Programação de 01/08 a 07/08
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Programação
Funarte SP / espetáculo "Jamais vai derrubar"| Divulgação
RIO DE JANEIRO
ARTES VISUAIS
Exposição
Maria Oliveira
“A Via Dolorosa de Cada Uma”
Visitação gratuita
1º a 31 de agosto de 2025
Horário da abertura: 14h
Horário de visitação: de quarta-feira a domingo, das 13h30 às 21hCom 15 obras, a exposição visa a sensibilizar a sociedade sobre a importância da valorização, respeito e dignidade da vida da mulher contemporânea, reinterpretando a Via Dolorosa de Jesus sob uma perspectiva feminina. “Embora a pesquisa tenha se inspirado no modelo da Via Sacra, a exposição tem como foco as dores enfrentadas pelas mulheres, independentemente de suas crenças religiosas", explica a autora. "As obras abordam temas como o aprisionamento; a exploração sexual de jovens; o trabalho semelhante à escravidão, que afeta mulheres em várias partes do mundo; a violência verbal e doméstica; a dor das mães com filhos em situações de flagelo no sistema penitenciário; o luto materno; e o feminicídio; entre outros", acrescenta. O projeto inclui a oficina A Arte de se Reinventar, no dia 14 de agosto.
Sobre Maria Oliveira – Pós-graduada em psicologia, é artista visual autodidata. Paulistana, vive no Rio de Janeiro desde 1974. Estuda arte desde 1995. Desde 2018, se dedica totalmente às suas próprias obras. Elas refletem sua percepção da realidade, com temas do cotidiano e socioculturais; memórias afetivas; a natureza; retratos; e temas religiosos. Participa de concursos internacionais e de salões de arte e mostras de renome nacional. Em 2022, cursou uma residência sobre pintura a óleo, na Espanha. Em 2023, sua obra Hope foi premiada em um concurso internacional na Alemanha. Realizou pela primeira vez a individual A Via Dolorosa de Cada Uma de novembro de 2024 a fevereiro de 25 em Taubaté (SP). Possui obras na Pinacoteca Fórum das Artes – Botucatu (SP) – e no Museu Histórico Dr. Renato Cordeiro – Birigui (SP).
Curador: Oscar D’Ambrósio - Pós-Doutor em Educação, Arte e História da Cultura e Mestre em Artes Visuais, jornalista e crítico de arte
Classificação indicativa: 12 anos
Acessibilidade – A entrada do Teatro possui rampas de acesso e todos os cartazes, banners e obras expostas terão etiquetas com QR Code para acesso à audiodescrição para deficientes visuais.
Interatividade – O(a) visitante será convidado(a) a registrar uma mensagem sobre o significado que uma das obras teve para ele(a).
Local: Teatro Glauce Rocha – Foyer (endereço abaixo)
Oficina"A Arte de se Reinventar"
Responsável: Maria Oliveira – Artista visual14 de agosto de 2025, quarta-feira
Horário: 14h às 16h30Público-alvo: mulheres adultas e/ou adolescentes, a partir de 12 anos
Local: Teatro Glauce Rocha – Sala Murilo Miranda (8º andar)Endereço: Avenida Rio Branco, 179, Centro – Rio de Janeiro (RJ) | Em frente à Estação Carioca do Metrô.
ARTES INTEGRADAS/GESTÃO CULTURAL
Teatro – Performance – Música – Artes integradas
“Projeto Retomada – Teatros Negros”
Curso de formação
Participação gratuita – inscrições encerradas
Atividades abertas ao público
10 de junho a 8 de agosto de 2025
Horários: de segunda a sexta-feiras, das 9h às 13h
A atividade é direcionada a artistas negros(as) da cena fluminense, nas áreas de teatro, performance, canto, artes integradas, corpo, oralidade e gestão cultural. As inscrições estão encerradas, mas há atividades abertas ao público. A ação reúne oficinas teóricas e práticas, que incorporam conceitos relacionados à diáspora africana. Inclui teatro; canto e aprimoramento da voz; trabalhos de corpo; “história dos teatros negros”; gestão de carreira e direção de arte. “Entre os professores estão nomes reconhecidos da cena artística e na acadêmica negra nacional e internacional, como Leda Maria Martins, Aza Njeri, Carmen Luz, Eliane Dias, Gustavo Melo, Hilton Cobra, Rafa Correya, Rubens Oliveira, Sidney Santiago Kuanza, Valéria Monã, entre outros”, informa a produção.
