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TURISMO
Com 8,5 milhões de passageiros transportados, aviação doméstica bateu recorde histórico em setembro
Aeroporto Internacional de Brasília (DF) foi o terceiro no ranking de movimentação de passageiros e somou 1,3 milhão de pessoas ao longo de setembro. Foto: Vitor Vasconcelos/Secom-PR
A movimentação de passageiros em voos dentro do Brasil atingiu a marca de 8,5 milhões de viajantes ao longo de setembro, melhor resultado para o mês desde o início da série histórica, em janeiro de 2000. O resultado representa um aumento de 7,6% na comparação com o mesmo período de 2024, quando o número totalizou 7,9 milhões, e assegura o 13º mês consecutivo de alta. Os dados são do relatório de demanda e oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, liderou o ranking, somando 2,5 milhões de passageiros, seguido pelo Terminal de Congonhas, na capital paulista, que alcançou 1,9 milhão de viajantes. O terceiro lugar foi do Aeroporto de Brasília (DF), onde o número atingiu 1,3 milhão de pessoas.
No consolidado do ano, o total de passageiros em voos nacionais chegou a 74,2 milhões, um crescimento de 8% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram registrados 68,7 milhões de viajantes.
INTERNACIONAL – A movimentação internacional também bateu recorde para o mês, com 2,3 milhões de passageiros, uma alta de 9,5% em relação a setembro de 2024.
RECORDES – Em setembro de 2025, o Brasil registrou uma marca histórica na chegada de turistas internacionais. Nos primeiros nove meses do ano, o país recebeu 7.099.237 viajantes estrangeiros, volume 45% superior ao mesmo intervalo de 2024.
Com o desempenho, o Brasil ultrapassou, em nove meses, o recorde anual anterior, de 2024, quando 6.773.619 turistas internacionais vieram ao país. O novo número supera a meta para 2025 estabelecida no Plano Nacional de Turismo (PNT) 2024-2027, que previa a chegada de 6,9 milhões de visitantes estrangeiros.
Além disso, também nos primeiros nove meses do ano, turistas internacionais movimentaram R$ 32,5 bilhões (US$ 6,044 bilhões) na economia brasileira, em despesas como hospedagem, alimentação, transporte, lazer e compras. O valor é o maior já registrado na série histórica para o período e representa um aumento de 11,7% na comparação com igual período de 2024.