasil Rolando Toro, em Recife, de homenagem à escritora e militante Inaldete Pinheiro de Andrade.

Dias 18, 19, 21 e 22 – série de palestras e debates em escolas públicas sobre educação para as relações étnico-raciais, em cumprimento à Lei 10.639\03. Participam das atividades as seguintes unidades de ensino: Escola Cidadã Integral Professor  Raul Córdula, Escola Cidadã Integral Professor Itan Pereira, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Murilo Braga, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Walnyza Borborema Cunha Lima, Escola Cidadã Integral Monsenhor Salles e Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor Antônio Oliveira.

Mais informações com Ana Lúcia Sales, da coordenação da série de eventos: (083) 98831-7319; ebanoluciapb@gmail.com.

Cultura, Artes, História e Esportes

No Memória Ancestral desta semana, os desafios da gestão pública

Mariana Braga é a convidada da vez, e fala sobre participação social no governo
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Publicado em 15/10/2024 13h08

O diálogo desta semana é com a chefe da Assessoria de Participação Social do Ministério da Cultura (MinC), Mariana Braga Teixeira, e o tema, “Participação social e diversidade: desafios na gestão pública”.

Mariana expõe os desafios e realizações da pasta e da trajetória como gestora pública, advogada, artista e ativista – em especial, nas lutas do movimento negro e candomblecista.

Apresentado por Dandara Pantoja, Michael Ironham e Nayara Avelino, “Memória Ancestral” celebra as histórias, vozes e saberes que atravessam gerações, conectando o passado ao presente e projetando um futuro de orgulho e esperança.

Cada episódio traz conversas inspiradoras com artistas, líderes comunitários e pensadores, mergulhando nas raízes da nossa ancestralidade e nos ecos da herança africana que moldam a identidade nacional.

De tradições orais a movimentos culturais contemporâneos, o "Memória Ancestral" é um espaço para resgatar memórias, romper silêncios e recontar a história do nosso povo, sob o olhar atento de uma juventude negra curiosa e engajada.

Junte-se a nós nesta jornada de valorização e conhecimento, e descubra como a cultura negra brasileira continua a florescer, resistir e inspirar!

O podcast é uma produção do Centro de Informação e Acervo da Memória (CIAM/FCP), com apoio da Assessoria de Comunicação (ASCOM /FCP).

Confira o segundo episódio no youtube (https://www.youtube.com/watch?v=dBLORr1wfLo), compartilhe e ajude a manter viva a nossa memória ancestral!

Cultura, Artes, História e Esportes

Saiba como esclarecer dúvidas sobre o edital Sabores e Saberes!

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Publicado em 16/10/2024 14h01

Alguma dúvida sobre o edital “Sabores e Saberes: Comida de Terreiro”? Envie para o e-mail matrizafricana2024@gmail.com, que teremos o maior prazer em esclarecer! O campo “Assunto” deve ser preenchido da seguinte forma: “DÚVIDAS – NOME DO(A) CANDIDATO(A)”.

Aproveitamos para lembrar que o “1º Edital Sabores e Saberes: Comida de Terreiro para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana de Terreiro” está com as inscrições abertas até o dia 29 deste mês de outubro, no site da Palmares!

Não perca tempo! Acesse o link, informe-se e inscreva seu projeto:
https://www.gov.br/palmares/pt-br/assuntos/noticias/ampliado-prazo-de-inscricoes-no-edital-sabores-e-saberes

Cultura, Artes, História e Esportes

Palmares recebe babalaô para debater parcerias culturais

O sacerdote apresentou propostas de capacitação de comunidades tradicionais
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Publicado em 16/10/2024 16h44

A Fundação Cultural Palmares recebeu, nesta quarta (16), a visita do Babaláwo Ifamakanjuola Alabi Adedosu, conhecido como Marcelo Monteiro, presidente do Centro de Tradições Afro-Brasileiras (Cetrab).

Professor, sacerdote, político e pesquisador, Monteiro apresentou propostas para ampliar as ações voltadas às comunidades tradicionais e fortalecer parcerias institucionais.

No encontro com o presidente da Palmares, João Jorge Rodrigues, foram debatidas iniciativas como a criação de um curso de desenvolvimento organizacional para lideranças de comunidades de matriz africana e de terreiro.

“Essa nova fase da Fundação é uma conquista não apenas institucional, mas coletiva, porque representa um passo significativo na valorização das tradições afro-brasileiras", celebrou Monteiro.

O babalaô externou o compromisso de contribuir com projetos que reforcem a autonomia das comunidades tradicionais, especialmente as de matriz africana e de terreiro, “que sempre resistiram e mantiveram viva a nossa ancestralidade”.

Ele disse acreditar que a capacitação e o intercâmbio cultural ajudam a fortalecer esses territórios, assegurando que suas práticas e saberes “continuem sendo reconhecidos e respeitados em toda a sociedade”.

O presidente João Jorge Santos Rodrigues agradeceu a visita e reafirmou a importância do intercâmbio cultural como meio de fortalecer o pertencimento e a cidadania.

“A presença de Marcelo Monteiro é motivo de alegria, e reforça nosso compromisso com o resgate cultural e a valorização das nossas tradições”, declarou.

Cultura, Artes, História e Esportes

Sai resultado preliminar do Edital Manifestações Político-Culturais 20 de Novembro!

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Publicado em 16/10/2024 20h06 Atualizado em 04/11/2024 14h48

A Fundação Cultural Palmares tem a satisfação de anunciar, nesta quarta (16/10/2024), o Resultado Preliminar da Fase de Seleção do Edital Chamamento Público – Manifestações Político-Culturais 20 de Novembro – Zumbi e Dandara dos Palmares.

As Organizações da Sociedade Civil – OSCs podem acessar a lista preliminar de seleção, com suas respectivas notas, por meio do arquivo abaixo. O resultado está disponível também na plataforma TransfereGov.

Importante destacar que a Fundação Cultural Palmares assegurará aos proponentes a interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar, conforme disposto no item 7.7 do edital e obedecendo ao prazo contido no item 7do calendário retificado.

O prazo se inicia em 17/10 e vai até o dia 21/10/2024. Os recursos serão apresentados por meio da plataforma eletrônica Transferegov.br

Acesse aqui o resultado preliminar.

Clique aqui para acessar o Edital Completo. 

Cultura, Artes, História e Esportes

Sai o resultado final da fase de seleção do Edital de Mobilidade Cultural Afro-brasileira!

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Publicado em 18/10/2024 18h36 Atualizado em 18/10/2024 19h40

A Fundação Cultural Palmares tem o prazer de anunciar, nesta data (18/10/2024), o tão aguardado resultado final da fase de seleção do II Edição do Edital Bolsa de Mobilidade Cultural Afro-brasileira!

A Palmares agradece a todos que participaram e acreditaram neste projeto. Agora, chegou a hora de conferir se o seu nome está entre os selecionados!

Parabéns aos contemplados! Seguimos juntos na promoção e valorização da cultura afro-brasileira!

Veja, abaixo, a lista completa dos selecionados!

Resultado final da fase de Seleção.

Cultura, Artes, História e Esportes

Hip-hop agitou a Fundação Palmares nesta sexta (18)

Rap e breakdance deram o tom do evento, abraçado com entusiasmo pelos artistas convidados
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Publicado em 18/10/2024 19h33
Aspecto da diversificada plateia do Palmares canta, conta e dança
Aspecto da diversificada plateia do Palmares canta, conta e dança

Foi uma tarde-noite de música, dança e palavras. Palavras vigorosas, dignas da expressão cultural que a Fundação Palmares abrigou nesta sexta (18), fazendo jus ao movimento político que deu voz às periferias brasileiras.

Breakdance e rap deram o tom do evento. O breakdance, com seus passos improvisados, ritmados, envolventes, que contagiaram a todos e todas presentes – do público aos artistas convidados, passando pelos servidores e colaboradores da |Palmares.

O rap, com seus versos de denúncia e protesto, que incendiaram a plateia. Afinal, como depôs o DJ Jean, o rap é mais que música: “É um meio de transformar a realidade. É ferramenta de trabalho, resgate e prosperidade”.

– O rap faz com que o jovem se veja como artista, afastando-o do desejo de seguir caminhos como o crime ou a violência, resumiu o DJ.

É essa ferramenta poderosa que o projeto “Palmares canta, conta e dança” se propôs a potencializar – o que foi compreendido e abraçado, com entusiasmo, pelos artistas convidados, como Negra Jaque, GOG e os DJs Marola e Jean.

– Essa iniciativa é extraordinária. Quanto mais fazemos eventos para olhar para nós mesmos, para nos fortalecer e valorizar nossas identidades, mais isso é fundamental para o futuro do país (Negra Jaque).

– A iniciativa da Fundação Palmares, de se aproximar dos jovens da periferia e abrir portas para o hip-hop é, sem dúvida, uma ação transformadora (DJ Jean).

Foram ricos, os depoimentos. Todos exaltando a iniciativa da Fundação Cultural Palmares e postulando a continuidade do projeto “Palmares canta, conta e dança”. Mas paremos de mediar, e deixemos os interessados falarem.

Trechos dos depoimentos

 NEGRA JAQUE <- <- <-<- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <-<- <-<- <-<- <-<- <-<- <-

Sempre fui uma adolescente rebelde. Então, quando conheci o rap, foi uma forma de me conectar com o mundo, com as coisas, de ter memórias do que eu estava fazendo. Hoje, o rap entrou em várias plataformas, especialmente digitais. É extremamente consumido em seus diversos aspectos, em tudo o que o envolve, na própria construção do rap. 

O futuro da comunidade segue com a minha colaboração na expansão do mundo e na construção de cidadania, mas existe uma vertente preocupada em ser artista, e não é só isso [...]. A gente não pode deixar de ser próspero, porque eu acho importante que pessoas negras tenham recursos, mas não podemos perder a nossa essência.

Eu penso que, mesmo sendo o hip-hop uma cultura de revolução, ele é feito por pessoas, e as pessoas refletem o que sofrem. Então, ele não deixou de ser violento, nem de ser, muitas vezes, abusivo [...]. Apresentar minhas músicas, fazer shows, dar palestras e apoiar outras meninas e meninos foi a melhor maneira que encontrei de denunciar e refletir sobre o legado do passado.

Essa iniciativa da Fundação Palmares é extraordinária. Quanto mais fazemos eventos para olhar para nós mesmos, para nos fortalecer e valorizar nossas identidades, mais isso é fundamental para o futuro do país. Não estou dizendo isso da boca para fora. Não é brincadeira, não é discurso ensaiado, é real. Quanto mais fortes formos, com uma identidade bem construída e empoderada, mais conseguiremos construir um país melhor.

DJ JEAN <- <- <-<- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <-<- <-<- <-<- <-<- <-<- <-

O rap, sem dúvida, é a voz da periferia. Ele expressa que o jovem da periferia não tem acesso aos benefícios que muitas vezes a classe média e comercial possuem. A questão do ensino, da saúde e da educação é completamente diferente no contexto do rap. O rap denuncia essas desigualdades, expressa e grita essas realidades. 

Ele busca uma igualdade plena, onde seja possível andar em um carro bom, ter uma casa confortável e viver de forma digna. O rap é mais do que música: é uma ferramenta de resistência e transformação social, que oferece aos jovens da periferia uma chance de se expressarem e de reivindicarem seu lugar na sociedade. 

A iniciativa da Fundação Palmares, de se aproximar dos jovens da periferia e abrir portas para o hip-hop é, sem dúvida, uma ação transformadora. O fato de o Estado estar mais presente em comunidades vulneráveis, oferecendo oportunidades culturais, significa menos caminhos para o crime e menos encarceramento.

Esse movimento é essencial, uma das melhores iniciativas do momento, e tem potencial para gerar frutos a médio e longo prazos. É uma semente plantada agora, que precisa de cuidado e continuidade para crescer e dar resultados duradouros. Não se trata de um projeto passageiro, mas de uma caminhada que deve ser constante.

Muitos jovens vão poder reconhecer e agradecer por esse espaço. O que começa como uma iniciativa cultural pode se tornar uma rede de transformação social profunda, e o reconhecimento é um testemunho importante do impacto que essa parceria já está causando. Que a Palmares siga firme nessa missão e que os frutos dessa caminhada se multipliquem. 

