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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 09/12/2025 17h19

Projeto leva história e cultura afro-brasileira a escolas

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Publicado em 26/09/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 11h00
Por: Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura
A Fundação Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), lançou na manhã desta terça (26) o projeto piloto Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil, em Vila Velha (ES). Fruto de uma parceria com o Ministério da Educação (MEC) e com a prefeitura da cidade, o projeto tem o objetivo de divulgar informações sobre a história e a cultura africana e afro-brasileira nas escolas públicas do ensino fundamental em dezesseis cidades capixabas, além de promover uma reflexão e debate sobre temas como racismo, preconceito e discriminação.

A Lei nº 10.639, em vigor desde 2003, altera as diretrizes e bases da educação nacional, tornando obrigatória a temática História e Cultura Afro-Brasileira no currículo oficial da rede de ensino. O presidente da Fundação Cultural Palmares, Erivaldo Oliveira, acredita que apenas com a educação se pode promover a igualdade social no país. Para ele, o cumprimento da legislação em vigor fortalece um povo que também é protagonista no Brasil.

Na programação do lançamento, também está prevista uma mesa redonda sobre a relação da história da África e do Brasil. Integram a mesa o coordenador-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra da Palmares, Vanderlei Lourenço; e a representante da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC, Raquel Nascimento.

Haverá ainda um debate sobre as estratégias de implementação da educação para as relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira, com a participação de Zezito de Araújo, professor de história da Secretaria de Educação de Alagoas e responsável pela educação escolar quilombola na rede estadual de ensino do estado; e de Fabrício Moreira Rufino, professor de História nas redes municipal e estadual de Vila Velha, pós-graduado em História e ensino pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
O evento ocorre durante todo o dia no Teatro Municipal Elio de Almeida Vianna, em Vila Velha (ES).


Lançamento de livros

Às 18 horas, acontecerá o lançamento dos cinco romances, com temas afro-brasileiros, vencedores do Prêmio Oliveira Silveira: Água de Barrela, de Eliane Alves dos Santos Cruz (Rio de Janeiro/RJ); Haussá 1815, de Júlio César Farias de Andrade (Rio Largo/AL); Sobre as vitórias que a história não conta, de André Luís Soares (Guarapari/ES); Sina Traçada, de Maria Custódia Wolney de Oliveira (Brasília/DF); e Sessenta e seis elos, de Luiz Eduardo de Carvalho (São Paulo/SP).
Oliveira Silveira foi um poeta negro considerado um dos líderes da campanha pelo reconhecimento do dia 20 de novembro como Dia da Consciência Negra. O lançamento das obras será no teatro Elio de Almeida Vianna, onde acontecerá a apresentação de grupos de capoeira, a partir das 18h30, e uma sessão de autógrafos, às 20 horas.

Projeto Conhecendo Nossa História chega ao Espírito Santo

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Publicado em 26/09/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 11h04

Três cidades capixabas passam a fazer parte do projeto Conhecendo Nossa História – da África ao Brasil. Desenvolvida pela Fundação Cultural Palmares (FCP), em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e prefeituras municipais, a iniciativa promove a educação para relações étnico-raciais e a cultura negra.

Na terça-feira, 26 de setembro, o lançamento aconteceu em Vila Velha. Nesta quarta-feira (27), o Conhecendo Nossa História tem lançamentos nas cidades de Cariacica, das 8h às 13h, e em Serra, das 14h às 18h30. O presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, participa das programações.

Em Cariacica, o evento é realizado no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo da Civitella Del Tronto. Junto com Erivaldo Oliveira participam o governador em exercício do Espirito Santo, César Colnago; o prefeito de Cariacica, Geraldo Luzia Junior; o vice-prefeito, Nilton Basílio Teixeira; do multiplicador nacional do projeto, Zezito de Araújo; a secretária municipal de Educação, Vanusa Stefanon; a subsecretária para Assuntos Pedagógicos, Ione Duarte Santos Dias; e o secretário municipal de Cultura, Erildo Denadai.
Em Serra, o lançamento acontece no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Laranjeiras. A mesa de abertura terá além de Erivaldo Oliveira, a participação do prefeito Charles Pimentel Barcelos e de representantes do MEC e do executivo municipal.

Tanto em Cariacica quanto em Serra, após as cerimônias de abertura, haverá a mesa a Mesa Redonda Conhecendo nossa história: da África ao Brasil, com o coordenador-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra da Fundação Cultural Palmares, Vanderlei Lourenço; e do multiplicador nacional do projeto, Zezito de Araújo. Nas duas cidades, ainda acontecerá a mesa redonda com o tema Estratégias para Implementação da Educação para as Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira, com multiplicadores do projeto, autoridades e professores.

