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Grafia-Qumica-com-errata.txt

Atualizado em 22/11/2021 16h24

text/plain Grafia-Qumica-com-errata.txt — 63 KB

Conteúdo do arquivo

<T->
          Minist�rio da Educa��o
          Secretaria de Educa��o Continuada,
          Alfabetiza��o, Diversidade e Inclus�o
          Diretoria de Pol�ticas de 
          Educa��o Especial

          GRAFIA QU�MICA BRAILLE
          PARA USO NO BRASIL

          Impress�o Braille em 
          volume �nico, na diagrama��o de 
          28 linhas por 40 caracteres, 
          da 3� edi��o, 2017. Impresso no 
          Institito Benjamin Constant.

          Volume �nico

          Esplanada dos Minist�rios, Bloco L, 
          2� andar, sala 200
          CEP: 70047-900 -- Bras�lia-DF
          Fones: (61) 2022-9017/2022-9217
          Email: ~,secadi@mec.gov.br~,

          Bras�lia-DF
          -- 2017 -- 
<P>
          Presidente da Rep�blica
          Federativa do Brasil
          Michel Temer

          Ministro da Educa��o
          Jos� Mendon�a Filho

          Secret�ria Executiva
          Maria Helena Guimar�es de Castro

          Secret�ria de Educa��o Continuada, 
          Alfabetiza��o, Diversidade e
          Inclus�o
          Ivana de Siqueira

          Diretora de Pol�ticas de Educa��o
          Especial
          Patr�cia Neves Raposo

<R+>
_`[{descri��o da imagem da capa: Duas m�os seguram uma estrutura que tem o 
globo terrestre ao centro e em volta 3 an�is fazendo alus�o ao modelo 
at�mico de Rutherford, em que o globo terrestre representa o n�cleo e 
os an�is, a eletrosfera_`]
<R->
<T*1>
          Dados Internacionais de 
          Cataloga��o na Publica��o 
          (CIP)

BRASIL. Minist�rio da Educa��o.
  Secretaria de Educa��o Continuada, 
  Alfabetiza��o, Diversidade e
  Inclus�o. Grafia Qu�mica Braille 
  para Uso no Brasil / elabora��o: 
  RAPOSO, Patr�cia Neves... [et 
  al.]. Secretaria de Educa��o
  Continuada, Alfabetiza��o,
  Diversidade e Inclus�o - Bras�lia:
  SECADI, 2017. 3� edi��o 
 73 p.
 
 ISBN: 978-85-7994-091-0 

 1. Educa��o Especial. 2. Grafia
  Qu�mica Braille. 3. Braille. I.
  T�tulo. 
 �                          CDU 376.32
<P>
<R+>
<F->
Ficha T�cnica

Secret�ria de Educa��o Continuada, 
  Alfabetiza��o, Diversidade e
  Inclus�o
Ivana de Siqueira

Diretora de Pol�ticas de Educa��o
  Especial
Patr�cia Neves Raposo

Elabora��o
Patr�cia Neves Raposo
Rejane Ferreira Machado Pires

Colaboradores
Cleuza Soares Kegler
D�bora de Sousa Machado
Fernando Rodrigues
Gerson de Souza M�l
Jodoval Farias da Costa
Joselaine Sousa Pereira
Larine Araujo Pires
Marc�lio Martins de Morais
Maria Gl�ria Batista da Mota
Maria Luzia do Livramento
M�nica Porci�ncula Pernambuco
<P>
Paula M�rcia Barbosa
Roberto Duarte Leite

Capa
Jo�o Matheus C�mara Rios Portales Raposo
J�natas Elienay Pacheco Portugal
Valentina Sofia Silva Sandri

Revis�o
Alceu Kuhn
Carla Gomes da Rocha
D�bora de Sousa Machado
Edmundo Ribeiro do Nascimento Junior
Idalene Aparecida Andr� 
Larine Araujo Pires
Linair Moura Barros Martins
Marcelo Lofi
Maria da Gl�ria de Sousa Almeida
Maria Dinalva Tavares Carneiro
Maria do Socorro Belarmino de Souza
Patr�cia Neves Raposo
Rejane Ferreira Machado Pires
T�nia Regina Martins Rezende
<R->
<F+>
<P>
<P>
<F->
Sum�rio 

Apresenta��o ::::::::::::::::::::: 1
Introdu��o ::::::::::::::::::::::: 4
Orienta��es para transcri��o ::::: 15 
1. Representa��o dos elementos
  qu�micos :::::::::::::::::::::::: 19
2. N�mero de �tomos nas f�rmulas
  das subst�ncias qu�micas :::::::: 20 
2.1. F�rmula geral para c�lculo 
  da f�rmula molecular dos 
  compostos org�nicos ::::::::::::: 20 
3. N�mero at�mico e n�mero de
  massa de elementos qu�micos ::::: 23 
4. Coeficientes estequiom�tricos
  em equa��es qu�micas :::::::::::: 30
5. Estado de agrega��o das
  subst�ncias ::::::::::::::::::::: 31
6. Cargas el�tricas de esp�cies
  qu�micas :::::::::::::::::::::::: 32
6.1. C�tions ::::::::::::::::::: 33
6.2. �nions :::::::::::::::::::: 37
6.3. El�trons :::::::::::::::::: 41
6.4. Dipolo de uma mol�cula :::: 43
7. Setas :::::::::::::::::::::::: 47
7.1. Seta de rea��o para a 
  direita ::::::::::::::::::::::::: 47
7.2. Seta de rea��o para a 
  esquerda :::::::::::::::::::::::: 47
7.3. Seta de reversibilidade ::: 49
7.4. Seta de reversibilidade
  favorecendo a rea��o para a 
  direita ::::::::::::::::::::::::: 51
7.5. Seta de reversibilidade
  favorecendo a rea��o para a
  esquerda :::::::::::::::::::::::: 51
7.6. Emprego de setas com 
  s�mbolos acima e/ou abaixo ::::: 53
7.7. Seta curva para a 
  direita ::::::::::::::::::::::::: 59
7.8. Seta curva para a 
  esquerda :::::::::::::::::::::::: 61
7.9. Representa��o de estruturas 
  de resson�ncia :::::::::::::::::: 63
8. Liga��es qu�micas :::::::::::: 71
8.1. Liga��es horizontais :::::: 71
8.2. Liga��es verticais :::::::: 71
8.3. Liga��es na posi��o 
  obl�qua ::::::::::::::::::::::::: 71
8.4. Liga��o de hidrog�nio ::::: 77
8.5. Liga��o dativa :::::::::::: 79
8.6. Ruptura de liga��o 
  qu�mica ::::::::::::::::::::::::: 83
9. Nota��o de Lewis :::::::::::: 85
<P>
10. Radical livre ou grupo 
  funcional ::::::::::::::::::::::: 95
11. N�veis de energia ::::::::::: 96
12. Cadeias carb�nicas :::::::::: 103
12.1. Cadeia carb�nica de 
  tamanho determinado ::::::::::::: 103
12.2. Cadeia carb�nica de 
  tamanho determinado com
  hetero�tomo ::::::::::::::::::::: 107
12.3. Cadeia carb�nica muito
  longa ou pol�mero ::::::::::::::: 108
13. Estruturas c�clicas ::::::::: 109
13.1. Benzeno :::::::::::::::::: 109
13.2. An�is benz�nicos m�ltiplos 
  (com dois �tomos unindo os 
  an�is) ::::::::::::::::::::::::: 109
13.3. An�is benz�nicos com 
  ramifica��es :::::::::::::::::::: 110
13.4. Algumas estruturas 
  c�clicas n�o ramificadas :::::::: 123
14. Estruturas tridimensionais de
  f�rmulas qu�micas ::::::::::::::: 127
15. S�mbolo braille
   delimitador :::::::::::::::::::: 131
16. Abreviaturas de fun��es 
  org�nicas ::::::::::::::::::::::: 132
<P>
17. Translinea��o de f�rmulas 
  qu�micas :::::::::::::::::::::::: 134
18. Unidades de medidas e 
  aplica��es :::::::::::::::::::::: 137
18.1. Unidades b�sicas de 
  medidas ::::::::::::::::::::::::: 143
18.2. Representa��es 
  espec�ficas ::::::::::::::::::::: 144
Refer�ncias :::::::::::::::::::::: 149
Anexo -- Alfabeto Grego :::::::: 155
<F+>
<Tgrafia qu�mica>
<T+1>
Apresenta��o

