Programação de 28/11 a 04/12
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Programação
Festival Tropical Vogue / Matheus de Sousa
BELO HORIZONTE
ARTES INTEGRADAS
Locais:
- Atividades formativas e rodas de conversa: Funarte MG – Rua Januária, 68. Centro. Belo Horizonte (MG)
- Magias Gerais Ball (29/11, 17h às 22h): espaço a ser divulgado
Data: 24 a 29 de novembro de 2025 Horários:
- Atividades formativas: 18h30 às 21h30
- Magias Gerais Ball: 29/11, das 17h às 22h
Idealizado por artistas da própria comunidade, o Tropical Vogue nasce com o objetivo de fortalecer a cena mineira e ampliar os espaços de formação, expressão e celebração das dissidências. Com o tema “Magias Gerais”, o festival propõe um mergulho simbólico e afetivo na cultura mineira, reunindo convidados locais, nacionais e um nome internacional.
Os workshops têm como foco a profissionalização de pessoas da cultura ballroom, oferecendo ferramentas para produção, comunicação, criação artística e técnica. Já as rodas de conversa estimulam reflexões sobre produção independente, redes de afeto e articulação política, reforçando a ballroom como espaço de resistência, geração de renda e transformação social.
Entrada gratuita mediante inscrição.
Mais informações: @tropicalvogue_mg
Classificação: Livre
TEATRO
Espetáculo “Regra de três” - Cia de Teatro Gaveta Caída
27 de novembro (quinta-feira)
Regra de três é um espetáculo de improviso dramático em formato longo, onde três atores improvisam, a partir das sugestões da plateia, uma história de vingança. Três pessoas, que já se conhecem, interagem tranquilas umas com as outras. Entretanto, uma dessas pessoas tem um segredo: ela planejou uma vingança e está prestes a executá-la. Qual o plano, qual o motivo da vingança e se ela será bem sucedida ou não, só é possível saber assistindo ao espetáculo. A cada apresentação, uma nova história é encenada.
Classificação: 14 anos
Ingressos: R$ 20,00 inteira / R$ 10,00 meia / Promocional (antecipado) R$ 10,00
Vendas pelo Sympla
Local: Funarte MG – Rua Januária, 68. Centro. Belo Horizonte. MG.
Espetáculo “Emaranhado”
05, 06 e 07 de dezembro
Sexta e sábado, às 19h; domingo, às 18h
Inspirada em arquétipos mitológicos, a peça investiga as diferentes faces do amor e suas contradições. Em cena, duas mulheres habitam um espaço abstrato — simultaneamente refúgio e arena de disputas — onde confrontam seus próprios labirintos internos, cada uma aprisionada em mitos pessoais que moldam, ferem e atravessam suas trajetórias.
Uma delas vê o amor romântico transformar-se em cativeiro, um submundo íntimo no qual atua como rainha e prisioneira. A outra encontra-se acorrentada pelo amor familiar, compelida a carregar um legado de dor como herdeira de uma linhagem marcada por feridas ancestrais. Entre elas, uma entidade silenciosa materializa esses tormentos, revelando que, embora distintas, suas prisões possuem a mesma essência.
Ingressos pelo Sympla
Duração: 80 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos
Local: Funarte MG – Rua Januária, 68. Centro. Belo Horizonte.
“Sorrir é Poder” - Espetáculo de Formatura Turma B TU UFMG
De 29 de novembro a 07 de dezembro
Horários:
29/11 e 30/11: 20h
01/12 a 05/12: 19h
06/12 e 07/12: 18:30h
O espetáculo possui um elenco diversificado, com 16 artistas formandos de diferentes localidades do Brasil: Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. De Minas Gerais, artistas da capital mineira, região metropolitana e diversos “interiores” do estado. Cada pessoa do elenco traz, em cena, suas vivências, singularidades e o que faz cada uma sorrir. Na construção da peça, a equipe traz o pensamento de que o mundo precisa sorrir de histórias “bobas”.
Classificação: 12 anos
Local: Funarte MG - Rua Januária, nº 68, Centro - Belo Horizonte
Entrada franca: retirada de ingressos 1 hora antes (Sujeito a Lotação)
RIO DE JANEIRO
ARTES INTEGRADAS
Dança – Teatro – Artes visuais (videografismo)
Espetáculo
“DeNegrir”
19 a 30 de novembro de 2025
Entrada gratuita
Com apresentações em três espaços cariocas, a montagem tem como foco revelar o racismo estrutural na linguagem do dia a dia. O DeBonde, grupo realizador, diz que busca, na peça, transformar dança, teatro e videografismo em poesia e cura. Pretende mostrar como expressões do vocabulário cotidiano – como “denegrir”, “criado mudo” e “fazer nas coxas” – carregam conotações racistas, há séculos, que ainda impactam o viver das pessoas negras. O espetáculo convida a refletir sobre a expressão verbal como ferramenta de opressão – mas também de resistência. A obra reúne dança, teatro, poesia, videografismo e o recurso da linguagem de sinais. A história dos povos africanos espalhados pelo mundo é a base da criação, que celebra a memória, os saberes e as técnicas dos(as) ancestrais negros(as).