Programação cultural gratuita movimenta Brasília

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Publicado em 26/09/2017 14h00 Atualizado em 19/10/2023 11h06

Atrações gratuitas que oferecem um panorama da diversidade da dança e da música negras. Esse é o perfil do Circuito Cultural de Dança Afro-Brasileira, que teve início na última sexta-feira, 22 de setembro, e prossegue até 22 de outubro, em Brasília. O evento é realizado pela Fundação Cultural Palmares (FCP), com parceria do Governo do Distrito Federal (GDF).

Além de divulgar as expressões afro-brasileiras, o Circuito tem como objetivo democratizar o acesso à arte, com espetáculos em espaços de grande circulação de pessoas. O evento na capital do país conta com presença tanto de artistas locais quanto de renome nacional, do som urbano do hip hop a manifestações tradicionais. A abertura da programação aconteceu com a Patrulha do Samba, da Bahia, que tocou no Setor Comercial Sul na última sexta-feira (22).

No dia 7 de outubro, o Boi do Seu Teodoro (DF) se apresenta na Torre de TV, às 12h. Às 16h, no mesmo palco, toca a banda de black music Lupulo. No dia 8, o DJ Jamaika, da Ceilândia (DF), faz show no mesmo local, às 13h. No dia 11 de outubro, é a vez do grupo cultural Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, também de Brasília. No feriado do 12 de outubro, Reinaldo (ex-Terra Samba) canta na Torre às 16h.

Os últimos dias do Circuito acontecerão na Funarte, no Eixo Monumental. No dia 19, se apresenta Martinha do Coco (DF); no dia 20, o Tambor de Criola do Seu Teodoro (DF); no dia 21, o rapper Rei, do conjunto Cirurgia Moral (DF), novamente o Lupulo e o bloco afro Filhos de Jorge (BA); no dia 22, outra vez acontecem shows do DJ Jamaika e da Banda Aju Oba (ES).

Para o presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, o Circuito Cultural de Dança Afro-Brasileira destaca um mosaico do que existe de mais significativo na produção atual. “Este belo encontro tem uma via de mão dupla, que divulga o trabalho dos nossos artistas e contribui para suprir uma carência de acesso da população de menor renda a eventos culturais”, destaca Erivaldo Oliveira.

Exposição retrata grandes personalidades negras

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Publicado em 18/09/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 11h12

Personagens negros importantes da literatura, do esporte, da música e da história fazem parte da exposição Ícones Negros – História e Cultura Afro-Brasileira sob o Olhar de Selvo Afonso. Com apoio da Fundação Cultural Palmares (FCP), a mostra poderá ser vista de desta quarta-feira, 4 de outubro, a 12 de outubro, no Salão Ivandro da Cunha Lima, no Congresso Nacional, em Brasília.

Em Ícones Negros, o visitante vai conhecer pinturas do artista Selvo Afonso. Os quadros em acrílico sobre tela retratam importantes personalidades afro-brasileiras como o revolucionário Zumbi dos Palmares, o escritor Machado de Assis, os cantores Cartola, Zezé Motta e Gilberto Gil, a atriz Ruth de Souza, o jogador Pelé e a ginasta Daiane dos Santos.

Natural de Goiânia, Selvo Afonso tem quase 40 anos de carreira. Já realizou mais de 30 exposições individuais e participou de 70 coletivas em sua cidade natal, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e outras. Selvo é formado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG).

Depois da capital do país, a exposição segue para Goiânia. De 1 a 10 de novembro, estará na Câmara Municipal de Vereadores e de 11 a 21 do mesmo mês, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás. Em fevereiro de 2018, vai para o Museu de Arte de Goiânia (MAG).

Simpósio debate influência africana na cultura brasileira

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Publicado em 15/09/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 11h22

A influência negra se manifesta nas diversas manifestações de nosso país. Com esse viés, será realizado o Simpósio Raízes Africanas da Cultura Brasileira – Perspectivas da Reparação Étnico-Racial com Ênfase na Mulher e no Jovem. O evento acontece nesta sexta-feira, 15 de setembro, das 8h às 13h, no Teatro da Cidade do Saber, em Camaçari, na Bahia.

O encontro é promovido pela Fundação Cultural Palmares (FCP) e pela Fundação Ulysses Guimarães. A iniciativa tem apoio das prefeituras de Camaçari e de Salvador.

