Programação de 13/06 a 19/06

Funarte SP -  Exposição RE-VISÕES - foto: divulgação

RIO DE JANEIRO

DANÇA

Espetáculo

“Prosas Ordinárias”

Dias 6,7,8,13,14,15 de junho de 2025

Horários: de sexta-feira a domingo, sextas e sábados às 19h30 e domingos às 18h30

O Grupo Prosa criou o espetáculo a partir de diálogos corporais com objetos simples do cotidiano: os panos de chão. O coletivo diz que, nesta sua mais recente montagem, prossegue uma pesquisa de movimento, em busca de “subverter os significados e as funções atribuídas às coisas utilizadas no dia a dia, criando novas relações e diferentes formas de conexão entre os utensílios e o corpo. “No trabalho, uma coleção de imagens e cenas convida a reflexões sobre a condição humana e as relações interpessoais neste mundo apressado e utilitarista”, comenta o Prosa. Em cena, quatro mulheres interagem com 67 panos de chão usados. “Eles têm diversos tamanhos, pesos, cores, texturas, manchas, remendos, nós e buracos. As intérpretes se convidam a dançar e a criar diálogos com os objetos, em “prosas ordinárias”.

Classificação Indicativa: Livre

Ingressos: R$ 40 | Meia-entrada: R$ 20 vendas no pelo site Sympla, aqui, neste link e na bilheteria

Duração: 45 minutos

Local: Teatro Cacilda Becker

Endereço: R. do Catete, 338 - Catete, Rio de Janeiro (RJ) – Próximo ao Metrô Largo do Machado

Direção: Tamara Rothstein | Intérpretes: Amanda Pontes, Carolina Azambuja, Lorena Pimentel, Maria Paula Ramalho | Desenho e operação de luz: Sara Fagundes | Operação de Som: Gheise Vasconcelos | Realização: Grupo Prosa

Mais informações: Instagram @grupoprosa | E-mail carolcdca@gmail.com | Whats. (67) 99903-1912 e (21) 99316-1007

Oficinas

“Oficina de Dança Contemporânea e Consciência do Movimento”
e
“Oficina de Teatro

Atividade gratuita

2 a 30 de setembro, segundas-feiras – horários abaixo

Gratuitas, as atividades são para pessoas com e sem deficiências, intelectuais e/ou físicas, a partir dos 14 anos. A Oficina de Teatro tem como proposta desenvolver e apresentar o trabalho, criado no Grupo Teatro Novo, com atores/atrizes e produtores(as) de cultura com síndrome de down, autismo e outras deficiências.

Já a Oficina de Dança Contemporânea e Percepção do Movimento, com a companhia Pulsar, dirigida pela bailarina e coreógrafa Maria Teresa Taquechel y Saiz, tem como objetivo “ampliar a atenção sobre as relações internas do corpo, o meio em que está inserido e a expressão de cada pessoa, estimulando o desenvolvimento da percepção e da sensibilidade, através da consciência do movimento e da dança contemporânea”.

Oficina de Teatro Inclusivo
Horário: 13h30 às 15h
Concepção: Grupo Teatro Novo | Ministrante: Ayres Balbino

Oficina de Dança Contemporânea e Percepção do Movimento
Horário: 15h30 às 17h
Com a Pulsar Companhia de Dança

Público-alvo: pessoas com e sem deficiência, a partir dos 14 anos
Participação gratuita
Inscrições: por meio de entrevista marcada pelo whats.: (21)999735534
Vagas: 15 em cada oficina

Local: Teatro Cacilda Becker Endereço: Rua do Catete, 338, Catete – Rio de Janeiro (RJ) – Próximo à Estação do Metrô Largo do Machado

Ministrante coordenadora: Maria Teresa Taquechel y Saiz | Parceria: Projeto Musidança – Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro – IPUB – UFRJ (Profa. Thelma Alvarez)

Mais informações: Whats. (21)999735534

TEATRO

Mostra 'Teatro, Mito e Genealogia”

