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28.01.2014 - Entrevista: Não podemos confinar jovens na periferia, diz secretária nacional de Juventude

Entrevista concedida pela secretária nacional de Juventude, Severine Macedo, à revista Carta Maior
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Publicado em 28/01/2014 15h01 Atualizado em 14/07/2014 15h46

Texto: Najla Passos/Carta Maior

Na próxima quarta (29), o Palácio do Planalto se reúne com representantes dos shoppings para discutir a pauta que, muito mais do que um possível aumento da inflação ou os juros altos, vem preocupando o setor: os rolezinhos. A reunião será comandada pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, mas contará também com representantes de outras áreas relacionadas ao tema. Dentre eles, a secretária Nacional de Juventude, Severine Macedo, que promete não só acompanhar o encontro, mas também defender a posição da pasta sobre o novo fenômeno nacional.

Posição esta já conhecida e divulgada, desde 17 de janeiro, quando o assunto entrou de supetão na agenda política brasileira. “A Secretaria Nacional de Juventude repudia os atos de discriminação e de repressão aos “rolezinhos” e reitera seu compromisso com a construção de um país que garanta aos jovens muito mais do que acesso ao shopping. É uma grande e coletiva responsabilidade mudar a lógica excludente de urbanização, dar vida a novos e antigos espaços públicos e garantir plenamente os 11 direitos estabelecidos no Estatuto da Juventude que incluem, por exemplo, os direitos à cultura, ao desporto e ao lazer, à comunicação e à liberdade de expressão e ao território e à mobilidade”, diz a nota pública assinada pela pasta.

Cautelosa, Severine afirma que ainda não há uma postura fechada do governo em relação às reinvindicações dos empresários, até porque a pauta ainda não foi apresentada oficialmente. Mas observa que, nas conversas já travadas entre os ministérios, há uma posição bastante convergente de que é preciso garantir o direito dos jovens da periferia de circular onde quiserem, e quando quiserem.

“Nas manifestações tornadas públicas pelos diferentes ministérios e nas conversas que já fizemos, há uma avaliação muito próxima sobre o uso desproporcional da força, um sentimento de que esses jovens não podem ser criminalizados por quererem usufruir desses espaços e, também, um reconhecimento da deficiência do governo em garantir mais equipamentos de lazer e cultura para esses jovens”, afirma.

De qualquer forma, ela reconhece – e se assusta – com o apoio que os empresários vem conquistando na sanha para conter rolezinhos. Primeiro, de boa parte das policiais estaduais, que não hesitam em reprimir com violência esse novo tipo de manifestação juvenil. Segundo, da própria Justiça que tem distribuído liminares proibindo este tipo particular de encontro nas áreas dos shoppings.

Terceiro, de boa parte da opinião pública: segunda pesquisa Datafolha publicada na semana passada, 78% dos paulistanos são contrários aos rolezinhos. “Além da forma repressiva com que o assunto vem sendo tratado por parte da Polícia, pelos donos de shoppings e pela própria justiça, nos assusta muito a reação da própria sociedade”, opina.

Discriminação e preconceito -  Severine Macedo avalia que a reação desproporcional aos rolezinhos demonstra que ainda há alguns espaços – todos eles típicos da classe alta e da classe média tradicional – em que a presença de determinados seguimentos da população não é tolerada. Isso se deve, também segundo ela, às manifestações claras de racismo e de preconceito de classe, mas também a outros estímulos, como a forma reacionária com que a mídia convencional cobre esta e outras manifestações da juventude, sempre com foco na violência.

“O preconceito racial é um motivador forte, mas a gente acredita que há também o preconceito de classe, sintoma de uma sociedade desigual que reproduz valores preconceituosos o tempo todo. Além disso, a forma com que se dão as coberturas da mídia sobre os rolezinhos também estimula as pessoas a terem uma reação contrária”, esclarece.

Para a secretária Nacional de Juventude, há hoje no Brasil um processo em curso de crescimento econômico, de ascensão social e de conscientização das classes mais populares, em especial os jovens, sobre os seus direitos. “Esses jovens querem ter o direito de circular onde quiserem. Eles não toleram mais não serem aceitos em determinados espaços. Este é o primeiro recado importante desses rolezinhos e nós temos que compreendê-lo”, observa.

Ela admite, como também afirma que o faz o restante do governo, que a oferta de políticas e equipamentos públicos para a juventude ainda é pequena e deixa a desejar, principalmente na periferia. Mas considera inadmissível que certas vozes conservadoras se levantem para bradar que esta seja a solução para conter fenômenos como os rolezinhos e as manifestações de ruas.

“Por mais que a gente precise avançar na construção de políticas públicas para os jovens, no oferecimento de equipamentos públicos de lazer, esporte e cultura, a gente também acredita que o jovem da periferia tem direito à circulação em qualquer espaço da cidade. Nós não queremos que a saída para os rolezinhos seja imaginarem que vamos confinar esses jovens somente nos seus locais de origem. Nós queremos que as periferias tenham mais equipamentos de cultura, mas também queremos que o jovem tenha direito a circular pela cidade, nos mais variados espaços, seja na rua, na manifestação ou dando um simples rolé dentro do shopping”, afirma.

O que pensam os jovens - Mesmo antes dos rolezinhos, os jovens já colocavam questões transversais ao fenômeno no topo da agenda política nacional. A Pesquisa Nacional sobre Perfil e Opinião dos Jovens Brasileiros 2013, realizada antes das manifestações de junho tomarem conta das ruas, já mostra que temas como a violência policial, a desigualdade entre pobres e ricos, a discriminação e o racismo estão entre as principais preocupações desta geração que, ao contrário do que se supunha, se interessa sim por política, está otimista quanto ao futuro e acredita que pode mudar o mundo.

A pesquisa ouviu 3.300 jovens, entre 15 e 29 anos, de 187 municípios das 27 unidades da Federação. O primeiro dado contundente que se fez perceber é a marca da violência: metade dos entrevistados (51%) já perdeu alguém muito próximo (parente ou amigo) em função da violência, que aparece como o principal problema que preocupa a faixa etária, citado por 43% dos entrevistados.

Quando o tema em questão são os problemas que mais preocupam no Brasil, os jovens apontam a corrupção (citada por 67%), o poder dos traficantes (46%), a desigualdade entre ricos e pobres (42%), o racismo e outras formas de discriminação (34%) e a violência e o despreparo da polícia (26%).  “A pesquisa nos surpreendeu porque foi uma das primeiras em que o racismo foi citado como um dos grandes problemas a serem enfrentados no país”, relata Severine.

Dentre os temas que consideram mais importantes para serem discutidos com a sociedade, a desigualdade social aparece em primeiro lugar (40%), seguida pela questão das drogas empatada com a da violência (ambas com 38%). Na sequência entram a política (33%), cidadania e direitos humanos (32%), sendo que educação e racismo empatam em quinto lugar (25% cada).

A pesquisa mostra também uma geração vítima da discriminação. E muito cedo. Um quarto deles (26%) afirma que já sofreu discriminação social, sendo 7% por conta da aparência, 6% em função da condição social e 5% em decorrência da raça. Do total, 33% se sentiram discriminados pela primeira vez antes dos 14 anos, 22% entre 18 e 21 anos, 21% com mais de 22anos e 20% entre 15 a 17. Dentre os locais em que se deu a discriminação, a escola lidera com 38% dos casos. Em seguida vem o ambiente de trabalho, a própria casa, o bairro ou comunidade e, em quinto lugar, os estabelecimentos comerciais, incluindo os shoppings.

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