Às 10h30, o presidente da FCP, Erivaldo Oliveira, apresentará palestra sobre o tema A Política Cultural da Fundação Palmares. “Nesse contexto da marcante presença afro na cultura brasileira, como a nossa instituição trabalha para que a riqueza das expressões do povo negro ganhem reconhecimento como patrimônio nacional”, conta Erivaldo.

O Simpósio também discutirá questões como Escravidão e Segregação Racial, Gestão Pública e Meios da Reparação Racial. Haverá ainda exposição fotográfica, apresentação cultural, depoimentos de quilombolas e um lanche com pratos da culinária afro-brasileira.

Projeto Conhecendo Nossa História e Palmares Itinerante geram frutos em Mato Grosso do Sul

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Publicado em 14/09/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 11h27

Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, recebeu nessa quarta-feira dia 13, o projeto Conhecendo a Nossa História: da África ao Brasil. O projeto é uma parceria entre a Fundação Cultural Palmares e o Ministério da Educação. A abertura do evento aconteceu pela manhã no Centro de Formação Lúdio Martins Coelho. Esteve representando a Fundação Palmares Vanderlei Lourenço,  coordenador-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC). Coordenação responsável por apoiar a produção e disseminação de informações e conteúdos sobre a cultura afro­-brasileira. O projeto contou com o apoio da prefeitura Municipal, por meio da Secretarias Municipais de Educação e da Secretaria de Cultura e Turismo.

No período da manhã foi realizada uma mesa redonda com a participação de John Carth, do MEC; e Eliane Boa Morte, coordenadora do Núcleo de Políticas Educacionais das Relações Étnico-Raciais na Secretaria Municipal de Educação de Salvador e integrante do Conselho Municipal das Comunidades Negras e do Comitê do Programa Combate ao Racismo Institucional de Salvador. Também contribuíram aos debates as multiplicadoras locais do projeto Conhecendo Nossa História em Campo Grande em uma mesa redonda à tarde.

O babalorixá Pedro Gaeta, sacerdote no candomblé em Campo Grande e atuante do movimento negro, relatou que já é possível ver resultados após terem recebido a Palmares Itinerante em março deste ano. A partir desse encontro, reuniões foram realizadas com a Secretaria de Estado de Educação com o intuito de discutir a aplicação da Lei 10.639/2003. Estudaram a participação da Fundação Cultural Palmares apoiando a introdução da parte didática da história africana e afro-brasileira junto às escolas da rede estadual.

Pai Gaeta disse que “o governo do Estado se mostrou muito positivo com essa ideia e encapou os projetos. Muito provavelmente começaremos a viajar todos os municípios de Mato Grosso do Sul, para difundir a cultura afro-brasileira”.

Segundo Laura Miranda, secretária adjunta de cultura e turismo de Campo Grande, “o projeto vai totalmente ao encontro do plano de governo do prefeito Marquinhos Trad com relação à cultura”. Explicou que o desejo da atual gestão é mostrar à população que cultura não são apenas grandes eventos e festa, mas também ações que promovam o resgate e valorização das raízes brasileiras.  Laura afirmou que o projeto será acompanhado até o fim, porque acreditam que dele virão frutos que serão colhidos também nas gerações futuras.

A importância do projeto para o município foi destacada também por Ilza Mateus de Souza, secretária municipal de educação de Campo Grande. Ela vê que o projeto promove a reflexão sobre as injustiças na sociedade. E acrescenta ressaltando que “são necessárias muitas rodas de conversa para refletir sobre as desigualdades sociais e sobre a falta de oportunidades que os afro-brasileiros ainda sentem na pele.”

O projeto Conhecendo Nossa História consiste na entrega do material didático voltado para a história e cultura afro-brasileiras e a capacitação de professores para ministrar o conteúdo aos alunos.

Conhecendo Nossa História chega a Campo Grande

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Publicado em 13/09/2017 14h00 Atualizado em 19/10/2023 11h29

A capital de Mato Grosso do Sul recebe nesta quarta-feira, 13 de setembro, o lançamento do projeto Conhecendo a Nossa História: da África ao Brasil, desenvolvido pela Fundação Cultural Palmares (FCP) em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e a prefeitura de Campo Grande. A cerimônia acontece no Centro de Formação Lúdio Martins Coelho (Rua Onicieto Severo Monteiro, 460 – Vila Margarida), a partir de 8h30.