Público-alvo: profissionais da cultura negros(as)
Classificação indicativa: Livre
Direção Geral: Sol Miranda | supervisão: Hilton Cobra | Metodologia: Gizelly de Paula | Gestão de produção: Isabela Santilli | Produção: Angelo Fernandes| Assessoria de Imprensa: Alessandra Costa | Realização: Firjan SESI
Local: Teatro Cacilda Becker
Endereço: Rua do Catete, 338, Catete, Rio de Janeiro – Próximo ao Metrô Largo do Machado
ARTES INTEGRADAS
Teatro – Dança – Música
Apresentação
“Medeia Carimbó”
25 de julho a 17 de agosto, de sexta-feira a domingo
Horário: 19h30
O espetáculo teatral com dança e música revisita a tragédia grega Medeia, a partir do humor. O enredo traz uma atriz paraense que não consegue forças para abrir um pote de comida e se alimentar antes de um ensaio. Esse problema aparentemente banal, é suficiente para que essa mulher mergulhe na própria dor e perceba os paralelos entre sua história e a tragédia da personagem que vive no teatro, Medeia: ambas estão isoladas, raivosas e distantes de suas terras. Por meio de um coro de vizinhas – semelhante aos das tragédias clássicas – que espiona a cozinha da atriz, o público acompanha a busca da personagem por uma saída bem-humorada, musical e dançante – diferente da história original.
Classificação Indicativa: 14 anos
Ingressos: R$ 30 | Meia-entrada: R$ | Vendas pelo site sympla.com.br e na bilheteria
Duração: 1 hora
Local: Teatro Cacilda Becker
Endereço: Rua do Catete, 338, Catete, Rio de Janeiro – Próximo ao Metrô Largo do Machado
Direção artística: Cátia Costa | Idealização, dramaturgia e direção de produção: Ana Schaefer | Elenco: Ana Rosa, Ana Schaefer, Bárbara Vento, Lívia Prado, Luiza Manhães e Mônica Poty | Figurino, cenografia e iluminação: Lara Aline | Composição musical e direção musical: Aline Castro | Interlocução artística: Natasha Corbelino | Contação de história: Ana Rosa | Relatos adaptados: Bárbara Vento | Letras das músicas: Ana Schaefer, Bárbara Vento e Aline Castro | Assistente de direção: Lívia Prado | Produção Executiva e social mídia: Ana Cláudia Rezende | Identidade visual: Gio Vaz | Registros fotográficos: Guará Siqueira | Assessoria de imprensa: Lyvia Rodrigues
Circo – Teatro – Dança
Espetáculo
“Asilo?”
Ingressos a preços populares
Em sua nova montagem, a Companhia do Solo lança um olhar de sensibilidade artística sobre a terceira idade, com recursos de teatro, circo, pantomima, música e dança. Por meio da palhaçaria profissional, a peça utiliza o humor para provocar reflexão sobre temas relacionados às pessoas idosas, com um teor poético. O espetáculo é inspirado em oito anos de intervenções do grupo em entidades destinadas à terceira idade. Em cena, os(as) artistas se alternam entre personagens, membros de três famílias, que lidam com os desafios ocasionados pelo avançar da idade. “Ao mesmo tempo, as dinâmicas encontradas nos asilos também são apresentadas, com um tom de humor e sem superficialidade, abordando temas ligados aos idosos, como solidão, demência, sexualidade e luto”, diz o coletivo.