GOG <- <- <-<- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <- <-<- <-<- <-<- <-<- <-<- <-

O rap é mais do que uma expressão musical; ele é a tradução do cotidiano e um campo de ação onde se discutem questões sociais, raciais, econômicas e identitárias. Continua sendo uma ferramenta potente de denúncia, resistência e transformação. 

A realidade está em constante construção. Por isso, os temas, letras, métricas e ritmos evoluem e se renovam. O novo sempre se apresenta, mas nem tudo que é novo se configura como uma novidade real. A essência do rap se mantém, mas ele se adapta ao tempo e aos desafios atuais. 

Enfrentamos diversos tipos de preconceito ao longo do caminho, e essa é uma realidade que persiste. Enxergamos o preconceito como um termômetro que indica a necessidade de mantermos nossa luta ativa. Para nós, a música é uma forma de resistência e denúncia. É a arma com a qual combatemos a discriminação e reivindicamos nosso espaço. 

A parceria com a Fundação Cultural Palmares é fruto de um diálogo franco e extremamente necessário. O presidente João Jorge e sua equipe nos enchem de orgulho por conduzirem uma negociação pautada no respeito e reconhecimento do trabalho que o movimento hip-hop brasileiro vem realizando há mais de quatro décadas.

Ações como essa tiveram impacto concreto nas comunidades e, agora, com essa nova fase, têm potencial para avançar ainda mais. Encontros como o "Palmares Canta Conta e Dança" são essenciais para inspirar jovens a seguirem na música e atuarem como agentes culturais em seus territórios. 

O diretor Nelson Mendes deu boas vindas aos participantes
O diretor Nelson Mendes deu boas vindas aos participantes
Cultura, Artes, História e Esportes

Feira estreita laços econômicos e culturais entre o Brasil e o continente africano!

O evento foi encerrado neste sábado (26), com a presença do presidente da Fundação Palmares
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Publicado em 27/10/2024 08h05 Atualizado em 27/10/2024 08h09

O diretor Nelson Mendes participou da solenidade de abertura da Expo África
O diretor Nelson Mendes participou da solenidade de abertura da Expo África

– Chegou o momento de nós, afro-brasileiros, irmos além da admiração e do amor pela cultura africana e estabelecermos conexões que possam fortalecer nossa comunidade aqui na América do Sul e no Brasil.

A fala do presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Santos Rodrigues, sintetiza os objetivos da “Expo África Brasil – Connection SP”, encerrada neste sábado (26), na Expo Center Norte, na capital paulista.

Bastante reverenciado pelos participantes, João Jorge reiterou o apoio ao “início de uma trajetória empresarial e de intercâmbio”, que considera “fundamental para a população africana e para nós, que compartilhamos essa herança”.

Nelson Mendes, diretor da Fundação Palmares, já havia destacado a importância do empreendimento (o primeiro da América Latina destinado a empresas multissetoriais dos países africanos), na solenidade de abertura, sexta (25).

“Nós temos a missão de preservar e valorizar a cultura afro-brasileira. É fundamental estarmos presentes em um evento como este, que conta com representações tão importantes do continente africano”, resumiu Mendes.

NEGÓCIOS. Com a exposição de cerca de 200 empresas e a participação de embaixadores e cônsules de diferentes países africanos e latino-americanos, a “Expo África” abrigou fóruns de imersão e de negócios e manifestações e produtos artístico-culturais.

O objetivo foi promover a aproximação do Brasil com o terceiro maior continente do mundo, por meio do desenvolvimento de negócios, do fortalecimento do turismo e da troca de know how, envolvendo arte e cultura do Brasil, da África e da América Latina.

“Atualmente, um dos nossos maiores ativos é o turismo internacional, e estamos planejando um tour pelo continente africano, para fortalecer as relações com o Brasil”, anunciou Rui Alves, titular da Secretaria Municipal de Turismo de São Paulo, ainda durante a abertura da Expo.

IMERSÃO. O entusiasmo foi compartilhado pela diplomata ganense Abena Pokua Adompim Busia: “Estamos muito felizes em abraçar o espírito desta exposição. Reconhecemos que a África vive no coração do Brasil e que, em muitos aspectos, a África é o Brasil”.

Mas, como pontuou, “apesar dessa conexão profunda, ainda conhecemos pouco uns sobre os outros” – daí a importância desse tipo de iniciativa, que “oferece uma plataforma para aprofundar nosso entendimento mútuo”.

Presidente do Instituto Literáfrica, João Canda corroborou o potencial do evento, que “oferece ao Brasil uma imersão profunda no continente africano, revelando uma África ainda desconhecida para muitos, uma África que, para alguns, parece ter parado no tempo”.

PALMARES. A “Expo África Brasil” é fruto do trabalho do Instituto Literáfrica, organização fundada em 2011, e que, ao longo desses anos, promove a conexão entre o Brasil e as nações africanas, por meio desse tipo de iniciativa, que tende a crescer, como acredita Abena Busia.

“E voltar no próximo ano com ainda mais representantes de Gana e de outras nações africanas”, disse, ressaltando o papel da Fundação Cultural Palmares, “que sempre reconheceu a importância da África para o Brasil, e sua presença aqui hoje reflete esse compromisso”.

Um compromisso que é do Governo Lula e da ministra da Cultura, Margareth Menezes, que enviou saudações aos participantes, devidamente repassadas pelo diretor Nelson Mendes e pelo presidente da Fundação, João Jorge Rodrigues.

Pequenos negócios: um dos focos do evento
Pequenos negócios: um dos focos do evento
Cultura, Artes, História e Esportes

Terceiro episódio do podcast aborda a saúde mental dos jovens artistas negros

A convidada é Nayane Cruz, psicóloga, terapeuta comunitária, poetisa e artista plástica
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Publicado em 29/10/2024 18h58 Atualizado em 30/10/2024 09h54

Sob o tema "Setembro Amarelo: Saúde Mental e População Negra", o episódio desta semana explora os desafios específicos que jovens artistas negros enfrentam na luta pela elevação da autoestima e no cuidado com a saúde mental.

E a perspectiva é de Nayane Cruz, que compartilha a experiência atuando nessa área e na produção cultural. Mais conhecida como Nay Luz, ela psicóloga, terapeuta comunitária, produtora cultural, poetisa e artista plástica.

Ao longo da entrevista, ela reflete sobre os impactos do racismo e das desigualdades sociais na vida de jovens artistas negros e revela como a arte pode ser um canal de resistência, cura e fortalecimento da identidade.

Em uma conversa que vai da psicologia à cultura, esta jovem pra lá de antenada destaca a importância de espaços de acolhimento e cuidado, além de práticas que promovam o bem-estar emocional e o respeito à diversidade.

Apresentado por Dandara Pantoja, Michael Ironham e Naiara Avelino, Memória Ancestral celebra as histórias, vozes e saberes que atravessam gerações, conectando o passado ao presente e projetando um futuro de orgulho e esperança.

Cada episódio do podcast Memória Ancestral traz conversas inspiradoras com artistas, líderes comunitários e pensadores em geral, mergulhando nas raízes da nossa ancestralidade e nos ecos da herança africana que moldam a identidade nacional.

De tradições orais a movimentos culturais contemporâneos, o Memória Ancestral é um espaço para resgatar memórias, romper silêncios e recontar a história do nosso povo, sob o olhar atento de uma juventude negra curiosa e engajada.

Junte-se a nós nesta jornada de valorização e conhecimento e descubra como a cultura negra brasileira continua a florescer, resistir e inspirar!

O podcast é uma produção do Centro de Informação e Acervo da Memória (CIAM/FCP), com apoio da Assessoria de Comunicação (ASCOM/FCP).

Confira o segundo episódio no youtube (https://youtu.be/a_ewwmA7bb0), compartilhe e ajude a manter viva a nossa memória ancestral!

Cultura, Artes, História e Esportes

Sai o resultado preliminar de habilitação

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Publicado em 31/10/2024 17h21 Atualizado em 04/11/2024 10h45

A Fundação Cultural Palmares tem o prazer de anunciar, nesta data (31/10/2024), o resultado preliminar de habilitação da II Edição do Edital Bolsa de Mobilidade Cultural Afro-brasileira!

Importante destacar que a Fundação Cultural Palmares assegurará aos proponentes a interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar, conforme disposto no item 10.11 do edital e obedecendo ao prazo contido no Anexo I - Cronograma retificado.

O prazo se inicia em 01/11 e vai até o dia 05/11/2024. Os recursos serão apresentados por meio da plataforma eletrônica Prosas, na aba "Comunicados", conforme mensagem de notificação encaminhada ao e-mail cadastrado.

Lembramos que somente serão aceitos pedidos de reconsideração com a devida justificativa.

Resultado Preliminar de Habilitação Mobilidade.

Clique aqui para acessar o Edital Completo.

Cultura, Artes, História e Esportes

Programação comemorativa de Alagoas

Confira aqui algumas das atividades previstas/realizadas no estado!
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Publicado em 01/11/2024 10h17 Atualizado em 19/11/2024 09h28



MACEIÓ / SERRA DA BARRIGA 

[sujeita a alterações]


1. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DA FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES/MINC

20 de novembro | Quarta-feira
08h50 – Recepção das autoridades pelo cortejo dos religiosos de matriz africana
09h10 – Execução do Hino Nacional Brasileiro
     - Fala introdutória do mestre de cerimônias
     - Autoridades dirigem-se para o tablado oficial
     - Assinatura de atos e pronunciamentos
11h30 – Apresentações artístico-culturais
    - Rodas de capoeira
    - Ritos religiosos (matriz africana)
    - Dança, música, performances
17h00 – Encerramento
LOCAL: Parque Memorial Quilombo dos Palmares / Serra da Barriga

21 de novembro | Quinta-feira
Diálogos Palmarinos: Personalidades negras  - herança e legado
08h30 –
Café da manhã e boas-vindas
10h00 – Abertura: saudação das autoridades locais e federais presentes
10h30 – 2ª Reunião Ordinária da Comissão de Análise de Personalidades Negras – CPNN/FCP (escuta ativa e consolidação de indicações)
12h00 – Almoço
14h00 – 2ª Reunião Ordinária da Comissão de Análise de Personalidades Negras – CPNN/FCP (triagem de indicações e votação em plenária)
17h00 – Encerramento
LOCAL: Auditório da Universidade Federal de Alagoas – UFAL, Maceió/AL

22 de novembro | Sexta-feira
Diálogos Palmarinos: Quilombismo e ações afirmativas
09h00 –
Credenciamento e café da manhã
10h00 – Painel 1: “A participação da sociedade civil nas celebrações do 20 de novembro”
12h30 – Almoço
14h00 – Painel 2: “20 de novembro, o feriado nacional da consciência negra” (diálogo entre quilombolas, fazedores de cultura, pesquisadores negros, artistas e religiosos)
17h00 – Coffee Break e encerramento cultural
LOCAL: Auditório da Universidade Federal de Alagoas – UFAL, Maceió/AL

23 de novembro | Sábado
Celebração ao Novo Feriado Nacional, no Parque Memorial Quilombo dos Palmares
12h00 –
Almoço
15h00 – Atividades várias:
    - Instalação de “Placas da Memória”, pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC)
    - Instalação de placa alusiva ao novo feriado nacional
    - Entrega de Certificações Quilombolas (DPA/FCP)
    - Assinatura de protocolo para gestão da Casa Jorge de Lima (UFAL + IPHAN + FCP + prefeitura local)
    - Apresentações artísticas
LOCAL: Parque Memorial Quilombo dos Palmares / Serra da Barriga


2. PROGRAMAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS

05 a 09 de novembro| Terça a segunda-feira
    -
Enconquite - Encontro de comunidades quilombolas e povos tradicionais de terreiro
CONTATO: (82) 99670-6678
Guesb (Cláudia Puentes e Mãe Neide)

16 de novembro | Sábado
22h00 às 09h00 - 35ª Romaria da Terra e das Águas

18 de novembro| Segunda-feira
08h00 às 21h00 - Malungos e erês abraçando Palmares/ Projeto Vamos Subir a Serra. Anajô
CONTATO: (82) 99137-6112

