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Notícias

SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

As mulheres negras e a luta pela segurança alimentar e nutricional

Se tem comida no prato, existe uma mulher negra na luta pelo alimento diário. E se a fome assola uma família, uma mulher negra está em insegurança alimentar, vítima da desigualdade, vulnerabilidade e da pobreza.
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Publicado em 23/12/2024 16h21 Atualizado em 20/03/2025 14h22 CONSEA/SGPR
Fotocapa_SGPR.jpg

- Foto: Consea

No Brasil, mais da metade das famílias chefiadas por mulheres negras está em algum nível de insegurança alimentar. E essas mulheres não apenas gerenciam suas famílias, mas também desenvolvem iniciativas essenciais para alimentar suas comunidades.

Dona Juraci de Oliveira Soares, tem 63 anos, uma mulher negra e chefe de uma família de oito filhos. Moradora da cidade de Porto Alegre (RS), mesmo com todas as dificuldades, após a pandemia, decidiu dividir o pouco que tem com os vizinhos da sua comunidade. Com um fogão de tijolos e uma chapa que conseguiu de uma doação, iniciou a produção e distribuição de sopas com alimentos que recebia de outros colegas para a população carente da sua região. 

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Dona Juraci - Arquivo Pessoal
“Na época da pandemia, uma mãe, com cinco filhos, passou na frente da minha casa vendendo chuchu que plantava no quintal. Ela me disse que não sabia o que fazer com a fome dos filhos. Aquilo apertou o meu coração, porque a fome não tem hora, ela não acontece um dia só, uma vez só. Então, decidi que precisava fazer alguma coisa pela minha comunidade”, destacou. 

Da produção e distribuição de sopas, nasceu a cozinha solidária da União do Vale Lomba do Pinheiro. Atualmente, a cozinha funciona aos sábados, é atendida pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e oferece cerca de 300 refeições diárias.

“Eu sei que tenho pouco, mas sei também que tem muita gente com menos ainda. E é por isso que eu estou aqui, para encorajar outras mulheres a seguir e não desistir do combate à fome”, disse emocionada. 

Mas a realidade das mulheres negras no Brasil é preocupante. Pelo menos 12,5% das mulheres negras estão em situação de insegurança alimentar moderada e grave. Esse é apenas um dos dados trazidos pelo último relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades, divulgado pela Ação Brasileira de Combate às Desigualdades e pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. 

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) de 2023 também mostram que a insegurança alimentar e nutricional atinge de forma desproporcional as famílias chefiadas por mulheres negras. A fome afeta 2,4 vezes mais lares comandados por mulheres negras (6,2%) do que por homens brancos (2,6%).

Segundo a presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Elisabetta Recine, entre os principais desafios das mulheres negras no Brasil, estão o direito à terra e territórios, acesso a financiamento, reconhecimento e investimento no papel das mulheres na produção de alimentos com práticas sustentáveis e regenerativas e da oferta de serviços públicos que evitem a dupla ou tripla carga de trabalho, como creches, entre outros.

“Quando uma menina e/ou uma mulher negra passa fome, isso se torna um problema coletivo e toda uma nação sofre. As meninas negras precisam olhar os espaços de poder como um lugar delas. Para isso, as políticas públicas precisam contribuir para essas mudanças”.

Para a educadora social Jaína Soares, onde tem desigualdade, tem fome e onde tem fome, existem mulheres negras em situação de vulnerabilidade social. Jaína Soares tem 38 anos e é moradora do Quilombo dos Alpes, localizado na cidade de Porto Alegre (RS). Em 2019, ela fundou a Associação Saraí Soares, que acolhe mulheres vítimas de violência doméstica, especialmente as mulheres quilombolas. 

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Jaína Soares - Arquivo Pessoal
“Eu tenho a impressão de que, quanto mais a sociedade avança, mais latente é a desigualdade de gênero, cor, raça. As mulheres pobres e negras continuam ganhando menos que as ricas e, isso, gera um ciclo de desemprego, ausência de espaços de poder e, automaticamente, insegurança alimentar”, afirmou. 

Ao falar sobre as consequências práticas da desigualdade no âmbito da segurança alimentar, Jaína Soares explicou sobre as doenças que afetam os lares das mulheres atendidas pela Associação Saraí Soares. Em uma pesquisa recente, realizada pela entidade, identificou-se mais de oito casos de anemia falciforme nas crianças das famílias chefiadas por mulheres negras. 

“A anemia falciforme necessita de uma dieta balanceada e mais completa e vemos a dificuldade das chefes de família em inserir no cardápio de seus filhos aqueles nutrientes mais caros, como brócolis, espinafre, batata doce, por exemplo. A prioridade é sempre arroz, feijão e carne e as contas da casa. Por serem sozinhas, elas não conseguem cumprir com tudo”, explicou. 