Classificação Etária: 16 anos
Programação – Novembro 2025
Dia 19, quarta-feira
Horários: 10h30 e 13h30
Local: Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ)
Avenida Maracanã, 229 – Maracanã – Rio de Janeiro (RJ)Dia 22, sábado, às 17h
Local: Areninha Cultural Herbert Vianna
Rua Evanildo Alves, s/nº - Maré, Rio de Janeiro (RJ)Dias: 28, 29 e 30, de sexta-feira a domingo
Horários: sexta e sábado às 19h e domingo às 18hLocal: Teatro Cacilda Becker - Espaço cultural da Funarte
Rua do Catete, 338, Catete – Rio de Janeiro (RJ) | Próximo ao Metrô Largo do Machado
Convites na bilheteria, no dia da apresentaçãoIdealização, direção, roteiro, dramaturgia e direção de movimento: Salasar Junior | Direção Teatral: Fábio França | Assistente de direção: Leandro Melo | Videografismo e Produção Audiovisual: Karineli | Figurino: Rona Neves | Cenografia e Cenotécnica: Édson de Lima Miguel | Iluminação: Lilian da Terra | Trilha Sonora: Gian Saru | Preparação Física: Camila Holanda | Criação do “Videomapping”: Thaina Iná | Operação de “Videomapping:” Tais Almeida e Thaina Iná | Direção de Produção: Kirce Lima | Produtor Executivo: Ruan Peixoto | Gestão Administrativa: Jacqueline da Silva e Antonia Rodrigues | Fotografia: Amichavy | Consultoria e Capacitação em Libras: Thamires Alves | Articuladora Cultural: Luana Bezerra | Assessoria de Imprensa: Alessandra Costa | Ilustração e Designer: Isabelle Czar | Gerenciamento de Mídias sociais: Wagner Cria | Colaboração artística: Mendi Gouveia, Dandara Patroclo, Luana Bezerra, Tais Almeida e Wagner Cria. | Apoios: Programa Funarte Aberta, CEFET, Areninha Cultural Herbert Vianna, Redes da Maré, Teatro Cacilda Becker, Varal da Val, Carvalho JPC Iluminação, Prego E Racha Carpintaria, Marcenaria e Espaço Ginga | Realização: DeBonde | Produção: eLabore.Kom |Projeto realizado recursos da Política Nacional Aldir Blanc – Governo Federal/Ministério da Cultura/Governo do Estado do Rio de Janeiro /Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SESEC-RJ) – edital Fluxos Fluminenses | Apoio: Programa Funarte Aberta
Mais informações: Sobre o projeto: elabore.kom@gmail.com | Produção - jade.pereira.amaral1@gmail.com – Whats. (21) 964552331 e (21) 976128689Teatro, Performance – Artes visuais – Dança – Vídeo – Narração poética
“Laura”
Temporada comemorativa dos dez anos do espetáculo, com rodas de conversa
6 a 28 de novembro de 2025
Horários: quintas e sextas-feiras, às 19h30O solo biográfico surgiu a partir de uma experiência dolorosa do autor-intérprete, Fabrício Moser: o assassinato de sua avó materna, em 1982, no Rio Grande do Sul. “A partir de fotografias, depoimentos, sons, vídeos, documentos e objetos, o artista reconstrói pedaços da vida de Laura, com memórias íntimas e coletivas. Articula as linguagens de teatro, performance, artes visuais, dança, vídeo e narração e relembra sua avó – não para uma biografia linear, mas para um espaço de escuta e invenção, em que lembranças e silêncios ganham corpo e voz. A montagem, de forte dimensão poética e afetiva, transforma ausência em presença; tragédia em encontro; e uma história silenciada em um ato compartilhado”, diz a sinopse.
Rodas de conversa com o público: abordando a obra e sua temática, as rodas ocorrem às quintas-feiras, logo após as sessões, com pessoas convidadas, de diferentes áreas profissionais e do conhecimento.
Sobre o Artista
Fabrício Moser (1981 – MS) é ator, diretor, professor e pesquisador, doutor pela USP, mestre pela UNIRIO e bacharel em Artes Cênicas pela UFSM. Trabalha especialmente com teatro autobiográfico, documental e com acessibilidade. Com Laura, Aquilo que acontece entre Nascer e Morrer (2019) e com o duo Sobre Desvios (2012), circulou pelo Brasil e por outros países – Argentina, Uruguai, Portugal e Espanha. É professor de pós-graduação, no país e fora dele. Coordena cursos de artes aplicadas à saúde e à educação; e desenvolve pesquisas sobre teatro, neurodiversidade, processos criativos e acessibilidade. Participou de festivais, júris, e de programas de fomento e formação, em instituições de cultura, nacionais e internacionais.
