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Publicado em 24/11/2013 09h00 Atualizado em 09/12/2025 17h19

TV Supren exibe entrevista com Erivaldo Oliveira

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Publicado em 18/10/2017 14h00 Atualizado em 19/10/2023 09h34

A TV Supren (canal 2 da NET) exibe nesta quarta-feira, 18 de outubro, às 22h30, entrevista do presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, ao programa Papo Supren.

Na conversa, Erivaldo fala de temas como cotas raciais em concursos públicos e ingresso nas universidades, intolerância religiosa e do título concedido à Serra da Barriga, em Alagoas, de Patrimônio Cultural do Mercosul.

Marcha leva povos de terreiro à Esplanada

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Publicado em 17/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 09h39

Uma manifestação cultural em defesa de uma das mais fortes expressões da religiosidade brasileira. Esse será o tema da I Marcha da Integridade dos Terreiros Brasília e Entorno, que acontece nesta quarta-feira, 18 de outubro, a partir das 16h, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

A concentração será no Museu da República. O movimento tem entre seus objetivos chamar a atenção para os constantes ataques aos povos de terreiro, motivados pela intolerância, e valorizar o patrimônio imaterial das religiões de matriz afro.

Entre os organizadores da Marcha estão a Federação de Umbanda e Candomblé de Brasília e do Entorno e movimentos sociais ligados aos povos de terreiro.

Projeto leva educação da cultura afro a Florianópolis

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Publicado em 17/10/2017 14h00 Atualizado em 19/10/2023 09h43

Nesta quarta-feira, 18 de outubro, é a vez do projeto Conhecendo a Nossa História: da África ao Brasil chegar a Florianópolis. A iniciativa leva a história e a cultura afro-brasileiras às escolas públicas do país e é desenvolvida pela Fundação Cultural Palmares (FCP), em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e com a prefeitura da capital catarinense.

O evento acontece no Centro de Educação Continuada (CEC), localizado no Centro da cidade. A cerimônia de abertura começa às 8h30 e contará com as presenças de Vanderlei Lourenço, coordenador-geral do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC) da Fundação Cultural Palmares; do prefeito de Florianópolis, Gean Marques Loureiro; do representante do MEC, John Carth; de Maurício Fernandes Pereira, secretário municipal de Educação; e de Vânio Cesar Seemann, diretor de Educação Fundamental da Secretaria Municipal de Educação.

Às 9h30, uma mesa redonda traz como temas Conhecendo nossa história: da África ao Brasil e Estratégias para implementação da Educação para as Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira. Participam Vanderlei Lourenço, da Fundação Palmares; John Carth, do MEC; Eliane Boa Morte, coordenadora do Núcleo de Políticas Educacionais das Relações Étnico-Raciais na Secretaria Municipal de Educação de Salvador e membro do Conselho Municipal das Comunidades Negras e do Comitê do Programa Combate ao Racismo Institucional de Salvador; Zezito de Araújo, militante do Movimento Negro e professor de História da Secretaria de Educação de Alagoas; e Daniela Sbravati, professora de História da Rede Municipal de Ensino e multiplicadora do Conhecendo nossa história em Florianópolis.

Julgamento sobre titulação de terras recomeça na quarta

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Publicado em 16/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 09h45

Nesta quarta-feira dia 18 de outubro, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3239, que questiona validade do Decreto 4887, que regulamenta a identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação de terras ocupadas pelas comunidades remanescentes de quilombo. A sessão acontece às 14h, no plenário da Suprema Corte, em Brasília.

Movida pelo partido político Democratas (DEM), a ADI coloca em dúvida a possibilidade de as próprias comunidades se declararem como remanescentes de quilombos. A agremiação partidária argumenta que a atual legislação abre precedentes para que qualquer população reivindique o registro, mesmo sem possuir vínculos reais com os quilombolas.