O Conhecendo Nossa História promove o ensino da cultura afro-brasileria nas escolas públicas de Ensino Fundamental. Junto com material educativo, há capacitações junto aos professores para que discutam em salas de aula temas como racismo, diversidade e intolerância religiosa.

A solenidade de abertura começa às 9h30, com a participação do presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira; do representante do Ministério da Educação (MEC), John Carth; do prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad; da secretária municipal de Educação, Ilza Matheus de Souza; e da secretária municipal de Cultura e Turismo, Nilde Brun.

Às 14h, será realizada uma mesa redonda com o tema Conhecendo nossa história: da África ao Brasil. Participam o coordenador-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) da Fundação Palmares, Vanderlei Lourenço; John Carth, do MEC; e Eliane Boa Morte, coordenadora do Núcleo de Políticas Educacionais das Relações Étnico-Raciais na Secretaria Municipal de Educação de Salvador e integrante do Conselho Municipal das Comunidades Negras e do Comitê do Programa Combate ao Racismo Institucional de Salvador.

Em seguida, às 15h, tem início outra mesa redonda, desta vez com o tema Estratégias para implementação da Educação para as Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira. A conversa terá participação de multiplicadoras do projeto Conhecendo Nossa História em Campo Grande.

Serviço:

Mais informações pelo telefone (67) 33143800

Fundação Palmares condena pichação em estátua do Palhaço Benjamin

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Publicado em 06/09/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 11h39

A Fundação Cultural Palmares (FCP) repudia com veemência o ato de vandalismo ocorrido no último fim de semana na cidade de Pará de Minas contra uma estátua de Benjamin de Oliveira, primeiro palhaço negro brasileiro. O monumento foi pichado com uma suástica, símbolo do nazismo.

A Polícia Militar investiga o caso, mas ainda não houve identificação de suspeito. A Diretoria de Cultura da cidade informou que serão tomadas as medidas necessárias para responsabilizar o culpado.

Criada pelo escultor Alexandre Pinto, a obra de arte é considerada patrimônio do município, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte. Benjamin de Oliveira nasceu em Pará de Minas, no dia 11 de junho de 1870, e morreu no Rio de Janeiro, em 3 de maio de 1954.

“A Fundação Palmares condena este ato de vandalismo contra o patrimônio público e que desrespeita uma figura fundamental para a cultura nacional. Vemos com preocupação manifestações que externam intolerância, racismo, ignorância e violência que não nos levam a lugar algum e ameaçam a democracia”, lamenta o presidente da FCP, Erivaldo Oliveira.

Fundação Palmares lamenta episódio com rapper Fióti em desfile de moda

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Publicado em 04/09/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 11h57

A Fundação Cultural Palmares (FCP) repudia e lamenta o aparente episódio de racismo do qual foi vítima o rapper Evandro Fióti, durante o São Paulo Fashion Week. Fióti, que é proprietário da marca Lab Fantasma, junto com o irmão, o também rapper, Emicida, denunciou ter sido barrado pela segurança do evento no dia do seu próprio desfile. “Ser preto é ser barrado pelo segurança do evento até mesmo quando é da sua marca e com pulseira”, declarou o artista, na ocasião.

A marca Lab Fantasma se destaca no segmento da moda por romper padrões de beleza e lutar contra o preconceito. A empresa mostrou no São Paulo Fashion Week a coleção Avuá, que faz referência ao voo das aves.

Nota de pesar: José Marmo Silva

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Publicado em 01/09/2017 15h00 Atualizado em 19/10/2023 12h16

A Fundação Cultural Palmares (FCP) lamenta a morte, nesta sexta-feira, 1 de setembro, de José Marmo Silva, coordenador geral da Rede Nacional das Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (Renafro) e um dos maiores articuladores das culturas e matrizes africanas.

“Neste momento de profunda dor e tristeza, quero deixar minha solidariedade e abraço fraternal à família, aos amigos e aos admiradores de José Marmo. Hoje, os Povos de Terreiro choram essa perda, mas seu legado há de permanecer conosco”, lamenta o presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira.

Ouro Preto adere ao Conhecendo Nossa História

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Publicado em 01/09/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 12h17

Ouro Preto já conta com o projeto Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil, desenvolvido pela Fundação Cultural Palmares (FCP) em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e a prefeitura do município. O lançamento aconteceu na Casa de Cultura Negra, na quinta-feira, 31 de agosto, e contou com a participação do presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira.

