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Amamentar durante introdução do glúten à dieta do bebê pode evitar doença celíaca

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Publicado em 09/01/2018 16h45 Atualizado em 01/07/2024 11h14
Amamentar durante introdução do glúten à dieta do bebê pode evitar doença celíaca

Celíacos podem ingerir sem problemas produtos à base de leite e derivados lácteos, carnes, peixes, ovos, frutas, verduras, hortaliças e azeite, entre outros. Imagem: Opas

A amamentação durante a introdução de glúten na dieta de um bebê pode diminuir o risco de doença celíaca – a intolerância a essa proteína. Além disso, uma duração mais longa da amamentação também parece diminuir o risco de desenvolver doença celíaca durante o primeiro ano de vida. A informação foi divulgada pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

A entidade alerta para dois momentos de exposição ao glúten na infância que aumentam o risco da ocorrência de doença celíaca: a introdução de glúten na dieta de um bebê antes dos três meses ou após sete meses de idade parece aumentar o risco. O mecanismo pelo qual o risco é aumentado nessas faixas etárias é desconhecido.

Portanto, o melhor seria introduzir o glúten na alimentação do bebê entre os quatro e seis meses de vida, já que o contato com glúten antes ou depois desse período tem maiores chances de desenvolver doença celíaca, diabetes tipo 1 e alergia ao trigo.

A Opas ressalva que não há certeza de que evitar a introdução de glúten na dieta de um bebê entre três e sete meses de idade previna permanentemente a doença celíaca ou atrase seu desenvolvimento. Outras pesquisas indicaram que operações cesarianas e infeções por rotavírus podem ser fatores de risco para doença celíaca em crianças.

Produtos com glúten devem ser oferecidos ao bebê gradualmente, enquanto ele ainda está no período de amamentação, com atenção a eventuais sintomas de intolerância como barriga inchada, diarreia e emagrecimento. Caso esses sintomas aparecem, deve-se levar a criança imediatamente ao pediatra, para que testes de intolerância ao glúten sejam realizados.
 
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1% da população mundial tem a doença celíaca. No Brasil, não há dados estatísticos sobre esse número, ressalva Mirian Francisca, representante da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra) e integrante do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).

Alimentação e modismo

Imagine comer todos os dias exclusivamente mexilhões e mariscos. Assim era a dieta recomendada antigamente a indivíduos com intolerância ao glúten. A doença celíaca foi registrada já no Século II, pelo médico grego Aristeu da Capadócia. Hoje sabe-se que os celíacos podem ingerir sem problemas, além dos mariscos, produtos à base de leite e derivados lácteos (como queijo, manteiga, requeijão e nata), carnes, peixes, ovos, frutas, verduras, hortaliças e azeite, entre outros.

O glúten é uma proteína encontrada em cereais como trigo, centeio e cevada e a simples remoção destes alimentos geralmente reverte as manifestações da doença. O tratamento é uma dieta que deve ser seguida por toda a vida. Como o glúten é encontrado em muitos alimentos, a dieta sem glúten tornou-se extremamente popular hoje e foi adotada por muitas pessoas devido à sensibilidade ao glúten, mesmo na ausência de doença celíaca.
 
Muitos desses indivíduos podem ter sensibilidade ao trigo e os especialistas dos centros da Opas recomendam que estejam sob a supervisão de clínicos com experiência nessa condição. Os especialistas advertem que há armadilhas na dieta sem glúten. Por isso, os pacientes devem inicialmente constatar que a doença celíaca foi excluída e, depois, serem monitorados quanto à deficiências vitamínicas que podem surgir da própria dieta.

Sintomas

A doença celíaca é caracterizada por inflamação crônica da mucosa do intestino delgado, o que leva à atrofia das vilosidades do intestino delgado e subsequente má absorção. A condição pode se desenvolver a qualquer idade. As manifestações intestinais incluem diarreia e perda de peso.

A maioria dos pacientes tem uma forma silenciosa da doença celíaca, sem apresentação de sinais no exame. No entanto, esses indivíduos ocasionalmente têm uma má absorção profunda com vários achados clínicos associados, como perda de peso e perda muscular, palidez, estomatite ou hematomas fáceis. As manifestações intestinais mais comuns são diarreia e flatulência, mas os sinais e sintomas individuais não possuem especificidade.

Nos exames, o achado mais sugestivo de doença celíaca é a dermatite herpetiforme. Desta forma, a maioria dos casos de doença celíaca é diagnosticada em pessoas com manifestações extra-intestinais. Muitos dos sintomas extra-intestinais são consequências da malabsorção (por exemplo, deficiência de ferro que leva à anemia). No entanto, parece que o próprio processo auto-imune é responsável por pelo menos algumas dessas manifestações extra-intestinais.

A doença celíaca ocorre mais em pessoas de ascendência europeia e do Oriente Médio, Índico, Sul-Americano e Norte Africano, sendo rara em pessoas de descendência asiática. Dada à falta de sintomas ou sintomas vagos associados a algumas formas de doença celíaca, a condição geralmente não é diagnosticada até mais tarde na vida. Além disso, é provável que muitos indivíduos com doença celíaca tenham uma forma subclínica ou de baixo grau.

Tal como acontece com muitas doenças auto-imunes, a doença celíaca é cerca de duas a três vezes mais comum nas mulheres. Há também uma série de populações específicas com risco aumentado de doença celíaca. Embora o rastreio da população em geral não seja recomendado, uma maior suspeita deve ser mantida nesses grupos de alto risco.

Baixe aqui o Guia Orientador para Celíacos da Fenacelbra.

Fonte: Consea com informações da Opas
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