A Fundação Cultural Palmares (FCP), que defende os direitos das comunidades remanescentes de quilombos, se posiciona contra esta postura. A instituição entende que anular o Decreto provocará retrocessos. A certificação e titulação permitem que essas populações sejam atendidas pelos programas sociais do Governo Federal.

A Palmares também rebate o posicionamento contrário à auto declaração. Para a FCP, há enorme rigor tanto no seu processo de certificação, quanto na titulação das terras, a cargo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o que dificulta fraudes.

O julgamento da ADI 3239 chegou ao Supremo em 2012. Na ocasião, o ministro Cezar Peluso considerou o decreto inconstitucional, mas o julgamento acabou suspenso por conta de um pedido de vistas, sendo retomado em 2015. Naquele ano, a ministra Rosa Weber votou pela legalidade, porém houve novo pedido de vistas. O julgamento deveria ter sido retomado no dia 17 de agosto, no entanto a sessão não ocorreu devido a um problema de saúde do ministro Dias Toffoli.

Para o presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, o Decreto 4887 significa uma conquista histórica para os afro-brasileiros e tem de ser mantido. “Trata-se de uma vitória indiscutível, que corrige distorções históricas, assegurando ao povo negro o sagrado direito à terra, fundamental à sua sobrevivência”, destaca Erivaldo.

Justiça garante permanência de quilombolas na Mata Cavalo

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Publicado em 11/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 09h50

Uma decisão do Tribunal Federal da 1ª Região (TRF) suspendeu na tarde desta quarta-feira, 11 de outubro, a reintegração de posse da área da Comunidade de Mata Cavalo, no município de Nossa Senhora do Livramento, a 42 km de Cuiabá, em Mato Grosso. Quilombolas que vivem na área foram retirados de suas casas pela polícia, na segunda-feira (9), atendendo a uma decisão da 8ª Vara Federal.

O despejo atingiu 17 famílias da comunidade quilombola Mata Cavalo. A ordem atendeu a pedido dos herdeiros de Elzio Saldanha, que reivindicam a propriedade dessa área. Os quilombolas, incluindo idosos e crianças, não tinham para onde ir e enfrentavam dificuldades para pegar seus pertences e animais. Os moradores também receberam advertência de que se descumprissem a decisão deveriam pagar multa de R$ 9 mil.

Dada a situação de emergência, a Fundação Cultural Palmares (FCP) interpôs na terça (10) um Agravo de Instrumento junto ao TRF, que suspendeu a reintegração de posse. Com a decisão, a comunidade quilombola Mata Cavalo pode permanecer no local em que vive até que haja julgamento da questão.

Grupo brasiliense se inspira nas tradições do cerrado

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Publicado em 11/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 09h52

As tradições culturais do Cerrado e dos candangos formam a matéria-prima para o trabalho do grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro. Nesta quarta-feira, 11 de outubro, eles se apresentam gratuitamente na Torre de TV, em Brasília, às 12h, dentro da programação do Circuito Cultural de Dança Afro-Brasileira, realizado pela Fundação Cultural Palmares (FCP).

Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro utiliza elementos da dança, da música, do circo e do teatro para realizar sua performance. Em 2009, a trupe lançou seu primeiro CD. Reconhecido pelo Ministério da Cultura (MinC) como Ponto de Cultura, o grupo criou o gênero musical samba pisado, que remete a influências de ritmos populares do Nordeste como o maracatu rural e o cavalo marinho.

Obra de Cartola permanece viva

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Publicado em 11/10/2017 15h00 Atualizado em 19/10/2023 09h54

Nesta quarta-feira, 11 de outubro, é dia de lembrar de um dos maiores nomes da música popular brasileira. Se estivesse vivo, Angenor de Oliveira, conhecido como Cartola, completaria 109 anos.

O sambista nasceu em 1908, na cidade do Rio de Janeiro. Cantor, compositor, poeta, violonista, Cartola criou belas canções como As Rosas não Falam, O Mundo é um Moinho, Divina Dama, Cordas de Aço, O Sol Nascerá, Alvorada, Tempos Idos, Autonomia, Disfarça e Chora, Acontece e Quem Me Vê Sorrindo.

