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ESPECIAL

Carnaval: Patrimônio Cultural espaço de resistência e identidade popular

Mais do que festa, para os fazedores de cultura, Carnaval é sinônimo de identidade, economia criativa e expressão da cultura popular brasileira
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Publicado em 06/03/2025 00h00 Atualizado em 07/03/2025 18h44
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Foto: Arquivo pessoal

“Isso aqui é minha vida, são 46 anos de trabalho, que a gente tenta sempre fazer melhor pela escola. Eu falo que aqui é minha primeira casa. (…) Cada ano que passa a emoção aumenta, a expectativa é a melhor possível”, diz mestre Armando Guerra, conhecido como Mestre Juca, músico percussionista e mestre de bateria da Águia de Ouro, agremiação paulista.

O Carnaval expressa uma diversidade de ritmos, cores e estéticas. Marchinhas, samba, frevo, axé, maracatu e tantos outros sons compõem a festa, que ocorre nas ruas, nos desfiles das escolas de samba, nos blocos e nos trios elétricos, e atrai multidões e turistas de todo o mundo. Esse conjunto de expressões musicais foi reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio cultural imaterial.

Para Mestre Juca, no contexto das escolas de samba, o que torna o Carnaval tão grandioso é a força da comunidade. “Nossa comunidade é muito leal, é considerada a que mais canta na avenida, presente e atuante para caramba. Povo apaixonado!”, enfatiza.

Há 34 anos no comando da bateria da Águia de Ouro, ele destaca que o papel da bateria vai muito além da percussão. “A bateria de escola de samba é a orquestra de percussão, a gente faz algumas coisas que até maestro dúvida! Esse local então é onde a gente cria tudo”, conta, referindo-se ao espaço onde os instrumentos são guardados.

Divulgação
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A mesma relação de pertencimento e herança cultural é sentida por Parcio Anselmo, ritmista e músico da mesma escola. Aos 46 anos, ele lembra que sua trajetória no samba começou na infância, em um ambiente permeado pela tradição familiar.

“Minha mãe era passista da escola, casou com meu pai, que era ritmista da bateria, tiveram três filhos, nós três desfilamos durante muitos anos na escola Camisa Verde e Branco”, conta.

Seu caminho no samba passou pela bateria mirim, pelo posto de mestre-sala juvenil, pela direção de harmonia e pela ala dos compositores. Hoje, ele vê o Carnaval como um espaço de transformação, ancestralidade e resistência.

“A música, de forma geral, muda as pessoas e muda as vidas. Eu falo do samba onde estou com mais afinco. É meu lugar de história e de ancestralidade, da cultura ancestral de bairro, de tradições. Recentemente, perdemos o Carlão do Peruche, o último griô, considerado o último dos cardeais do samba”, destaca.

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Um espaço de resistência e reafirmação

"O Carnaval é mais do que uma festa; é uma expressão vibrante da identidade brasileira, que celebra a diversidade, a criatividade e a resistência. É um momento em que vozes de diferentes culturas se entrelaçam, revelando a riqueza de nossa história e a força de nossa comunidade. No Carnaval, o povo se une em alegria, transformando as ruas em um palco de liberdade e autenticidade, onde cada batida de tambor e cada passo de dança ressoam as singularidades de nossos Brasis”, celebra Márcia Rollemberg, secretária de Cidadania e Diversidade Cultural.

O Carnaval e as escolas de samba sempre foram espaços de resistência cultural e política. Segundo Tadeu Augusto Matheus, sambista, sociólogo e pesquisador, esses ambientes funcionam como nichos de sociabilidade e aquilombamentos culturais.

“Assim como os clubes negros, os terreiros e os grupos de capoeira são exemplos de como a arte popular se converte em instrumento de socialização. Os espaços da escola de samba são, em seu sentido epistemológico, de preservação à vida, de afeto e de reumanização”, diz.

Além do impacto cultural e social, o Carnaval também desempenha um papel econômico fundamental. Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, a festa movimenta uma cadeia produtiva que gera mais de R$ 3,5 bilhões, sendo o terceiro maior PIB (Produto Interno Bruto) cultural da América Latina e responsável por milhares de empregos diretos e indiretos.

As origens do Carnaval no Brasil

Embora tenha surgido na Europa, o Carnaval, no Brasil, adquiriu características próprias e profundas influências da cultura africana. Segundo Tadeu, a diáspora africana trouxe um legado essencial para a preservação das manifestações culturais no país.

“O processo todo das diásporas africanas, que também trouxe um legado importante do contexto de preservação cultural africana, foi fundamental para que a leitura e a própria estrutura do Carnaval cosmológico e epistemológico no Brasil se transformassem em algo único, de riqueza e conhecimento a partir das culturas e tradições africanas”, explica.

No início, as manifestações carnavalescas eram atos de reivindicação. A população negra lutava pelo direito à cidade e pelo reconhecimento de suas práticas culturais.

“Essa ocupação do espaço público foi, e continua sendo, uma resposta ao projeto eugenista que, na década de 1930, visava eliminar os traços físicos e culturais da população negra. As escolas de samba, assim como os blocos afros, assumiram o papel de resgatar a memória e contar histórias que a narrativa oficial muitas vezes ignora”, destaca o pesquisador.

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