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos: R$ 40 (inteira) | R$ 20 (meia-entrada) | Vendas pelo site sympla.com.br (com taxa da plataforma) e na bilheteria
Duração: 1hProgramação das rodas de Conversa – por datas
6/11 – Ana Paula Brasil e Nathália Mello
13/11 – Gabriela Lírio e Gabriel Morais
20/11 – Cadu Cinelli e Cassiana Lima Cardoso
27/11 – Francisco Taunay e Rafael CalLocal: Sala Murilo Miranda – Teatro Glauce Rocha
Endereço: Av. Rio Branco 179, 8º andar, Centro – Rio de Janeiro (RJ) | Em frente ao Metrô Largo do Machado
Lotação: 60 lugaresCriação, atuação e produção: Fabrício Moser | Colaboração artística: Ana Paula Brasil, Cadu Cinelli, Gabriela Lírio, Francisco Taunay, Nathália Mello e Rafael Cal | Assistente de produção: Marcus Liberato | Formação de plateia: Fabrício Moser e Patrícia Lopes | Assessoria de imprensa: Júlio Luz | Programação visual original: Bruno Morais | Programação visual atualizada: Rodrigo Menezes | Apoio: Programa Funarte Aberta
Mais informações: Assessoria de Imprensa: Júlio Luz Tel./Whats.: (21) 981279366 – E-mail: julio.rosemberg@gmail.com
Teatro – Artes visuais
“João Bethencourt – Um homem de teatro”
Exposição, leituras dramatizadas e festa
12 de novembro a 10 de dezembro
Entrada gratuita
Projeto, que celebra os 101 anos de nascimento de João Bethencourt (1924 – 2006), um dos maiores comediógrafos da história do teatro brasileiro, diretor, tradutor, produtor e escritor, reúne uma exposição, um ciclo de leituras dramatizadas de comédias do autor e uma festa-homenagem. A iniciativa foi concebida por Tania Brandão e Christina Bethencourt – filha do artista e também diretora –, que, ao lado de Silvia Monte, coordena e produz a programação.
O homenageado*
João Bethencourt, húngaro naturalizado brasileiro, amava a cena e o Brasil. Considerado um autêntico “homem de teatro’, destacou-se como autor, diretor, tradutor e professor. Mestre em Teatro pela Universidade de Yale (EUA), dedicou-se à comédia de costumes. Utilizou o humor com densidade e forte alcance crítico sobre os valores da sociedade brasileira. Sua carreira, iniciada em 1957, resultou em mais de cinquenta peças. Obteve grande sucesso popular e internacional. Entre as mais notáveis estão O Dia em que Raptaram o Papa, texto brasileiro mais encenado no exterior, e a tradução e direção do grande sucesso A Gaiola das Loucas. Foi, ainda, um influente professor de Direção Teatral na UNIRIO, formando gerações. Seu legado inclui roteiros para TV e cinema, ensaios e um romance.
*Texto resumido a partir do release.Programa
Exposição
“João Bethencourt Vida e Obra”
Abertura: 12/11, às 17h
Visitação: de quarta-feira a domingo, das 13h às 19h
Local: Foyer do Teatro Glauce Rocha.Leituras Dramatizadas de Comédias de João Bethencourt
12/11 a 3/12, quartas-feiras, das 18h30 às 20h30
Local: Teatro Glauce Rocha - Sala principal
Agenda
12/11 - “O colar da rainha”, direção de Silvia Monte;
19/11 - “Tem um psicanalista na nossa cama”, direção de Paula Sandroni;
26/11- “Bonifácio Bilhões”, direção de Antonio Gilberto;
03/12 - “A ovelha rebelde”, direção Cristina BethencourtFesta Teatral em Homenagem a João Bethencourt
10/12/2025, às 18h30
Com microfone aberto para a comemoração teatral dos 101 anos do artista
Local: Sala Murilo Miranda
Teatro Glauce Rocha – 8º. AndarClassificações indicativas das atividades
Exposição e Festa teatral – Livre
Leituras – 14 anosIngressos: grátis, com retirada na bilheteria, na data de cada atividade
Endereço: Av. Rio Branco, 179, Centro. Rio de Janeiro (RJ) – Em frente ao Metrô CariocaConcepção: Christina Bethencourt | Tania Brandão | Produção: Christina Bethencourt | Tania Brandão | Silvia Monte | Realização: Dino Promoções Artísticas | Scriptorium | Terceira Margem Produções Culturais | Apoio: Programa Funarte Aberta
Mais informações: sydneymichelettejunior@gmail.comDança – Teatro – Circo – Música
“Oficina de Iluminação Cênica Ponto de Encontro de Fazedores de Arte”
Ministrante: João Gioia – artista iluminador especialista29 de setembro a 22 de dezembro de 2025, às segundas-feiras
Horário: 14h às 17h
Inscrições abertasNo curso, o artista e técnico João Gioia tem como proposta criar uma experiência teórico-prática, que vai além da técnica: explora a luz como ferramenta criativa e expressiva em teatro, circo, dança, música e outras linguagens; e integra teoria, prática e acessibilidade. Há chance de participação semipresencial, online, ao vivo. Com mais de 20 anos no ramo, Gioia foi indicado a diversos prêmios. Une experiência prática, inovação e pesquisa, com uma formação sólida. “Destinada a artistas, técnicos, educadores e estudantes de artes cênicas outras linguagens, tanto iniciantes, a partir de 16 anos, quanto profissionais experientes, a Oficina de Iluminação Cênica Ponto de Encontro de Fazedores de Arte proporciona um mergulho na arte e técnica da iluminação de espetáculos”, resume a ementa.