Cartola nasceu no bairro do Catete, passou a infância em Laranjeiras, mas sua paixão seria pelo morro da Mangueira, para onde sua família se mudou por dificuldades financeiras. Angenor perdeu a mãe aos 15 anos. A tragédia o forçou a abandonar os estudos e a trabalhar como servente em obras. Por causa do chapéu que usava para proteger a cabeça do cimento que caía do alto ganhou o apelido que o consagrou.

Em 1928, junto com uma turma de amigos, fundou o Bloco dos Arengueiros, que se transformou na Estação Primeira de Mangueira, uma das escolas de samba mais importantes do carnaval carioca. As canções de Cartola se popularizaram nos anos 30, nas vozes de artistas como Araci de Almeida, Francisco Alves, Mário Reis, Sílvio Caldas e a Pequena Notável Carmen Miranda. Angenor também chegou a fazer gravações, porém só lançou o primeiro álbum em 1974, aos 66 anos.

Já perto do fim da vida, após décadas na Mangueira, mudou com a esposa Dona Zica, seu grande amor, para uma casa em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Morreu em 1980, deixando um sólido legado de clássicos da MPB.

Recentemente, o sambista foi homenageado com o musical Cartola, o Mundo é um Moinho. Dirigido por Roberto Lage, o espetáculo conta com o ator gaúcho Flávio Bauraqui no papel de Cartola.

Financiado com recursos da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura (MinC), o musical também recebeu apoio da Fundação Cultural Palmares (FCP) em algumas cidades. A FCP promoveu sessões especiais gratuitas para as quais levou quilombolas, estudantes da rede pública e moradores de periferia, que normalmente não teriam acesso à peça por questões de deslocamento e preço dos ingressos.

Emendas parlamentares podem ampliar alcance de ações da Palmares

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Publicado em 10/10/2017 08h00 Atualizado em 19/10/2023 09h55

As emendas parlamentares representam importante fonte de recursos para viabilizar projetos de caráter social e cultural. Atenta a isso, a Fundação Cultural Palmares (FCP) vai distribuir aos congressistas uma cartilha com orientações para apresentação de emendas ao orçamento da instituição, de acordo com o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2018.

No material, que será entregue a deputados e senadores, estão detalhadas algumas das principais iniciativas da Fundação por meio do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC), do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-Brasileira (DEP) e do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro (DPA).

Entre ações e projetos destacados aparecem a Memória da Música Negra Brasileira, que resgata compositores negros que contribuíram para o desenvolvimento da MPB; a Semana Nacional da Consciência Negra, que realiza atividades culturais e artísticas em comemoração ao dia 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra; a Feira Afro, que promove eventos de gastronomia, artesanato e moda; e a Virada Afro Cultural, com intensa programação para fomentar as manifestações afro-brasileiras, entre outros.

Para o presidente da Fundação Cultural Palmares, Erivaldo Oliveira, a parceria com os parlamentares vai fortalecer a atuação do órgão. “Contamos com o Congresso Nacional para ampliarmos o alcance e o impacto das nossas ações para valorizar a cultura negra e incentivar a mobilidade social do nosso povo”, afirma Erivaldo.

Erivaldo Oliveira se reúne com embaixador sul-africano

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Publicado em 09/10/2017 14h00 Atualizado em 19/10/2023 09h57

O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, visitou nesta segunda-feira, 9 de outubro, o embaixador da África do Sul no Brasil, Joseph Mashimbye, em Brasília. Os dois discutiram a possibilidade de parcerias.

“A conversa foi bastante produtiva. O interesse na colaboração é mútuo. Por isso, abrimos diálogo para promoção do intercâmbio entre as culturas afro-brasileira e sul-africana”, destacou Erivaldo Oliveira.

