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PAN DE SANTIAGO

“Tudo é possível!”, resume Bruna Alexandre, a primeira atleta paralímpica brasileira a disputar o Pan pela seleção olímpica

Vice-campeã paralímpica no tênis de mesa nos Jogos de Tóquio, catarinense vai integrar o time nacional olímpico ao lado das irmãs Bruna e Giulia Takahashi em Santiago. Bruna faz parte do Bolsa Atleta desde 2010
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Publicado em 24/10/2023 17h34 Atualizado em 29/10/2023 17h19
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Bruna Alexandre em ação pela seleção olímpica. Foto: Abelardo Mendes Jr.

O currículo da catarinense Bruna Alexandre no tênis de mesa paralímpico é daqueles difíceis de resumir em um parágrafo. Talvez seja suficiente dizer que é a atual vice-campeã individual da classe 10 nos Jogos de Tóquio, terceira nos Jogos Rio 2016 (a primeira brasileira a subir a um pódio na modalidade no megaevento) e foi protagonista na conquista dos bronzes por equipes nas duas edições, ao lado de Dani Rauen e Jennyfer Parinos. Em mundiais, foi ouro na dupla mista, ao lado de Paulo Salmin, e bronze no individual na edição de 2022, na Espanha.

Eu não penso só no tênis de mesa, mas em todas as pessoas com deficiência do Brasil. Fico muito feliz de estar representando todas as pessoas com deficiência e mostrar que tudo é possível. E isso também não é uma conquista só minha, mas de todas as pessoas que trabalham comigo

Bruna Alexandre, integrante do programa Bolsa Atleta desde 2010

Acostumada aos grandes palcos do esporte paralímpico, a jovem de 28 anos embarca nesta quarta-feira, 25/10, para uma experiência inédita para ela e para o esporte nacional. Bruna vai integrar nos Jogos Pan-Americanos a equipe olímpica de tênis de mesa. É a primeira vez que uma atleta paralímpica brasileira disputa o megaevento continental entre os olímpicos. A modalidade terá seus jogos entre 29 de outubro e 5 de novembro. Bruna terá ao lado as irmãs Takahashi: Bruna e Giulia.

Bruna tem como espelho a polonesa Natalia Partyka, tetracampeã paralímpica no individual no tênis de mesa (2004, 2008, 2012 e 2016) e que já disputou três edições de Jogos Olímpicos pela seleção de seu país. Natalia já figurou inclusive entre as 30 melhores do mundo no circuito olímpico.  

Nesta entrevista, a atleta que aos seis meses de vida teve que amputar o braço direito em função de uma trombose provocada por injeção mal aplicada, relata todas as simbologias da realização deste sonho, os desafios para adaptar o estilo às necessidades do esporte olímpico, a importância da parceria de 13 anos com o Bolsa Atleta e seus sonhos e perspectivas.

O programa de patrocínio a atletas de alto desempenho do Governo Federal acompanha Bruna de forma praticamente ininterrupta desde 2010. Atualmente, ela faz parte da categoria Pódio, a principal do programa. O investimento total do Bolsa Atleta na trajetória da mesatenista nesses 13 anos supera R$ 1,5 milhão. Em Santiago, os seis atletas da equipe nacional no tênis de mesa recebem o Bolsa Atleta. No masculino, o time será representado por Hugo Calderano, Vitor Ishiy e Eric Jouti.

Confira as respostas da atleta

INEDITISMO - Eu comecei a jogar tênis de mesa com sete anos de idade e no início só jogava no olímpico. Só com 13 anos descobri o Paralímpico. Essa trajetória acabou me ajudando. Consegui jogar na seleção olímpica infantil, juvenil e adulta, mas esse campeonato, os Jogos Pan-Americanos, é o maior que vou disputar com a seleção olímpica. É totalmente diferente. No mês passado, joguei o Pan da modalidade, em Cuba, e a gente conseguiu classificar a equipe para os Jogos Olímpicos de Paris. Mas os Jogos Pan-Americanos têm sabor diferente. Todo atleta tem esse sonho, e para mim é mais diferente ainda por ser a primeira atleta paralímpica da história a fazer isso.

SIMBOLOGIA - Eu não penso só no tênis de mesa, mas em todas as pessoas com deficiência do Brasil. Fico muito feliz de estar representando todas as pessoas com deficiência e mostrar que tudo é possível. E isso também não é uma conquista só minha, mas de todas as pessoas que trabalham comigo, como técnicos, o pessoal da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, do Comitê Paralímpico Brasileiro, do Comitê Olímpico do Brasil. Fico feliz por essa oportunidade. Para falar a verdade, sempre tive o sonho de disputar os Jogos Pan-Americanos, mas sabia que seria difícil porque tem muita concorrência no olímpico, muitas jogadoras boas, mas hoje esse sonho está realizando.

Bruna tem como uma de suas características a consistência de seu jogo. Foto: Abelardo Mendes Jr.
Bruna tem como uma de suas características a consistência de seu jogo. Foto: Abelardo Mendes Jr.