Sobre João GioiaCarioca, o iluminador, ator, professor e artista de teatro João Gioia é Bacharel em Artes Cênicas e em Docência. Trabalhou na iluminação do espetáculo As Comadres, dirigido por Ariane Mnouchkine, colaborando com Hugo Mercier Bosseny, com temporada em Paris (FR), na sede do Théâtre du Soleil – espetáculo indicado no Prêmio Melhor Desenho de Luz – Musical, do Broadway World Awards (2019), entre outros. Foi também indicado ao Prêmio Shell 2024 – Melhor Iluminação, por Sidarta. Foi professor de iluminação na Escola Spectaculu – direção artística de Gringo Cardia, Marisa Orth e Vik Muniz. Trabalhou como assistente de renomados iluminadores brasileiros, como Aurélio de Simoni, Paulo Cesar Medeiros, Renato Machado e Tomás Ribas e em companhias teatrais reconhecidas.
Público-alvo: Maiores de 16 anos, artistas, estudantes e profissionais interessados em iluminação cênica
Investimento: R$ 400 por mês – desconto de 10% para pacote de três mesesLocal: Centro Técnico de Artes (CTA) – Fundação Nacional de Artes – Funarte
Endereço: Rua do lavradio, 54, Centro – Rio de Janeiro (RJ)Calendário
Setembro – 29/9 – aula inaugural
Outubro – 4 encontros – dias 6, 13, 20 e 27
Novembro – 4 encontros – dias 3, 10, 17 e 24
Dezembro – 4 encontros – dias 1, 8, 15 + FormaturaMais informações e inscrições a partir da página neste link
Realização: Ponte das Artes Produções | Apoio: Programa Funarte AbertaDança – Teatro – Circo – Música
Oficinas
Projeto “Te espero lá no Cacilda”
Teatro e circo, dança contemporânea e percepção do movimento
Até 15 de dezembro de 2025
Toda segunda-feiraPara pessoas com e sem deficiências, físicas ou intelectuais, as oficinas de dança e teatro incluem técnicas de música e circo. Está previsto no projeto, ainda, um espetáculo no teatro, no final do ano, com os participantes apresentando o resultado das pesquisas artísticas desenvolvidas.
Oficina de Teatro e Circo
Horário: das 13h30 às 15h
Coordenação: Rubens Gripp | Ministração: Angélica Gomes | Colaboração: estagiários da Angel Vianna Escola e FaculdadeOficina de Dança Contemporânea e Percepção do Movimento
Com a Pulsar Cia. de Dança
Horário: das 15h30 às 17h.
Coordenação Geral e Direção: Maria Teresa Taquechel y Saiz
Coordenação Musical: Thelma Alvarez
Ministrantes parceiros: bailarinos Lilian Lima e Sergio Menezes.Número de vagas: 15 em cada curso
Coordenação Geral e Direção: Maria Teresa Taquechel y Saiz
Oficina de Teatro e Circo
Coordenado por Rubens Gripp, fundador da oficina e do grupo Teatro Novo, o workshop é realizado pela professora Angélica Gomes. A proposta é desenvolver e apresentar o trabalho de um coletivo de teatro de atores/atrizes e produtores(as) de cultura com deficiências que, em sua maioria, ou tem síndrome de Down ou autismo, e/ou são cadeirantes. “É uma oficina que busca o desenvolvimento artístico e de criação, por meio das singularidades de cada um. O projeto também sensibiliza o público sobre o potencial de criação das pessoas com deficiência e o que podem desenvolver em teatro. Isso gera uma mudança de olhar sobre os atores e produtores com deficiência e o fazer artístico: quebra ideias preconceituosas de que “pouco eles poderiam fazer” ou de que “nada haveria de se aprender com eles” diz a sinopse.
Oficina de Dança Contemporânea e Percepção do Movimento
Coordenada pela bailarina, coreógrafa Maria Teresa Taquechel y Saiz, diretora da Pulsar Cia. de Dança – que também atua como oficineira – o trabalho articula conteúdos sobre a percepção do movimento e da dança contemporânea com estímulo à pesquisa corporal e ao desenvolvimento dos processos criativos. O foco é “ampliar a consciência sobre as relações internas do corpo; o meio em que está inserido; e a expressão de cada pessoa”. Busca-se, ainda, “enriquecer o repertorio corporal de cada participante e promover a troca/conexão com o espaço e as pessoas ao redor”. Concebido pela Pulsar Cia. de Dança, o projeto tem como coordenadora musical Thelma Alvares, professora da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Também oficineira, ela desenvolve uma pesquisa musical com os(as) participantes, em se integram dança e música.