  As pol�ticas p�blicas criadas com o 
objetivo de possibilitar a inclus�o 
pautada no reconhecimento da 
diversidade mostram um avan�o 
democr�tico que vai ao encontro da 
justi�a social ao promover a equidade. 
O reconhecimento da diversidade, a 
promo��o da equidade e o fortalecimento 
da inclus�o de todos nos processos 
educativos conferem pertin�ncia e 
qualidade � educa��o b�sica e superior 
e promovem a justi�a social para acesso 
e participa��o plenos � educa��o.
  O ensino da Qu�mica, na perspectiva 
de forma��o de cidad�os cr�ticos e 
conscientes, deve possibilitar aos 
alunos a aquisi��o de conhecimentos que 
lhes permitam representar fen�menos e 
subst�ncias e comunicar-se com outras 
pessoas conhecedoras dessa linguagem, 
al�m de possibilitar a intera��o 
consciente com os produtos gerados 
tecnologicamente, como medicamentos, 
alimentos, cosm�ticos, entre outros. 
Essa � a ideia norteadora da educa��o 
cient�fica para todos os alunos e, aos 
alunos com defici�ncia visual, o 
Minist�rio da Educa��o (MEC) 
disponibiliza a Grafia Qu�mica
Braille para Uso no Brasil com vistas
a concretiza��o da meta de normatizar a 
simbologia braille utilizada em 
Qu�mica.
  A atual vers�o da Grafia Qu�mica 
Braille para Uso no Brasil disp�e de 
s�mbolos representativos para 
transcri��o em braille do componente 
curricular de Qu�mica, suas entidades 
em diferentes posi��es, diagramas, 
nota��es espec�ficas, determinadas 
figuras e estruturas, permitindo maior 
e melhor acesso das pessoas cegas aos 
textos cient�ficos da Educa��o
B�sica e do Ensino Superior.
  Com a publica��o dessa Grafia, a 
Secretaria de Educa��o Continuada, 
Alfabetiza��o, Diversidade e Inclus�o
do MEC se alinha ao desenvolvimento 
integral das pessoas com defici�ncia 
<P>
visual, � garantia de direitos humanos 
e ao desenvolvimento inclusivo dos 
sistemas de ensino.

Ivana de Siqueira
Secret�ria de Educa��o Continuada, 
  Alfabetiza��o, Diversidade e
  Inclus�o -- MEC
<P>
Introdu��o 