19 de novembro| Terça-feira
Malungos e Erês Abraçando Palmares/ Projeto Vamos Subir a Serra- Anajô
23h00- Concentração para a vigília do berimbau
CONTATO: (82) 99137-6112

20 de novembro| Quarta-feira
00h00- Vigília do Berimbau- Muzenza capoeira
08h00 às 17hoo- Programação especial da Fundação Cultural Palmares

23 de novembro| Sábado
Programação especial Fundação Cultural Palmares
17h00- Preparação da estrutura da trilha ecológica Zumbi dos Palmares

24 de novembro| Domingo
08h00-Trilha ecológica Zumbi dos Palmares
CONTATO: Bruno
(82) 98108-9114
09h00- Viva Zumbi capoeira
CONTATO: (82) 99646-6284
Contra Mestre Arapuá

29 e 30 de novembro| Sexta e Sábado
    - 25º Zumbimba
CONTATO: (82) 98899-9962
Mestre Camisa (capoeira Abada) Professor: Morcego Preto

3. PROGRAMAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

Vamos subir a serra!
(produção do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô)

13 de novembro| Quarta-feira

Palco Dandara 
15h00 - Abertura do espaço
18h00 - Cortejo das Águas-Inaê/Povo de Exu/Odoyá e Batuque Alagoano
Palco Kizomba
19h00 - Pagode da Naná Martins
21h00 - Vibrações
Espaço Kazuli
16h00-Vivências em capoeira- Mestre Besourão 

14 de novembro | Quinta-feira
Palco Dandara 
15h00 - Coco de Roda Nosso lar-Escola Nosso Lar/Semed-Maceió/Professora Ana Carla 
Baianas da escola Neide França/Semed-Maceió
18h00 - Samba de Roda Posu Betá 
Palco Kizomba
19h00 - Vamos Subir Sound
DJ Obama/Carlos PXT/Maju Shanil/ Myrra/Tribo/Arielly Oliveira/Luiz de Assis/ JC o Bárbaro/Tequila Bomb 
Espaço Kazuli
15h00 - Arte Capoeira-Festival de dupla das escolas de Semed Maceió
16h00 - Encerramento 

15 de novembro| Sexta-feira
Palco Dandara
18h00 - Welligton Pinheiro e Grupo Palmares
Palco Kizomba
18h00 - Jairo Queiroz
21h30 - Jorge Aragão
Espaço Kazuli
17h00 - Vivência Omo Ayo (Criança Feliz)- Confecção de brinquedos- Vivi Magrela
18h00 - Vivência em Capoeira-Mestre Letro 

16 de novembro| Sábado
Palco Dandara 
15h00-Banda Afro e dança Guerreiros de Zumbi- Escola Padre Donald/União
18h00-Oficina de Roda e pocket show-Grupo Coco das Aqualtunes 
Palco Kizomba
19h00 - Mateus Aleluia
21h00 - Banda Afro Afroxé 
Espaço Kazuli 
17h00 - Vivências Omo Ayo (Criança Feliz)-Confeccção de brinquedos-Vivi Magrela
Oficina de Percussão Manu Preta  

17 de novembro| Domingo
Palco Dandara 
15h00 - Ladainhas da Capoeira
17h00 - Oficina: O samba com Igbonam Rocha
18h00 - Igbonam Rocha e samba de Nego 
Espaço Kizomba
19h00 às 21h00-Samba da Periferia e convidados 
Espaço Mokambo (Hip-hop)
15h00 às 19h00-Ari Consciência-Papo de Periferia DJ Obama-Pista de dança Black 
Samba Rap-Negra Cíntia, Nato Peixoto e Kamza
Bate-papo e música-Mary Alves e Mago Jow 
Espaço Kazuli 
17h00 - Oficina de Percussão-Afro dendê (Mestre cabelinho) 
18h00 - Oficina de Dança Afro-Carlos Rodrigues  

18 de novembro| Segunda-feira 
14h00 - Palmares In Loco Especial 
15h00 - Apresentação Cultural-Axé com Coletivo Inaê 
16h00 - Xirê de Malungo-Contribuição da Cultura Bantu para o Brasil, com Tiganá Santana. Mediador: Vagner Bijagó 
17h00 - Pôr do Sol Cultural no Mirante Acoiene com: Natividade e Orquestra de Tambores 

COMUNIDADE QUILOMBOLA MUQUÉM 

12 de novembro | Terça-feira
15h30 – Abertura da feira de artesanato quilombola e exposição fotográfica
16h00 – Cortejo Afro-brasileiro Marinalva Bezerra da Silva
Grupo Afro OLÓÓMI ÁYYÉÉ
Grupo Afro CRAS
Religiosos de matriz africana

13 de novembro | Quarta-feira
13h00 – Feira de artesanato quilombola e exposição fotográfica
13h30 – Oficina de argila com os artesãos Irineia Rosa (Patrimônio Vivo de Alagoas), Aparecida Pereira (Fifia) e Julieta (Patrimônio Vivo de União dos Palmares)
15h30 – Apresentação cultural
17h00 – encerramento

14 de novembro | Quinta-feira
9h30 – Roda de conversa: Território e Identidade
13h00 – Feira de artesanato e exposição
13h30 – Oficina de trança nagô
15h00 – Roda de conversa: Autoaceitação
17h00 – Encerramento

15 de novembro | Sexta-feira
14h00 – Feira de artesanato e exposição fotográfica
17h00 – Encerramento

16 de novembro | Sábado
14h00 – Feira de Artesanato e Exposição Fotográfica
CONTATO: (82) 99137-6112
Carlos da CPT

17 de novembro| Domingo
18h00 - Coco de roda Xodó Nordestino
19h00 – Concurso da Beleza Negra da Comunidade Quilombola.
19h00 - Grupo Afro OLÓÓMI ÁYYÉÉ
22h00 – Banda Vibrações
Participação afro do CRAS de Viçosa
Luan Love
LOCAL: Espaço Cultural da Comunidade Quilombola Muquém
CONTATO: Maria das Dores
(82) 99407-9599

Leia também narrativas sobre:

  • Mês da Consciência Negra mobiliza o país!
  • Quilombo dos Palmares
  • Zumbi
  • Aqualtune
  • Ganga Zumba
  • Acotirene e Dandara
  • Serra da Barriga: a força da natureza!
  • A cultura afro-brasileira sobre a Serra da Barriga!
  • Todos os caminhos levam ao Parque dos Palmares, neste 20 de novembro!
  • No mês da consciência negra, certificações quilombolas avançam!
Cultura, Artes, História e Esportes

Programação comemorativa pelo Brasil!

Confira aqui algumas das atividades previstas/realizadas país afora!
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Publicado em 01/11/2024 10h31 Atualizado em 08/11/2024 14h12

SALVADOR 


23 de outubro a 29 de dezembro | Sábado a sexta-feira

  • INSTITUIÇÃO: Caixa Cultural Salvador
  • EVENTO: Exposição O povo negro é o meu povo. Lista Cerqueira, 50 anos de fotografia
  • INFORMAÇÕES: https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/Programacao.aspx?idEvento=2181

01 de novembro| Sexta-feira

  • INSTITUIÇÃO: Novembro Azeviche (Concha acústica)
  • EVENTO: Aniversário de 50 anos do Ilê Ayê
  • INFORMAÇÕES: https://consciencianegra.unifesp.br/


08 de novembro| Sexta-feira

  • INSTITUIÇÃO: Afrocidade
  • EVENTO: Afrocidade na Senzala do Barro Preto
  • INFORMAÇÕES: https://www.sympla.com.br/evento/afrobaile-afrocidade-e-convidados


21 a 23 de novembro| Quinta a sábado

  • INSTITUIÇÃO: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • EVENTO: Fórum Pró-Igualdade Racial e Inclusão Social do Recôncavo 2024
  • INFORMAÇÕES: https://ufrb.edu.br/propaae/forum2024


29 e 30 de novembro| Sexta e sábado

  • INSTITUIÇÃO: Hub de Inovação Vale do Dendê
  • EVENTO: Festival Afroturismo ano VI
  • INFORMAÇÕES: afrofuturismo.com.br
SÃO PAULO 

 
07 de novembro | Quinta-feira

14h00 – “Lírios”: Música popular Ancestral

Foye CCSP


09 de novembro a 8 de dezembro | Sábado a domingo

10h00 às 20h00 – II Mostra Universidade Zumbi dos Palmares- Virada da Consciência

Centro Cultural São Paulo


09 de novembro | Sábado

  • Feira Luz criativa – Edição D`Ketu
  • LOCAL: Museu da língua portuguesa


16 a 20 de novembro | Sábado a quarta-feira

14h00 – Sesc Pompeia

  • INSTITUIÇÃO: Universidade Zumbi dos Palmares
  • EVENTO: Virada da consciência
  • INFORMAÇÕES: https://viradadaconsciencia.com.br


16 a 22 de novembro| Sábado a sexta-feira

  • INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de São Paulo / UNIFESP
  • EVENTO: Semana da Consciência Negra 2024
  • INFORMAÇÕES: https://consciencianegra.unifesp.br/


16 de novembro| Sábado

  • EVENTO: Exposição Raízes:  arte afro de um jovem autista
  • LOCAL: Universidade Zumbi dos Palmares
  • EVENTO: Exposição Memórias negras urbanas
  • LOCAL: Universidade Zumbi dos Palmares


17 de novembro| Domingo


15h00- Escurecendo as ideias: Performace “Viva as Grandes Figuras! Protagonismo negro nas artes do sudeste brasileiro”


20 de novembro | Quarta-feira

14h00 às 15h00 – Cortejo do Termo de Congada Rainha das Águas e Cerimonial de devolução digital


23 de novembro| Sábado

14h00 – Visita temática + oficina Mãos que tecem desejos: uma exposição sobre arte têxtil tradicional africana (Praça da Luz 2, Centro Histórico de São Paulo/ Pinacoteca)

14h30 às 16h30 – Programa diálogos transversais: Narrativas negras nas artes gráficas: Histórias em quadrinhos (Praça da Luz 2, Centro Histórico de São Paulo/ Pinacoteca. Auditório do Edifício Pina Luz)

RIO DE JANEIRO 

04 a 25 de novembro| Segunda a segunda

  • EVENTO: Programa Palavras Pretas
  • TRANSMISSÃO: Canal Yaras e Pagus / Youtube
  • CONTATO: (21) 9665-6281

Adriana Odara Martins, Marcelo Dias e Maria Luiza

08 de novembro| Sexta-feira

  • EVENTO: Roda de conversa. Até Onde vai a Pequena África? A cidade negra do Rio de Janeiro para além da região portuária
  • LOCAL: Instituto de pesquisas das Culturas Negras / IPCN

Av. Mem de Sá, 208- Centro do Rio de Janeiro

  • CONTATO: (21) 97285-9639

Marcia Glória

09 e 10 de novembro | Sábado a domingo

  • EVENTO: Seminário LGBTQIA+
  • LOCAL: Instituto de Pesquisas das Culturas Negras – IPCN

End.: Av. Mem de Sá, 208 - Centro, Rio de Janeiro

  • CONTATO: (21) 97285-9639

Marcia Glória

10 de novembro | Domingo

  • EVENTO: Feira Afro Festival IPCN  
  • LOCAL: Instituto de Pesquisas das Culturas Negras – IPCN

End.: Av. Mem de Sá, 208 - Centro, Rio de Janeiro

  • CONTATO: (21) 97285-9639

Marcia Glória

14 de novembro | Quinta-feira

  • EVENTO: Lançamento de livro do selo Rubi – IPCN  
  • LOCAL: Instituto de Pesquisas das Culturas Negras - IPCN

End.: Av. Mem de Sá, 208 - Centro, Rio de Janeiro

  • CONTATO: (21) 97285-9639

Marcia Glória

24 de novembro| Domingo

  • EVENTO: Rezas e Benzeduras
  • LOCAL: Instituto de Pesquisas das Culturas Negras – IPCN

End.: Av. Mem de Sá, 208 - Centro, Rio de Janeiro

  • CONTATO: (21) 97285-9639

Marcia Glória

21 a 24 de novembro| Quinta a domingo

  • EVENTO: Novembro Negro Rio 2024
  • ATRAÇÕES: Palestras, Rodas de Conversa e Oficinas.
  • LOCAL: Docas Pedro II, André Rebouças
  • End.: Av. Barão de Tefé, 75, Rio de Janeiro
  • CONTATO: Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial (CPIR), Prefeitura do Rio de Janeiro.