Os(as) ministrantes
Pesquisadora do movimento, Maria Teresa Taquechel y Saiz é mestra em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e formada em Dança Contemporânea pela Angel Vianna Escola e Faculdade de Dança, da qual é membro associado e onde lecionou e coordenou a Pós-graduação em Corpo, Educação e Diferenças. Tem formação em Recuperação Motora e Terapia Através da Dança e no Método Feldenkrais. É diretora, coreógrafa e bailarina da Pulsar Companhia de Dança, desde sua fundação, em 2000 – em nome da qual recebeu o prêmio Ordem do Mérito Cultural 2004. A professora tem como foco: dança contemporânea, acessibilidade, conscientização através do movimento e criação coletiva.
Angélica Gomes é atriz, palhaça, trapezista, bailarina brincante e educadora, o grupo Teatro de Anônimo desde sua fundação. É formada pela Escola Nacional de Circo (Funarte) onde se especializou em números aéreos e pela Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna É licenciada em dança pela Faculdade de Dança Angel Vianna (2011). Com vasta experiência teatral e circense, em 2023, Maria Angélica idealizou e protagonizou o espetáculo infantil Dando Ouvidos, entre outros. Sua carreira é marcada pelo compromisso com a arte e a educação. Ministra oficinas de circo e teatro para crianças e famílias, como a Circo em Família, (2020), que buscou uma experiência criativa e divertida nas residências.
Thelma Alvares – Professora titular da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ), no curso de Licenciatura em Música e no Bacharelado em Musicoterapia, dedica-se, por meio da educação musical e da promoção da diversidade e da arte, a derrubar preconceitos e a construir novas percepções e oportunidades para a inserção social de grupos desfavorecidos. Fez estágio de pós-doutorado em Saúde Pública na Fundação Oswaldo Cruz. Bacharel em Musicoterapia – Conservatório Brasileiro de Música (CBM) – e doutora em Educação Musical/Musicoterapia (Universidade de Miami), escreveu livros interdisciplinares sobre estes temas. Entre suas várias especializações, está Saúde Mental (UFRJ). É mestra em Terapias Expressivas (Lesley College). Foi coordenadora do Curso de Especialização em Terapia das Artes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Lilian Lima - Bailarina, professora e pesquisadora em dança, é licenciada na área pela Angel Vianna. Estudou no Centro de Formação Artística de Rio das Ostras (RJ). Foi bailarina na Cia. de Dança Baía Formosa, na Catarse Cia. de Dança e Arte, na Cia. Gente e no Grupo Performance. Trabalhou como professora de dança em escolas e empresas de artes. Desde 2020, promove o projeto Corpo Livre, que disponibiliza aulas de Consciência Corporal. Realiza um trabalho voluntário de aulas dessa disciplina no Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB), desde 2023. É uma das idealizadoras do Coletivo de arte, pesquisa, educação e saúde Rememoriar.
Sergio Menezes - Professor, bailarino e coreógrafo e produtor de danças urbanas desde 2013, foi intérprete-criador da Cia. DançaRio. Já foi dançarino e coreógrafo em trabalhos para empresas de marcas conhecidas. É membro da Comissão Artística de Dança Show no Sindicato dos Profissionais de Dança do Rio de Janeiro (SPDRJ). É considerado pioneiro na profissionalização da K-performance no Brasil. Produziu e idealizou vários eventos reconhecidos de K-pop e cultura Coreana. Foi jurado em vários festivais ligados a esse gênero. É graduado em Marketing e pós-graduado em Neurociência do Desenvolvimento, com MBA em Comunicação e Marketing.
Parcerias: Programa de Estágios do Curso de Licenciatura em Dança da Angel Vianna Escola e Faculdade
Projeto Musidança – Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB – UFRJ).Inscrições gratuitas: realizadas em entrevistas, marcada pelo Whatsapp (21) 999735534
Local: Teatro Cacilda Becker
Endereço: Rua do catete, 338 - Catete – Rio de Janeiro (RJ) | Próximo à Estação do Metrô Largo do MachadoApoio: Programa Funarte Aberta
Leia mais aqui, na Seção Notícias do site da Funarte
TEATRO
Espetáculo do gênero “suspense contemporâneo”
“O Som que Vem de Dentro”
8 de novembro a 14 de dezembro de 2025, de quinta-feira a domingo
Horários: quinta a sábado, às 19h; domingo, às 18hVersão brasileira de um espetáculo que é sucesso na Broadway e em todo o mundo tece uma trama de suspense e mistério e aborda temas com a luta contra o câncer e o suicídio. É a primeira montagem no Brasil da peça do estadunidense Adam Rapp – indicada a seis prêmios Tony, em 2020. Trazendo momentos de tensão intensos e cheia de nuances, a história gira em torno da relação de Bella Lee Baird – professora de Literatura na Universidade de Yale, que se vê diante de um câncer em estágio avançado –, e Christopher Dunn, jovem escritor com um espírito inquieto e desajustado. São dois jovens em luta contra seus “destinos”. “A cada palavra e gesto, as cenas expõem dores e as esperanças desses dois personagens, em luta constante contra suas realidades.
