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Você está aqui: Página Inicial Assuntos Notícias 2025 02 Inflação desacelera e registra a menor taxa para janeiro desde 1994: 0,16%
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Notícias

INFLAÇÃO

Inflação desacelera e registra a menor taxa para janeiro desde 1994: 0,16%

Acumulado em 12 meses recuou para 4,56%. O grupo da Habitação registrou queda de 3,08%, principalmente nos preços da energia elétrica residencial, que recuaram 14,21%
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Publicado em 11/02/2025 11h05 Atualizado em 11/02/2025 12h00
Rede de transmissão de energia elétrica

Energia elétrica residencial recua 14,21% e exerce o impacto negativo (-0,55 p.p.) mais intenso sobre a inflação de janeiro - Foto: Agência Brasil / Arquivo

No mês de janeiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou para 0,16% — menor taxa para um mês de janeiro desde o início do Plano Real, em 1994. O índice ficou 0,36 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de dezembro (0,52%). Com isso, o acumulado em 12 meses recuou para 4,56%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 11 de fevereiro, pelo IBGE. O IPCA é o índice que mede a inflação de produtos e serviços do varejo, referentes ao consumo das famílias.

Os preços da energia elétrica residencial recuaram 14,21% e exerceram o impacto mais intenso de queda (-0,55 p.p.) sobre o IPCA de janeiro. Fernando Gonçalves, gerente do IPCA, explicou que "essa queda foi decorrência da incorporação do Bônus de Itaipu, creditado nas faturas emitidas em janeiro". A energia elétrica residencial integra o grupo da Habitação, que registrou queda de 3,08% e -0,46 p.p. de impacto, contribuindo para conter o índice do mês.

O grupo "Alimentação e bebidas" registrou alta de 0,96% em janeiro, quinto aumento consecutivo. A alimentação no domicílio subiu 1,07%, influenciada pelas altas da cenoura (36,14%), do tomate (20,27%), e do café moído (8,56%). Por outro lado, se destacam as quedas da batata-inglesa (-9,12%) e do leite longa vida (-1,53%). A alimentação fora do domicílio também desacelerou de 1,19% em dezembro para 0,67% em janeiro. Tanto o lanche (0,94%) quanto a refeição (0,58%) tiveram variações inferiores às do mês anterior (0,96% e 1,42%, respectivamente).

O IPCA é calculado pelo IBGE e se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte. O cálculo abrange dez regiões metropolitanas do país, além das cidades de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 28 de dezembro e 29 de janeiro de 2025 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de novembro a 27 de dezembro de 2024 (base).

IPCA - Variação mensal (%)

IPCA - Variação mensal (%)
Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

ÍNDICES REGIONAIS — Entre as 16 localidades onde o IBGE faz o acompanhamento semanal dos preços, a maior variação ocorreu em Aracaju (0,59%), influenciada pela alta das passagens aéreas (13,65%). A menor variação foi em Rio Branco (-0,34%), por conta do recuo da energia elétrica residencial (-16,60%). Cinco localidades registraram variações negativas no IPCA de janeiro: Goiânia (-0,03%), Porto Alegre (-0,03%), São Luís (-0,08%), Curitiba (-0,09%) e Rio Branco (-0,34%).

No grupo “Transportes” (1,30%), o resultado foi influenciado pelo aumento nos preços das passagens aéreas (10,42%) e do ônibus urbano (3,84%). O resultado do ônibus urbano reflete os seguintes reajustes nas tarifas: Belo Horizonte (8,38%), reajuste de 9,52% a partir de 1º de janeiro; Rio de Janeiro (6,98%), reajuste de 9,30% a partir de 5 de janeiro; Salvador (6,00%), reajuste de 7,69% a partir de 4 de janeiro; São Paulo (5,22%), reajuste de 13,64% a partir de 6 de janeiro, contemplando, também, as gratuidades concedidas nos feriados de Ano Novo (1º/jan.) e do aniversário da cidade (25/jan.); Recife (3,66%), reajuste de 4,87% a partir de 5 de janeiro; Vitória (2,39%), reajuste de 4,38% a partir de 12 de janeiro; Campo Grande (0,84%), reajuste de 4,21% a partir de 24 de janeiro.

Houve também aumento no táxi (1,83%) em razão de reajustes de 7,83% no Rio de janeiro (6,64%) e de 4,79% em Salvador (4,21%). Em São Paulo, foram registrados aumentos de 3,00% no trem e no metrô, em razão do reajuste de 4,00% nas passagens a partir de 06 de janeiro. A variação de 4,53% na integração transporte público em São Paulo também reflete os reajustes citados e as gratuidades concedidas nos feriados de Ano Novo (1º/jan.) e do aniversário da cidade (25/jan.). No grupamento dos combustíveis (0,75%), houve aumentos nos preços do etanol (1,82%), do óleo diesel (0,97%), da gasolina (0,61%) e do gás veicular (0,43%).

INPC EM JANEIRO — O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) não teve variação de dezembro para janeiro e a taxa ficou em 0,00%. Na ótica dos últimos doze meses, o índice ficou em 4,17%, abaixo dos 4,77% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2024, a taxa havia sido de 0,57%.