O Conhecendo Nossa História alia a distribuição de material educativo sobre a cultura afro-brasileira a capacitações com professores para que apliquem os conteúdos em sala de aula. Adilson Pereira, coordenador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Universidade Federal de Ouro Preto (Neabi-Ufop), considera importante a chegada do projeto à cidade histórica. “Esperamos que este material nos ajude a promover uma política de igualdade racial em nosso município”, afirmou.

Na opinião do secretário municipal de Cultura e Patrimônio, Zaqueu Astoni Moreira, o Conhecendo Nossa História se adéqua ao perfil da atual gestão, de valorizar as diversas expressões locais. “A influência afro é fundamental na formação do povo de Ouro Preto, de Minas e do Brasil. Essa iniciativa da Palmares incentiva a reflexão sobre a diversidade do povo brasileiro”, destacou Zaqueu.

Zumbi e Chico Rei

O vereador Chiquinho de Assis acha essencial que Ouro Preto participe do Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil. “O que seria da nossa cidade sem a presença afro-brasileira? Assim como Alagoas é a terra de Zumbi dos Palmares, aqui tivemos Chico Rei. São dois ícones negros”, enalteceu Chiquinho. Segundo relatos da tradição oral, Chico era o rei de uma tribo do Congo e chegou ao Brasil escravizado. Conseguiu comprar sua alforria e a de outros conterrâneos, tornando-se para essas pessoas um “rei”.

O prefeito de Ouro Preto, Júlio Pimenta, ressaltou o papel do projeto piloto para a educação. “Temos orgulho de lançar esta ação de reconhecimento da cultura afro-brasileira. Queremos, a partir da parceria com os movimentos sociais e a classe artística, entre outros, combater o preconceito para que esse problema acabe de vez”, declarou Júlio.

O poeta, produtor, gestor cultural e ativista Luís Aparecido da Silva também assinalou a necessidade de se dar novo significado à contribuição afro-brasileira. “Ao implementar esse trabalho, a Fundação Palmares contribui para se reavaliar o papel do negro em nosso país e no mundo em geral”, comentou.

Encontro celebra 80 anos de Zózimo Bulbul

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Publicado em 31/08/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 12h28

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, participou na noite de quarta-feira, 30 de agosto, no Rio de Janeiro, da abertura do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul – Brasil, África e Caribe. Erivaldo representou o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão. A programação acontece até o dia 9 de setembro, no Cine Odeon, na Cinelândia, no Centro.

O evento está em sua décima edição e conta desde o início com o apoio da Fundação Palmares. O Ministério da Cultura (MinC) também apóia o festival, que reúne 80 filmes de várias nacionalidades.

O nome de Zózimo Bulbul foi lembrado em toda a cerimônia. Este ano, o encontro comemora seus 80 anos de nascimento. Ator, diretor, roteirista e produtor, deixou sua marca no cinema nacional. Morreu em 2013. Erivaldo Oliveira destacou a importância de Zózimo para a cultura brasileira como artista inovador.

Projeto de preservação da cultura quilombola ganha prêmio do Iphan

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Publicado em 30/08/2017 15h00 Atualizado em 19/10/2023 12h30

O projeto Quilombos do Vale do Jequitinhonha: Música e Memória, realizado em 60 comunidades em Minas Gerais, foi selecionado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), vinculado ao Ministério da Cultura (MinC), como um dos oito vencedores da 30ª Edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. Trata-se do principal reconhecimento ao patrimônio cultural do Brasil.

Durante três anos, uma equipe de documentaristas da Nota Musical Comunicação e da Mirar Lejos percorreu áreas remanescentes de quilombos nos municípios de Berilo, Chapada do Norte, Minas Novas e Virgem da Lapa, no Vale do Jequitinhonha. Os profissionais entrevistaram cerca de 1,2 mil pessoas. Eles gravaram e fotografaram festas, narrativas e expressões do cotidiano. Foram 150 horas em vídeo. A iniciativa contou com patrocínio da Petrobras, Itaú, Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e Milton Kanashiro Arte, Cultura e Cidadania, além de receber apoio da Fundação Heinrich Böll, da Alemanha.

O material premiado vai virar uma mostra em Brasília, no mês de novembro, para homenagear o Mês da Consciência Negra. A exposição Quilombos do Vale do Jequitinhonha: Música, Memória e Resistência terá apoio da Fundação Cultural Palmares (FCP).

A coordenadora do projeto, Evanize Sydow, conta que a ideia nasceu em 2008, no Espírito Santo, durante um seminário nacional de comunidades quilombolas. “Na ocasião, quilombolas capixabas nos disseram que muitas de suas tradições precisavam de registro, porque estavam morrendo com os mais velhos”, lembra Evanize.