O autor – Um dos mais aplaudidos autores estadunidenses da atualidade, Adam Rapp (1968) é autor de romances e textos para teatro, além de roteirista, músico e diretor de cinema. Sua peça O Inverno da Luz Vermelha foi finalista do Prêmio Pulitzer (2006) – na montagem brasileira teve Marjorie Estiano como protagonista e direção de Monique Gardenberg. O último trabalho do autor foi The Outsiders a new musical, em cartaz na Broadway, atualmente, e vencedor do Tony – Melhor Musical 2024, com indicação para Adam para Melhor Autor de Musical do ano. A maioria dos textos teatrais de Rapp apresenta elencos reduzidos e são ambientadas em espaços pequenos. Muitos personagens são americanos da classe trabalhadora.
O diretor – Com 25 anos de carreira, João Fonseca é diretor de teatro, cinema e televisão. De Santos (SP), iniciou como ator em São Paulo, no Centro de Pesquisas Teatrais, de Antunes Filho. Em 1993, se muda para o Rio de Janeiro. Estreia como diretor em 97, na Companhia Os Fodidos Privilegiados, dirigida por Antônio Abujamra. Participou de mais 70 montagens, de todos os gêneros, com vários prêmios/indicações de melhor diretor, entre os quais o Shell, o Bibi Ferreira e o Cesgranrio. Dirigiu grandes sucessos dos palcos e da TV brasileiros, entre eles os musicais: Tim Maia – Vale Tudo, de Nelson Motta (2011) e Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical, de Aloísio de Abreu (2013); as montagens teatrais Minha Mãe É Uma Peça (2006) – que depois se tornou filme –, e Maria do Caritó (2010) – seu segundo Prêmio Shell.
Os Artistas
Gláucia Rodrigues foi indicada a prêmios de melhor atriz, como o Shell, o Mambembe (coadjuvante) e o Cultura Inglesa. Bacharel em Artes Cênicas pela UNIRIO e bailarina formada pela Escola de Danças Maria Olenewa, estreou no teatro dirigida por Antunes Filho, em Macunaíma – que foi a nove países de três continentes – e O Eterno Retorno – indo à Alemanha, à França a Portugal, à Inglaterra e à Suíça. Dirigida por Claudio Torres Gonzaga, interpretou Shakespeare e Bernard Shaw. Fez Molière, dirigida por João Bethencourt, Jaqueline Laurence, José Henrique Moreira e Claudio Torres Gonzaga, de 1996 a 2007; com direção de Sidnei Cruz, Joe Orton, entre outros autores e diretores reconhecidos. Fez, na TV aberta, Pantanal e diversas outras novelas e seriados. Em cinema, atuou em vários sucessos.
Formado em Atuação Cênica pela UNIRIO, André Celant recentemente atuou em A Comunidade do Arco-Íris, de Caio Fernando Abreu, dirigido por Suzana Saldanha e Gilberto Gawronski. Fez Alzira Power, de Antônio Bivar – direção João Fonseca; Sangue Como Groselha, dirigido por Ricardo Santos; e Gabriela – o Musical e Evoé – o Musical, ambos com direção de João Fonseca e Nello Marrese; além de Quase, dirigido por Vanessa Garcia; e Othello, O Mouro de Veneza (Shakespeare) – direção Carlos Fracho. Integrou o coletivo Prática de Montação. Foi assistente de direção no projeto Grau Zero – texto de Diogo Liberano, direção de Marcéu Pierrot; em Ensaio Sobre a Perda – de Herton Gustavo Gratto, direção de João Fonseca; e, com o mesmo diretor, A Pedra Escura, de Alberto Conejero.
Cia. Limite 151 – O diretor Marcelo de Barreto, o músico Wagner Campos e os atores Cris D’Amato, Gláucia Rodrigues e Edmundo Lippi. Fundaram a Cia. Limite 151 em 1991. Desde então, ela buscou construir um repertório o mais diversificado possível, sempre tendo como critério a escolha de textos que lhes possibilitassem, sobretudo, o prazer de estar em cena. Assim é que, em seus 34 anos de atividade contínua, o grupo encenou 21 espetáculos, de autores como Nelson Rodrigues, Shakespeare, Tennessee Williams; Geoffrey Chaucer, Molière, Zola e Tchékhov. Entre os trabalhos do grupo estão: Dom Quixote de La Mancha – Miguel de Cervantes; Frankenstein – Mary Shelley; A Moratória – Jorge Andrade; e o musical Vicente Celestino – A Voz Orgulho do Brasil – Wagner Campos.