O presidente da Fundação Palmares presenteou o diplomata com os títulos do Prêmio Oliveira Silveira, obras literárias dedicadas à temática negra, e com o livro O que Você Sabe sobre a África?, que faz parte do projeto Conhecendo a Nossa História, realizado pela Palmares em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e municípios.

Serra da Barriga Patrimônio do Mercosul é tema de comemorações do Dia da Consciência Negra

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Publicado em 06/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 10h00

Fato mais relevante para a cultura afro-brasileira em 2017, o título de Patrimônio Cultural do Mercosul, dado à Serra da Barriga, no município de União dos Palmares, em Alagoas, é o tema das comemorações do Dia da Consciência Negra (20 de novembro). A Fundação Cultural Palmares (FCP), que liderou o movimento em favor da conquista, preparou uma programação especial para celebrar o prêmio, concedido Comissão do Patrimônio Cultural do Mercosul.

A exposição Ícones Negros, realizada na Galeria do Senado e Espaço Cultural Senador Ivandro Cunha Lima, em Brasília, já integra a programação do 20 de novembro. Trinta e seis obras do artista goiano Selvo Afonso retratam personalidades como Nelson Mandela, Martin Luther King, Daiane dos Santos, Cartola, Gilberto Gil e Zumbi dos Palmares. Realizada pela Associação Pérola Negra, com apoio da Fundação Palmares, a mostra pode ser visitada até 15 de outubro, das 8h às 17h, com entrada gratuita.

O título foi concedido no dia 30 de maio. A Fundação Palmares produziu um dossiê detalhado sobre a Serra. O documento, fundamental para a escolha da região como Patrimônio Cultural, reúne dados geográficos, históricos, culturais, legais, econômicos e turísticos.

No passado, a Serra da Barriga, então situada na Capitania de Pernambuco, abrigou o célebre Quilombo dos Palmares, território criado por negros que escaparam da escravidão nos engenhos de açúcar. Com auge no século 17, Palmares foi palco de luta e resistência pela liberdade, principalmente sob a liderança de Zumbi dos Palmares. Após anos de duras batalhas, o Quilombo dos Palmares acabou caindo. Zumbi foi morto no dia 20 de novembro, data que se tornou símbolo para a população afro como Dia da Consciência Negra.

Para o presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira, manter viva a memória dos heróis do antigo quilombo ajuda a lembrar que muito ainda precisa ser feito para que o negro conquiste seu devido lugar na sociedade brasileira, permeada pelo racismo e o preconceito. “O reconhecimento da Unesco e do Mercosul consagram o respeito que dedicamos aos nossos ancestrais, que deram suas vidas pela liberdade”, afirma o presidente.

Na opinião de Erivaldo Oliveira, o prêmio reforça a necessidade de se preservar a cultura afro-brasileira, marginalizada e até perseguida, como se verifica nos atentados a terreiros, sintoma da intolerância religiosa. “Além de valorizar os quilombolas que vivem nesta área, iniciativas como esse título contribuem para reparar uma violência histórica cometida contra nosso povo e nos inspiram a continuar na superação dos obstáculos”, destaca Erivaldo.

União dos Palmares

 Conhecido como Terra da Liberdade, o município de União dos Palmares fica na Zona da Mata alagoana. Possui população de mais de 60 mil pessoas e área de aproximadamente 427 quilômetros quadrados. Na cidade, está localizado o Quilombo de Muquém, em uma área de 20 hectares e com cerca de 500 habitantes. Os quilombolas de Muquém sobrevivem da lavoura e do artesanato em peças de barro.

Além do Parque Memorial Quilombo dos Palmares, instalado na Serra da Barriga, a localidade possui diversas atrações turísticas. O roteiro cultural inclui a Casa Jorge de Lima, museu dedicado a este poeta, e a Casa de Maria Mariá, na residência em que viveu a historiadora. Os turistas ainda têm à disposição cachoeiras e trilhas na Mata Atlântica, em um verdadeiro tour histórico-ambiental.