A Companhia do Solo e o projeto – O grupo construiu uma narrativa artística que integra recursos de teatro, palhaçaria, pantomima, música e dança. Asilo? é fruto do trabalho realizado em projetos inspirados na metodologia da Fundação Dr. Clown, do Canadá, com base em entrevistas com gerontólogos, bibliografia específica e nos relatórios escritos semanalmente por palhaços e palhaças, durante as visitas a locais que lidam com idosos(as).
Classificação etária: 14 anos
Ingressos: R$ 30 | Mediante comprovação, meia-entrada prevista em lei, professores e classe artística mediante comprovação, Programa Mesa Brasil e convênios: R$ 15 | Credencial plena do SESC: R$ 10 | Gratuito para público do Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG)
Acessibilidade: Libras, audiodescrição, roteiro tátil e equipe treinada para acolhimento de pessoas com deficiência.
Local: Teatro Sesc Tijuca
Endereço: Rua Barão de Mesquita, 539, Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)
Direção: Sergio Kauffmann | Dramaturgia: Martha Paiva e Gabriel Sant´Anna | Elenco: Martha Paiva, Gabriel Sant´Anna, Luísa Machado, Eliza Neves, Antônio Valladares | Cenografia: Cachalote Mattos | Figurino: Alice Cruz | Assistente de figurino: Yasmim Lira | Iluminação: Thiago Monte | Assessoria de acessibilidade: Cris Muñoz | Coordenação geral: Martha Paiva | Direção de produção: Gabriel Sant´Anna | Produção executiva: Mayara Voltolini
Dança – Teatro – Circo – Música
Oficinas
Projeto “Te Espero lá no Cacilda”
Teatro e circo, dança contemporânea e percepção do movimento
Toda segunda-feira
Para pessoas com e sem deficiências, físicas ou intelectuais, as oficinas de dança e teatro incluem técnicas de música e circo. Está previsto no projeto, ainda, um espetáculo no teatro, no final do ano, com os participantes apresentando o resultado das pesquisas artísticas desenvolvidas.
Oficina de Teatro e Circo
Horário: das 13h30 às 15h
Coordenação: Rubens Gripp | Ministração: Angélica Gomes | Colaboração: estagiários da Angel Vianna Escola e Faculdade
Oficina de Dança Contemporânea e Percepção do Movimento
Com a Pulsar Cia. de Dança
Horário: das 15h30 às 17h.
Coordenação Geral e Direção: Maria Teresa Taquechel y Saiz
Coordenação Musical: Thelma Alvarez
Ministrantes parceiros: bailarinos Lilian Lima e Sergio Menezes.
Número de vagas: 15 em cada curso
Coordenação Geral e Direção: Maria Teresa Taquechel y Saiz
Oficina de Teatro e Circo
Coordenado por Rubens Gripp, fundador da oficina e do grupo Teatro Novo, o workshop é realizado pela professora Angélica Gomes. A proposta é desenvolver e apresentar o trabalho de um coletivo de teatro de atores/atrizes e produtores(as) de cultura com deficiências que, em sua maioria, ou tem síndrome de Down ou autismo, e/ou são cadeirantes. “É uma oficina que busca o desenvolvimento artístico e de criação, por meio das singularidades de cada um. O projeto também sensibiliza o público sobre o potencial de criação das pessoas com deficiência e o que podem desenvolver em teatro. Isso gera uma mudança de olhar sobre os atores e produtores com deficiência e o fazer artístico: quebra ideias preconceituosas de que “pouco eles poderiam fazer” ou de que “nada haveria de se aprender com eles” diz a sinopse.