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos: R$ 60 | R$ 30 | Vendas: pelo site Sympla, aqui neste link (com taxa da plataforma) e na bilheteria
Duração: 80 minImportante
Não há trocas de ingressos nem devolução de valores de compra – tenha certeza do dia da sessão para a qual fez a compra.
É proibida a entrada na sala de espetáculos após o início da apresentaçãoLocal: Teatro Glauce Rocha
Endereço: Av. Rio Branco, 179, Centro – Rio de Janeiro (RJ) | Em frente ao Metrô CariocaTexto: Adam Rapp | Tradução: Clara Carvalho | Direção: João Fonseca| Elenco: Gláucia Rodrigues e André Celante| Cenário e Adereços: Nello Marrese | Figurino: Marieta Spada | Iluminação: Daniela Sanchez| Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho | Direção de Produção: Edmundo Lippi | Produção Executiva: L. W. Produções Artísticas Ltda.| Produtora executiva: Valéria Meirelles| Coprodução de João Fonseca e Cia Limite 151 | Apoio: Programa Funarte Aberta
Mais informações: Cia Limite 151 – Rede social: instagram.com/osomquevemdedentro/ | Site: www.cialimite.com.br | E-mail: cialimite@gmail.com | Whats.: (21) 983065366 | Tel. Fixo: (21) 35865366
Espetáculo
“Quarto de Empregada”
1 a 30 de novembro
Horários: sábados às 19h30h e domingos às 18h30h.O texto, de Roberto Freire, retrata uma noite de espera e desilusão: Suely, uma jovem grávida, aguarda Argemiro, seu namorado, que diz ser militar de carreira, com quem planeja viver. Sua colega de quarto, Rosa, idosa marcada pelas durezas da vida, percebe a farsa e tenta ajudar Suely, convencida de que Argemiro jamais aparecerá. A obra desvenda a dura realidade dessas duas mulheres, expondo verdades dolorosas e sonhos despedaçados dentro de um ambiente sem espaço, com atmosfera claustrofóbica onde moram: o “quarto de empregada” da casa dos seus patrões. A direção é de Lourenço Marques.
Classificação indicativa: Livre
Ingressos: R$ 50 | Meia-entrada: R$ 25 | Vendas na bilheteria ou pela internet, neste link
Local: Teatro Glauce Rocha – Sala Murilo Miranda
Endereço: Av. Rio Branco, 179, 8º andar, Centro, Rio de Janeiro (RJ) Próximo à Estação do MetrôAdaptação: Elizia Gomes | Codireção: Luma Louzada | Produção: Esther Brollo \ Elenco: Elizia Gomes, Leticia Catalá, Luma Louzada, Sônia Corrêa, Esther Brollo e Duda Rocha | Apoio: Programa Funarte Aberta
Mais informações: Whats.: 21 97961-4932 | E-mail: lourencogustav@gmail.com
MÚSICA
“Turnê Sextante”
Estilo: popular, com fusão de gêneros
Com o Grupo Sextante
Em uma união de jazz, rock, bossa nova, ciranda caiçara e influências latino-americanas, os shows, com músicas autorais, contam com participação especial da cantora Manu Cavalaro. “Os shows destacam composições e arranjos do Sextante, que dialogam com a diversidade cultural brasileira, abrilhantados pela voz da intérprete, uma das mais marcantes da cena musical contemporânea popular brasileira”. As apresentações reforçam a proposta do coletivo, que é “democratizar o acesso à música instrumental, aproximando sons globais de referências locais e convidando o público a uma experiência sensível e plural”. A temporada compõe o ciclo de circulação do grupo.
A banda
Criado em 2022, a Sextante reúne músicos considerados com sólida trajetória e forte diálogo com a cena instrumental brasileira, em especial a produção cultural da Costa Verde fluminense. A formação atual conta com Jérôme Charlemán (saxofones, composição, arranjos e direção), Rhandal Oliveira (composição, violão e arranjos), Jonathan Andreoli (percussão), Franco Lorenzon (baixo), Rogel Junior (teclado) e Henrique Rosseto (bateria). Em 2023, o grupo foi vencedor do Prêmio Rádio MEC 100 anos, nas categorias Melhor Composição e Melhor Intérprete, por Artemis – cujo gênero é uma fusão do jazz com a “ciranda de Paraty” – o que consolidou o coletivo no cenário brasileiro instrumental contemporâneo.