21 a 24 de novembro| Quinta a domingo

  • EVENTO:  Arqueologia na Pequena África
  • ATRAÇÕES: Exposição de parte do acervo arqueológico relacionado ao Cais do Valongo e vinculado ao Patrimônio da Humanidade. Instituto Rio Patrimônio da Humanidade / IRPH, Prefeitura do Rio de Janeiro.
  • LOCAL: Docas Pedro II - André Rebouças - Av. Barão de Tefé, 75, Rio de Janeiro

27 novembro| Quarta

20h00 – Exibição do Documentário: Saúde Antirracista na Favela, é possível?

27 novembro| Quarta

17h45 – Palestra Saúde antirracista e os PCDS (Dr. Rennê Alves)

BRASÍLIA 

05 de novembro| Terça-feira

09h00 – Abertura da exposição África-Brasil

  • Exposição de elementos da contribuição da cultura africana no Brasil (saguão da portaria principal)
  • Exposição do acervo bibliográfico da temática racial (biblioteca do MTE)
  • Exposição Manuel Querino. Saguão e túnel do anexo e nas TVS do MTE (próximo a elevadores)

09h30 – Mesa de lançamento do Novembro Negro no MTE – Manuel Querino (miniauditório)


06 de novembro| Quarta-feira

09h30 – Mesa redonda. Contribuições do MTE para a agenda racial (miniauditório)


07 de novembro| Quinta-feira

09h30 – Mesa redonda. ODS 18: Desafios da agenda racial no mundo do trabalho (miniauditório)

14h30 – Roda de conversa. Economia Criativa: Trabalho, Identidade e Tradição (miniauditório)

14h30 – Oficina de trança afro (miniauditório)

16h00 – Atividade cultural. Roda de capoeira (miniauditório)


08 de novembro| Sexta-feira

10h00 a 11h30 – Mulheres Negras Ontem e Hoje (miniauditório)

12h00 a 14h00 – Cine Debate (miniauditório)

15h00 a 17h00 – Roda de Samba(miniauditório)


18 de novembro| Segunda-feira

18h0 – Os Encantos de Oxum, mostra de Dete Lima

19h00 – Lançamento do livro Estratégias e Política de Combate à Discriminação Racial, de Kabengele Munanga

LOCAL: Biblioteca do Instituto Nacional do Livro


19 de novembro| Terça-feira

17h30 – Palestra de Jesse Jackson: Perspectivas para os anos 2.000: Cidadania Para os Excluídos

LOCAL: Auditório Petrônio Portela, Senado Federal

19h30 – Exposições Canções do Meu Povo: Um Autorretrato dos Afro-americanos e Prisma Negro

LOCAL: Congresso Nacional


22 de novembro| Sexta-feira

19h30 – Apresentação do livro Mãe Hilda: a História da Minha Vida, com a presença da Yalorixá do Ilê Axè Jitolu, Mãe Hilda

20h00 – Performace da poeta Elisa Lucinda

21h00 – Banda Som Afro-Brasil

LOCAL: Espaço Cultural 508 Sul


23 de novembro| Sábado

21h00- Bandas Orixás Millegy, Raízes Negras e Asé Dudu

LOCAL: Em frente ao Congresso Nacional

MINAS GERAIS


01 de novembro | Sexta-feira

00h00 – Exposição Coleção Virtual 600+1 Irúnmólè

08h00 – Exposição do projeto Memórias Afirmativas (segundo andar da FAFICH e da Escola de Engenharia)

17h00 – Fórum Vozes da Periferia: Leitura Coletiva de Carolina Maria de Jesus

 

04 de novembro | Segunda-feira

08h00 – Feira Preta 2024 e desfile étnico (Praça de Serviços)

08h00 – Exposição. O (preto)gonismo urbano do meu avô (corredores da Escola da Arquitetura)

16h00 – Conferência de abertura do Novembro Negro 2024: A luta antirracista e os direitos humanos (auditório da Reitoria)

19h00 – Festival de Teatro Negro. Cena curta: Aguacéu. Espetáculo: Capelas Gerais (Escola de Belas Artes – auditório)

19h00 – Roda de conversa. O papel do Curso Afirmação na pós e no ingresso à pós-graduação por ações afirmativas (Faculdade de Educação da UFMG – Jardim Mandala)

 

05 de novembro | Terça-feira

14h00 – Encontro Internacional Negritude & Literatura Literafro – 20 ANOS (Faculdade de Letras – Auditório 1007)

15h00 – Festival de Teatro Negro. Ciberterreiro: Uma roça de beats e batuques. Vivência com Gil Amâncio (Sala Athaulfo Nascimento, Prédio do Teatro)

17h40 – Roda de conversa. Oralidade, ancestralidade e território: Educação quilombola como estratégia de combate à crise climática (Sala B413, CAD2)

19h00 – Conferência. 3ª Semana Negra no Promestre. Mesa 1: Nós Desembolados! (Auditório Luiz Pompeu, Faculdade de Educação da UFMG)

19h30 – Festival de Teatro Negro. Grupo de teatro Morro em Cena. Espetáculo: Fia Fea de Delegado (Escola de Belas Artes – auditório)

 

06 de novembro | Quarta-feira

12h30 – Apresentações artísticas.  Quarta Doze e Trinta, edição em parceria com o Festival de Teatro Negro UFMG (Praça de Serviços)

12h30 – Espetáculo: Solos de Rua. Cia Fusion de Dança (auditório da Reitoria)

13h00 – Minicurso Ìṣẹ̀ṣè Ifá. Tradição, epistemologia e cultura yorùbá (Escola de Ciência da Informação, sala 1001)

14h00 – Oficina. Combate ao racismo na escola: práticas pedagógicas e a implementação da Lei 10.639/03 (FAE/UFMG, Sala 4110)

14h00 – Encontro Internacional Negritude & Literatura Literafro 20 ANOS (Faculdade de Letras – Auditório Graciela Ravetti)

14h00 – Conferência. 3ª Semana Negra no Promestre. Mesa 2: Presença negra nos mestrados profissionais – o caso da UEMG (Auditório Luiz Pompeu, Faculdade de Educação UFMG)

19h00 – 3ª Semana Negra no Promestre. Mesa 3: Nós Desembolados! (Auditório Luiz Pompeu, Faculdade de Educação UFMG)

19h30 – Festival de Teatro Negro. Cenas Curtas: Um grito silencioso, uma dança barulhenta; Sortilégio; Ímpar; Estudantes pretas em um rebanho alvo; Vozes Negras: um canto de amor e resistência (Espaço Preto do Prédio do Teatro)

 

07 de novembro | Quinta-feira

08h00 – Oficina – Novembro Negro da Faculdade de Medicina da UFMG (Salão Nobre, Faculdade de Medicina da UFMG)

14h00 – Festival de Teatro Negro. Bateu uma onda forte: funk e diversidade. Vivência com Negona Dance (Sala Athaulfo Nascimento, no rédio do teatro)

14h00 – Encontro Internacional Negritude & Literatura Literafro 20 ANOS (Faculdade de Letras – Auditório Graciela Ravetti)

17h30 – Espetáculo Corpo preto surdo: nós estamos aqui. Quinta ao Cair da Tarde. Festival de Teatro Negro (auditório da Reitoria)

18h00 – Apresentação. Teatro do oprimido: Eu quero falar da minha dor (Vão da Letras, Faculdade de Letras)

18h00 – Roda de conversa. A Roda é viva: diálogos sobre estratégias para a luta antirracista (Escola de Veterinária, auditório do térreo)

19h30 – Festival de Teatro Negro. Espetáculo: À sombra da goiabeira. Grupo de Teatro Negro e Atitude (Escola de Belas Artes, auditório)

 

08 de novembro | Sexta-feira

11h00 – Aula Aberta. Psicanálise no fim do mundo? A psicanálise e o genocídio negro no Brasil (Auditório Prof. Luiz de Carvalho Bicalho / FAFICH).

13h00 – Jogos de origem: celebrando a África no Novembro Negro (Praça de Serviços)

14h00 – Minicurso. Dizer de um afrofuturismo: raça, negritude e estratégias de (r)existência (FAFICH, sala 2076)

15h00 – Workshop. Para todos o encanto do canto (Sala ampla ICA, Montes Claros, MG)

19h30 – Festival de Teatro Negro. Cena curta: Benzê. Espetáculo: Teatro decomposto (Escola de Belas Artes, auditório)

 

8 e 9 de novembro | Sexta e sábado  
 
Evento no âmbito da iniciativa Conexão Quilombola Fundação Cultural Palmares. Seminário “Quilombo reconhece quilombo: políticas públicas em pauta”  
 
•    LOCAL: Centro de Referência da Cultura Tradicional Lagoa do Nado (MG)
•    AÇÃO: O seminário é parte do projeto Conexão Quilombola – Saberes ancestrais: terra, água, fogo e ar, quilombo formando quilombo”, apoiado pela Fundação Palmares, por meio de emenda parlamentar da deputada federal Áurea Carolina de Freitas Silva e do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG, campus Ribeirão das Neves).  
•    MOBILIZAÇÃO: o projeto é fruto de mobilização das comunidades quilombolas de Minas Gerais, coordenadas pelo Coletivo dos quilombos de BH: Souza, Mangueiras, Manzo, Mattias, Luízes e Carolinos, além da Federação Quilombola N` Galo.  
•    COLABORAÇÃO: A proposta foi ampliada com a adesão de novas organizações, como UFMG e prefeitura de BH.
•    APOIO INSTITUCIONAL: Conta com a participação de órgãos governamentais, incluindo a Fundação Cultural Palmares e a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.
•    PROTAGONISMO: As comunidades quilombolas são reconhecidas como protagonistas, contribuindo com seus conhecimentos e saberes ancestrais.
•    FORMAÇÃO POLÍTICA: O seminário visa promover a formação política, sensibilização e mobilização das comunidades quilombolas de diferentes regiões do estado.
•    DEBATE COLETIVO: A proposta foi desenvolvida a partir de um extenso processo de debate coletivo entre as comunidades quilombolas.



09 de novembro | Sábado

09h00 – Oficina de dança afro-brasileira, uma conversa com a ancestralidade das danças dos Orixás no contexto escolar (Coltec, na sala de dança)

15h00 – Contação de Histórias. Sábado com Libras. Histórias da África de A a Z

 

11 de novembro | Segunda-feira

09h00 – Oficina de modelagem direta no (des)calçamento (LECA, Laboratório de Experimentação e Criação em Artes da Cena, Escola de Teatro da UFMG)

14h00 – Palestra. Quem descobriu, descobriu: uma introdução às canções de Itamar Assumpção (Faculdade de Letras, auditório 1007)

14h00 – Curso de formação de membros de comissões de heteroidentificação (Auditório B106 / CAD3)

18h00 – Coletivos Negros II: Nuances na periferia (Galeria da Escola de Belas Artes)

19h00 – Roda de Conversas. Quem é o homem negro? Discutindo estereótipos e arquétipos do homem negro brasileiro (Centro de Convivência Negra, FAFICH, 1º andar, sala 1058)

 

12 de novembro | Terça-feira

18h00 - Apresentação artística do Bloco de Carnaval YORUBLOCO (Gramado Central do Instituto de Ciências Agrárias, Campus Montes Claros)

19h00 - Roda de conversa – Quem é o homem negro? Discutindo estereótipos e arquétipos do homem negro brasileiro (CCN – Centro de Convivência Negra – FAFICH 1º andar – Sala 1058)

19h00 - Roda de Abertura (Gramado Central do Instituto de Ciências Agrárias, Campus Montes Claros)

 

13 de novembro | Quarta-feira

08h00 – Oficina de grafite (Moradia Universitária Cyro Versiani dos Anjos, Campus de Montes Claros)

08h00 – Workshop. Territórios negr@s em Belo Horizonte (Auditório do Instituto de Geociências / UFMG)

10h00 – Workshop. Apropriação do espaço urbano pela juventude funkeira belorizontina (Auditório do Instituto de Geociências / UFMG)

12h30 – Apresentação artística. Quarta doze e trinta. Priscila Rezende (Praça de Serviços)