Parque Memorial

O Parque Memorial Quilombo dos Palmares foi implantado em 2007, em um platô no alto da Serra da Barriga, que está localizada em União dos Palmares O local recria o ambiente da República dos Palmares, maior e mais organizado refúgio de negros das Américas durante o período escravocrata. O quilombo também abrigou índios e brancos.

O Parque reconstitui algumas das mais significativas edificações do Quilombo dos Palmares. Com paredes de pau-a-pique, cobertura vegetal e inscrições nos idiomas banto e iorubá, avista-se o Onjó de farinha (Casa de farinha), o Onjó Cruzambê (Casa do Campo Santo), o Oxile das ervas (Terreiro das ervas), as ocas indígenas e a Muxima de Palmares (Coração de Palmares).

O programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, exibe em novembro (com data ainda a ser definida) uma matéria sobre a Serra da Barriga, em homenagem ao Dia da Consciência Negra. O especial destaca imagens da região, depoimentos de moradores e uma entrevista com o presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira. O programa vai ao ar todas as segundas-feiras, às 22h.

Público elogia exposição com ícones negros

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Publicado em 05/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 10h03

Acontece no Congresso Nacional, na Galeria do Senado e Espaço Cultural Senador Ivandro Cunha Lima, em Brasília, a exposição do artista Selvo Afonso Ícones Negros, que rememora a história e a cultura afro e afro-brasileiras. São 36 quadros, que representam personalidades negras, exemplos na luta pela igualdade racial.

A mostra é realizada pela Associação Pérola Negra, com apoio da Fundação Cultural Palmares (FCP) e pode ser vista até 15 de outubro, das 8h às 17h. O evento faz parte do calendário de comemorações do Dia da Consciência Negra (20 de novembro).

O artista Selvo Afonso conta que a exposição resulta de trabalho intenso de pesquisa, que contou com a parceria da doutora professora Marilena Silva e de 100 pesquisadores. A seleção das pessoas retratadas teve como critério a importância dos seus legados.  “Aqui estão representadas várias categorias: escritores, atletas e políticos, muitos perseguidos e mortos. Trata-se de um grito de alerta e, mais do que isso, tem preocupação educativa. Procurei passar em meus traços e expressões dignidade e vida”, relata o Selvo.

Do hip hop ao bumba meu boi, circuito agita DF

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Publicado em 05/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 10h05

Dentro da programação musical do Circuito Cultural de Dança Afro-Brasileira, o fim de semana será recheado de atrações em Brasília. Com entrada franca, o evento prossegue até 22 de outubro, realizado pela Fundação Cultural Palmares (FCP).

No sábado (7), o Boi do Seu Teodoro (DF) se apresenta na Torre de TV a partir das 12h. O grupo foi criado por Teodoro Freire (1920-2012), também conhecido como Mestre Teodoro e Seu Teodoro, um maranhense que veio para Brasília após a inauguração da nova capital. Em 1963, ele inaugurou na região administrativa de Sobradinho o Centro de Tradições Populares, dedicado a manter vivas manifestações como o bumba-meu-boi e o tambor de crioula. O trabalho desenvolvido por Seu Teodoro recebeu do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) o título de Patrimônio Imaterial Brasileiro.

Às 16h, também na Torre de TV, se apresenta a banda Lúpulo e Cereais Não Maltados. Criado em 2005, o grupo apresenta diversas influências, como reggae, soul, pop rock e rap. Seu repertório inclui de composições próprias a versões de nomes como Ultraje a Rigor.

No domingo (8), às 13h, no mesmo local, sobe ao palco DJ Jamaika, originário da de Ceilândia e um dos pioneiros do movimento hip hop no Distrito Federal. No início dos anos 90, fez parte da banda Câmbio Negro, que alcançou sucesso nacional.

STF retoma julgamento sobre titulação de terras quilombolas

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Publicado em 05/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 10h07

No próximo dia 18 de outubro, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3239, que questiona a validade do Decreto 4887, que regulamenta a identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação de terras ocupadas pelas comunidades remanescentes de quilombo. A sessão acontece a partir das 14h, no plenário da Suprema Corte, em Brasília.

