A mulher e o câncer de mama no Brasil

Painel de abertura

A exposição aborda aspectos históricos, médicos e culturais das mamas, com foco no câncer e nas ações para o seu controle no Brasil.

Os principais tipos são: carcinoma ductal e lobular.

Desde a pré-história até os tempos modernos, pinturas e esculturas deram destaque aos seios.

Os seios já simbolizavam força, ousadia e magia.

O leite materno e as mulheres que amamentavam inspiravam a criação de divindades nutritivas.

Na década de 1960, os seios foram símbolos de liberdade e das reivindicações por maiores direitos sobre o corpo.

Os egípcios e gregos fizeram os primeiros registros sobre tumores nos seios.

Com o surgimento de anestesias mais eficazes e da assepsia, foi possível, no final do século XIX.

Com o advento de novas formas de tratar, muitas cirurgias radicais tornaram-se desnecessárias. A cirurgia conservadora é menos mutilante.

No início do século XX, os raios X começaram a ser usados para o diagnósticos de alguns canceres. A partir de 1970, surge um aparelho, o mamógrafo.

Além da mamografia, outros exames podem ajudar detectar alterações na mama: exame clínico das mamas, ultrassonografia e ressonância nuclear magnética (para confirmar o câncer é necessário uma biopsia).

O tratamento envolve várias abordagens.

O apoio de amigos, familiares e grupos de autoajuda também fortalece as pacientes durante o processo de tratamento e recuperação.

Painel com dois mapas: um sobre incidência e outro sobre mortalidade.

Não há uma única causa. Diversos fatores estão relacionados aos câncer de mama.

Até a década de 1970, a política pública para câncer de mama se resumia em tratar e fazer cirurgias. Já em 1987, amplia a informação e prevenção do câncer.

Com a criação do SUS, as ações de controle do câncer tornaram-se mais abrangentes e de âmbito nacional. Com isso, o lançamento de políticas públicas, materiais, sistemas, etc. foram realizados.

O movimento Outubro Rosa estimula a participação da população na luta contra o câncer de mama.

Painel 20 - Rastreamento mamográfico em debate

O que o sistema deve garantir às mulheres: diagnóstico de nódulo palpável na mama em até 30 dias e início do tratamento em até 60 dias após diagnóstico.

A exposição "A mulher e o câncer no Brasil" é uma realização do projeto " Histórias do câncer - atores, cenários e políticas públicas", parceria INCA-COC/Fiocruz.