Cinco regiões

Em 2009, os pesquisadores viajaram ao Maranhão, para trabalhar com quilombolas do estado. Porém, a dificuldade em obter apoio impediu que a iniciativa seguisse adiante. Somente em 2013, após conseguirem alguns recursos por meio da Lei Rouanet, iniciaram a empreitada, que durou até 2016.

Concluídas as atividades, Evanize e seus colegas retornaram às terras quilombolas para apresentar os resultados. “Esses povos reclamam muito que as pessoas vão lá, pesquisam e depois não voltam para mostrar o que foi feito. Então, era importante regressarmos”, destaca a coordenadora.

Evanize Sydow assinala a importância do prêmio recebido do Iphan, que, na visão dela, valoriza um trabalho árduo de preservação de um tesouro da história do Brasil. Empolgada, adianta que, em breve, com apoio institucional da Fundação Palmares, deve começar outro projeto. Desta vez, pretende, em um período de três anos, visitar 350 comunidades quilombolas das cinco regiões. Há intenção de se produzirem cinco livros de 500 páginas cada um, cinco documentários de até 60 minutos de duração, cinco almanaques para distribuição em escolas e um portal na internet com mapeamento das manifestações culturais coletadas.

Saiba mais sobre o projeto no site: http://www.quilombosdojequitinhonha.com.br/

Marcelo Araújo

Ouro Preto recebe lançamento do Conhecendo Nossa História

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Publicado em 30/08/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 12h31

Nesta quinta-feira, 31 de agosto, é a vez da cidade histórica de Ouro Preto, em Minas Gerais, receber o lançamento do projeto piloto Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil, fruto de parceria da Fundação Cultural Palmares (FCP) com o Ministério da Educação (MEC) e a prefeitura municipal.

O Conhecendo Nossa História prevê a distribuição de material educativo para escolas de ensino fundamental: o livro O que Você Sabe sobre a África? e a palavra cruzada customizada Passatempos Coquetel Cultura Negra: um Patrimônio de Todos. Além de disponibilizar as publicações, a Palmares promove a capacitação de educadores para que possam trabalhar com mais eficácia em sala de aula temas de interesse da população afro-brasileira, como racismo, diversidade, religiosidade, artes e cultura.

A cerimônia começa às 9h, na Casa de Cultura Negra de Ouro Preto (Rua Padre Faria, ao lado da Igreja de Santa Efigênia), com uma mesa redonda sobre o tema Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil. Participam o coordenador-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC), da Fundação Palmares, Vanderlei Lourenço; e o professor de História e ativista Zezito de Araújo.

Às 10h, acontece outra mesa redonda, desta vez com o tema Estratégias para implementação da Educação para as Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira. Os convidados são a coordenadora do Núcleo de Políticas Educacionais das Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Educação de Salvador, Eliane Boa Morte; a historiadora, diretora de Promoção Cultural, Patrimônio Imaterial e Igualdade Racial da Prefeitura de Ouro Preto e multiplicadora do Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil, Sidnéa Santos; e Maria do Carmo Ferreira de Souza; também multiplicadora do projeto, turismóloga e diretora de Cultura de Ouro Preto.

Roda de conversa

Às 14h, começa a solenidade de abertura da tarde, com presença do presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira; do prefeito de Ouro Preto; Júlio Pimenta; do secretário municipal de Cultura e Patrimônio, Zaqueu Astoni Moreira; da secretária municipal de Educação, Ana Xavier; e de Adilson Pereira, representante do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Universidade Federal de Ouro Preto (Neabi-Ufop).

Após a cerimônia, acontece a Roda de Conversa Vila Rica do Povo Preto – o Negro na história e na construção de Ouro Preto: dos tempos do ouro aos nossos dias. Participam representantes do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Compir), do Fórum de Igualdade Racial de Ouro Preto (Firop), da Diretoria de Patrimônio Imaterial e Igualdade Racial do município; da Diretoria de Promoção Cultural; da Comissão Ouropretana de Folclore e da sociedade. Às 18h, um cortejo com grupos de manifestações culturais tradicionais segue até o Centro Cultural Comunitário Casa do Padre Faria.

Nota de pesar

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Publicado em 30/08/2017 14h00 Atualizado em 19/10/2023 12h33

A Representação Regional da Fundação Cultural Palmares (FCP) nos estados da Bahia e Sergipe lamenta a morte de Nivaldo de Melo Lima, técnico de Distribuição, celetista anistiado do Ministério da Cultura (MinC), em exercício na Fundação Cultural Palmares (FCP) desde 2009.