  A Lei de Diretrizes e Bases da 
Educa��o Nacional de 1996 preconiza no t�tulo II, art. 3� que o 
ensino ser� ministrado com base em princ�pios, 
entre os quais destacamos os incisos:
<R+>
 I. igualdade de condi��es para o acesso e perman�ncia 
na escola;
 II. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e 
divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; 
 III. pluralismo de ideias e de concep��es pedag�gicas;
 IV. respeito � liberdade e apre�o � toler�ncia;
 V. vincula��o entre a educa��o escolar, o trabalho 
e as pr�ticas sociais (BRASIL, 1996). 
<r->
  O direito e a necessidade de conhecimento s�o pertinentes 
a todas as pessoas que vivem em nossa sociedade. Reconhecer e 
respeitar a diversidade humana � essencial para uma educa��o que inclua todos.
  No ensino das ci�ncias verifica-se a necessidade de adapta��es de materiais e de estrat�gias metodol�gicas 
para a educa��o do aluno com defici�ncia visual. Essas exig�ncias s�o compat�veis com as 
aquisi��es e o desenvolvimento de habilidades e compet�ncias pertinentes aos diversos 
componentes curriculares, com vistas � forma��o acad�mica, 
pessoal e profissional dos alunos. A complexidade do
curr�culo e o gradual aumento quantitativo e 
qualitativo das aprendizagens exigem
linguagens e recursos espec�ficos nas �reas de 
conhecimento contempladas, a exemplo de F�sica, Qu�mica e Matem�tica (RAPOSO e CARVALHO, 2005).
  Na representa��o das linguagens espec�ficas, o aluno cego vale-se das grafias braille correspondentes �s 
disciplinas, acrescentando-se ainda, o uso de gr�ficos, tabelas, diagramas e outros, cuja transcri��o para o 
sistema Braille e adapta��o em relevo demandam recursos humanos e materiais adequados (RAPOSO e CARVALHO, 2005).
  A ci�ncia Qu�mica � caracterizada pelo uso e pela aplica��o de teorias e modelos espec�ficos. Al�m 
disso, utiliza uma linguagem pr�pria que permite a comunica��o entre cientistas e t�cnicos de diferentes 
�reas que empregam conhecimentos qu�micos. Essa linguagem espec�fica tamb�m informa pessoas
leigas sobre subst�ncias qu�micas presentes em produtos, a exemplo de rem�dios e cosm�ticos (PIRES, 2010). 
  O ensino da Qu�mica, na perspectiva de forma��o de cidad�os cr�ticos e conscientes, deve possibilitar aos alunos a 
aquisi��o de conhecimentos que lhes permitam interagir conscientemente com os produtos gerados tecnologicamente. Segundo 
Mortimer, Machado e Romanelli (2000), para a completa aprendizagem da Qu�mica, o seu ensino deve contemplar os tr�s diferentes n�veis
de abordagem: fenomenol�gico ou macrosc�pico, o te�rico ou microsc�pico e o representacional. 
  O n�vel macrosc�pico aborda os fen�menos estudados pelas qu�micas. Nesse n�vel concreto acontecem as transforma��es e se observam 
as propriedades de subst�ncias e de materiais. Quando observamos a combust�o de uma amostra de �lcool comercial (etanol), 
por exemplo, ou verificamos a forma��o de um precipitado, estamos abordando a Qu�mica de forma descritiva e funcional. De forma geral, o
ensino de Qu�mica se ocupa pouco desse n�vel, embora busque explic�-lo. Ele aparece mais no ensino formal por meio de propostas 
de atividades experimentais realizadas por alunos ou demonstradas por professores.
  O n�vel microsc�pico corresponde �s teorias e modelos que os qu�micos utilizam para descrever e 
justificar os fen�menos observados macroscopicamente. Assim, quando observamos a forma��o de um precipitado 
pela mistura de solu��es aquosas de nitrato de prata com cloreto de s�dio, por exemplo, afirmamos que este
precipitado � formado pela liga��o entre �ons prata e �ons cloreto, constituindo o sal cloreto de prata, praticamente insol�vel em �gua.
  A compreens�o do n�vel microsc�pico exige grande abstra��o, o que implica no desenvolvimento da 
capacidade de elabora��o de ideias e da articula��o de conceitos. Nesse n�vel est�o as teorias que explicam a 
constitui��o da mat�ria e seus comportamentos em diferentes condi��es. Como exemplo de teoria de
explica��o da constitui��o da mat�ria podemos citar as que descrevem a estrutura dos �tomos (teorias 
at�micas) e das subst�ncias (modelos de liga��o qu�mica).
  O n�vel representacional, empregado pelos qu�micos desde os prim�rdios dessa ci�ncia, utiliza uma simbologia pr�pria que permite 
a representa��o das subst�ncias, suas propriedades e suas transforma��es. Por meio dessa simbologia, os qu�micos podem representar 
fen�menos e subst�ncias e comunicar-se com outras pessoas conhecedoras dessa linguagem.
  Ao desenvolver o conte�do em sala de aula, o professor de Qu�mica deve distinguir e contemplar esses tr�s n�veis, al�m de 
trabalhar a compreens�o de gr�ficos e diagramas utilizados para explica��o de conceitos e fen�menos.
<P>
  A representa��o de estruturas e fen�menos por meio da linguagem simb�lica pode se tornar um obst�culo se o aluno cego ou com baixa 
vis�o n�o tiver como perceb�-la. Em Qu�mica representamos estruturas de �tomos e mol�culas por meio
de figuras carregadas de informa��es. Essas representa��es constituem os textos cient�ficos em livros ou s�o apresentadas por professores 
para ensinar os conceitos dessa �rea. Sem ter acesso �s representa��es ou suas descri��es, o aluno com
defici�ncia visual passa a ser exclu�do do processo de ensino e aprendizagem pela falta de informa��o. O mesmo 
acontece quando o professor aborda gr�ficos e esquemas utilizados para indicar varia��es que 
acontecem nos processos em estudo. 
  A transcri��o em Braille tem como objetivo atender aos alunos cegos conhecedores desse Sistema, possibilitando a escrita e a 
leitura do conte�do textual comum. Para atender �s especificidades da linguagem qu�mica foi produzida pelo MEC, a Grafia Qu�mica 
Braille para Uso no Brasil (MEC, 2002). Por meio dessa Grafia pode-se representar subst�ncias e rea��es e assim permitir o acesso do aluno usu�rio de Braille ao n�vel 
representacional da Qu�mica. Al�m de representar s�mbolos, f�rmulas e equa��es, a Grafia Qu�mica Braille para Uso no Brasil permite, 
tamb�m, a representa��o de estruturas moleculares.
  Em 2005 a Secretaria de Educa��o Especial/Comiss�o Brasileira do Braille (CBB) aplicou um instrumento 
para avaliar o uso dessa Grafia no Brasil. As sugest�es, necessidades, considera��es e contribui��es dos sistemas 
de ensino foram analisadas pelo Grupo T�cnico para Estudo e Atualiza��o da Grafia Qu�mica Braille. Esse grupo foi 
organizado pela CBB, professores da Universidade de Bras�lia e do Instituto Benjamin Constant com conhecimentos 
espec�ficos do Braille e do componente curricular em quest�o.
  Em 2014, verificou-se a necessidade de revis�o e a atualiza��o da referida Grafia, que foi realizada 
pelos membros da CBB juntamente com uma consultora da �rea de Qu�mica, e considerou os seguintes aspectos: 
<R+>
 -- simbologia definida no C�digo Matem�tico Unificado (CMU);
 -- simbologia braille j� convencionada;
 -- simbologia utilizada em Qu�mica que n�o possui representa��o correspondente em braille; 
 -- facilidade do uso e aplica��o da grafia qu�mica, 
por parte de transcritores, profissionais dos servi�os 
de apoio oferecidos a alunos com defici�ncia visual e
professores de Qu�mica em todo o pa�s;
 -- viabilidade do uso e aplica��o da grafia qu�mica 
por pessoas cegas;
 -- necessidade de orienta��es e recomenda��es metodol�gicas para o ensino de determinados conceitos, 
estruturas e fen�menos, especialmente, quando sua representa��o bidimensional (em braille ou em relevo) dificultar a 
compreens�o do tema em estudo; 
 -- adi��o de novos s�mbolos braille representativos.
<R->
<P>
  Assim como os demais alunos, aqueles que apresentam defici�ncia visual devem ter acesso a todos os 
n�veis de abordagem presentes no estudo da Qu�mica.
Para isso, em alguns casos, necessitamos promover 
adapta��es que permitam tal acesso. � nesse sentido que 
se exige um empenho complementar do professor e
da escola na qual os alunos est�o inclu�dos. � tamb�m 
nesse princ�pio que temos pesquisado e buscado op��es 
que possam promover esse acesso.
  A atual vers�o da Grafia Qu�mica Braille para Uso no 
Brasil disp�e de s�mbolos representativos para 
transcri��o em braille do componente curricular de 
Qu�mica, suas entidades em diferentes 
posi��es, diagramas, nota��es espec�ficas,
determinadas figuras e estruturas, permitindo maior 
e melhor acesso das pessoas cegas aos textos cient�ficos 
da educa��o b�sica e do ensino superior.
  Na defini��o dos s�mbolos braille muitos sinais representativos das propostas
analisadas na vers�o preliminar foram utilizados. Outros foram convencionados 
na tentativa de elaborar um trabalho de Grafia Qu�mica 
contendo o maior n�mero poss�vel de s�mbolos para 
transcri��o de textos em Qu�mica, assim como v�rios e
diversificados exemplos ilustrativos que visam 
favorecer o uso e a aplica��o da
Grafia por transcritores e usu�rios do Sistema Braille.
  Para essa vers�o, realizamos uma revis�o criteriosa dos 
conte�dos qu�micos abordados em livros 
did�ticos do Ensino M�dio e Superior. Consideramos, 
tamb�m, quest�es e regras apresentadas pela IUPAC 
(*International Union of Pure and Applied Chemistry*), 
simbologias e representa��es braille adotadas por grafias 
qu�micas de outros pa�ses, como a da Alemanha, da Fran�a, da Austr�lia, 
da Espanha e do Reino Unido, e verificamos as converg�ncias 
lingu�sticas adotadas nas demais grafias qu�micas
com a grafia que � adotada no Brasil. Optamos pela inclus�o 
de novos s�mbolos, utilizados no Ensino M�dio e 
Ensino Superior, a exemplo, da seta de duas pontas
inteiras e da simbologia braille representacional para a 
"deslocaliza��o da dupla liga��o" utilizadas na representa��o 
das estruturas de resson�ncia; dipolos de uma 
mol�cula, representa��o esquem�tica de 
c�lulas eletroqu�micas, dentre outros.
  Analisamos ainda, a pertin�ncia de manter 
determinados itens, cujas representa��es s�o relativas 
a conte�dos com frequ�ncia reduzida ou que j� foram
suprimidos do ensino de Qu�mica. Esses casos est�o 
indicados em cada cap�tulo como forma de consulta ou 
uso, se forem necess�rios, como a representa��o das
liga��es dativas e ruptura de liga��o.
  Uma observa��o importante, em especial para 
transcritores de braille, � a utiliza��o de um �nico sinal 
braille para duas ou mais representa��es em tinta, como
proposto nos cap�tulos 9 e 13, que indicam a nota��o de 
Lewis e a representa��o do benzeno. 
<P>
<R+>
Orienta��es para transcri��o 
<R->