Um panorama da produção de Samir Murad

De 5 a 29 de junho
Horários: quintas, sextas-feiras e sábados, às 19h | Domingos, às 18h

A exibição, que reúne quatro montagens premiadas de Samir Murad, é apresentado um solo por semana, em um panorama com os solos mais emblemáticos criados e interpretados pelo artista nos últimos 25 anos. Cada uma das peças destaca um personagem de significado “mitológico”. A mostra representa uma investigação sobre as fronteiras entre o mito, a arte e a existência. As peças são: Para Acabar de Vez com o Julgamento de Artaud, de 5 a 8 de junho; Édipo e Seus Duplos, do dia 12 ao dia 15; Cícero – a Anarquia de um Corpo Santo, de 19 a 22/6; e O Cachorro que se Recusou a Morrer, do dia 26 ao dia 29.

Os espetáculos

De 5 a 8/6: Para Acabar de Vez com o Julgamento de Artaud – Com estreia em 2001, a peça propõe uma investigação dos limites entre a criação artística e a loucura. Antonin Artaud, poeta, ator, escritor, e diretor de teatro francês, ligado fortemente ao surrealismo, foi considerado por muitos como insano, por ter sido internado em diversos manicômios. O espetáculo foi considerado um dos dos dez melhores espetáculos daquele ano, de acordo com a crítica Bárbara Heliodora – jornal O Globo. Excursionou pelo Brasil, com oficinas e palestras em teatros e universidades e em conferências.

De 12 a 15/6: Édipo e seus Duplos – Apresentado em 2008, o solo faz o personagem da mitologia grega a se debruçar sobre suas origens familiares. Édipo retorna ao oráculo de Delfos, para tentar compreender o rumo de sua vida, em um severo ajuste de contas com a divindade Apolo. “Começa assim uma jornada, na qual o ator-Édipo manifesta vozes e corpos do seu passado, revivendo seus duplos familiares e compreendendo a trama mítica que desenhou seu destino. A montagem recebeu boas críticas, em cinco temporadas no Rio de Janeiro, viajando pelo interior do estado, com oficinas e debates. O texto foi publicado em forma de livro.

De 19 a 22 de junho: Cícero – a Anarquia de um Corpo Santo. O solo, de 2019, traz à cena o lendário Padre Cícero, em um encontro com sua própria morte. Em uma retrospectiva crítica da própria vida, o personagem deve estimular na plateia possibilidades para dar novos significados à história desse mito nacional e, assim, provocar reflexões sobre a Igreja e a política na sociedade contemporânea. Utilizando referências do teatro oriental, o espetáculo contém elementos do Butô – um tipo de teatro-dança tradicional japonês – além de conceitos do Livro Tibetano dos Mortos (de uma vertente budista). “Ambos têm no estudo da morte sua fonte de investigação artística e espiritual”, diz a sinopse.

De 26 a 29 de junho: O Cachorro que se Recusou a Morrer. O monólogo, de 2023, deriva de memórias e histórias narradas pelo pai do ator-autor, um imigrante libanês em luta pela sobrevivência em uma terra estranha, o Brasil. “Conflito, êxodo, o novo mundo, casamento por encomenda e saúde mental afetada são conteúdos que, como um mascate andarilho, o ator mambembe carrega em sua mala e pretende vender ao seu público. Dessas referências nasce um contato intimista e revelador entre o artista e o espectador”, resume a sinopse.

Samir Murad é ator de teatro, cinema e televisão, autor, diretor, dublador e professor. No cinema, participou de vários filmes nacionais premiados. Fez diversos trabalhos nas TVs Globo, Record e Canal Brasil e também no streaming. Foi dublador na antiga empresa Herbert Richers e professor de Artes Cênicas da escola Casa das Artes de Laranjeiras (CAL). Fundou a companhia teatral Cambaleei, mas não caí… – que tem em Antonin Artaud sua principal referência de pesquisa de linguagem cênica. Como ator, trabalhou sob a direção de Augusto Boal, Bibi Ferreira, Sérgio Britto, Miguel Falabella, Sidnei Cruz e Gustavo Paso, entre outros. Atuou no premiado espetáculo O Alienista (2022) – Direção: Gustavo Paso e na telenovela Terra e Paixão (2023).