Oficina de Dança Contemporânea e Percepção do Movimento
Coordenada pela bailarina, coreógrafa Maria Teresa Taquechel y Saiz, diretora da Pulsar Cia. de Dança – que também atua como oficineira – o trabalho articula conteúdos sobre a percepção do movimento e da dança contemporânea com estímulo à pesquisa corporal e ao desenvolvimento dos processos criativos. O foco é “ampliar a consciência sobre as relações internas do corpo; o meio em que está inserido; e a expressão de cada pessoa”. Busca-se, ainda, “enriquecer o repertorio corporal de cada participante e promover a troca/conexão com o espaço e as pessoas ao redor”. Concebido pela Pulsar Cia. de Dança, o projeto tem como coordenadora musical Thelma Alvares, professora da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Também oficineira, ela desenvolve uma pesquisa musical com os(as) participantes, em se integram dança e música.
Os(as) ministrantes
Pesquisadora do movimento, Maria Teresa Taquechel y Saiz é mestra em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e formada em Dança Contemporânea pela Angel Vianna Escola e Faculdade de Dança, da qual é membro associado e onde lecionou e coordenou a Pós-graduação em Corpo, Educação e Diferenças. Tem formação em Recuperação Motora e Terapia Através da Dança e no Método Feldenkrais. É diretora, coreógrafa e bailarina da Pulsar Companhia de Dança, desde sua fundação, em 2000 – em nome da qual recebeu o prêmio Ordem do Mérito Cultural 2004. A professora tem como foco: dança contemporânea, acessibilidade, conscientização através do movimento e criação coletiva.
Angélica Gomes é atriz, palhaça, trapezista, bailarina brincante e educadora, o grupo Teatro de Anônimo desde sua fundação. É formada pela Escola Nacional de Circo (Funarte) onde se especializou em números aéreos e pela Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna É licenciada em dança pela Faculdade de Dança Angel Vianna (2011). Com vasta experiência teatral e circense, em 2023, Maria Angélica idealizou e protagonizou o espetáculo infantil Dando Ouvidos, entre outros. Sua carreira é marcada pelo compromisso com a arte e a educação. Ministra oficinas de circo e teatro para crianças e famílias, como a Circo em Família, (2020), que buscou uma experiência criativa e divertida nas residências.
Thelma Alvares – Professora titular da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ), no curso de Licenciatura em Música e no Bacharelado em Musicoterapia, dedica-se, por meio da educação musical e da promoção da diversidade e da arte, a derrubar preconceitos e a construir novas percepções e oportunidades para a inserção social de grupos desfavorecidos. Fez estágio de pós-doutorado em Saúde Pública na Fundação Oswaldo Cruz. Bacharel em Musicoterapia – Conservatório Brasileiro de Música (CBM) – e doutora em Educação Musical/Musicoterapia (Universidade de Miami), escreveu livros interdisciplinares sobre estes temas. Entre suas várias especializações, está Saúde Mental (UFRJ). É mestra em Terapias Expressivas (Lesley College). Foi coordenadora do Curso de Especialização em Terapia das Artes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Lilian Lima - Bailarina, professora e pesquisadora em dança, é licenciada na área pela Angel Vianna. Estudou no Centro de Formação Artística de Rio das Ostras (RJ). Foi bailarina na Cia. de Dança Baía Formosa, na Catarse Cia. de Dança e Arte, na Cia. Gente e no Grupo Performance. Trabalhou como professora de dança em escolas e empresas de artes. Desde 2020, promove o projeto Corpo Livre, que disponibiliza aulas de Consciência Corporal. Realiza um trabalho voluntário de aulas dessa disciplina no Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB), desde 2023. É uma das idealizadoras do Coletivo de arte, pesquisa, educação e saúde Rememoriar.