  Para facilitar a aplica��o dos s�mbolos da Grafia 
Qu�mica Braille para Uso no Brasil, orientamos 
professores, transcritores e usu�rios que observem o 
seguinte:
<R+>
 1. Nas representa��es das f�rmulas de subst�ncias 
qu�micas n�o se usa caixa alta (Ver exemplos nos 
cap�tulos 1 e 2). 
 2. Os s�mbolos convencionados devem ser 
utilizados de acordo com as orienta��es espec�ficas e 
exemplos de aplica��o.
 3. Em ci�ncias, utilizam-se �cones com significados 
espec�ficos para representar condi��es que 
merecem aten��o especial. Seu objetivo � transmitir uma
informa��o de modo imediato. Esses �cones, apesar de 
apresentarem similaridades, n�o t�m representa��o �nica. 
Na transcri��o braille, seu significado ser�
apresentado entre colchetes, quaisquer que sejam as 
representa��es em tinta.
<P>
 Exemplos:
 a) radioatividade
  `[radioatividade`]
 b) inflam�vel
  `[inflam�vel`] 
 c) corrosivo ou l�quido corrosivo
  `[corrosivo`] ou `[l�quido corrosivo`]
 d) t�xico 
  `[t�xico`]
 e) explosivo 
  `[explosivo`]
 4. Em textos cient�ficos n�o se utiliza estenografia para 
evitar confus�es na leitura. 
 5. Na transcri��o de f�rmulas inseridas em textos deve-se deixar duas celas
vazias antes e duas celas vazias depois de sua 
representa��o, exceto nos casos em
que f�rmulas ou compostos s�o seguidos de sinais de 
pontua��o (Ver cap�tulo 15).
 6. Recomenda-se, na transcri��o de textos 
cient�ficos, a inclus�o de tabelas
contendo os sinais utilizados e respectivos 
significados, assim como a representa��o
da signografia e dos gr�ficos adotados no sistema 
comum (em tinta).
 7. Em rela��o � Tabela Peri�dica recomenda-se a 
adapta��o em relevo. A simbologia espec�fica para 
representa��o dos elementos qu�micos, bem como o seu
n�mero de massa e n�mero at�mico, devem seguir a 
simbologia braille descrita
nos cap�tulos 1 e 3. 
 8. Quando se representa uma equa��o/rea��o qu�mica, os 
sinais operat�rios e os s�mbolos de rela��o 
num�rica do CMU s�o antecedidos e seguidos de 
cela vazia (Ver exemplos no cap�tulo 7). 
 9. As setas s�o representadas entre espa�os, 
inclusive aquelas que possuem s�mbolos abaixo e/ou acima 
(Ver exemplos no cap�tulo 7).
 10. O corte de equa��es qu�micas � feito antes ou 
depois de s�mbolos operat�rios, s�mbolos de 
rela��es num�ricas ou setas, n�o sendo necess�ria a
repeti��o destes s�mbolos na linha seguinte (Ver 
cap�tulos 5 e 7).
 11. Nos casos especificados 
no cap�tulo 17, em que a 
translinea��o � feita
ap�s uma liga��o qu�mica, 
torna-se necess�rio repetir 
o s�mbolo na continuidade
da representa��o. 
 12. Na continua��o de 
f�rmulas, de equa��es ou no 
caso de translinea��o,
deixam-se duas celas em 
branco na linha seguinte. 
Nos demais casos, deve-se
seguir as Normas T�cnicas 
para a Produ��o de Textos em 
Braille.
 13. A nota de transcri��o � 
delimitada pelos sinais 
compostos  _`[  `(456#abcef`)
para abertura e  _`]  `(456#bcdef`) 
para fechamento. O texto da nota 
deve sempre iniciar com
letra mai�scula (Ver 
exemplos no cap�tulo 16).
<P>
1. Representa��o dos elementos 
  qu�micos
<R-> 

  S�o transcritos conforme o 
sistema comum.

 Exemplos: 

 C -- carbono 
 He -- h�lio 
 Mg -- magn�sio 
 Na -- s�dio 
 O -- oxig�nio 
 Po -- pol�nio 
 W -- tungst�nio 
<p>  
<R+>
 2. N�mero de �tomos nas 
f�rmulas das subst�ncias
qu�micas 
<R->

  Em Qu�mica, os �ndices 
inferiores � direita, 
representativos do n�mero de
�tomos nas f�rmulas das 
subst�ncias qu�micas, s�o 
transcritos na parte 
inferior da
cela braille, sem indicativo 
de posi��o e sem sinal de 
algarismo.

 Exemplos: 

 a) Fe 
 b) N; 
 c) O: 
 d) H;O 
 e) H;S{o� 
 f) Li:P{o� 
 g) Al`(O{h`): 

<R+>
2.1. F�rmula geral para c�lculo da
  f�rmula molecular dos compostos 
  org�nicos
<R->

  Para representa��o em 
Braille da f�rmula geral 
utilizada para determinar a
f�rmula molecular de 
compostos org�nicos, usa-se o 
s�mbolo indicador de posi��o 
de �ndice inferior  �  (34), como 
na representa��o do �ndice 
"n" ou "2n". E para a
representa��o de express�o 
matem�tica, por exemplo 
"2n+1" ou "2n+2" utiliza-se o
indicador de posi��o de 
�ndice inferior  �  (34) com 
essa express�o matem�tica
entre par�nteses auxiliares 
braille  ? *  (26 35).
  Quando houver a necessidade 
de realizar a translinea��o, 
deve-se observar
os itens 9 e 11 das Orienta��es para transcri��o.
  Os �ndices inferiores s�o 
colocados ap�s a 
representa��o do carbono ou 
do
hidrog�nio, tal como 
aparecem nos seguintes 
exemplos:

 Exemplos:

<R+>
 a) f�rmula geral dos alcanos 
  C�nH�?2n+2* 
 b) f�rmula geral dos 
alcenos, cicloalcanos
  C�nH�2n 
<P>
 c) f�rmula geral dos 
alcinos, alcadienos, cicloalcenos
  C�nH�?2n-2* 
 d) f�rmula geral dos 
�lcoois
  C�nH�?2n+1*O{h  ou  
  C�nH�?2n+2*O
<P>
3. N�mero at�mico e n�mero 
de massa de elementos
qu�micos 
<R-> 

  Na representa��o em braille 
dos n�meros at�micos e de 
massa utilizam-se os
indicadores  �  (34) para a 
posi��o inferior e  �  (16) para 
a posi��o superior.
  Da mesma forma que em tinta, 
o n�mero at�mico em braille, 
deve ser
representado � esquerda do 
s�mbolo do elemento qu�mico. 
A representa��o do
n�mero de massa � feita � 
esquerda do s�mbolo do 
elemento qu�mico, de acordo
com recomenda��o da IUPAC, 
independentemente da posi��o 
em que aparecer em
tinta. 
<P>
<P>
 Exemplos: 

<G+ 1 3a) 17 cl 1 h.grb>

 






<G+ 1 3b) 35,5 Cl 12 C.grb>
<P>
<G+ 1 3c.grb>











<G+ 1 3d.grb>
<P>
  Outros exemplos de 
representa��es de n�mero 
at�mico e de n�mero de
massa, contendo n�meros e 
letras:
 a) �Z�A{x
 b) �4�A{x 

  Quando a representa��o do n�mero de massa ou do n�mero 
at�mico for uma express�o matem�tica, esta 
ficar� entre par�nteses auxiliares braille  ? *  (26 35).
 a) �Z�?p+n*X 
 b) �20�?p+18*X 
<P>
<R+>
4. Coeficientes 
estequiom�tricos em equa��es 
qu�micas
<R->

  S�o os n�meros que precedem 
as f�rmulas das subst�ncias 
em equa��es
qu�micas. 
  Em Braille, *n�o se deixa* cela 
vazia entre o coeficiente e 
o elemento que o
segue, exceto na 
representa��o de el�tron 
(ver item 6.3).

