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Dia Internacional das Florestas e Árvores

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Publicado em 21/03/2024 10h15 Atualizado em 22/03/2024 09h35
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O Dia Internacional das Florestas e Árvores, comemorado em 21 de março, é dia de reflexão e conscientização sobre o papel e importância das árvores e florestas para o planeta.

Especialmente para este Dia, Luciana Vanni Gatti, servidora e pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), e Luiz Felipe Rezende, pesquisador em Ciência do Sistema Terrestre no INPE, mas também músico e escritor de crônicas, foram convidados pelo Serviço de Comunicação Social (SECOM/INPE) a falarem sobre o tema. Luciana olha a questão das árvores e florestas do ponto de vista ambiental, e Luiz Felipe escolheu a ecofisiologia vegetal para tratar do tema em sua crônica aqui publicada.

A relação de Luciana com a natureza sempre foi muito forte desde criança. Ela ficava horas no meio da copa das árvores que tinha na frente de sua casa e, nestes momentos, curtia a sensação de paz, que era maravilhosa. Em sua vida profissional, resolveu ser cientista e, nas palavras dela, estudar a Amazônia foi um verdadeiro presente. Assumindo a tarefa de calcular o balanço de carbono da Amazônia, vieram duas surpresas: uma foi que a Amazônia não absorvia a quantidade de CO2 que se esperava e a outra foi a enorme diferença entre as quatro regiões estudadas. A partir da tentativa de entender este comportamento tão diferente entre as regiões, cálculos foram feitos para saber quanto cada uma das quatro regiões já estavam desmatadas e quais mudanças tal desmatamento histórico trouxe à própria floresta. Foi então que a grandeza da floresta e seus inúmeros serviços ecossistêmicos se apresentou e, com muita tristeza, ela foi entendendo os impactos da redução da floresta para todos.

Estudando o efeito do desmatamento na Amazônia na chuva e na temperatura nos últimos 40 anos, entende-se a relação direta entre perda de floresta, levando à perda de chuva e aumento de temperatura. A partir desta constatação, começa-se a estudar como o desmatamento provoca todas estas alterações, e se abre um mundo novo e rico de entendimento sobre a complexidade da natureza e como tudo está interligado.

As árvores jogam uma quantidade enorme de vapor de água na atmosfera por dia, formando os rios voadores. A floresta Amazônica como um todo coloca na atmosfera uma quantidade comparável ao desague do Rio Amazonas no oceano. No processo de levar a água, que estava no solo em sua forma líquida, para a atmosfera na forma de vapor, muita energia na forma de calor é absorvida, resfriando assim a área onde estão estas árvores. A partir deste processo, entende-se porque nas cidades e nas áreas rurais está tão quente, pois na cultura de desmatar e desmatar se perde o controle climático que as árvores exercem, perdendo chuva e aumentando a temperatura. Além disso, as árvores ajudam a recarregar os lençóis freáticos mantendo o volume dos rios e nascentes.

É preciso entender o papel fundamental que as árvores têm em nossa vida, como verdadeiras fábricas de água e protetora contra as mudanças climáticas. Entendendo isto, vê-se o quanto REFLORESTAR é uma solução para este clima cada vez mais quente e mais seco. Reflorestar é restaurar nossa condição de vida, pois somos parte da Natureza e sem ela vamos perdendo nossa condição de sobrevivência. Reflorestar, além de ajudar a resfriar, recarrega rios e nascentes e ainda retira da atmosfera o CO2 que está causando as mudanças climáticas.

Assim, a mensagem para este Dia comemorativo é: Vamos REFLORESTAR corações e mentes.

A seguir, leiam a crônica de Luiz Felipe Rezende, intitulada “AS FLORESTAS E AS ÁRVORES, AS NOSSAS PARENTES”:

No Dia Internacional das Florestas e Árvores, vamos enaltecê-las e por que não as chamamos de nossas irmãs, assim como fez o poeta Fernando Pessoa com as plantas (In Poemas de Alberto Caieiro. Fernando Pessoa, de 1993, XVII - No meu prato que mistura de Natureza!):

“No meu prato que mistura de Natureza!

as minhas irmãs as plantas,

as companheiras das fontes, as santas

a quem ninguém reza...”

Sabemos dos grandes serviços que as árvores e florestas prestam ao planeta, como a transformação do carbono inorgânico em orgânico, através da fotossíntese, que é um processo fundamental/essencial para a vida no planeta. Fazendo esta tarefa, elas promovem a remoção do CO2 da atmosfera, um gás que contribui significativamente para o aquecimento global. E elas nos dão os frutos maravilhosos e ainda as sombras e contribuem para o microclima, amenizando as ondas de calor. E ainda servem de abrigo e proteção para os pássaros, os insetos como as abelhas, e a flora.

Há pessoas que veêm as árvores como coisas, objetos, e se esquecem que são seres vivos que tem células como nós, e tem seiva que é semelhante ao nosso sangue, por onde se distribui os nutrientes através dos xilemas e floemas, semelhante às nossas veias.