Cassificação indicativa: 14 anos

Ingressos: R$ 40 | Meia-entrada: R$ 20 | Vendas pelo site sympla.com.br e na bilheteria

Local: Teatro Glauce Rocha

Endereço: Av. Rio Branco,179 – Centro – Rio de Janeiro (RJ) – Em frente ao Metrô Carioca

Realização: Companhia Cambaleei, mas não caí…,

Mais informações sobre a mostra Teatro, Mito e Genealogia aqui, neste link

SÃO PAULO

TEATRO

Espetáculo “O Sonho Americano”

De 7 a 29 de junho
Sábados, às 20h | domingos, às 19h

A montagem da Cia de Teatro dos Ventos (@ciateatrodosventos_sp) examina as motivações que fizeram e ainda fazem com que parte significativa da sociedade brasileira posicione-se ao lado do ultraconservadorismo. Assim, embora ambientada no início dos anos de 1970, a peça propõe que o público estabeleça conexões entre aquele período histórico e a ascensão do autoritarismo e do radicalismo de extrema-direita no Brasil, neste último decênio.

Sala Augusto Boal – Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Dr. Teodoro Baima, 94 - Vila Buarque, São Paulo

Ingressos pelo site Sympla e Bilheteria Local - R$ 60 (inteira) / R$ 30 (meia)
Duração: 1h50
Classificação: 14 anos

“As Surtadas”

De 11 a 26 de junho de 2025
Quartas e quintas, 20h

Na montagem, Marta, a personagem principal, é uma atriz que luta para levar sua condição rara para o palco. Já Sônia, diretora da peça, tem uma condição mental rara: a SPA (síndrome do pensamento acelerado), e precisa encontrar um equilíbrio entre suas responsabilidades e seu ritmo de vida. Apesar dos desafios na amizade e no trabalho, elas se esforçam para que a peça seja um sucesso.

Sala Augusto Boal – Teatro de Arena Eugênio Kusnet
Rua Dr. Teodoro Baima, 94 - Vila Buarque, São Paulo

Entrada Franca - Retirada de Ingressos 1h antes do espetáculo na bilheteria local

Classificação: 10 anos
Duração: 60 minutos

ARTES VISUAIS

Exposição RE-VISÕES

De 07 de junho a 06 de julho de 2025

Visitação: de quarta à domingo das 14h às 19h

Como criador de imagens, o artista propõe uma reflexão profunda sobre a vida, especialmente quando seus personagens são colocados em situações de tensão. Por outro lado, os ambientes retratados nas obras convidam o espectador a reconsiderar seus próprios conceitos sobre os sentidos da trajetória existencial.

As obras apresentadas em RE-VISÕES vão além de simples representações simbólicas. Elas revelam, de forma sutil, as ideias do artista sobre como seus personagens interagem com o ambiente, além de propor maneiras de transformar a experiência do observador por meio de abordagens críticas e imaginativas que instigam uma mudança de perspectiva.

Galeria Mário Schenberg - Complexo Cultural Funarte SP

Entrada Franca

BELO HORIZONTE

CIRCO

Espetáculo "Viva! É a Palhaçada" 

De 13 a 22/06 (sex, sáb e domingo)

Horário: 16h

Decidido a mudar sua aparência, Trampulim embarca em uma aventura para encontrar o Arco-Íris, acompanhado pela divertida palhacinha Darcy e um boneco de pano mágico, que traz ainda mais encanto e risadas à jornada. Ao longo do caminho, ele aprende que sua verdadeira magia está em ser quem ele é. No final, ele descobre que seu visual preto e branco é seu grande diferencial e que ele não precisa mudar para fazer as pessoas felizes.