 Exemplos: 

 a) 2H;`(g`) + O;`(g`) :r 
  2H;O`(l`)
 b) N;`(g`) + 3H;`(g`) :r
  2N{h:`(g`) 

<R+>
Nota: a simbologia braille 
utilizada na representa��o 
do estado de agrega��o
das subst�ncias e da seta de 
rea��o para direita s�o 
apresentadas respectivamente
nos cap�tulos 5 e 7 (item 
7.1).
<P>
5. Estado de agrega��o das 
subst�ncias
<R->
 
  O estado de agrega��o � 
representado por abreviatura 
correspondente, entre
par�nteses simples  `( `)  (126 345), 
colocada imediatamente ap�s 
a f�rmula da subst�ncia,
ou seja, em braille *n�o se 
deixa* cela vazia antes da 
abertura dos par�nteses.

 aquoso -- `(aq`) 
 gasoso -- `(g`) 
 l�quido -- `(l`) 
 s�lido -- `(s`) 

Exemplos: 

 a) CaC{o:`(s`) :r CaO`(s`) + C{o;`(g`) 
 b) CaC{o:`(s`) + H;S{o�`(aq`) :r
  CaS{o�`(s`) + C{o;`(g`) + H;O`(l`)

<R+>
Nota: a simbologia braille 
utilizada na representa��o 
da seta de rea��o para 
direita �
apresentada no cap�tulo 7 
(item 7.1).
<P>
6. Cargas el�tricas de esp�cies 
  qu�micas
<R->

  As cargas el�tricas de esp�cies qu�micas s�o representadas antepondo-se a elas o ponto  �~  (5). (a letra *�* � s� refer�ncia para o ponto 5)

<R+>
_�A letra *�* trata-se apenas de 
um s�mbolo referencial de posi��o para 
o ponto 5_�
<R->
<P>
6.1. C�tions 

<G+ 1 6_1c�tions.grb>
<P>
Exemplos: 

<G+ 1 6_1exemplos.grb>
<P>
6.2. �nions 

<G+ 1 6_2�nions.grb>
<P>
Exemplos:  

<G+ 1 6_2exemplos.grb>










<R+>
Exemplos de cargas el�tricas de 
  esp�cies qu�micas em equa��es:
<R->

a) H~+`(aq`) + O{h~-`(aq`) :r H;O`(l`)

b) H;C{o:`(aq`) :r 2H~+`(aq`) + 
  C{o:~2-`(aq`)

<R+>
Nota: a simbologia braille utilizada na representa��o da seta de rea��o para direita � apresentada no cap�tulo 7 (item 7.1).
<R->
<P>
6.3. El�trons 

<G+ 14 e-.grb>

  O el�tron     � representado em textos de qu�mica por  e~-  `(15#e#cf`).
 Na representa��o braille de um n�mero indicando coeficiente estequiom�trico seguido do s�mbolo de el�tron, *deixa-se uma cela* vazia entre eles. Trata-se de uma exce��o a regra do item 4.

Exemplo: 

 a) MnO�~- + 8H~+ + 5 e~- :r 
  Mn~2+ + 4H;O

<R+>
Nota: a simbologia braille 
utilizada na representa��o 
da seta de rea��o para 
direita �
apresentada no cap�tulo 7 
(item 7.1).
<P>
6.4. Dipolo de uma mol�cula 
<R->

  � representado em tinta pelas cargas  
<G+ 1 pag22a.grb>


 �   (delta min�sculo com sinal
<G+ 14 pag22b.grb>


positivo) e      (delta min�sculo 
com sinal negativo). Independentemente 
da posi��o em que apare�a o s�mbolo em 
<G+ 8 pag22c.grb>


tinta,                em braille utiliza-se a seguinte
representa��o:
 
<R+>
s�mbolo do elemento qu�mico 
 sinal indicativo de carga 
el�trica --  �~  (5) 
<G+ 20 pag22d.grb> 


delta min�sculo --     ^d `(4#ade`)
 sinal positivo --  +  (235)  
ou
 sinal negativo --  -  (36) 
<R->
<P>
Exemplos: 

 a) H~^d+~,Cl~^d-

 b) 

<F->
  H~^d+    H~^d+
        �   �
         � �
         O~^d-
         ^^
<F+>

<R+>
Nota: as simbologias braille 
utilizadas nas 
representa��es das liga��es 
qu�micas e
do par de el�trons s�o 
apresentadas respectivamente 
nos cap�tulos 8 (itens 8.1 e
8.2) e 9. 
<R->
<P>
<P>
7. Setas 

  As setas s�o representadas 
das seguintes formas:

<R+>
7.1. Seta de rea��o para a 
direita
<R->

<G+ 1 pag24.grb>
�   :r  `(0#be#abce#j`) 

 Exemplos: 

a) 2C`(grafite`) + 2O;`(g`) :r 
  2C{o;`(g`)

b) H;`(g`) + Cl;`(g`) :r
  2{hCl`(g`) 

<R+>
7.2. Seta de rea��o para a 
esquerda
<R->

<G+ 1 pag24a.grb>
�   w:  `(0#bdef#be#j`)

Exemplos: 

a) 2H;`(g`) + O;`(g`) w:
  2H;O`(l`) 
 b) H;S{o�`(aq`) w: 2H~+`(aq`) + 
  S{o�~2-`(aq`)
<P>
<R+>
7.3. Seta de reversibilidade 
<R->

  As setas para equa��o 
qu�mica s�o corretamente 
representadas com meia
<G+ 9 pag23.grb>

ponta (   ). Entretanto, alguns 
livros ainda trazem, de 
forma equivocada, a
representa��o das setas
<G+ 23 pag23a.grb>


com pontas inteiras (   ). Para os 
dois casos utiliza-se a
seguinte representa��o:  �:h  `(#j#bef#be#abe#j`)

 Exemplos: 

a) 2S``{o;`(g`) + O;`(g`) �:h 
  2S{o:`(g`) 

b) N;`(g`) + 3H;`(g`) �:h
  2N{h:`(g`) 

c) NaO{h`(aq`) + H{cl`(aq`) �:h 
  NaCl`(aq`) + H;O`(l`)

d) N;`(g`) + 3H;`(g`) �:h
  2N{h:`(g`) 
<P>
<R+>
7.4. Seta de reversibilidade 
  favorecendo a rea��o para a direita
<R->

<G+ 1 pag25a.grb>
�    $:h  `(0#ef#be#abe#j`) 


Exemplos: 

a) Ca`(O{h`);`(aq`) $:h Ca~2+`(aq`) + 
  2O{h~-`(aq`)

b) H;S{o�`(aq`) $:h 2H~+`(aq`) + 
  S{o�~2-`(aq`)

<R+>
7.5. Seta de reversibilidade 
  favorecendo a rea��o para a 
esquerda
<R->

<G+ 1 pag25b.grb>
�    �:b  `(#j#bef#be#ab#j`) 


Exemplos: 

a) C{h:C{oO{h`(aq`) + H;O`(l`) �:b 
  H:O~+`(aq`) + C{h:C{oO~-`(aq`)

b) 2H;O`(l`) �:b H:O~+`(aq`) + 
  O{h~-`(aq`)
<P>
<R+>
7.6. Emprego de setas com 
s�mbolos acima e/ou abaixo
<R->

  Nestes casos, as setas s�o 
seguidas pelos s�mbolos 
braille  ��  `(#cd#cd`) para
indicar a posi��o abaixo e  ��  `(#af#af`) para indicar a 
posi��o acima.
<R+>

Exemplos: 