Movida pelo partido político Democratas (DEM), a ADI coloca em dúvida a possibilidade de as próprias comunidades se declararem como remanescentes de quilombos. A agremiação partidária argumenta que a atual legislação abre precedentes para que qualquer população reivindique o registro, mesmo sem possuir vínculos reais com os quilombolas.

A Fundação Cultural Palmares (FCP), que defende os direitos das comunidades remanescentes de quilombos, se posiciona contra esta postura. A instituição entende que anular o Decreto provocará retrocessos. A certificação e titulação permitem que essas populações sejam atendidas pelos programas sociais do Governo Federal.

A Palmares também rebate o posicionamento contrário à auto declaração. Para a FCP, há enorme rigor tanto no seu processo de certificação, quanto na titulação das terras, a cargo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o que dificulta fraudes.

O julgamento da ADI 3239 chegou ao Supremo em 2012. Na ocasião, o ministro Cezar Peluso considerou o decreto inconstitucional, mas o julgamento acabou suspenso por conta de um pedido de vistas, sendo retomado em 2015. Naquele ano, a ministra Rosa Weber votou pela legalidade, porém houve novo pedido de vistas. O julgamento deveria ter sido retomado no dia 17 de agosto, no entanto a sessão não ocorreu devido a um problema de saúde do ministro Dias Toffoli.

Na visão do presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, o Decreto 4887 significa uma conquista histórica para os afro-brasileiros e precisa ser mantido. “Trata-se de uma vitória indiscutível, que corrige distorções históricas, assegurando ao povo negro o sagrado direito à terra, tão importante para sua sobrevivência”, destaca Erivaldo.

Quilombolas mineiros visitam Fundação Palmares

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Publicado em 04/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 10h09

Moradores do território quilombola Carrapatos da Tabatinga, do município de Bom Despacho, em Minas Gerais, visitaram a Fundação Cultural Palmares (FCP) na terça-feira, 3 de outubro. Os quilombolas foram recebidos pelo presidente da instituição, Erivaldo Oliveira.

Faziam parte da comitiva Mãe Sebastiana Geralda, matriarca do território; sua filha, Sandra Andrade; e Lázaro Antônio Felipe. O grupo estava acompanhado da antropóloga Ana Carolina Fernandes. Eles participaram da defesa da tese de mestrado de Ana Carolina que trata da mulher quilombola. “Falo da relação entre a Sebastiana e a Sandra e do papel delas como lideranças do Carrapatos de Tabatinga, além de destacar a luta de resistência das mulheres quilombolas”, contou a antropóloga.

Os quilombolas mineiros agradeceram a Erivaldo Oliveira pelo encontro e elogiaram o papel da Fundação Palmares no desenvolvimento de sua comunidade. “A Palmares sempre esteve presente nas nossas conquistas, ajudando a gente na organização e na geração de renda”, afirmou Mãe Sebastiana.

TV Brasil prepara programa especial sobre a Serra da Barriga

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Publicado em 04/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 10h11

O programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, entrevistou nesta quarta-feira, 4 de outubro, o presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Erivaldo Oliveira. Na conversa, ele falou sobre a importância do título de Patrimônio Cultural do Mercosul, recebido este ano pela Serra da Barriga, localizada no município de União dos Palmares (AL) e que no passado abrigou o Quilombo dos Palmares. “Esse prêmio representa um grande marco porque são raros Patrimônios do Mercosul no Brasil”, destacou o presidente.

Na entrevista, Erivaldo Oliveira ainda falou de temas como racismo, educação da cultura afro nas escolas e a importância de se preservar o legado dos negros. O Caminhos da Reportagem prepara um especial sobre a Serra da Barriga, que será exibido no mês de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra (20). O programa vai ao ar todas as segundas-feiras, às 22h. Como acontece anualmente, a Fundação Palmares realiza uma programação para celebrar a data.