Agenda
3/12/2025 – quarta-feira, às 19h — Rio de Janeiro
Teatro Glauce Rocha – Espaço Cultural da Fundação Nacional de Artes – Funarte
Avenida Rio Branco, 179, Centro – Rio de Janeiro (RJ) – em frente à estação de Metrô Carioca4/12/2025 – quinta-feira – Horário divulgado nas mídias do projeto – Rio de Janeiro
Local: Centro da Música Carioca Artur da Távola
Endereço: Rua Conde de Bonfim, 824, Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)11/12/2025 – quinta-feira – Horário divulgado nas mídias do projeto – Paraty
Casa da Cultura de Paraty
Rua Dona Geralda, 194 - Centro Histórico, Paraty (RJ)Grupo Sextante – formação: Jérôme Charlemán (sax tenor e soprano, composição, arranjos e direção), Rhandal Oliveira (composição, violão e arranjos), Jonathan Andreoli (percussão), Franco Lorenzon (baixo), Rogel Junior (teclado) e Henrique Rosseto (bateria)
Coordenação: Jérôme Charlemán | Produção: Brisa de Souza | Apoio: Programa Funarte Aberta – Realização com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura – Governo Federal – Ministério da Cultura/Governo do Estado do Rio de Janeiro – Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec).SÃO PAULO
ARTES INTEGRADAS
2º Circuito Eco Onças 2025
29 de novembro (sábado)
Das 10h às 18h
De acordo com os realizadores, o evento entende os princípios da Sustentabilidade e Economia Circular não são apenas práticas, mas uma forma de honrar a Mãe Terra e caminhar com mais leveza sobre ela, com consciência e comunhão, reduzindo os danos causados por práticas cotidianas que envolvem uso de produtos descartáveis de uso único de modo indiscriminado, submissão total a indústria farmacêutica, alimentícia, da moda, etc.
“O EcoOnças nasce de um grande incômodo com o cenário insustentável de agressão ao meio ambiente, provocado por um modo de vida que tem no consumismo desenfreado a ilusória busca pela ‘felicidade’, o qual mobiliza bilhões de pessoas no planeta, gerando resíduos não biodegradáveis, notadamente os plásticos, cuja destinação tem sido a poluição de ecossistemas inteiros e comprometendo a sobrevivência de espécies animais, inclusive colocando em risco a própria sobrevivência da humanidade", explicam.
O ECO ONÇAS é composto por uma Feira da comunidade, com expositores de produtos feitos artesanalmente, baseado em práticas sustentáveis, com matérias primas não poluentes, naturais, sem uso de descartáveis, com o objetivo de promover o intercâmbio de conhecimentos sobre práticas de economia circular.
Serão 20 expositores, empreendedoras e empreendedores engajados em diminuir os impactos ambientais de seus produtos, gerando renda sem desconsiderar os impactos que o consumo pelo modelo capitalista podem causar ao planeta, que já se encontra em estado de esgotamento de recursos naturais.
Local: Complexo Cultural Funarte SP
Inscrições pelo link: https://eventiza.com.br/evento/circuito-eco-oncas-2025
Mais informações: https://nhanderu.com.br/2o-circuito-eco-oncas/
TEATRO
Espetáculo “Um leão na sala de aula” - Companhia de Teatro Gatelupa
29 e 30 de novembro e 06 e 07 de dezembro de 2025
Sábados às 16h e domingos às 15h
A peça marca a estreia da Companhia de Teatro Gatelupa, que nasce do encontro entre os artistas Gustavo Muller e Evandro Soldatelli — unidos por um desejo em comum: criar um espetáculo teatral voltado para crianças. Entre várias ideias, os dois atores, que também assinam a direção do espetáculo, encontraram nas memórias de infância o material que buscavam para a construção da dramaturgia.
Em cena Gustavo e Evandro abrem caixas que revelam memórias, algumas vividas, outras inventadas. Um leão em fuga, um inseto-herói que usa óculos, a triste história de um carrinho de bombeiros e um avental bordado, um monstro que mora em um buraco na parede, fotos antigas, lembranças alegres e outras nem tanto. Desse relicário surgem brincadeiras de infância, relações de amizade, confrontos com medos, viagens pelo imaginário, situações de bullying e outras experiências.
Sala Augusto Boal – Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Ingressos: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)
Ingressos pelo Sympla e bilheteria local
Classificação Livre
Duração: 50 minutos
Espetáculo “Homem de papel” - Cia. Lazzari
De 27 de novembro a 14 de dezembro 2025
De quinta a sábado às 20h / domingo às 19h
Sob direção de Victor Lazzari e produção de Jessica Oehlerick, “Homens de Papel” retrata um grupo de catadores que tenta sobreviver à margem da cidade. São homens e mulheres esmagados pela miséria, pela exploração e pela falta de esperança. Quando decidem se rebelar contra o atravessador que os explora, suas vozes se erguem como um grito coletivo por dignidade.
De acordo com a produção, “o texto de Plínio Marcos é um retrato cru e visceral da desigualdade social no Brasil representado em um teatro de resistência que rasga o silêncio e denuncia um sistema que transforma pessoas em sobras. Entre a brutalidade e a ternura, a peça revela o que ainda resta de humano quando tudo parece ter sido arrancado”.
Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – Vila Buarque, São Paulo
Ingressos: Ingressos: R$ 40 (meia) | R$ 80 (inteira) - Vendas pelo Sympla
A bilheteria abre 1h antes do espetáculo
Classificação: 16 anos
Duração: 90 minutos