No entanto, Jaína contou que, por meio da modalidade do PAA, Compra com Doação Simultânea (CDS), uma vez por mês, tem chegado legumes e verduras frescas para a casa das famílias do Quilombo dos Alpes, o que tem ajudado a mitigar a situação dos casos de anemia falciforme. 

Mas, para ela, ainda é pouco para mudar a realidade das mulheres negras e quilombolas da sua região. A educadora social ressaltou como a desvalorização do papel da mulher traz consequências às crianças também. “A sociedade está dividida em blocos e os menos favorecidos não têm as mesmas oportunidades que as famílias com melhores condições de vida. Uma criança que não tem acesso à cultura, a arte, ao lazer, ela nunca vai saber que pode conseguir mais do que a sua realidade permite. Ela acaba voltando para a referência da escassez, do merecimento do pouco. E o ciclo recomeça. Precisamos mudar essa estatística e começar a olhar para o próximo como se ele fosse igual a nós”. 

Alimentação Tradicional dos Povos de Matriz Africana

Luísa Nascimento tem 54 anos e mora na cidade de Guarulhos há 30 anos. Ela é mãe de santo do terreiro Abaça angomi cumbelaria Angoromeã e disse que, ser de matriz africana “é estar pronta para combater o preconceito todos os dias”. 

MaeLuisaNascimento.jpg
Mãe Luísa Nascimento - Arquivo Pessoal
Ela possui um projeto na laje da sua casa onde desenvolveu uma horta para o cultivo das suas ervas sagradas. Para a mãe Luísa, as mulheres de matrizes africanas sofrem o preconceito e a discriminação duas vezes: uma, por serem mulheres; e a outra, pelas tradições que seguem. “A nossa luta é constante. Temos enfrentando tempos nefastos, de muita intolerância religiosa e a vulnerabilidade que passamos é enorme, principalmente na área da segurança alimentar. Não respeitam as nossas tradições, os nossos costumes, não temos muito incentivo para desenvolvermos absolutamente nada”. 

Luísa Nascimento pediu mais apoio do governo federal para os povos de matriz africana. Segundo ela, as políticas públicas ainda são tímidas quando se tratam dos povos e comunidades tradicionais.

“Precisamos de políticas direcionais, de respeito à nossa agricultura familiar, de investimento para mulheres, mulheres negras, mulheres negras e de matrizes africanas. Porque existimos e é isso que somos”. 

Em dezembro, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) lançou uma cartilha com diretrizes para garantir a segurança alimentar de povos e comunidades tradicionais. 

Segundo a secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do MDS, Lilian Rahal, a cartilha vai auxiliar na garantia de acesso à alimentação adequada a estes grupos historicamente vulneráveis à insegurança alimentar. A publicação visa orientar os parceiros e implementadores dos programas do MDS na atuação em territórios tradicionais, respeitando a cultura local e promovendo a inclusão social.

“Temos buscado dedicar atenção especial à agenda de comunidades e povos tradicionais, em função dos dados alarmantes e da nossa experiência com as políticas de segurança alimentar e nutricional”, afirmou Lilian Rahal.

A publicação traz informações detalhadas sobre os 29 segmentos de povos e comunidades tradicionais reconhecidos pelo Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT), como: quilombolas, ribeirinhos, ciganos, extrativistas, quebradeiras de coco babaçu e pescadores artesanais, entre outros. Para cada grupo, são descritos seus costumes, hábitos alimentares e os principais desafios no acesso à alimentação adequada.

Clique aqui e confira: Cartilha Digital: "Diretrizes para o atendimento de povos indígenas e povos e comunidades tradicionais em programas de segurança alimentar e nutricional"

Campanha de sensibilização antirracista 

Essas e outras histórias fazem parte da iniciativa de sensibilização antirracista do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional que busca, por meio da informação, combater o racismo estrutural e institucional. 

A campanha foi proposta pela Comissão Permanente 5 que trata do tema de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional da População Negra e Enfrentamento ao Racismo 

“Todos os índices apresentam que a fome e o racismo andam juntas. E sabemos que uma das causas da fome está no racismo estrutural. E para quebrar isso, precisamos falar sobre pautas antirracistas para a sociedade civil e para o governo. A nossa iniciativa nada mais é que uma grande reflexão para que possamos pensar sobre o porquê a fome está concentrada nas mulheres negras, nos jovens negros? Queremos transformar o pensamento e trazer o entendimento do conceito do racismo em todas as suas formas”, explicou Edgar Amaral.


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Tags: Mulheres NegrasDesigualdadeAlimentação TradicionalConseaPNAD
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