Foto: Camila Meirelles

Mapeamento de terreiros no DF é retomado

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Publicado em 04/10/2017 09h00 Atualizado em 19/10/2023 10h16

A Fundação Cultural Palmares reabriu o prazo para que os terreiros possam preencher o formulário da Pesquisa de Mapeamento dos Terreiros do Distrito Federal do Brasil. O formulário estará novamente disponível de 16 a 31 de outubro e poderá ser acessado pelo link: https://goo.gl/forms/oic8LlfVYhWZJ8f43

A iniciativa tem objetivo de dar mais visibilidades aos terreiros. Os dados levantados a partir da pesquisa ajudarão na construção de políticas públicas para combate à intolerância religiosa e para valorização das religiões de matriz africana como legado cultural.

A primeira etapa do projeto foi o preenchimento do formulário pelos representantes dos terreiros e a segunda fase consistiu na construção da cartografia básica. Nesta segunda etapa, os terreiros que preencherem o formulário serão visitados pelo Centro de Cartografia Aplicada e Informação Geográfica da Universidade de Brasília (UnB), parceira da Palmares no levantamento.

Caso surjam dúvidas, a Fundação Cultural Palmares está à disposição para esclarecimentos por meio do telefone: (61) 3424-0143.

Instrução normativa dá novo direcionamento à licitação no setor público

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Publicado em 04/10/2017 15h00 Atualizado em 19/10/2023 10h18

A instrução Normativa (IN) 05, de 26 de maio de 2017,  do Ministério do Planejamento,  Orçamento e Gestão (MPOG), determina, entre várias medidas, que a contratação de serviços para realização de tarefas sob o regime de execução indireta pelo poder público observem as fases de planejamento da contratação, seleção do fornecedor e gestão do contrato, além de critérios e práticas de sustentabilidade e o alinhamento ao  planejamento estratégico do órgão.

Para informar os servidores sobre essas regras, com enfoque em licitações, o procurador-chefe da Fundação Cultural Palmares (FCP), Jonas Rodrigues, realizou uma palestra na manhã desta quarta-feira, 4 de outubro, na sede da instituição, em Brasília. “A intenção foi introduzir as mudanças trazidas pela IN 05, para que a administração se atualize e execute os novos procedimentos com maior eficiência, de acordo com as normas federais”, explicou Jonas.

Outubro Rosa incentiva prevenção ao câncer de mama

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Publicado em 03/10/2017 10h00 Atualizado em 19/10/2023 10h21

O câncer de mama é o segundo que mais atinge mulheres no mundo inteiro. Para reforçar a prevenção e o combate à doença, a Fundação Cultural Palmares (FCP) também participa do movimento Outubro Rosa, que estimula a participação da população no controle desse grave problema de saúde.

O Outubro Rosa surgiu na década de 90. Todos os anos, celebra-se esta data com objetivo de compartilhar informações, promover a conscientização, disponibilizar mais acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento e reduzir a mortalidade. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima a incidência de aproximadamente 60 mil casos por ano.

As autoridades sanitárias recomendam que as mulheres fiquem atentas a alterações suspeitas nas mamas e que dos 50 a 69 anos realizem uma mamografia de rastreamento a cada dois anos. Também indicam hábitos saudáveis, como não fumar, manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente.

Tanto a prevenção quanto o tratamento para o câncer de mama estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Para informações, entre em contato com o Disque Saúde, pelo telefone 136. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas por dia.