13h00 – Workshop. Metodologias decoloniais para a saúde: a associação da escrevivência e do júri simulado no cuidado antirracista (Faculdade de Farmácia, sala 3006)

14h00 – Oficina. Brincadeiras e jogos africanos (FAE/UFMG, sala: 3112)

14h00 – Cine Museu Debate Filme: M-8, Quando a morte socorre a vida (Auditório Adriana Bogliolo da Escola de Ciência da Informação

 

14 de novembro | Quinta-feira

11h00 – Apresentação artística. Galanga/Chico Rei e a Rainha Djalô (Museu das Minas e do Metal / MM Gerdau)

11h30 – Oficina. Pigmento nas máscaras africanas (Museu das Minas e do Metal/ MM Gerdau)

13h00 – Roda de conversa. Viola Davis, Maria Carolina de Jesus e Michelle Obama, autobiografias de mulheres negras em diálogo (Faculdade de Letras / Sala 4063)

17h00 – Live do Youtube.  Roda de conversa. Religiões de matriz africana e racismo religioso: pontos de atenção e de combate (Playlist do Centro de Estudos Africanos)

17h00 – Apresentação artística. Galanga/Chico Rei e a Rainha Djalô (Museu das Minas e do Metal / MM Gerdau)

17h30 – Oficina. Memórias de ferro: A tradição ferreira africana no Brasil (Museu das Minas e do Metal/ MM Gerdau)

18h00 – Seminário. Cuidar da mente, resgatar a identidade: saúde mental na comunidade negra (Escola de Enfermagem. Auditório Maria Sinno)

19h00 – Apresentação artística. Cena curta. No Limbo (auditório Carangola na FAFICH)


16 de novembro | Sábado

20h00 - Sessão de Planetário – Ao cair da noite, eu me guiarei pelo brilho dos seus olhos

(planetário do Espaço do Conhecimento UFMG)

18 de novembro | Segunda-feira

08h00 – O que eu, você, nós podemos fazer para efetivar a inclusão de profissionais negros(as) na UFMG? (entorno da Praça de Serviços)

15h00 – Apresentação artística. Rap é representatividade (EEFFTO - pátio perto do miniauditório)

19 de novembro |Terça-feira

11h30 – O que eu, você, nós podemos fazer para efetivar a inclusão de profissionais negros(as) na UFMG? (entorno da Praça de Serviços)

14h00 – I Fórum antirracismo: Os multiletramentos, a decolonização dos corpos negros e o letramento racial na sala de aula (Faculdade de Letras / FALE/UFMG – Auditório 2001

14h00 – Seminário sobre o livro do quilombola Antônio Bispo dos Santos, “Colonização, Quilombos: Modos e Significações” (Faculdade de Educação (FaE UFMG/Sala 4114)

14h30 – Roda de conversa. Mil faces da identidade feminina: um olhar filosófico clínico sobre o lugar da mulher negra (CCN / Centro de Convivência Negra / FAFICH 1º andar / Sala 1058)

17h00 – Roda de conversa. Aula de abertura do GE sobre marxismo negro (arena da FAFICH)

18h00 – Oficina. Encontro de interpretação e escrita literária a partir do livro “Sonetos de Birosca e Poemas de Terreiro” (Faculdade de Letras – sala 4069)

18h00 – Palestra. Eu, você e a Esquerda Verdemar: rascunhos para uma branquitude autodestrutiva (FAFICH / Auditório Baesse)

 

20 de novembro | Quarta-feira

10h00 – Exposições. Nossas raízes: identidade racial na Escola de Enfermagem (hall de entrada da Escola de Enfermagem da UFMG)

14h00 – Cine Museu debate o filme Menino 23 (auditório Adriana Bogliolo, da Escola de Ciência da Informação)

20h00 – Performance. Triole quer casar. A casa grande surta! (área externa do T.U.)

20h00 – Apresentação artística. Caboclo, rap ancestral (Praça de Serviços)

 

21 de novembro | Quinta-feira

14h00 – Roda de conversa. O gênero autobiográfico e a negritude: Barack Obama, Viola Davis e Maria Carolina de Jesus + Lançamento do livro “Racismo estético, descolonizando mentes” (Faculdade de Letras – Sala 4063)

14h00 – Evento de lançamento do livro de Fídias Siqueira (auditório Prof. Luiz de Carvalho Bicalho / FAFICH)

14h00 – Palestra. Conexão Minas com Bahia: a cultura e a musicalidade dos blocos afro da Bahia como instrumento de conscientização e movimento antirracista (sala de seminários do Departamento de Morfologia / ICB / Bloco K3 Sala 163)

15h00 – Oficina literária de imersão A cor da pele: poética e acervo de Adão Ventura (CCN – Centro de Convivência Negra / FAFICH 1º andar / Sala 1058)

15h00 – Seminário. Cotas em cargos de comissão e função de Confiança: uma análise do Decreto 11.443/2023 (Escola de Engenharia da UFMG / Seminário 1014)

17h00 – Lançamento da 2ª Edição do livro “Quilombola: lamento de um povo negro”, de autoria da mestra Maria Luiza Marcelino, do Quilombo Namastê / Ubá-MG (Conservatório de Música da UFMG / Sala 01 / miniauditório)

18h00 – Sarau Ginga e Palco Aberto (CCN / Centro de Convivência Negra / FAFICH 1º andar / Sala 1058)

19h00 – Palestra/Roda de conversa Afroslam e Oralitura: como a poesia é fundamental para a luta antirracista (Piscina da Escola de Música – UFMG)

19h30 – Performance poética Minas de Cetim, com Elisa de Sena (Conservatório UFMG / Av. Afonso Pena, 1534 / Centro)

22 de novembro | Sexta-feira

08h00 – Workshop. Meus diversos lápis cor de pele (FAE – Sala de Teleconferência)

13h00 – Seminário Território titulado, liberdade conquistada! (Centro de Atividades Didáticas de Montes Claros / CAAD / MOC)

14h00 – Cine Museu debate. Mostra e minissérie Conexão Brasil-Senegal: a cultura em nós (auditório Adriana Bogliolo, da Escola de Ciência da Informação)

16h00 – Aula performance. Entrou pela gema amarela, saiu pela casca do ovo: encontro de vozes negras (Faculdade de Educação da UFMG / Jardim Mandala)

17h00 – Palestra mulheres negras: onde estamos, o que enfrentamos no ambiente universitário?

(ICB / Auditório 3 / Cerrado)

 

23 de novembro |Sábado

09h00 - Apresentação artística – Festa da consciência negra do Centro Pedagógico (Centro Pedagógico / Quadra Verde)

14h00 – Encontro formativo. Educação na Praça: quadrinhos africanos e quadrinhos afrocentrados no Brasil: entre possibilidades pedagógicas e interesses de mercado

(Espaço do Conhecimento UFMG / Praça da Liberdade n. 700)

20h00 – Sessão de Planetário. Ao cair da noite, eu me guiarei pelo brilho dos seus olhos

(Espaço do Conhecimento UFMG / Praça da Liberdade n. 700)

 

24 de novembro | Domingo

08h00 – Exposição Coletivo e singular: a riqueza da cultura afro-brasileira (Centro de Atividades Didáticas de Montes Claros / CAAD / MOC)

16h00 – Apresentação artística. Roda de capoeira (Centro de Atividades Didáticas de Montes Claros / CAAD / MOC)

 

25 de novembro | Segunda-feira

10h00 – Exposição As cores dos indicadores de atenção ao parto e nascimento! (maternidade do Hospital das Clínicas EBSERH/UFMG e Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública/EEUFMG)

14h30 – Workshop Os intelectuais negros no combate ao racismo (Auditório Basses / FAFICH)

18h30 – Roda de conversa. Representatividade e desafios: a trajetória de dentistas negros no ensino e no mercado de trabalho (saguão da Faculdade de Odontologia)

18h30 – Premiação artística. 8º Prêmio Leda Maria Martins de Artes Cênicas Negras (Conservatório UFMG / Av. Afonso Pena, 1534 / Centro)

19h00 – A África: seus povos, seu passado e seu presente (Auditório B106 / CAD3)

 

26 de novembro | Terça-feira

19h00 – Apresentação artística. Rap, conhecimento e universidade: primeiro ato (Praça de Serviços)

19h00 – Roda de conversa. Matuta: estratégias de povos de terreiro para a luta contra o racismo epistêmico (FAE – Sala de Teleconferência)

27 de novembro | Quarta-feira

12h30 – Apresentação artística. Quarta doze e trinta. Sarah Sampp (Praça de Serviços)

19h00 – Workshop Educação antirracista na educação básica (Centro Pedagógico / sala de reuniões)

 

28 de novembro | Quinta-feira

10h00 – Roda de conversa. O percurso de corpos negros insurgentes na diáspora (EEFFTO – Auditório Maria Lúcia Paixão)

17h00 – Lançamento de revista Transatlântica (CCN / Centro de Convivência Negra / FAFICH 1º andar / Sala 1058)

17h00 – Roda de conversa. Com quantos construtores invisibilizados se faz uma cidade? (Escola de Arquitetura / Sala 410B)

17h30 – Apresentação artística. Ao cair da tarde / Banda Osala (Praça de Serviços)

18h00 – Conferência Professora Nilma Lino Gomes |Movimento Negro Educador: projeto de nação, ações afirmativas e democracia insurgente (auditório da Reitoria)

18h00 – Roda de conversa. Expressões racistas no português: qual a relação entre a linguagem e o racismo? (CCN / Centro de Convivência Negra / FAFICH 1º andar / Sala 1058)

 

29 de novembro | Sexta-feira

09h00 – Exposição. Feira de Kilombu (entorno da Praça de Serviços)

15h00 – Lançamento do livro “Programa ações afirmativas na UFMG” (Faculdade de Educação da UFMG / Jardim Mandala)

16h00 – 2º Encontro sobre comunicação, raça e interseccionalidades (CRI) (Conservatório UFMG / Avenida Afonso Pena, 1534 / Centro)

16h30 – Apresentação artística. Memórias mortais (espaço de convivência da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional)

19h00 – Sarau Poéticas negras (Centro Acadêmico de Ciências do Estado / CACE /Faculdade de Direito)

 

30 de novembro | Sábado

10h00 – Seminário Iº encontro negruras: performatividades negras e periféricas.  Oficina 01: corpo negro, negras palavras (Espaço do Conhecimento da UFMG / hall do 5º andar)

10h00 – Seminário Iº encontro negruras: performatividades negras e periféricas. Oficina 02: teatros negros e ensino (Espaço do Conhecimento da UFMG / sala multiuso)

13h00 – Seminário Iº encontro negruras: performatividades negras e periféricas. Roda de conversa Poéticas da negrura: vidas negras fabulando mundos (Espaço do Conhecimento da UFMG / hall do 5º andar)

15h00 – Seminário Iº encontro negruras: performatividades negras e periféricas. Roda de conversa Pedagogias da negrura: ensinar e aprender como gesto de criação (Espaço do Conhecimento da UFMG / hall do 5º andar)

17h00 – Seminário Iº encontro negruras: performatividades negras e periféricas. Apresentação artística Multiverso. Espetáculo Corpo preto surdo (Espaço do Conhecimento da UFMG / hall do 5º andar)

19h00 – Seminário Iº encontro negruras: performatividades negras e periféricas. Ação performativa E agora... falamos nós (Espaço do Conhecimento da UFMG / hall do 3º andar)

19h30 – Seminário Iº Encontro negruras:  performatividades negras e periféricas. Encerramento com a professora Leda Maria Martins: Performatividades da negrura. (Espaço do Conhecimento da UFMG / hall do 3º andar)

20h00 – Sessão de planetário. Ao cair da noite, eu me guiarei pelo brilho dos seus olhos (Planetário do Espaço do Conhecimento da UFMG)


ACRE 


05 a 08 de novembro |Terça a domingo

  • 10ª Semana em favor de igualdade racial (Universidade Federal do Acre/UFAC)

11 de novembro |Segunda-feira

09h00 – Experiências de dominação, táticas e práticas culturais entre quilombos e indígenas na Amazônia Guaporena (UFAC)


12 de novembro |Terça-feira

14h00 – Psicologia social e relações étnico-raciais

Professores Patrícia da Silva e Edwardy Oliveira (UFAC)