Com 73 anos, ele nos deixa lutando contra uma enfermidade. A FCP lamenta sua morte, sabendo da importância de cada servidor desta instituição para administração da resistência da cultura do negro, dos quilombos, e da luta contra a desigualdade racial e social.

Festival Zózimo Bulbul destaca obras de cineastas negros

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Publicado em 29/08/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 12h37

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, participa na noite desta quarta-feira, 30 de agosto, no Rio de Janeiro, da abertura do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul – Brasil, África e Caribe 10 Anos, que acontece até 9 de setembro. Erivaldo representa o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão. A cerimônia será realizada às 19h, no Cine Odeon, na Praça Floriano, na Cinelândia. O evento tem apoio institucional e financeiro da Fundação Palmares e do Ministério da Cultura (MinC).

A mostra reúne 80 filmes. Em sua décima-edição lembra os 80 anos do nascimento de Zózimo Bulbul, ator e diretor morto em 2013 que batiza o festival. A programação começa com o curta-metragem Fé Menina, do coletivo Mulheres de Pedra. Em seguida, haverá exibição do longa Hear Me Move, do diretor sul-africano Scottness Smith. Além das sessões, o público pode prestigiar debates e workshops com diretores de países como Camarões, Gana, Etiópia, Nigéria e África do Sul.

Na opinião do presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, o evento cumpre duplo papel. “A mostra mantém viva a presença da obra de Zózimo Bulbul e abre espaço para que se conheçam novos talentos negros da Sétima Arte. Por isso a Palmares apóia o encontro há dez anos, desde a primeira edição”, afirma o Erivaldo Oliveira.

Fundação Palmares se reúne com quilombolas de Alagoas

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Publicado em 29/07/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 12h42

A Fundação Cultural Palmares participou na manhã de segunda-feira, 28 de agosto, da Reunião da Coordenação Quilombolas do Estado de Alagoas, no Auditório da Câmara de Vereadores de Arapiraca. A instituição teve como representante Carolina Nascimento, diretora do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro (DPA) e Balbino Praxedes, representante regional da instituição.

Também estiveram presentes membros do Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (Emater-AL), da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) e das prefeituras de Arapiraca, Senador Rui Palmeira, Traipu e São José da Tapera. Realizada pela organização não governamental (ONG) Ganga Zumba – Coordenação das Comunidades Quilombolas de Alagoas, a reunião teve como tema Efetividades de Políticas Afirmativas e Direitos Adquiridos dos Remanescentes do Estado de Alagoas.

Discutiram-se questões como demarcação de terras, saúde, educação, alimentação, habitação, formação de lideranças, incentivos à cultura e ao turismo, geração de emprego e renda, empoderamento das trabalhadoras rurais quilombolas e preservação do meio ambiente.

Participaram do encontro lideranças das 69 comunidades quilombolas alagoanas. A Palmares ouviu as demandas desses representantes e manteve contato com gestores municipais da região interessados em implementar o projeto Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil, que leva conhecimentos sobre a cultura negra a escolas municipais.

“Em relação às comunidades, sinalizamos com a possibilidade de realizarmos um projeto direcionado ao jovem quilombola rural para qualificação em formação de novas lideranças e desenvolvimento de projetos. Também apresentamos o que a FCP tem feito no país e qual seu papel como porta-voz dos afro-brasileiros”, contou Carolina Nascimento.

O quilombola Manuel Oliveira, conhecido como Bier, coordenador da Ganga Zumba, considerou a reunião positiva. “A vinda da Palmares nesse encontro foi importantíssima para tratarmos das políticas públicas para o nosso povo”, destacou Manuel.

Projeto Conhecendo Nossa História chega a Contagem (MG)

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Publicado em 28/08/2017 14h00 Atualizado em 19/10/2023 14h00

Nesta terça-feira, 29 de agosto, é a vez da cidade mineira de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, receber o lançamento do projeto piloto do projeto Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil, realizado pela Fundação Cultural Palmares (FCP), em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e com prefeituras municipais. A cerimônia acontece às 9h, no Salão Nobre da Prefeitura.

O evento abre com uma apresentação artística da Comunidade Quilombola dos Arturos. Em seguida, às 9h30, prossegue a solenidade com participação do presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira; do prefeito de Contagem, Alex de Freitas; do secretário especial de Política de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Juvenal Araújo Júnior; do secretário municipal de Educação, Joaquim Gonçalves; do secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Léo Moreira; e do presidente da Fundação Municipal de Cultura e coordenador de Promoção da Igualdade Racial de Contagem, Diego Moreno de Assis.