<G+ 19 pag27a.grb>

a) Aquecimento:     �d  `(#de#ade`) 

  K{cl{o�`(s`) :r��d 
  K{cl`(s`) + 2O;`(g`)

<G+ 23 pag27b.grb>

b) Raio de energia:     $j  `(#ef#bde`)
 
  2H;`(g`) + O;`(g`) :r��$j
  2H;O`(g`)

c) Fatores que deslocam 
equil�brios: s�o 
representados acima e/ou 
abaixo das
setas, com indicadores de 
posi��o.
<P>
  N;`(g`) + 3H;`(g`)  
  $:h��press�o��calor 
  2N{H:`(g`)

  2H;O;`(g`) :r��MnO; 
  2H;O`(g`) + O;`(g`) 

<G+ 25 pag28b.grb>

d) Incid�ncia de luz:    ^l  `(#d#abc`)
<R->
 
  C{h� + Cl; :r��^l C{h:Cl +
  H{cl 

<R+>
Observa��o: Em livros 
antigos, � comum encontrar em 
rea��es qu�micas a
utiliza��o de setas para 
indicar a forma��o de 
precipitados (seta para 
baixo) ou a
libera��o de gases (seta 
para cima). Por�m, 
atualmente, esses casos s�o
representados, 
respectivamente, pela 
indica��o dos estados de agrega��o
das subst�ncias, s�lido `(s`) e
gasoso `(g`). 
<R->
<P>
Exemplos: 

a) C`(grafite`) + O;`(g`) :r C{o;`(g`)

b) NaCl`(aq`) + AgN{o:`(aq`) :r 
  NaN{o:`(aq`) + AgCl`(s`)
<P>
<P>
<R+>
7.7. Seta curva para a 
direita

a) representando o movimento de um 
<G+ 11 pag28a.grb>

  el�tron       *:h  `(#ce#be#abe`)

 b) representando o movimento de dois
<G+ 12 pag28.grb>

  el�trons       *:r  `(#ce#be#abce`)
<R->
Exemplo 

<F->
                H
                 �
                  �
 B{��*:r + �H~,C~,X     :r
                  �
                 �
                 �H    
      H
      _
      _
 B�~,C~,�H + X~-
      _
      _
      �H
<F+>
<P>
<R+>
7.8. Seta curva para a 
esquerda

a) representando o movimento de um
<G+ 9 pag28d.grb>

el�tron      j:?  `(#bde#be#bf`)

b) representando o movimento de dois
<G+ 10 pag28c.grb>

el�trons       w:?  `(#bdef#be#bf`)
<r->

Exemplo:

<F->
       H
 �     _      ��
 C~+~,C + {Br{��w:? 
 �     _      ^^
 
      
                Br H
                _   _
   :r��r�pida ~,C~,C~,
                _   _
<f+>

  A transcri��o em braille dos 
s�mbolos para setas curvas 
para a direita ou para a 
esquerda deve obedecer � 
representa��o em tinta. 
Assim, quando necess�rio as
setas curvas para a direita ou 
para a esquerda s�o precedidas 
pelos s�mbolos braille  ��  `(#cd#cd`) para indicar a 
posi��o abaixo e  ��  `(#af#af`) 
para indicar a posi��o 
acima. 

<R+>
Nota (itens 7.7 e 7.8): as 
simbologias braille 
utilizadas nas 
representa��es das
liga��es qu�micas, do par de 
el�trons e da estrutura 
tridimensional s�o 
apresentadas
respectivamente nos 
cap�tulos 8 (itens 8.1 e 
8.2), 9 e 14.
<r->

7.9. Representa��o de estruturas de
  resson�ncia
<R->

  Na representa��o das 
estruturas de resson�ncia 
utiliza-se a seta de duas 
<G+ 19 pag30.grb>

pontas inteiras (     ). Em braille, 
esta seta � representada, 
entre espa�os, pelos pontos  <:>  `(#j#bdf#be#ace#j`). 
  Para representar a 
"deslocaliza��o da

<G+ 16 pag31.grb>
dupla liga��o",       utiliza-se o 
s�mbolo braille  ^~,  `(#d#e#b`). 
<P>
 Exemplos: 

a) oz�nio 

  O$;O~,O <:> O~,O$;O

ou 

  O^~,O^~,O
<P>
b) Benzeno 

<f->
      H
      _
      C
     �� �
 H~,C C~,H
     _  _l
 H~,C C~,H
     �� �
      C
      _
      H       <:>

        H
        _
        C
        � ��
   H~,C C~,H
       _l _
   H~,C C~,H
        � ��
        C
        _
        H      

<f+> 
<P>
  Para facilitar a transcri��o 
dessa estrutura de 
resson�ncia do benzeno 
sugere-se
utilizar os s�mbolos  <>  `(#bdf#ace`) para o benzeno da 
esquerda e  ><  `(#ace#bdf`)
para o benzeno da direita. � 
importante observar que as 
"duas estruturas do
benzeno" apresentam as 
liga��es duplas em posi��es 
"diferentes", indicando a
deslocaliza��o das duplas 
liga��es. A seta de duas 
<G+ 19 pag30.grb>

pontas inteiras (     ) �
representada em braille
pelos pontos  <:>  `(#j#bdf#be#ace#j`).

 Exemplo: 

 <> <:> ><

<R+>
Nota: essa forma de
representa��o do benzeno --  ><  `(#ace#bdf`) -- somente ser�
utilizada neste exemplo. 
Para a estrutura do benzeno 
ver cap�tulo 13 (item 13.1).
<R->
 
  Quando aparecer a 
representa��o da 
"deslocaliza��o da dupla 
liga��o",
como apresentado no exemplo 
em tinta abaixo,  
utilizam-se os s�mbolos 
braille   <x>  `(#bdf#acdf#ace`). 

 Exemplo: 

  <x> 

<R+>
Nota: � necess�ria a 
representa��o da estrutura 
de resson�ncia do benzeno em 
relevo
para melhor compreens�o.
<R->
<P>
<P>
8. Liga��es qu�micas 

8.1. Liga��es horizontais 

<G+ 26 pag 34a.grb>
a) Simples  ~,  `(#e#b`)
<G+ 26 pag34.grb>
 b) Dupla  $;  `(#ef#bc`) 
<G+ 29 pag34b.grb>

 c) Tripla  _l  `(#def#abc`) 

8.2. Liga��es verticais 

<G+ 25 pag34c.grb>
a) Simples  _  (456) 

<G+ 28 pag34d.grb>
 b) Dupla  _l  `(#def#abc`)

<G+ 32 pag34e.grb>
 c) Tripla  _�  `(#def#abcdef`) 

<R+>
8.3. Liga��es na posi��o 
obl�qua

a) Superior direita ou 
inferior esquerda

<G+ 23 pag34f.grb>
 -- Simples  �  (34) 

<G+ 25 pag34g.grb>
 -- Dupla  ��  `(#cd#cd`) 

<G+ 30 pag34h.grb>
 -- Tripla  ���  `(#cd#cd#cd`) 
<P>
 b) Superior esquerda ou inferior 
  direita

<G+ 23 pag34i.grb>
 -- Simples  �  (16) 

<G+ 25 pag34j.grb>
 -- Dupla  ��  `(#af#af`) 

<G+ 30 pag34l.grb>
 -- Tripla  ���  `(#af#af#af`) 