 

13 de novembro |Quarta-feira

14h00- Promoção de saúde mental de estudantes cotistas na universidade: uso de técnicas de enfrentamento ao racismo

Professores Patrícia da Silva, Karolyne Marques da Silva e João Pedro Rosa Ferreira (UFAC)

09h00 – Na batida do pandeiro e no toque do cavaco

Ian Costa Paiva (UFAC)

 

14 de novembro |Quinta-feira

18h30 – Análise estatística nas ciências humanas: compreendendo o racismo e desmistificando o uso da estatística por meio do sofware JASP

Professores Patrícia da Silva, Àgatha Rodrigues Correa da Silva e João Vitor Souza Soares

08h00 às 18h00 – Práticas pedagógicas na educação para as relações étnico-raciais na rede estadual e municipal de educação (UFAC)

 

18 de novembro |Segunda-feira

14h00- Identidade racial e o enegrecimento dos acadêmicos

Professores Patrícia da Silva, Prof. Edwardy Oliveira Benicio de Melo e Lívia Lima da Conceição (UFAC)

 

19 de novembro |Terça-feira    

13h00 – Sequência didática antirracista de Sociologia

Com Aisha da Silva Martins (UFAC)

19h00 – Samaúma vivificante: enegrecer a extensão universitária na tessitura do bem-viver

Professores Marina Vieira de Carvalho, Célia Santos da Silva e Júlia Feitoza da Silva (UFAC)

 

21 de novembro |Quinta-feira

15h00 – Eu não sou outro de ninguém: mulheres negras, autorrecuperação e reconexão ancestral

Professores Queila Batista dos Santos e Sulamita Rosa da Silva (UFAC)

 

27 de novembro |Quarta-feira

08h00 – Ações afirmativas e regionalismo: cotas raciais e autodeclarações para acesso ao serviço público. Professora Lucilene Ferreira de Almeida (UFAC)

 

28 de novembro |Quinta-feira

4° Seminário Afrocientista (UFAC)


SANTA CATARINA


01 de novembro | Sexta-feira

20h00 – Espetáculo performático Bàyànni (espaço do DAC)

07 de novembro | Quinta-feira

09h30 às 12h30 – Oficina e palestra Rosângela Silvestre: vida em dança

(Espaço 1 / DAC)

14h00 às 16h00 – Oficina e palestra Rosângela Silvestre: visa em dança

(Espaço 2 / DAC)

09 de novembro | Sábado

09h00 às 18h00 – Ceart aberto à comunidade. Edição Novembro Negro

(Centro de artes, design e moda / Ceart da Udesc)

25 de novembro | Segunda-feira

08h00 às 12h00 – encontro com Cibele Mateus: Vivências, Confluências e Reflexões Afrodiaspóricas

(Sala de dança do DAC)

 

26 de novembro| Terça-feira

08h00 às 12h00 – encontro com Cibele Mateus: Vivências, Confluências e Reflexões Afrodiaspóricas

(Laboratório 3)


PARAÍBA 


01 de novembro| Sexta-feira

09h00 às 09h40 – Abertura do Novembro Negro 2024 (Auditório Marques / IFPB)

09h00 às 19h30 – Oficina, com atividades / jogos sobre a presença da africanidade nos diversos âmbitos da cultura brasileira (pátio do IFPB)

09h00 às 19h30 – Exposição Falas do apagamento étnico-racial  (anfiteatro do IFPB)

09h50 às 12h00 – Palestra. Políticas públicas para a educação antirracista: desafios para a próxima década (auditório Marques – IFPB)

12h00 às 13h00 – Palestra sobre gastronomia. Imersão na culinária típica, com cuscuz marroquino (auditório Marques / IFPB)

14h40 às 18h00 – Roda de conversa com representantes dos movimentos sociais da Paraíba (Anfiteatro do IFPB)

18h00 às 19h30 – Show de abertura do Novembro Negro 2024 (IFPB)

Cultura, Artes, História e Esportes

Mês da Consciência Negra mobiliza o país!

O ponto alto das celebrações é em Alagoas, sede do Parque Quilombo dos Palmares
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Publicado em 01/11/2024 10h42 Atualizado em 24/11/2024 08h49

O Brasil se mobiliza em torno do mês de novembro, principalmente, do dia 20, celebrado, pela primeira vez, como feriado nacional. De norte a sul do país, as iniciativas de promoção da consciência negra se multiplicam.

Organizados pelos três níveis de governo, por instituições sociais e pela sociedade civil, os eventos vão de conferências a manifestações artístico-culturais, passando por competições desportistas e ritos religiosos.

A finalidade é única: recuperar a memória de um passado perverso, refletir sobre os avanços e os desafios do presente e construir conhecimentos e mecanismos que levem a um futuro mais justo para todos os brasileiros e brasileiras.

MAPA INTERATIVO. Para dar visibilidade às atividades espalhadas pelo Brasil, o Ministério da Igualdade Racial, em parceria com o Ministério da Cultura, laçou um mapa com a programação planejada para o mês.

Abarcando iniciativas dos três níveis de governo e das organizações sociais, o mapa é interativo, ou seja, quem quiser inserir seu evento, poderá fazê-lo, bastando preencher o formulário disponibilizado aqui.

Aqui, você pode conferir algumas das principais celebrações. Acesse o link e veja o apanhado que a Fundação Cultural Palmares fez, para dar uma ideia da dimensão das celebrações País afora [Programação pelo Brasil]

SERRA DA BARRIGA. A programação em Alagoas será intensa, durante todo o mês, mas as atenções estão voltadas para a Serra da Barriga, onde está instalado o Parque Memorial Quilombo dos Palmares – o primeiro e único dedicado à cultura negra do País.

Marco da resistência dos afro-brasileiros à iniquidade do escravismo, o parque foi implantado em 2007, no platô (área plana) do alto da Serra da Barriga, após intensa mobilização de pesquisadores e ativistas da causa negra.

2O DE NOVEMBRO. Na serra, numa área de mata da então Capitania de Pernambuco, formou-se o Quilombo dos Palmares. Maior refúgio de negros da América Latina, chegou a reunir 20 mil pessoas – a maioria, escravizados fugidos dos engenhos da Bahia e de Pernambuco.

Em 1694, depois de cerca de um século de existência, o quilombo foi destruído. Em 20 de novembro do ano seguinte, seu líder de então, Zumbi dos Palmares foi assassinado – daí a relevância simbólica da data para a população afrodescendente.

MULHERES. Importante destacar que apesar de Zumbi dos Palmares e Ganga Zumba serem os líderes mais reportados pela história, as mulheres desempenharam papel ativo na defesa e administração do Quilombo dos Palmares, entre as quais, Aqualtune, Acotirene e Dandara.

E no ano em que se celebra o 20 de novembro como feriado nacional, a Fundação Cultural Palmares empenha-se em tirar o protagonismo feminino da invisibilidade, por meio, entre outras ações, de narrativas sobre a atuação dessas guerreiras.

PONTO ALTO. Anualmente, no 20 de novembro, centenas de pessoas sobem a Serra da Barriga, para celebrar o Dia Nacional da Consciência Negra, por meio de manifestações artístico-culturais, shows, rodas de capoeira e ritos religiosos.

Ponto alto das celebrações, o platô da Serra da Barriga é tomado por religiosos de matriz africana de várias origens, como a Jurema Sagrada (afro-ameríndia), o Xambá (afro-brasileira) e o Candomblé das nações Nagô (ou Ketu), Jeje, Angola e Banto.

COMUNHÃO. Capoeiristas de diferentes vertentes também se reúnem no alto da serra, exibindo variações dessa arte marcial disfarçada de dança – estratégia de escravizados para treinar defesa pessoal sem serem flagrados pelos opressores.

A Capoeira Angola, por exemplo, diferencia-se das demais por seus golpes próximos ao chão, ritmo lento e sem palmas na roda. A Regional, criada por mestre Bimba, tem ritmo mais rápido e movimentos mais suaves.

Enfim, é uma comunhão de ritos, ritmos, movimentos, cores e sons que se junta a outras manifestações (exibição de dança, shows musicais, performances etc.)  para marcar a força da cultura afro-brasileira.

ROMARIA. Para se ter uma ideia do interesse pelo parque, somente no primeiro semestre deste ano mais de 11 mil pessoas percorreram o local, e a expectativa é de que de junho até novembro, cerca de 14 mil subam a serra, totalizando 25 mil visitantes, aproximadamente.

Uma verdadeira romaria, que inclui estrangeiros de diferentes continentes. Neste semestre, por exemplo, foram 112 pessoas de 27 países, vindos, principalmente, da Argentina (15), Alemanha (12), Uruguai (12) e EUA (12).

Do Brasil, acorreu gente de 496 municípios das 27 unidades da Federação, cabendo os maiores números aos estados de São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro e Minas Gerais – além de Alagoas, o campeão, com mais de 7 mil visitantes.

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL. Este ano, as atividades organizadas em nível federal estendem-se do dia 20 até o dia 23, com a realização de debates, instalação de placas comemorativas e entrega de certificações a quilombolas.

Coordenadas pela Fundação Cultural Palmares, e fruto da conjunção de esforços dos ministérios da Cultura e da Igualdade Racial, as atividades revestem-se de grande significado, uma vez que simbolizam o resgate de uma memória que se quis jogar no lixo.

No dia 21, por exemplo, ocorrerá a reinserção dos nomes das personalidades negras excluídos da galeria da Fundação Palmares, pela gestão passada. São 27 ao todo, entre os quais, Benedita da Silva, Elza Soares, Gilberto Gil, Conceição Evaristo, Zezé Motta e Sueli Carneiro.

DIÁLOGOS PALMARINOS. Relevante sublinhar que a iniciativa desse dia vai além da reinserção dos nomes excluídos: a galeria dos negros notáveis está sendo ampliada, o que será tema dos “Diálogos Palmarinos”, no auditório da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió.

Os diálogos se estendem até o dia seguinte, na Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), em União dos Palmares, município onde se situa a serra da Barriga. Desta feita, sobre quilombismo e ações afirmativas, com participação ativa da comunidade.

ENCERRAMENTO. No dia 23, a programação estendida será encerrada, com a instalação, no Parque Memorial Quilombo dos Palmares, de placa alusiva ao feriado nacional – além da entrega de certificações quilombolas e atividades culturais (confira abaixo a programação).

Além da programação de nível federal, as atividades salpicam o estado de Alagoas. A Palmares fez um breve apanhado das iniciativas, e estará sendo atualizado, no decorrer do mês.

SERVIÇO: Serra da Barriga fica no município de União dos Palmares, zona da Mata do estado de Alagoas, a 78 quilômetros da capital, Maceió.

Leia aqui a programação:

  • Em Alagoas
  • Pelo Brasil

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  • Milhares de pessoas subiram o monte sagrado de União dos Palmares!
  • Palmares reinsere nomes e amplia lista de negros notáveis!
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  • Resistência e tecnologia em Serra da Barriga
  • Ministra da Cultura encerra celebrações pelo 20 de novembro em Alagoas
Cultura, Artes, História e Esportes

(Re)veja, aqui, a história do maior quilombo da América Latina!

No mês da consciência negra, é importante revisitar a memória do Quilombo dos Palmares
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Publicado em 01/11/2024 11h03 Atualizado em 24/11/2024 08h49

O Quilombo dos Palmares foi formado no final do século XVI. Apesar de os primeiros registros de sua existência serem de 1597, estima-se que o acampamento dos negros fugidos dos engenhos da Bahia e de Pernambuco, principalmente, já estava instalado desde 1590.

A região escolhida foi a então capitania de Pernambuco, mais precisamente Serra da Barriga, densa zona de mata localizada no hoje estado de Alagoas – um ecossistema rico, com vegetação exuberante e nascentes que alimentam um açude e uma lagoa. 

LÍDERES. O primeiro líder do quilombo foi Ganga Zumba, filho de Aqualtune, princesa do Congo, sequestrado e submetido a trabalhos forçados nas plantações de cana-de-açúcar – o que dá a dimensão da perversidade do processo de escravização dos povos africanos.

Com a morte de Ganga Zumba, supostamente envenenado, Zumbi, seu sobrinho, assumiu a administração do refúgio, o que fez entre 1678 e 1695, quando foi morto pelos portugueses, em 20 de novembro – daí a data comemorativa do Dia Nacional da Consciência Negra.

