Acervo de: atlas, cartas, plantas, planos (manuscritos, xilogravados, gravados em metal, litografados, impressos, fotográficos etc.) e obras sobre cartografia
CONTATO
- Divisão de Cartografia - DICART
- Av. Rio Branco, 219, 3º andar - Centro. Rio de Janeiro, RJ | CEP: 20040-008
- Telefone +55 (21) 2220-1268; 3095-3978
- Email: carto@bn.gov.br
- Atendimento local com agendamento prévio - Clique aqui para agendar consulta
SERVIÇOS
- Confira a norma de reprodução aqui.
- Pesquisadores que estão fora da Região Metropolitana do Rio de Janeiro conheçam o serviço de pesquisa a distância aqui.
- Confira as informações sobre o agendamento para consulta nos acervos especiais aqui.
- Para uso do serviço de Wi-Fi no salão de consulta, informe-se sobre a senha de acesso no balcão de cadastramento.
FUNCIONAMENTO
- Segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.
- Horário limite para entrada no salão de consulta: 16:30h.
- Solicitação de obras - até 30 min antes do fechamento.
- Limite para devolução de obras em consulta até 10 min antes do fechamento.
Buscar no Acervo
Para pesquisar todo o acervo cartográfico da Biblioteca Nacional, utilize o Catálogo geral e escolha a biblioteca Cartografia. No catálogo geral será possível acessar os dados referenciais completos sobre as publicações. Utilize o catálogo BN Digital para pesquisar o acervo com acesso remoto. No catálogo da BN Digital selecione a opção mais adequada no campo "material". Parte da coleção entre os séculos XVI e XIX encontra-se digitalizada, acessível por meio do catálogo da BN Digital
POLÍTICA DE VISITAÇÃO E PESQUISA
- Atenção aos bens pessoais
Para proteger o valioso patrimônio da Biblioteca, não é permitido o ingresso nas salas de leitura com sacolas, malas, embrulhos, telefone móvel ativado, gravadores, guarda-chuva, instrumentos cortantes e arma de fogo.
- Notebook deve ser cadastrado
Os usuários que precisarem trabalhar com notebook ou tablet deverão preencher o formulário próprio para trânsito de material de sua propriedade, disponível na Seção de Cadastramento e Informação. Fique atento!
- Ajude a preservar as obras
O uso de canetas esferográficas e à tinta, bem como de qualquer tipo de lápis de cor, põe em risco as obras do acervo e, por isso, não é permitido.
- Obra só sai com autorização
As peças do acervo - livros, manuscritos, periódicos, material iconográfico e musical, gravuras, mapas ou qualquer peça patrimonial – devem permanecer sempre guardadas na Biblioteca. Em caso de intercâmbio cultural, deverão ser obtidas as necessárias autorizações em formulário próprio.
- Identificação
Para ter acesso aos salões onde funcionam os acervos da Biblioteca Nacional (Obras Gerais, Obras Raras, Manuscritos, Iconografia, Cartografia, Periódicos e Referência), o pesquisador precisa realizar cadastro prévio na recepção e, para isso, é necessário apresentar documento de identificação original com foto.
- Falar baixo é de bom tom
A Biblioteca é lugar de estudo e leitura e, por isso, é recomendável falar baixo ou ficar em silêncio nas salas de leitura e áreas comuns.
- Cada lugar tem sua regra
Cada Sala de Leitura tem suas próprias regras de funcionamento e permanência. Procure saber o que é e o que não é permitido em cada uma delas e seja cooperativo.
- Alimente-se nas áreas externas
Para preservar o acervo e manter as dependências da Biblioteca asseadas e livres de resíduos alimentares, comer no interior do edifício não é permitido.
- Respeite a lei antifumo
Fumar no interior do edifício, incluindo corredores e vestíbulos, elevadores, banheiro e salas de exposições é proibido pela Lei nº 12.546/2011
- Sugestões são bem-vindas
Através do formulário “Ouvindo o Leitor”, que pode ser solicitado nos balcões de atendimento das Salas de Leitura, a Biblioteca Nacional recebe sugestões e comentários sobre seu acervo e o funcionamento dos serviços destinados ao público.
Sobre o acervo
A Seção de Cartografia, subordinada à Coordenadoria de Acervo Especial – CAE – do Centro de Coleções e Serviços aos Leitores – CCSL, está localizada na sala Celso Cunha, contígua à Seção de Manuscrito. O acervo cartográfico, originário da Coleção Real Biblioteca de Portugal e acrescentado mediante aquisições de coleções particulares e livrarias, reúne um conjunto de peças especializado em história da cartografia geral, luso-brasileira e iberoamericana, que remonta ao século XV. A partir dessa coleção, pode-se observar o desenvolvimento da ciência, arte e técnica cartográfica, que vem acompanhando a evolução das civilizações através dos tempos.
Dentre esse acervo distingue: a Geografia de Ptolomeu (manual de elaboração de mapas, com as coordenadas geográficas) edição de 1486 e outras do século XVI; Mapa das Cortes (base para as negociações de fronteiras das colônias ibéricas na América do Sul, no Tratado de Madri), cartas de demarcações de fronteiras na América do Sul, realizadas nos séculos XVIII e XIX, plantas de cidades portuguesas do século XVI e XVII, cartas náuticas desde o século XVII, a carta do Brasil na “Carta internacional do mundo ao 1.000.000”, publicada pelo Clube de Engenharia (1922) e outras peças de grande importância para o estudo em diversas áreas do conhecimento.
O acervo possui ainda o atlas e o mapa mural de Miguel Antônio Ciera, astrônomo italiano contratado pela coroa portuguesa para participar nos levantamentos das fronteiras na Região Sul do Brasil com o objetivo de estabelecer as demarcações do Tratado de Madri (1750). Esses desenhos cartográficos foram nomeados no Registro Nacional Programa Memória do Mundo da UNESCO (MowBrasil) e no Registro Programa Memória do Mundo na América Latina e Caribe (MowLac), em 2012. Além dessas cartas, a coleção de mapas manuscritos sobre a Guerra do Paraguai junto com as estampas e fotografias da Seção de Iconografia da Biblioteca Nacional, os acervos cartográficos e iconográficos de oito instituições históricas e artísticas da cidade do Rio de Janeiro e do Museu Imperial de Petrópolis foram nominados no Registro Programa Me mória do Mundo na América Latina e Caribe (MowLac), em 2013, sob o título. “A Guerra da Tríplice Aliança: representações iconográficas e cartográficas [La Guerra de la Triple Alianza: representaciones iconográficas y cartográficas]”. Em 2015, esse mesmo conjunto de peças sobre a Guerra do Paraguai, acrescido com a coleção do Museo Historico Nacional do Uruguay receberam o Registro Programa Memória do Mundo da UNESCO (MoW).
A Seção de Cartografia tem como finalidade a curadoria, o tratamento técnico, a preservação e a divulgação da coleção, além de atender e orientar o público interessado.
DESTAQUES DO ACERVO