Exemplos: 

a) C:H" -- propano 

  H:C~,C{h;~,C{h: 
  
b) C;H� -- eteno

  H;C$;C{h; 
   
c) C;H; -- etino  

  H{c_lC{h 
<P>  
<L>
d) C;H! -- etano 

<F->
      H  H
      _   _
  H~,C~,C~,H
      _   _
      H  H
<F+>

e) C:H!O -- propanona

<F->
  H:C~,C~,C{h:
         _l
         O
<F+>

f) C;H�O; -- �cido ac�tico 

<F->
         O
         ��
  H:C~,C
          � 
          O{h
<F+>

g) S{o; -- di�xido de enxofre 

<F->
    S
   ����
  O O
<F+>
<P>
<P>
8.4. Liga��o hidrog�nio

<G+ 14 pag33j.grb>
 a) na posi��o horizontal  
  ~~  `(#e#e`)

<G+ 13 pag33e.grb>
 b) na posi��o vertical
  {  (46) 



<G+ 11 pag33h.grb>
 c) na posi��o obl�qua 
  �  (345)



<G+ 13 pag33i.grb>
  �  (126)


Exemplos: 

a) H{f -- fluoreto de 
hidrog�nio
  
<F->
     H        H
    �  �      � �  
  F   F   F  F  F
 �      �  �     � �
H       H      H 
<F+>
<P>
b) N{h: -- am�nia 

<F->
      H      H
      _       _
  H~,N~,H~,N
      _       _
      H      H
              {
          H~,N~,H
              _
              H
<F+>

8.5. Liga��o dativa 
<R->

  O conceito de liga��o dativa 
n�o � mais utilizado e deve 
ser evitado. Por�m, se
aparecer, deve ser 
representado como a seguir:

<R+>
a) Para a direita  
<G+ 15 pag24.grb>
  -.  `(36#c`) 

b) Para a esquerda  
<G+ 15 pag24a.grb>
  �-  `(6#cf`) 
<P>
c) Para cima  
<G+ 16 pag24b.grb>
  _a  `(456#a`) 


d) Para baixo 
<G+ 16 pag24c.grb>
  _.  `(456#c`) 


e) Para cima � direita  
<G+ 14 pag24d.grb>
  �, `(34#b`)


f) Para cima � esquerda  
<G+ 15 pag24e.grb>
  ~�  `(5#af`)


g) Para baixo � direita  
<G+ 15 pag24g.grb>
  �,  `(16#b`)


h) Para baixo � esquerda  
<G+ 15 pag24f.grb>
  ~�  `(5#cd`)
<P>
8.6. Ruptura de liga��o 
qu�mica
<R->

  Apesar da baixa 
ocorr�ncia do uso de ruptura de liga��o qu�mica no N�vel M�dio, se
aparecer, deve ser 
representado como a seguir:

<G+ 12 pag79.grb>
  �  (45) 



  Essa simbologia braille deve 
ser representada antes da 
liga��o a ser rompida.

 Exemplo:

<F->
    H             H
    _              _
H~,C�~,H :r H~,C^ + H^ 
    _              _
    H             H
<F+>
<R->
<P>
9. Nota��o de Lewis 

  Para a nota��o de Lewis, 
independentemente da forma 
utilizada em tinta
(bolinhas, pequenas letras 
x, sinal de mais, asterisco, 
coloridos ou n�o), a
representa��o em braille dos 
el�trons ao redor do 
elemento qu�mico obedece aos
seguintes crit�rios: 

<R+>
a) acima do elemento qu�mico 
  ��  ���  `(6 ou 6#f`);

b) abaixo do elemento qu�mico 
  �^  �^^  `(4 ou 4#d`);

c) � esquerda do elemento 
qu�mico 
  �^  �{  `(4 ou 46`);

d) � direita do elemento 
qu�mico 
  �^  �{  (4 ou 46).
<P>
<P>
F�rmula geral: 

<G+ 11 formula geral.grb>
<F->
   ��
  {X{
   ^^
<F+>



Exemplos: 

<G+ 11 boro.grb>
 a) Boro 

<F->
  ^B^
   ^

<F+>
b) Cloro 
<G+ 11 cloro.grb>
<F->
   ��
  {Cl^
   ^^



<F+>
c) Hidrog�nio

<G+ 13 hidrog�nio.grb>
<F->
  H^
<F+>
<P> 
d) F�sforo
<G+ 15 f�sforo.grb>
 
<F->
   ��
  ^P^
   ^

<F+>
e) Oxig�nio 
<G+ 15 oxig�nio.grb>

<F->
   ��
  ^O^
   ^^

<F+>
Observa��o: O 
compartilhamento de el�trons 
tem diferentes 
representa��es em
tinta. Em braille a 
transcri��o � feita com 
s�mbolos de liga��o qu�mica 
nas distintas
posi��es (Ver cap�tulo 8). 
<P>
 Exemplos: 

a) H;O -- �gua 
<G+ 15 H2O.grb>
<F->
      ��
  H~,O~,H
      ^^
<F+>




Fonte: SANTOS e M�L, 2005, p.214.

b) N{h: -- am�nia 
<G+ 15 pag42.grb>

<F->
      ��
  H~,N~,H
      _
      H
<F+>
<P>
c) C{h:C{oO{h -- �cido ac�tico 
<F->
            ��
      H   {O{
      _    ��
  H~,C~,C
      _    �
      H   {O~,H
            ^^
<F+>

<G+ 1 �cido_ac�tico.grb>















Fonte: SANTOS e M�L, 2005, p.214.
<P>
10. Radical livre ou grupo 
funcional
<R->
 
  O radical livre, 
representado em tinta por 
uma bolinha cheia (�), � 
transcrito
com o ponto  �^  (4) ou o 
ponto  ��  (6) de acordo com a sua 
posi��o, seguindo a
nota��o de Lewis. Quando 
representado em tinta por 
liga��o qu�mica tem sua
transcri��o feita pelo 
s�mbolo braille 
correspondente, como 
descrito no cap�tulo 8.

 Exemplos: 

a) Metil 
  H:C^

b) Metil 
  H:C~, 

c) Propil 
<F->
                H
                _
  H:C~,C{h;~,C^
                _
                H
<F+>
<P>
11. N�veis de energia 

  Atualmente, esse conte�do n�o 
� recomendado para o Ensino 
M�dio; por�m, ainda
� encontrado em alguns 
livros did�ticos. De acordo 
com as teorias at�micas 
atuais
os el�trons est�o 
distribu�dos ao redor do 
n�cleo dos �tomos em n�veis 
ou camadas
que s�o divididos em 
subn�veis. Nos subn�veis, os 
el�trons ocupam orbitais nos 
quais
se orientam de acordo com 
seus spins.
  Os n�veis s�o representados 
pelas letras mai�sculas: K, 
L, M, N, O, P, Q; os
subn�veis s�o representados 
pelas letras min�sculas: s, 
p, d, f.
  Em braille, o conjunto de 
orbitais que comp�e o 
subn�vel � representado entre
colchetes  `[ `]  (12356 23456). 
Esses orbitais, que aparecem em forma de 
caixa no sistema
comum, em braille s�o 
separados por h�fen  �-  (36).
  Os spins s�o representados 
da seguinte forma:
<R+>
<P>
a) Setas para cima e para baixo:
<G+ 22 pag53a.grb>
  ^�.  `(4#abcdef#c`) 



b) Seta para cima: 
<G+ 16 pag53b.grb>
  ^l  `(4#abc`) 



c) Aus�ncia de setas no orbital (caixa vazia):
<G+ 16 pag53c.grb>
  �  (123456) 


Exemplos: 

a) �9F � 1s�2, 2s�2, 2p�5 

Representa��o de orbitais e spins
<G+ 17 pag53a.grb>

  1s�2  `[^�.`]
<P>
<G+ 17 pag53ab.grb>
  2s�2  `[^�.`]