E mais, a inteligência das árvores e das plantas (existem muitas evidências) tem sido motivo de estudos. Darwin já havia proposto isto em 1898. O professor Marcus Buckeridge, do Laboratório de Fisiologia Ecológica de Plantas (LAFIECO), da Universidade de São Paulo (USP), tem uma linha de pesquisa neste sentido. Buckeridge considera que nos processos fisiológicos e de adaptação, há evidências nas árvores e plantas de que algumas características essenciais da inteligência estão presentes, como: 1) capacidade de armazenar informação (ou memória); 2) capacidade de processar informação; 3) capacidade de “se perceber” como um indivíduo e 4) capacidade de decidir.

O pesquisador alemão Peter Wohlleben (em seu livro: A Vida Secreta das Árvores, cuja tradução foi publicada pela editora Sextante em 2017), argumenta que as árvores vivem em comunidades e tem noção de vida social pois se comunicam através das raízes, fungos e micorrizas (associação simbiótica entre fungos e raízes), e colaboram entre si, e se protegem, trocam nutrientes e organizam estratégias de sobrevivência.

No entanto, as árvores e as florestas têm sofrido pelo momento crítico no planeta com as mudanças climáticas e os desmatamentos em que a integridade da biosfera sofre alto risco, pois com a extinção de espécies em taxas nunca vistas, estão ocorrendo perdas de banco genético. Outro fator é a produtividade da vegetação (a sua assimilação de carbono), que não tem sido suficiente para abastecer os setores socioeconômicos e os ecossistemas, contribuindo para colocar em risco a resiliência do planeta.

Mas vamos falar e homenagear algumas árvores de nosso país. Começando pela Amazônia, pelas Samaúmas (ou Sumaúmas) (Ceiba Pentranda) que são consideradas sagradas pelos maias e pelos indígenas brasileiros e são gigantescas, podendo chegar até 70 m de altura e vivem até 120 anos. E vamos falar de outras árvores gigantes, recentemente descobertas no Amapá, como o angelim-vermelho (Dinizia Excelsa) que também pode atingir 70 m de altura (revista FAPESP, fevereiro de 2024).

E vamos lembrar da Caatinga, falar do umbuzeiro (Spondias tuberosa L) cujo fruto (umbu) serve para sucos, bolos, sorvetes, etc. E da jurema preta (Mimosa tenuiflora), que ajuda a restaurar o solo degradado. E da catingueira da folha miúda (Poincianella microphyllis), que ao anoitecer as folhas delicadamente se fecham e dormem o sono dos anjos.

E por que não homenagearmos as árvores de nossas vidas como as de nossas infâncias: a goiabeira do meu quintal, a mangueira onde amarrava o balanço e as jabuticabeiras dos vizinhos.

E falar das árvores de minha rua, como as murtas (Murraya paniculata) que exalam o perfume que chega a minha varanda. E homenagear a imensa sibipiruna (Caesalpinia pluviosa) do meu trabalho, a qual dou bom dia e passo a mão em sua textura vegetal que massageia os poros de minha mão. As árvores são todas nossas irmãs. São nossas parentes. Vamos protegê-las e amá-las. Vamos nos lembrar delas sempre, não apenas nos dias de datas comemorativas.

Angelim-vermelho (Dinizia Excelsa) (foto extraída da internet - inaturalist.org).
Angelim-vermelho (Dinizia Excelsa) (foto extraída da internet - inaturalist.org).
Samaúmas (ou Sumaúmas) (Ceiba Pentranda) (foto extraída da internet).
Samaúmas (ou Sumaúmas) (Ceiba Pentranda) (foto extraída da internet).
Jabuticabeira (Plinia cauliflora) (Foto cedida por Luiz Felipe Rezende).
Jabuticabeira (Plinia cauliflora) (Foto cedida por Luiz Felipe Rezende).
Murta (Murraya paniculata) citada na crônica (Foto cedida por Luiz Felipe Rezende).
Murta (Murraya paniculata) citada na crônica (Foto cedida por Luiz Felipe Rezende).
Jurema preta (Mimosa tenuiflora) (foto de Magna Soelma, pesquisadora da Embrapa, em Petrolina).
Jurema preta (Mimosa tenuiflora) (foto de Magna Soelma, pesquisadora da Embrapa, em Petrolina).
Umbuzeiro (Spondias tuberosa L) (foto de Magna Soelma, pesquisadora da Embrapa, em Petrolina).
Umbuzeiro (Spondias tuberosa L) (foto de Magna Soelma, pesquisadora da Embrapa, em Petrolina).
Catingueira da folha miúda (Poincianella microphyllis) (foto de Magna Soelma, pesquisadora da Embrapa, em Petrolina).
Catingueira da folha miúda (Poincianella microphyllis) (foto de Magna Soelma, pesquisadora da Embrapa, em Petrolina).

Para ilustrar, algumas árvores do INPE:

Sibipiruna (Caesalpinia pluviosa) citada na crônica, no INPE de São José dos Campos/SP, (foto cedida por Luiz Felipe Rezende).
Sibipiruna (Caesalpinia pluviosa) citada na crônica, no INPE de São José dos Campos/SP, (foto cedida por Luiz Felipe Rezende).
Ipê branco (Tabebuia roseoalba), no INPE de São José dos Campos/SP (fotos cedidas por Marley Moscati).
Ipê branco (Tabebuia roseoalba), no INPE de São José dos Campos/SP (fotos cedidas por Marley Moscati).

Créditos: Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades (DIIAV), da Coordenação-Geral de ciências da terra (CGCT).

Serviço de Comunicação Social - SECOM

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