MULHERES. Apesar de estes dois serem os líderes mais reportados pela história, as mulheres desempenharam papel ativo na defesa e administração do Quilombo dos Palmares. Três grandes referências: Aqualtune, Acotirene e Dandara.

Mãe de Ganga Zumba, Aqualtune foi arrancada de seu reino e submetida a toda sorte de violências nas terras brasileiras, até sua ida para o recém-formado agrupamento de Serra da Barriga, liderando cerca de 200 negros fugidos das fazendas pernambucanas.

Tanto quanto a princesa congolense, Acotirene e Dandara dedicaram a vida ao desenvolvimento do quilombo e à defesa de seu território, destacando-se, entre outras habilidades, pelos conhecimentos militares e aptidão estratégica.

ESTRUTURA. Palmares era uma confederação quilombola, ou seja, um conjunto de assentamentos de negros chamados mocambos. O principal deles era o Mocambo do Macaco, centro político do esconderijo e onde vivia seu líder – ou rei.

A “pequena Angola”, como era conhecido o refúgio, tinha modelo administrativo e estrutura de poder próprios. Embora o quilombo fosse um reinado, as decisões importantes eram tomadas por um colegiado formado pelos líderes dos mocambos.

ECONOMIA. As cidades quilombolas de Palmares sobreviviam da agricultura e do extrativismo, sobretudo. Entre os cultivos mais importantes estavam a mandioca, o feijão, a batata e o milho – além da produção do melaço, da caça, da pesca e da coleta de frutas e palmito, abundantes na região.

Considerado o maior da América Latina, o Quilombo dos Palmares chegou a reunir cerca de 20 mil pessoas – número de habitantes da maioria (70,6%) das cidades brasileiras da atualidade. E devido à sua independência e potência, incomodava os poderosos de então.

DESTRUIÇÃO. A vida na confederação palmarina foi marca por sucessivas tentativas de destruição, por parte dos colonizadores. A primeira delas ocorreu em 1602, e a derradeira, em 1694, quando a expedição liderada por Domingos Jorge Velho destruiu o quilombo.

Apesar da ofensiva, os quilombolas seguiram resistindo por muitos anos na região – inclusive seu líder, Zumbi, morto no ano seguinte, em emboscada preparada pelas tropas portuguesas, conduzidas por um ex-companheiro, Antonio Soares.

PACTO. É importante destacar que no intervalo de tempo entre as batalhas, houve uma tentativa de acordo entre dominadores e dominados. Em 1678, o governador da capitania pernambucana enviou uma proposta de paz com o quilombo, aceito pela então líder, Ganga Zumba.

O pacto estabelecia que os nascidos em Palmares seriam considerados livres e que os que aceitassem o acordo seriam retirados da serra e receberiam terras para viver. Entretanto, não contemplava os novos escravizados fugidos, o que provocou divisão no quilombo e resultou na morte de Ganga Zumba.

Você sabia?

  • A palavra quilombo vem de kilombo, que no idioma bantu significa local de pouso, ou acampamento.
  • Palmares deriva de palmeiras, existentes em grande quantidade na área ocupada pelo quilombo.
  • No quilombo não viviam apenas negros. Indígenas e brancos (pobres) também.
  • Só no Mocambo do Macaco viviam cerca de 6 mil pessoas. Para se ter uma ideia de seu tamanho, a cidade mineira de Serra da Saudade tem 833 habitantes.

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  • Mês da Consciência Negra mobiliza o país!
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Cultura, Artes, História e Esportes

Palmares abre mês da consciência negra com debate sobre letramento racial

Tânia Chaves brindou os participantes com uma fala inspiradora sobre a iniquidade do racismo
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Publicado em 04/11/2024 10h06 Atualizado em 04/11/2024 11h14
A palestra da intelectual ocorreu no âmbito “Sankofa Palmares”, que tratou de temas como sobrecarga de trabalho
A palestra da intelectual ocorreu no âmbito “Sankofa Palmares”, que tratou de temas como sobrecarga de trabalho
A diretora Flávia Costa prestigiou o evento [na foto, com Carlos Eduardo, da CGI/Palmares)
A diretora Flávia Costa prestigiou o evento [na foto, com Carlos Eduardo, da CGI/Palmares)

A cor da pele continua sendo determinante no acesso a direitos. O gênero também – e o tempo de vida na Terra. Esse foi, em síntese, o teor da fala da jornalista e ativista Tânia Chaves, abrindo o Mês da Consciência Negra na Fundação Cultural Palmares.

Sob o guarda-chuva do “Letramento racial”, Chaves bordou a questão do racismo sob vários prismas: da mentira científica sobre a superioridade genética que lastreou a escravização dos negros aos mecanismos que continuam legitimando a hierarquia humana.

A intelectual foi dos aspectos estruturantes às consequências, ou “rastros”, do racismo, como a exígua representação dos negros em espaços de poder e, em oposição, a alta frequência em indicadores de desenvolvimento ruins, como as taxas de desemprego, por exemplo.

CAMPO SIMBÓLICO. Apesar dos avanços, ainda são muitas as engrenagens que alimentam o imaginário social desfavorável à população afrodescendente. E isso inclui o campo simbólico – o campo da palavra, dos conceitos, das piadas, dos dizeres populares.

Termos e expressões como “denegrir”, “ovelha negra”, “meia tigela”, “disputar a nega”, “cabelo ruim”, “lista negra” e “magia negra”, entre muitos outros, carregam significados construídos no tempo do escravismo, e buscam desqualificar a população não branca.

Sim, a língua é também um instrumento de dominação. Identificar e abdicar do uso desse tipo de engrenagem é tarefa de todos – negros ou não negros –, pontuou, com a autoridade de quem conhece bem o poder performativo das palavras.

RACISMO REVERSO. Com delicadeza e simplicidade, a intelectual articulou diferentes perspectivas vinculadas à problemática do racismo, como apropriação cultural, mecanismos de reparação, gaslighting e racismo reverso.

Melhor especificando, a falácia do racismo reverso.

Como bem resumiu a palestrante, o que caracteriza o exercício do racismo é a interdição do acesso dos dominados a direitos, pelos dominantes. E os negros estão longe de constituir-se enquanto grupo dominante. É fato.

Um fato, porém, que está sendo relativizado pelo campo jurídico. Ao igualar os crimes de racismo e de injúria racial, a esfera penal dá margem a que um xingamento seja considerado racismo, o que colocaria os ainda dominados na condição de operadores de dominação.

O que é preocupante.

OUTROS “LUGARES”. Voltando à palestrante, o tema central foi o racismo, mas Chaves passeou por outros “lugares difíceis”, ou subalternizados, como o das mulheres, dos idosos, dos não evidentemente negros – “pardos”, pelo IBGE; “morenos” pelos operadores do “colorismo”.

Uma aula. Didática, clara, consistente.

A palestra sobre “Letramento racial” aconteceu no âmbito do evento “Sankofa Palmares – II imersão”, promovido pela instituição, como forma de contribuir para a harmonia das relações interpessoais e a melhoria da saúde mental de seus colaboradores e servidores.

O presidente da Fundação Palmares, João Jorge Santos Rodrigues, não esteve presente, mas enviou sudação aos participantes desse “retorno ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro" – significado do ideograma africano “Sankofa”.

A “imersão” envolveu servidores e colaboradores da Fundação
A “imersão” envolveu servidores e colaboradores da Fundação
O eventou contou com a participação ativa dos palmarinos
O eventou contou com a participação ativa dos palmarinos
Cultura, Artes, História e Esportes

Fundação Cultural Palmares celebra tema do Enem 2024!

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Publicado em 04/11/2024 14h12

A Fundação Cultural Palmares celebra a escolha do tema da redação do Enem 2024, "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil", que reflete uma questão fundamental para a construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e consciente de sua própria história.

O Brasil é um país que carrega em suas raízes a rica contribuição dos povos africanos, desde a cultura e espiritualidade até a resistência e luta por liberdade. A discussão levantada pelo tema do Exame Nacional do Ensino Médio destaca os desafios que ainda enfrentamos para garantir que essa herança seja devidamente reconhecida, valorizada e preservada.

Nesta oportunidade, reiteramos o compromisso da Fundação Cultural Palmares em promover ações que visem:

  • Preservar e valorizar a memória dos heróis e heroínas afro-brasileiros, como Zumbi dos Palmares, Dandara e Aqualtune, entre outros, cujas histórias são símbolos de resistência e orgulho para o nosso País;
  • Fortalecer as iniciativas culturais e educativas que trazem à tona a importância da contribuição africana para a formação do Brasil, por meio de projetos, rodas de conversa, exposições e parcerias com instituições de ensino.
  • Proteger o patrimônio cultural afro-brasileiro, como a Serra da Barriga e outros marcos históricos, que testemunham a presença e a luta dos quilombolas e da população afrodescendente.
  • Promover políticas públicas que ampliem a inclusão e a representatividade, assegurando que as futuras gerações reconheçam e celebrem a diversidade racial e cultural como um dos maiores patrimônios do Brasil.

Convidamos todos a refletir sobre o tema proposto no Enem e a se engajar ativamente na construção de uma sociedade que valorize e respeite a herança africana em suas múltiplas formas. Esse é um passo fundamental para superarmos os desafios de discriminação racial e desigualdade que ainda persistem.

A Fundação Cultural Palmares segue empenhada nessa jornada, e acredita que a educação é uma ferramenta poderosa para transformar consciências e construir um Brasil mais inclusivo e plural.

Cultura, Artes, História e Esportes

Mapa interativo articula celebrações pelo Brasil!

Cartografia de resistência: mapa registra presença negra em cada canto do País.
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Publicado em 04/11/2024 17h06 Atualizado em 07/11/2024 17h29

O Ministério da Igualdade Racial e o Ministério da Cultura, com apoio da Fundação Cultural Palmares, lança o Mapa das Ações pela Igualdade Racial 2024, uma plataforma digital que reúne as atividades e eventos voltados ao Mês da Consciência Negra.

A ferramenta, disponível no site https://www.gov.br/igualdaderacial/pt-br/novembro-2024/novembro/, convida comunidades, coletivos e cidadãos a inscreverem seus projetos, programas e atividades, conectando-se a uma rede de celebração, de resistência e luta.

“Este mês representa um verdadeiro aquilombamento de atividades em todo o Brasil, um movimento de união que impacta profundamente a população”, festeja João Jorge Rodrigues, presidente da Fundação Cultural Palmares.

“É o momento de ver nossas vozes e histórias ecoando por todas as regiões do país. Nossas rodas de conversa, celebrações e discussões são a prova viva da vitalidade e da relevância da cultura afro-brasileira”, resume.

O mapa, que será atualizado semanalmente, durante o mês de novembro, oferece ao público a oportunidade de participar de eventos que abordam desde rodas de conversa e palestras até rituais religiosos e desfiles de moda.

A programação é uma amostra da vasta diversidade de manifestações culturais e políticas que constituem o Mês da Consciência Negra, reforçando o papel da resistência e da expressão negra no Brasil.

Um espaço para refletir e fortalecer laços

O Mês da Consciência Negra – ou Novembro Negro – é celebrado em um contexto em que as desigualdades sociais e o racismo sistêmico ainda são realidades no País, e demandam atenção e ação.

Em muitas cidades brasileiras, as atividades representam ponto de encontro para jovens das chamadas periferias, líderes espirituais e mulheres negras — figuras centrais da luta antirracista e do fortalecimento cultural afro-brasileiro.

Mais do que uma simples celebração, o mês de novembro se apresenta como um convite para revisitar a herança cultural afro-brasileira e suas contribuições inegáveis à formação do país.

As atividades listadas no mapa permitem identificar intelectuais, artistas e movimentos que se dedicam a manter viva a história, construindo diálogos que apontando para um futuro mais justo e inclusivo.

FERIADO NACIONAL. Este ano, o 20 de novembro será, pela primeira vez, feriado nacional. A medida, aprovada pela Câmara dos Deputados em 2023 e sancionada pelo presidente Lula, sinaliza o reconhecimento das batalhas enfrentadas pela população negra no país.