À tarde, das 14h às 15h, haverá a mesa redonda com o tema Conhecendo nossa história: da África ao Brasil. Participam o coordenador-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) da Fundação Cultural Palmares, Vanderlei Lourenço; a representante da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (Secadi/MEC), Maria Auxiliadora; e o professor de História e ativista Zezito de Araújo.

Às 15h, será realizada outra mesa redonda, desta vez com o tema Estratégias para implementação da Educação para as Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira. Falam dois multiplicadores em Contagem do projeto Conhecendo Nossa História: da África ao Brasil: João Flores, da área de Cultura Afro-Brasileira, e Edirleia Pádua Batista Leite, de Educação.

Nota de pesar: Wilson das Neves

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Publicado em 28/07/2017 15h00 Atualizado em 19/10/2023 14h01

O presidente da Fundação Cultural Palmares, Erivaldo Oliveira, lamenta a morte do sambista carioca Wilson das Neves, aos 81 anos, na noite do último sábado, dia 26 de agosto. O músico estava internado em um hospital na Ilha do Governador e lutava contra um câncer.

Baterista, percussionista, cantor e compositor, começou muito cedo a atuar profissionalmente, sempre com uma batida bastante peculiar. Wilson deixou sua marca na carreira solo e nas gravações com artistas como Eumir Deodato, Elza Soares – com quem dividiu um disco –, Elis Regina, Egberto Gismonti, Gal Costa, Nelson Gonçalves, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Alcione, Tom Jobim, Emílio Santiago, Carlos Lyra, Ney Matogrosso, João Bosco, Maria Bethânia, Wilson Simonal, Elizeth Cardoso, Roberto Carlos, Francis Hime, Taiguara, Sérgio Sampaio, Jorge Ben Jor, Emicida, Zeca Pagodinho e João Donato, além de nomes internacionais como Michel Legrand, Toots Thielemans, Sarah Vaughan e Sean Lennon.

Também trabalhou como ritmista da escola de samba Império Serrano e integrou a Orquestra Imperial. Como compositor, assinou canções com Aldir Blanc, Paulo Cesar Pinheiro, Nei Lopes, Moacyr Luz e Chico Buarque, entre outros. Em 2006, Das Neves atuou no filme Noel, o Poeta da Vila, no papel do cantor e motorista Papagaio.

Neste momento de tristeza para a música popular brasileira, o presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, se solidariza com a família, os amigos e admiradores de Wilson das Neves, dono de uma obra imortal.

Mostra premia cineastas negras

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Publicado em 25/07/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 14h06

As vencedoras da Mostra Competitiva do I Encontro de Cineastas e Produtoras Negras foram conhecidas na tarde desta sexta-feira, 25 de agosto, em uma cerimônia na Universidade de Brasília (UnB). A programação faz parte do Interconexões, conjunto de atividades que acontecem até novembro para comemorar os 29 anos da Fundação Cultural Palmares e os 55 da UnB.

A lista de premiados reúne Melhor Roteiro para Carmem Luz (Um Filme de Dança); Melhor Direção para Viviane Ferreira (Um dia de Jerusa); Melhor Documentário para Flora Egécia (Das Raízes às Pontas); Melhor Longa-Metragem para Carmem Luz (Um Filme de Dança); Melhor Ficção para Renata Martins (Aquém das Nuvens); Melhor Montagem para Artemisa Ferreira (Oji-Today); Melhor Fotografia para Viviane Ferreira (Um Dia de Jerusa); Melhor Trilha Sonora para Jamile Coelho e Cintia Maria (Orum Ayê); Melhor Animação para Jamile Coelho e Cintia Maria (Orum Ayê); Melhor produção e Melhor Montagem para Jocilene Valdeci (Blackout). Pelo Júri Popular ganhou a diretora Izabel Neiva (A Última Chance).


Dezenove produções concorreram. Entre as juradas que escolheram os filmes vencedores estão professoras da Universidade e representantes do Movimento Negro.

Na opinião do presidente da Fundação Cultural Palmares, Erivaldo Oliveira, a qualidade das concorrentes chama atenção. “Os filmes possuem excelente padrão cinematográfico. Todas as diretoras que participaram da Mostra estão de parabéns. As mulheres negras cada vez mais deixam sua marca forte na cultura brasileira. E esse cenário só tende a crescer”, elogia Erivaldo.

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