Sergio Menezes - Professor, bailarino e coreógrafo e produtor de danças urbanas desde 2013, foi intérprete-criador da Cia. DançaRio. Já foi dançarino e coreógrafo em trabalhos para empresas de marcas conhecidas. É membro da Comissão Artística de Dança Show no Sindicato dos Profissionais de Dança do Rio de Janeiro (SPDRJ). É considerado pioneiro na profissionalização da K-performance no Brasil. Produziu e idealizou vários eventos reconhecidos de K-pop e cultura Coreana. Foi jurado em vários festivais ligados a esse gênero. É graduado em Marketing e pós-graduado em Neurociência do Desenvolvimento, com MBA em Comunicação e Marketing.
Parcerias: Programa de Estágios do Curso de Licenciatura em Dança da Angel Vianna Escola e Faculdade
Projeto Musidança – Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB – UFRJ).
Inscrições gratuitas: realizadas em entrevistas, marcada pelo Whatsapp (21) 999735534
Local: Teatro Cacilda Becker
Endereço: Rua do catete, 338 - Catete (RJ)Leia mais aqui, na Seção Notícias do site da Funarte
TEATRO
“3ª Mostra de Improvisação Teatral Impro Grand Prix – 2025”
A 3ª Mostra de Improvisação Teatral Impro Grand Prix – 2025 se realiza entre os dias 1º e 30 de agosto, no Teatro Glauce Rocha, espaço cultural da Fundação Nacional de Artes – Funarte, no Centro do Rio de Janeiro. Todas 22 apresentações de 12 peças e debates, têm o improviso como base, com muitas linguagens cênicas entrelaçada, tais como: teatro gestual, com máscaras de Bali e de realismo fantástico e melodrama, além de “reality show”, contação de histórias, palhaçaria e teatro esporte – modalidade sem roteiro, geralmente em forma de jogo competitivo*. Com ingressos a R$40 (meia-entrada R$20), o projeto é apoiado pelo Programa Funarte Aberta. “A novidade boa é que teremos a apresentação de espetáculos de improviso adultos, infantis e de rua na mesma programação”, comemora o Grupo Konga, realizador da ação.
De 1º a 31 de agosto – sexta-feira a domingo
Horários: sextas e sábados às 19 horas (espetáculos para adultos) Sábados e Domingos, as 16 horas (espetáculos infantis)
Ingressos: R$ 40 | Meia-entrada: R$ 20 | Vendas pelo site sympla.com.br ou na bilheteria
Idealização / Realização / Curadoria: Grupo Konga (André Garcia Alvez, Pedro Garcia Alves e Ronaldo Camelo) | Produção: Bigorna Cultural e Barco Cultural
Apoio: Programa Funarte Aberta
Local: Teatro Glauce Rocha
Endereço: Av. Rio Branco, 179 - Centro / RJ
Lotação: 200 lugares
Programação
Espetáculo para adultos – Sextas-feiras e sábados, 19h
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Dias 1º e 2/8 - RêalitxiStár – com a Cia. Patacoada
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Dias 8 e 9/8 - Melodrama da Meia-Noite – com a Cia. Melodramática
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Dias 15 e 16/8 - Rio de Histórias – Grupo Teatro do Nada
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Dias 22 e 23/8 - Novelo – com o Grupo Bolas do Dragão
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Dias 29 e 30/8 - Pequena Máquina de Histórias Fantásticas – Grupo I.N.
Espetáculo Infantil – Sábados e domingos, 16h
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Dias 2 e 3/8 - Era Uma Vez... – com o Grupo Konga
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Dias 9 e 10/8 - A Batalhinha de Improvisação com Máscaras para Crianças – com a Cia. Bondrés
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Dias 16 e 17/8 – Biografia – com o Grupo Os Pedros
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Dias 23 e 24/8 – Coisas Coisadas – Direção: Luana Proença
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Dias 30 e 31/8 – Os Curiosos Causos da Cidade Desenhada – Direção: Pedro Ivo Maia
Espetáculo de Rua – Sextas, 16h30 – na calçada em frente ao teatro
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Dias 1º, 8, 15, 22 e 29/8 – montagem Pit Stop – com o Grupo Konga
Desportivo Impro – teatro esporte entre equipes – Domingos, 18h
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Dias 3, 10, 17 e 24/8
Debates IGP25 - Sábados, 17h e 20h, após a apresentação
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Dias 2, 9, 16, 23 e 30.
