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ESTRATÉGIA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Secretaria-Geral participa da iniciativa que fortalece capacidade de responder a denúncias de contaminação por agrotóxicos
A Secretaria-Geral da Presidência da República participou nesta quinta-feira (20) do lançamento da Estratégia de Monitoramento Ambiental de PFOS e Agrotóxicos, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).
O projeto, que vem sendo executado em parceria com a Embrapa, tem como objetivo gerar informações sobre a contaminação ambiental por agrotóxicos no Brasil, fortalecendo o processo de análise de substâncias químicas e ampliando o monitoramento ambiental.
Os dados gerados servirão de base para ações governamentais mais eficazes no controle do uso de agrotóxicos, notadamente os PFOS (Ácido Perfluoroctanossulfônico), em diferentes regiões do país.
De acordo com o MMA, a estratégia de monitoramento fortalece a capacidade de resposta do governo federal na apuração de casos de denúncias relacionadas a contaminação por agrotóxicos na saúde humana e no meio ambiente. É o caso de territórios com pequenos agricultores agroecológicos, orgânicos e extrativistas, cuja produção esteja sendo afetada pela contaminação indireta e intoxicação pela contaminação das águas.
Além do MMA, participam da iniciativa os ministérios da Saúde e dos Direitos Humanos e Cidadania, IBAMA, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Secretaria Geral da Presidência da República e FioCruz.
Sociedade civil - Representando o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, a Secretária-Executiva Kelli Mafort destacou a importância de a estratégia de monitoramento dar mais visibilidade às vozes da sociedade civil, especialmente nos territórios mais afetados. “Muitas vezes o que vem da sociedade civil é um forte indício do que precisa ser monitorado e estudado”, disse a Secretária-Executiva, para completar. “O lançamento dessa estratégia é empolgante e traz esperança de transformar uma realidade que traz muitos danos à saúde humana e ao meio ambiente e que não pode ser normalizada”.