Artista usa obras para combater racismo

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Publicado em 03/10/2017 13h00 Atualizado em 19/10/2023 10h26

Michael Jackson, Cartola, Taís Araújo, Lázaro Ramos, Denzel Washington, Zezé Motta, Gilberto Gil, Pelé, Daiane dos Santos, Ruth de Souza, Zumbi dos Palmares, Nelson Mandela. Personalidades de diversas épocas e áreas compõem a exposição Ícones Negros – História e Cultura Afro-Brasileira sob o Olhar de Selvo Afonso. A mostra, realizada pela Associação Pérola Negra, com supervisão de Marilena da Silva e apoio da Fundação Cultural Palmares (FCP), poderá ser vista de desta quarta-feira, 4 de outubro, a 12 de outubro, no Salão Ivandro da Cunha Lima, no Congresso Nacional, em Brasília. O evento será aberto às 10h e faz parte das comemorações da Fundação Palmares para o Dia da Consciência Negra (20 de novembro).

São 37 obras, com a técnica acrílico sobre tela. Todos os quadros têm a mesma medida e foram produzidos na vertical para facilitar a visualização. O artista plástico goiano Selvo Afonso conta que se baseou, essencialmente, em retratos para criar suas pinturas. “Exceto alguns personagens mais antigos, como Zumbi dos Palmares, nos quais me vali de uma licença poética, a referência ficou com as fotografias. Por serem retratos, procurei mudar os enfoques, como o close ou a cor, para o trabalho não ficar monótono. Com Machado de Assis, por exemplo, usei um tom sépia para remeter à época”, revela o pintor.

Selvo diz que começou a se envolver com representação de pessoas negras na época da faculdade de Artes Visuais, há 40 anos. “Uso essa expressão para combater o racismo e o preconceito. Sigo uma temática que retrata o afro-brasileiro de forma bela, altiva e sem tristeza, jamais em posição de inferioridade”, afirma. Na opinião do goiano, de forma geral, a arte brasileira ainda trata o negro de forma desigual e com estereótipos.

Depois de Brasília, a exposição segue para três espaços em Goiânia. De 1 a 10 de novembro, estará na Câmara Municipal de Vereadores e de 11 a 21 do mesmo mês, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás. Em fevereiro de 2018, vai para o Museu de Arte de Goiânia (MAG). “O conceito dessa mostra não apresenta cunho comercial e sim cultural, com forte teor educativo”, define o artista.

Projeto Conhecendo Nossa História é lançado em Cariacica e Serra (ES)

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Publicado em 27/09/2017 15h00 Atualizado em 19/10/2023 10h58

As cidades capixaba de Cariacica e Serra, ambas na região metropolitana de Vitória, receberam nesta quarta-feira, 27 de setembro, o lançamento do projeto Conhecendo Nossa História – da África ao Brasil, realizado pela Fundação Cultural Palmares (FCP) em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e as prefeituras municipais.

Em Cariacica, o evento foi realizado no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo da Civitella Del Tronto. Em Serra, o lançamento aconteceu no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Laranjeiras. As cerimônias contaram com a presença do presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, de autoridades estaduais e municipais, de multiplicadores do projeto, de educadores, de representantes do Movimento Negro e da sociedade.

O secretário de Cultura de Cariacica, Erildo Denadai, elogiou o projeto, destacando a publicação O que Você Sabe sobre a África?, que fala sobre a trajetória dos afro-brasileiros. “Quero dar os parabéns à Fundação Palmares, essencial neste processo. Quem não conhece a importância da história e da cultura da África para o Brasil e o mundo dificilmente conseguirá contribuir para o desenvolvimento da sociedade. O preconceito, a xenofobia e a discriminação estão aí. O conhecimento tem a possibilidade de mudar a cabeça das pessoas e fazê-las pensar diferente”, destacou Erildo.

Para a vice-prefeita e secretária de Educação de Serra, Márcia Lamas, a chegada do projeto à cidade é bastante positivo. “Esta iniciativa, que iremos multiplicar nas escolas, vem se integrar ao trabalho que desenvolvemos no sentido de promover os valores humanos e o respeito”, afirmou a secretária.  Ela adiantou que contará com a participação da Fundação Palmares, em Serra, durante evento no dia 19 de março de 2018, data em que se comemora a Insurreição do Queimado, um dos mais importantes movimentos pela luta contra a escravidão.

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