Premiação IGP25 – Domingo, 18h
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Dia 31/8 – Encerramento com entrega dos prêmios
Espetáculo
“Incidente – tudo pode acontecer”
31 de julho a 17 de agosto, quinta-feira a domingo
Horários: de quinta a sábado, às 19h | Domingo, às 18h
Ingressos a preços populares
A peça aborda a desumanização no cotidiano áspero e repetitivo das grandes cidades, em meio à crescente automatização da vida. Celebra os 20 anos do Grupo ALERTA – Pesquisa Dramática. Narra a história de uma mulher, Joany. Seu dia a dia é atravessado por fatos que se repetem, na rua, no trabalho e em todo lugar, como em um desenrolar em espiral, cada vez mais sufocante. “São recortes de drama, tragédia e momentos curiosos, com temas como: caos urbano, violência, racismo, crise climática, notícias falsas e o controle da vida pela internet”, resume o autor e diretor, Afonso Henrique Soares, fundador do coletivo. A linguagem tem uma mistura de dança e teatro. “Com ênfase na fisicalidade*, a peça envolve, ainda um intenso jogo de luz, sons e músicas”, comenta o artista.
*Em circo, teatro e dança, o conceito de “fisicalidade” se refere à valorização e utilização da presença e do corpo do artista, à expressão corporal e à relação entre corpo e movimento.
Benfeitoria com ingressos gratuitos: interessados(as) em colaborar com benfeitoria para a produção recebem um ou mais ingressos gratuitos – informações neste link.
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos: R$ 30 | Meia-entrada: R$ 15 | Vendas pelo site Sympla, neste link, ou na bilheteria
Local: Teatro Dulcina
Endereço: Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro – Rio de Janeiro (RJ) – Próximo ao Metrô Cinelândia
Texto, direção geral, cenário, concepção sonora e seleção de trilha: Afonso Henrique Soares | Direção de movimento e coreografias: Fernanda Nicolini | Elenco: Soraia Arnoni; Cristina Froment; Claudio Bastos; Rafael Schmitt; Cecília Terrana e Afonso Henrique Soares | Participações especiais em áudio: Deborah Bapt; Janaína Russeff e Aline Alesièe | Figurinos: Fernanda Nicolini | Iluminação e operação de luz: Mônica Ann Diniz | Costureiro: Carlos Aleixo | Suporte técnico sonoro e operação de som: Waleska Arêas | Assessoria de imprensa: Luciana Guerra Malta | Fotografias e filmagens: Vanessa Ataliba | Produção executiva: Cristina Froment
SÃO PAULO
TEATRO
Espetáculo “Jamais Vai Derrubar”
De 01 até 24 de agosto de 2025
Sextas e sábados às 20h | Domingos às 19h
De acordo com os realizadores, o espetáculo constrói uma crônica, de forma bem-humorada e ácida, sobre a vida urbana da juventude trabalhadora — seus sonhos, medos, necessidades e desejos.
Abordando temas como as masculinidades periféricas, a consciência de classe e a racialidade brasileira, a cena começa em clima de baile pesado: uma conversa popular e gingada que convida o público a entrar na roda como um “rinha de galo”, onde teatro e música entrelaçam uma dramaturgia ao mesmo tempo aleatória e harmônica.
Sala Carlos Miranda – Complexo Cultural Funarte SP
Entrada Gratuita - retirada de ingressos pelo Sympla
Classificação: 18 anos
Espetáculo “Penúltimo Sinal”
De 19 de julho a 03 de agosto de 2025
Sábados e domingos às 16h
O espetáculo “O Penúltimo Sinal” aborda, através do humor e da fantasia, a importância da educação e a força do trabalho coletivo como ação política. Inspirada na vivência de professores da rede pública de São Paulo e no Movimento Estudantil Secundarista, é protagonizada por jovens do ensino médio que se mobilizam em defesa do direito à educação a partir de reflexões sobre os rumos da educação no país.