Os produtos alimentícios desaceleraram de dezembro (1,12%) para janeiro (0,99%). A variação dos não alimentícios passou de 0,27% em dezembro para -0,33% em janeiro. Regionalmente, a maior variação ocorreu em Salvador (0,47%), influenciada pela alta do ônibus urbano (6,00%). A menor variação ocorreu em Rio Branco (-0,49%), por conta do recuo da energia elétrica residencial (-16,60%).

O INPC, também calculado pelo IBGE, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 5 salários mínimos, sendo o chefe assalariado. O índice abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

No mês de janeiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou para 0,16% — menor taxa para um mês de janeiro desde o início do Plano Real, em 1994. O índice ficou 0,36 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de dezembro (0,52%). Com isso, o acumulado em 12 meses recuou para 4,56%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 11 de fevereiro, pelo IBGE. O IPCA é o índice que mede a inflação de produtos e serviços do varejo, referentes ao consumo das famílias.

Os preços da energia elétrica residencial recuaram 14,21% e exerceram o impacto mais intenso de queda (-0,55 p.p.) sobre o IPCA de janeiro. Fernando Gonçalves, gerente do IPCA, explica que “essa queda foi decorrência da incorporação do Bônus de Itaipu, creditado nas faturas emitidas em janeiro”. A energia elétrica residencial integra o grupo da Habitação, que registrou queda de 3,08% e -0,46 p.p. de impacto, contribuindo para conter o índice do mês.

O grupo “Alimentação e bebidas” registrou alta de 0,96% em janeiro, quinto aumento consecutivo. A “alimentação no domicílio” subiu 1,07%, influenciada pelas altas da cenoura (36,14%), do tomate (20,27%), e do café moído (8,56%). Por outro lado, se destacam as quedas da batata-inglesa (-9,12%) e do leite longa vida (-1,53%).

A “alimentação fora do domicílio” também desacelerou de 1,19% em dezembro para 0,67% em janeiro. Tanto o lanche (0,94%) quanto a refeição (0,58%) tiveram variações inferiores às do mês anterior (0,96% e 1,42%, respectivamente).

O IPCA é calculado pelo IBGE e se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte. O cálculo abrange dez regiões metropolitanas do país, além das cidades de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 28 de dezembro e 29 de janeiro de 2025 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de novembro a 27 de dezembro de 2024 (base).

ÍNDICES REGIONAIS — Entre as 16 localidades onde o IBGE faz o acompanhamento semanal dos preços, a maior variação ocorreu em Aracaju (0,59%), influenciada pela alta das passagens aéreas (13,65%). A menor variação foi em Rio Branco (-0,34%), por conta do recuo da energia elétrica residencial (-16,60%). Cinco localidades registraram variações negativas no IPCA de janeiro: Goiânia (-0,03%), Porto Alegre (-0,03%), São Luís (-0,08%), Curitiba (-0,09%) e Rio Branco (-0,34%).

No grupo “Transportes” (1,30%), o resultado foi influenciado pelo aumento nos preços das passagens aéreas (10,42%) e do ônibus urbano (3,84%). O resultado do ônibus urbano reflete os seguintes reajustes nas tarifas: Belo Horizonte (8,38%): reajuste de 9,52% a partir de 1º de janeiro; Rio de Janeiro (6,98%): reajuste de 9,30% a partir de 5 de janeiro; Salvador (6,00%): reajuste de 7,69% a partir de 4 de janeiro; São Paulo (5,22%): reajuste de 13,64% a partir de 06 de janeiro, contemplando, também, as gratuidades concedidas nos feriados de Ano Novo (01/01) e do aniversário da cidade (25/01); Recife (3,66%): reajuste de 4,87% a partir de 5 de janeiro; Vitória (2,39%): reajuste de 4,38% a partir de 12 de janeiro; Campo Grande (0,84%): reajuste de 4,21% a partir de 24 de janeiro.

Houve também aumento no táxi (1,83%) em razão de reajustes de 7,83% no Rio de janeiro (6,64%) e de 4,79% em Salvador (4,21%). Em São Paulo, foram registrados aumentos de 3,00% no trem e no metrô, em razão do reajuste de 4,00% nas passagens a partir de 06 de janeiro. A variação de 4,53% na integração transporte público em São Paulo também reflete os reajustes citados e as gratuidades concedidas nos feriados de Ano Novo (01/01) e do aniversário da cidade (25/01).

No grupamento dos combustíveis (0,75%), houve aumentos nos preços do etanol (1,82%), do óleo diesel (0,97%), da gasolina (0,61%) e do gás veicular (0,43%).

INPC EM JANEIRO — O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) não teve variação de dezembro para janeiro e a taxa ficou em 0,00%. Na ótica dos últimos doze meses, o índice ficou em 4,17%, abaixo dos 4,77% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2024, a taxa havia sido de 0,57%.

Os produtos alimentícios desaceleraram de dezembro (1,12%) para janeiro (0,99%). A variação dos não alimentícios passou de 0,27% em dezembro para -0,33% em janeiro. Regionalmente, a maior variação ocorreu em Salvador (0,47%), influenciada pela alta do ônibus urbano (6,00%). A menor variação ocorreu em Rio Branco (-0,49%), por conta do recuo da energia elétrica residencial (-16,60%).

O INPC, também calculado pelo IBGE, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 5 salários mínimos, sendo o chefe assalariado. O índice abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

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