ADAPTAÇÕES GERAIS - Jogar o Paralímpico e o olímpico tem diferença, sim. No Paralímpico, muitas meninas, como eu, têm um pouco de dificuldade no equilíbrio. Como diz o técnico da seleção paralímpica, o Paulo Molitor, eu tenho que virar a chave. No olímpico tem muito mais adversárias, mais concorrência e todos os estilos. Como as adversárias não têm dificuldade no equilíbrio, é um jogo mais arriscado para mim. Com algumas adversárias do Paralímpico, por exemplo, consigo às vezes jogar mais “passando a bola para o outro lado, às vezes não precisa atacar tanto”, mas no Olímpico, não. Preciso ser mais atacante em toda bola, é um jogo mais físico, mas estou trabalhando isso diariamente depois que voltei de Cuba, do Pan-Americano no mês passado. É um jogo mais aberto, de bolas fortes, para definir. Em Cuba fui muito bem, consegui ganhar de jogadoras fortes e experientes.

ADAPTAÇÕES TÉCNICAS - No Paralímpico tem muito mais jogos que a gente chama de “mutreta”, né? Tem muito atleta que usa pino (material que inverte o efeito da bolinha e altera a velocidade do jogo). É uma forma de compensar a dificuldade no equilíbrio. Então elas tentam jogar o mais torto possível a bola, né? No Olímpico quase não tem isso. É mais aberto. E é difícil você ver uma menina que joga “mutreta”. Uma coisa boa para mim é que muitas delas têm dificuldade para jogar comigo. Eu jogo um pouco diferente, mais na habilidade, na malandragem, sabe? Elas se atrapalham um pouco. A adaptação também é delas. E isso é o legal do tênis de mesa. É um jogo de esperteza, de malandragem, porque você vai pegar jogos diferentes. Ninguém joga igual, e aí você vai ter que se adaptar. E isso não é só treino, é jogos, campeonatos, jogar cada vez mais para de adaptar melhor.

ADAPTAÇÕES FÍSICAS - O físico é muito importante no tênis de mesa, não só para mim, mas para todo mundo. Em Tóquio, nos Jogos Paralímpicos, eu perdi 25 quilos em um ano. Estou continuando trabalhando para manter o peso ter muita atenção para não engordar. Hoje tenho outra mentalidade e, vendo as meninas do Olímpico jogar, sei que preciso realmente estar mais leve para aguentar mais, porque é um jogo rápido e longo, melhor de sete sets em muitas ocasiões. Então tenho que tomar muito cuidado com o físico, ainda mais porque tenho um pouco de dificuldade no equilíbrio. Com certeza estando mais leve, vou cansar menos e ter mais força para atacar do começo ao final do jogo.

SUPORTE DO BOLSA ATLETA - Esse projeto que o Governo Federal faz há anos, o Bolsa Atleta, ajuda muito, não só eu, mas todos os atletas paralímpicos, olímpicos, porque a gente tem um trabalho diariamente, é um trabalho especial para nós, porque a gente vive de resultados. Graças a esse apoio que a gente tem no Bolsa Atleta, a gente consegue ir para campeonatos internacionais, pagar treinamentos particulares com técnicos ou com sparrings que nos ajudam. Eu, por exemplo, consegui treinar muitos anos com técnicos particulares, que também é caro. Uma hora para treinar, às vezes, com um atleta olímpico, custa de R$ 300, R$ 400 a hora. E jogar campeonatos fora do país é caro. Só um pacote de campeonato custa 700 euros para a Federação Internacional, fora a passagem. Então, o Bolsa Atleta realmente me ajudou muito a crescer, a evoluir e ter resultados. O tênis de mesa é uma modalidade cara. As borrachas são caras e duram pouco. Uma borracha de tênis de mesa que uso custa 450 reais. Então, faz muita diferença, sim.

BRUNA FORA DA MESA - Quando não estou treinando, gosto de ver filmes, séries, em especial séries coreanas. E gosto muito de passear com meus cachorrinhos. Sendo sincera, gosto muito de dormir também e de ir ao shopping. No final de semana eu sempre faço essas coisas.

SONHOS E PROJEÇÕES - Bom, quando coloco a minha cabeça no travesseiro, às vezes penso em tudo que passei. Eu tive momentos muito difíceis na carreira, principalmente antes dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, com meu físico, mas consegui superar essa batalha e estou buscando melhorar cada vez mais. Hoje, penso que todo o esforço é recompensado. Por mais que a gente passe por momentos difíceis, as portas vão se abrir, mesmo nos momentos difíceis, e é ali que a gente tem que agarrar as oportunidades e trabalhar cada vez mais.

Bruna executando um saque. Aprimorar o serviço passou a ser sua rotina das 7h30 às 8h30 diariamente. Foto: Abelardo Mendes Jr.
Bruna executando um saque. Aprimorar o serviço passou a ser sua rotina das 7h30 às 8h30 diariamente. Foto: Abelardo Mendes Jr.

FOCO NO RESULTADO - A um dia de embarcar para o Jogos Pan-Americanos, eu só consigo pensar que tenho de trabalhar cada vez mais para evoluir, para jogar de igual para igual com as meninas. É uma grande realização para mim. Como eu disse: sempre sonhei com isso, com os Jogos Pan-Americanos. E sonho com os Jogos Olímpicos em Paris, mas o Pan já é um grande passo, uma grande oportunidade. É isso que me motiva a acordar todo dia às 5h da manhã para treinar saque (o serviço no tênis de mesa) das 7h30 às 8h30 da manhã, porque agora essa é a minha nova programação, além dos treinos. Durmo às 21h da noite, e acho que posso dizer que durmo com a cabeça no travesseiro tranquila, feliz da vida, em ver tantas portas se abrindo.

Tags: Jogos Pan-AmericanosSantiagoChileTênis de MesaBruna AlexandreEsporte Paralímpico
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