Sala Renée Gumiel – Complexo Cultural Funarte
Ingressos na bilheteria local: R$ 40,00 (inteira) / R$20,00 (meia)
[As sessões do dia 19 e 20/07 serão gratuitas]
Classificação: Livre
ARTES VISUAIS
Exposição “Banzo: Notas sobre a saudade”
De 12 de julho a 10 de agosto de 2025
Visitação de quarta à domingo das 14h às 19h
As obras transitam entre a memória, o presente e lembranças não vividas, nas quais o artista revisita arquivos pessoais e coletivos, sons e imagens que evocam o sentimento de perda e o desejo de retorno. A exposição investiga ainda o banzo como uma experiência ancestral e contemporânea, traduzindo em arte uma emoção coletiva herdada de um passado escravocrata, ainda presente na estrutura social brasileira.
Galeria Mário Schenberg - Complexo Cultural Funarte SP
Entrada Franca
Classificação Livre
BELO HORIZONTE
ARTES VISUAIS
Exposição “Paisagens Mineradas: marcas no corpo-território”
De 5 de julho a 8 de agosto
A itinerância, que já impactou mais de 30 mil pessoas, traz a BH as artistas Beá Meira, Coletivo ASA - Associação de Senhoras Artesãs de Ouro Preto, Isis Medeiros, Julia Pontés, Murapyjawa Assurini (representando o Coletivo Kujÿ Ete Marytykwa'awa), Keyla Sobral, Lis Haddad, Luana Vitra, Mari de Sá, Shirley Krenak, Silvia Noronha e a curadora, que também apresenta uma obra, Isadora Canela. Visando a acessibilidade do público, a mostra conta com equipe educativa e audioguia.
A coordenadora da exposição, Marina Kilikian, comenta que “trazer essa exposição para Belo Horizonte é um ato simbólico tanto quanto foi em Ouro Preto. Passamos da antiga capital de Minas, formada pela mineração, para a nova capital, que tem um ideal moderno, de ‘progresso’, mas ainda sofre com a mineração em seu molde mais arcaico, que vem tentando destruir a Serra do Curral”. “A mostra convida os moradores de BH a repensarem o futuro da cidade e do estado”, completa.
Entre pinturas, gravuras, videoarte, instalações e fotografias, “Paisagens Mineradas” traz à luz a memória dos que perderam a vida e dialoga com um amanhã possível: as obras retratam devastação, mas também a capacidade de regeneração. O texto de apresentação da mostra diz que a mesma é “um convite à imaginação de um solo fértil. Nessa lama vermelho-sangue, semeamos a vida.”
Local: Funarte MG – Rua Januária, 68. Centro. Belo Horizonte. MG.
Entrada gratuita
TEATRO
Espetáculo “Éramos Nós”
Data: 01/08 a 03/08, sexta a sábado
Horário: 19h
O texto é assinado por Carlos Paiva, graduando em Teatro pela UFMG, artista natural de Paraopeba/MG, com oito anos de experiência na dança contemporânea. A dramaturgia é marcada por camadas políticas e emocionais, mergulhando nos encontros e desencontros de um grupo de amigos homossexuais que, em pleno contexto pós-ditadura, reúne-se em um apartamento para uma noite de partilhas. No entanto, a chegada de um deles, animado pela expectativa de um possível encontro, desencadeia uma série de conflitos e revelações. Em uma sociedade ainda marcada pela censura e pelo medo, os personagens enfrentam o peso de ser quem são, revelando feridas abertas, afetos silenciados e a urgência de existir plenamente.
Valor: R$20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia entrada)
Ingressos pelo Sympla ou na bilheteria do espaço, 1h antes do espetáculo
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