Como pontua o presidente da Fundação Cultural Palmares, mais do que um feriado, o dia 20 é marco de memória e transformação, que coloca a luta contra o racismo e a desigualdade social no centro do debate público.

“Com a oficialização do feriado, celebramos a resistência e reforçamos a importância de políticas que avancem no sentido de igualdade”, afirma João Jorge. “É uma vitória, mas também um lembrete da necessidade de transformação constante em uma sociedade que ainda precisa confrontar as marcas profundas do racismo.”

PARTICIPE! A criação do Mapa das Ações pela Igualdade Racial é uma mobilização coletiva e depende da participação ativa das lideranças, das comunidades, dos coletivos, das organizações.

Para quem quiser somar suas atividades, a Fundação Palmares e os ministérios da Igualdade Racial e da Cultura reforçam o convite para que todos inscrevam suas iniciativas e fortaleçam a rede.

Desta forma, o mapa se expande, registrando a pluralidade e a riqueza da cultura negra no Brasil. Cada roda de conversa, apresentação ou ritual é uma oportunidade de construir alianças e fortalecer os compromissos com uma sociedade mais justa e inclusiva.

Acesse o Mapa das Ações, inscreva sua atividade e faça parte dessa rede em https://linktr.ee/igualdaderacial

Cultura, Artes, História e Esportes

Celebremos nossas raízes, vozes, futuro!

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Publicado em 05/11/2024 12h36 Atualizado em 05/11/2024 14h52

João Jorge Santos Rodrigues

Hoje, no Dia Nacional da Cultura, estamos aqui para celebrar nossa história, nossa força e o poder transformador que vive em cada expressão artístico-cultural deste País. A cultura é nossa língua mais profunda, um território onde reconhecemos nossas lutas, onde ouvimos os ecos dos nossos ancestrais e projetamos o Brasil que queremos.

Para a Fundação Cultural Palmares e para milhões de brasileiros, este é um momento de renascimento. Estamos vivendo a retomada de uma cultura que já foi apagada, negligenciada, e que agora se coloca no centro da nossa construção coletiva. A cultura negra, indígena, quilombola, de cada povo tradicional, se fortalece e floresce.

Voltamos a ver a cultura não só como festa, mas como força que transforma vidas.

Os investimentos que temos recebido não são apenas recursos; são atos de reparação, de dignidade. A Lei Paulo Gustavo trouxe alívio para quem vive de criar, para quem carrega a cultura como ofício e modo de vida. São bilhões que chegam a quem, com suor e talento, dá forma e som à nossa identidade.

Esses recursos são o Brasil dizendo “a cultura importa”, e importa especialmente para quem, por tanto tempo, permaneceu à margem deles.

A Política Nacional Aldir Blanc vai ainda mais longe. Ela chega às periferias, aos territórios criativos e às regiões do Norte e Nordeste onde a cultura explode nas vozes, nos gestos, nas mãos de quem resiste. Esse é o Brasil onde cada tambor, cada verso, cada história contada é um ato de presença, uma afirmação de vida.

Margareth Menezes, nossa ministra e parceira, destacou algo que carrego comigo: cada real investido em cultura gera um retorno que é mais do que econômico. Para nós, da Fundação Palmares, significa liberdade, significa pão na mesa, futuro para nossos jovens. A cultura, meus amigos, é economia, é sobrevivência. Para nós, população negra, é maneira de existir.

A Fundação Palmares tem o compromisso de garantir que esse direito chegue a quem mais precisa. Queremos que a cultura afro-brasileira, que há séculos constrói este País, continue sendo a base de nossas comunidades. Apoiamos cada ponto de cultura, cada roda de capoeira, cada terreiro, cada celebração, porque são atos de resistência e pertencimento. Esse é o verdadeiro sentido de construir o Brasil: não deixar que nossa história seja esquecida, mas levá-la adiante, cheia de vida.

Quando vejo produções brasileiras ganhando espaço nas telas, nas ruas e nos palcos, sei que estamos no caminho certo. Os investimentos no audiovisual e nos novos centros culturais não são só estruturas. São pontes para que nosso povo conte suas histórias, para que nossas vozes ecoem e para que o mundo escute.

A cultura é nossa forma de ocupar, de afirmar “nós estamos aqui, nós fazemos parte deste País”.

Hoje, quero que cada pessoa negra, cada quilombola, cada jovem da periferia saiba que a Fundação Palmares está ao seu lado. Este Dia Nacional da Cultura é nosso. Cada toque de tambor, cada rima, cada dança é uma celebração, é um mostra de quem somos e do Brasil que sonhamos construir. Sigamos em frente, porque nosso futuro é feito de cultura, de resistência e de esperança.

Viva a cultura brasileira!

Viva a nossa ministra da Cultura!

Viva o presidente Lula!

Viva o povo brasileiro!

Cultura, Artes, História e Esportes

Resultado preliminar de seleção do edital “Manifestações[...]” tem correção!

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Publicado em 06/11/2024 11h47

A Fundação Cultural Palmares informa que houve uma correção no resultado preliminar de seleção do edital chamamento público nº 01/2024: Manifestações Político-culturais 20 de Novembro – Zumbi e Dandara dos Palmares, divulgado em 16 de outubro de 2024.

A lista anteriormente publicizada continha inconsistências, uma vez que foi verificado que a OSC Grêmio Recreativo Acadêmicos do Tatuapé, originalmente listada como pertencente à região Nordeste, corresponde à região Sudeste, pois está situada no estado de São Paulo.

Diante do exposto, o cronograma da fase de seleção teve que ser retificado, sendo necessária também a reabertura do prazo recursal. A retificação sairá no Diário Oficial da União na data de hoje (06/11/2024).

Seguem abaixo as novas datas:

ETAPA

DESCRIÇÃO DA ETAPA

DATAS PREVISTAS

1

Publicação do Aviso do Edital de Chamamento Público

30/08/2024

2

Envio das propostas pelas OSCs

02/09/2024 a 04/10/2024

3

Etapa Competitiva de Avaliação das propostas pela Comissão de Seleção

07/10/2024 a 14/10/2024

4

Divulgação do Resultado Preliminar (retificado)

06/11/2024

5

Interposição de Recursos contra o Resultado Preliminar

07/11/2024 a 11/11/2024

(Prazo de Contrarrazões – 14/11/2024 a 18/11/2024)

6

Análise dos Recursos pela Comissão de Seleção

21/11/2024 a 25/11/2024 (a contar das contrarrazões, se houver)

(Se não houver contrarrazões, o prazo será de 14/11/2024 a 18/11/2024)

7

Homologação e Publicação do Resultado Definitivo da Fase de Seleção, com divulgação das decisões recursais proferidas (se houver)

27/11/2024

(Se não houver contrarrazões, a data prevista será em 21/11/2024)

A lista atualizada já está disponível (consulte aqui) e é a versão correta do resultado preliminar. Por fim, a Fundação Cultural Palmares informa que a interposição de recursos e posterior contrarrazões deverão ser enviadas por meio da plataforma TransfereGov.

Dúvidas poderão ser esclarecidas exclusivamente de forma eletrônica, pelo e-mail: editalmanifestacoesFCP2024@gmail.com, endereçadas à Comissão de Seleção.

A Fundação Cultural Palmares pede sinceras desculpas por qualquer inconveniente e  agradece a compreensão de todos.

Clique aqui para acessar o Edital Completo.

Cultura, Artes, História e Esportes

Ministério da Cultura lança Campanha Cultura Negra Vive

Iniciativa conecta o Dia Nacional da Cultura e a Consciência Negra em ação conjunta com o governo federal pela igualdade racial
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Publicado em 06/11/2024 19h03 Atualizado em 06/11/2024 19h05


Republicação do site do Ministério da Cultura (MinC).

O Ministério da Cultura (MinC) lançou a Campanha Cultura Negra Vive, ação integrante da campanha do governo federal: Brasil pela Igualdade Racial. A iniciativa abrangente conta com a participação do Ministério da Igualdade Racial (MIR), do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), e de outras Pastas, bem como da Fundação Cultural Palmares, vinculada ao MinC. A ação contínua celebra e destaca a importância da cultura negra no Brasil, promovendo a conexão simbólica entre o Dia Nacional da Cultura, celebrado em 5 de novembro, e o Dia Nacional da Consciência Negra, em 20 de novembro, que, pela primeira vez, ganha a condição de feriado oficial no país.

A Campanha Cultura Negra Vive busca não só celebrar, mas também fortalecer o papel da população negra na construção da identidade cultural brasileira. Esse marco histórico é uma homenagem a Zumbi, Dandara dos Palmares e outras figuras heroicas, como Aqualtune e Acotirene, que simbolizam a luta por liberdade e igualdade. 

Mariana Braga, chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do Ministério da Cultura, destaca a importância dessa ação para o Ministério. "A campanha Cultura Negra Vive visa dar visibilidade à forte presença das Culturas Negras Brasileiras nas ações desenvolvidas em todo o Brasil para o combate e superação do racismo, reforçando o papel central da Cultura no diálogo, com a sociedade brasileira, sobre a Consciência Negra. É uma oportunidade de afirmar que essas Culturas Vivem apesar das tentativas de apagamentos sofridas e que precisamos nos unir para que elas permaneçam vivas!”, disse.

Formulário

A campanha alimenta o Mapa do Brasil pela Igualdade Racial por meio do preenchimento de um formulário disponível no site, onde instituições e cidadãos podem cadastrar eventos e ações. Estes serão incorporados ao Mapa Colaborativo da Cultura Negra de novembro, permitindo a visibilidade das celebrações em todo o país.

Mobilização

O lançamento da campanha Cultura Negra Vive representa um momento importante para mobilizar toda a comunidade cultural, movimentos, grupos, artistas, trabalhadores, brincantes, Pontos de Cultura na luta contra o racismo no Brasil. 

A arte e a cultura são elementos essenciais para transformar as comunidades, romper com preconceitos, reforçar as identidades e ampliar o entendimento e o diálogo entre diferentes povos, como explica Márcia Rollemberg, secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura. “Somos um país marcado pela diversidade cultural e que precisa valorizar e reconhecer a imensa contribuição da população negra na formação da cultura nacional, das nossas identidades, somos e temos uma rica matriz africana. Uma potência cultural advinda da maior diáspora do mundo, lutar pela igualdade racial é lutar pelo Brasil”, acrescentou.

A secretária dos Comitês de Cultura, Roberta Martins, também destacou. “A participação ativa dos Comitês de Cultura vai colaborar para que a gente consiga mapear e jogar luz nas ações culturais que estão sendo desenvolvidas no Brasil profundo. Tem muita coisa acontecendo e o nosso objetivo é fortalecer essa rede de cultura, além de promover cada vez mais a conexão da sociedade com o legado e as narrativas da cultura negra, que sedimentaram a construção social do nosso país”, incentivou.

Campanha Tradições de Matriz Africana contra o Racismo

Para marcar o mês de novembro, o Pontão de Cultura Ancestralidade Africana no Brasil lançou, nesta terça-feira (5), em live no YouTube, uma campanha nacional de combate ao racismo por meio da valorização das tradições de matriz africana. No próximo dia 12 de novembro, ocorrerá o lançamento presencial na Fundação Palmares, em Brasília.

Segundo o Pontão, a campanha é necessária porque os povos tradicionais de matriz africana e seus territórios, em suas diferentes denominações, constituem um contínuo civilizatório africano no Brasil, espaços culturais de cultivo, disseminação e permanência da ancestralidade e abrigo da autoestima e da identidade do povo negro. 

A ação busca denunciar o racismo e a violência contra as tradições de matriz africana, além de promover o engajamento da sociedade nesse tema e fortalecer as lideranças e autoridades tradicionais para a defesa dos seus territórios e dos seus direitos. "Os europeus civilizaram a África com pólvora. Nós civilizamos o Brasil com nossos tambores", reforçou Bábà Paulo Ifatide, representante do Pontão.

O Ancestralidade Africana no Brasil é resultado do Edital Nº09 de Fomento a Pontões de Cultura e faz parte da estratégia do Ministério da Cultura de reativar a rede da Política Nacional de Cultura Viva (PNCV) nos territórios e por temáticas. 

Entre as ações previstas no plano de trabalho está a realização de uma campanha nacional de combate ao racismo através da valorização da ancestralidade africana.

Cultura, Artes, História e Esportes
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