<G+ 17 pag53d.grb>
  2p�5
  `[^�.-^�.-^l`] 


b) �24Cr � 1s�2, 2s�2, 2p�6, 
3s�2, 3p�6, 4s�2, 3d�4

Representa��o de orbitais 
e spins
<G+ 17 pag53ab.grb>
  1s�2  `[^�.`]


<G+ 17 pag53a.grb>

  2s�2  `[^�.`]


<G+ 17 pag53e.grb>

  2p�6  
  `[^�.-^�.-^�.`] 

<G+ 17 pag53a.grb>

  3s�2  `[^�.`]
<P>
<G+ 17 pag53e.grb>
  3p�6  
  `[^�.-^�.-^�.`] 


<G+ 17 pag53a.grb>
  4s�2  `[^�.`]


  3d�4  
  `[^l-^l-^l-^l-�`] 

<G+ 3 pag55c.grb>
<P>
12. Cadeias carb�nicas 
<R->
 
  As cadeias carb�nicas com 
suas f�rmulas estruturais de 
linha de liga��o, s�o
representadas em braille 
utilizando-se os s�mbolos de 
liga��es qu�micas, como
descrito no cap�tulo 8. Na 
transcri��o dessas cadeias:
<R+>
a) as liga��es duplas s�o 
representadas por:  ��  `(34#cd`) 
ou  ��  `(16#af`);
 b) as liga��es triplas s�o 
representadas por:  ���  `(#cd#cd#cd`) 
ou  ���  `(16#af#af`).

12.1. Cadeia carb�nica de tamanho 
  determinado

Exemplos: 

a) C"H," -- octano 

<G+ 12 pag47 octano.grb>
   �������
<P>
b) C,}H;; � di-3,#e-metil-octano
  ou 3,#e-dimetil-octano 

<G+ 12 pag47 dimetil-octano.grb>
<F->
  �������
   _ _
<F+>



c) C"H,; -- octa-tri-2,#d,#f-eno 
  ou oct-2,#d,#f-trieno 

<G+ 14 pag48 octatrieno.grb>
  ���������� 


d) C?H" -- pent-2-ino 

<G+ 10 pag48 pentino.grb>
  ������
<P>
12.2. Cadeia carb�nica de tamanho
  determinado com hetero�tomo

a) C{h:C{oO{c?H,, -- 
  etanoato de 3-metil-butila
  ess�ncia de banana 

<F->
  O
  _l  _
  ������
   O
<F+>

b) C:H=C{oO{c;H? -- 
  butanoato de etila 
  ess�ncia de abacaxi

<F->
    O
    _l  
  ������ 
     O
<F+>

Nota: quando aparecerem nas 
representa��es de cadeias carb�nicas 
outros elementos qu�micos que n�o sejam 
o carbono, estes s�o representados 
abaixo ou acima da estrutura *bond 
line*. � o que acontece com o oxig�nio 
nas estruturas representadas nas letras 
a) e b).

12.3. Cadeia carb�nica muito 
longa ou pol�mero

Exemplos: 

a) `(���`)�n  onde n � um n�mero inteiro 

b) `(C{h;C{hCl`)�n 
<P>
13. Estruturas c�clicas 
<R->

  As estruturas c�clicas s�o 
transcritas em braille conforme suas 
representa��es em tinta.
  Aquelas que possuem 
representa��o espec�fica no 
sistema comum tem a
seguinte simbologia braille: *anel benz�nico*  �o  `(246#ace`) 

13.1. Benzeno  �o

<R+>
13.2. An�is benz�nicos 
m�ltiplos (com dois �tomos 
unindo os an�is)

a) lineares 
naftaleno  �o�o

antraceno  �o�o�o

b) com desvio: mais de dois 
an�is pode ser representados acima ou 
abaixo da
linha inicial, utilizando-se 
os indicadores de posi��o:
para cima  �  (16)
para baixo  �  (34)
 
fenantrenos  �o�o��o  e  �o��o�o

Nota: embora a estrutura 
seja a mesma girada em 180�, 
a representa��o braille �
diferente, pois representa o 
que est� em tinta.

benzopireno �o�o��o��o��o

Nota: sugere-se a 
representa��o da estrutura 
do benzopireno em relevo para
melhor compreens�o. 

13.3. An�is benz�nicos com 
  ramifica��es
<R->

  As ramifica��es s�o 
representadas ap�s o s�mbolo 
do anel benz�nico,
utilizando-se o algarismo 
correspondente ao carbono 
numerado seguido da
ramifica��o. A numera��o do 
carbono � feita de acordo 
com a figura abaixo:
<P>
<F->

<G+ 15 52 aneis benzenicos.grb>
      1 
   6 �� 2
     _  l 
   5 �� 3
      4




Exemplos: 

a) fenol  

<G+ 11 65b fenol.grb>
  �o1O{h
<P>
<R+> 
b) para-hidroxibenzeno 
  ou 1,#d di-hidroxibenzeno

<G+ 16 52 para_hidro.grb>
  �o1O{h4O{h  
<P>
c) 3-cloro-benzil ou
  meta-clorometilbenzeno

<G+ 16 52 clorobenzil.grb>
  �o1C{h:3Cl 










<G+ 16 52 clorobenzil2.grb>
  �o1Cl3C{h:
<p> 
d) 1-hidroxinaftaleno ou ^a-naftol

  �o�o1O{h

<G+ 3 53 naftol.grb>










ou

<G+ 3 53 naftol1.grb>

<p>
e) DDT 
  (dicloro-difenil-tricloroetano)

<F->
    Cl Cl Cl
      �  _  �
       � _ �
         _
  4Cl�o���o3Cl
<F+>

<G+ 1 53 ddt.grb>
<p>
f) Paracetamol 
  (N-4-hidroxifenil)etanamida)

<G+ 16 53 paracetamol.grb>
<F->
      O
      _l
  H{n��C{h:
  _
  �o4O{h
<F+>
<P>
Nota: Nas representa��es que apresentam dois ou mais an�is benz�nicos ligados (como o exemplo da letra e), pode-se representar o n�mero indicativo da ramifica��o antes da representa��o braille do primeiro anel benz�nico. Demais representa��es devem ser transcritas conforme normas indicadas no item 13.3.

13.4. Algumas estruturas 
c�clicas n�o ramificadas
<R->

  Representadas por 
determinadas figuras 
geom�tricas s�o transcritas 
da
seguinte forma:  �no  `(12346#acde#ace`) onde n representa o 
n�mero de lados do
pol�gono. 
<R+>
 Exemplos: 

a) ciclopropano (tri�ngulo) 

<G+ 5 tri�ngulo.grb>
   �3o
<p>
b) ciclobutano (quadrado) 

<G+ 8 quadrado.grb>
  �4o 



c) ciclopentano (pent�gono) 

<G+ 7 pentagono.grb>
  �5o 




d) ciclohexano (hex�gono) 

<G+ 8 hexagono.grb>
  �6o



Nota: para as estruturas 
c�clicas ramificadas 
sugere-se a utiliza��o de 
numera��o
como indicada para o benzeno 
no item 13.3. Numera-se o 
carbono superior ou o
carbono superior direito com 
o n�mero 1 e os demais no 
sentido hor�rio.
<P>
14. Estruturas tridimensionais de 
  f�rmulas qu�micas
<R->

  Em tinta, as liga��es dessas 
estruturas s�o representadas 
por tri�ngulos
is�sceles. O tri�ngulo 
is�sceles cheio e com base 
voltada para o �tomo fora do
plano de refer�ncia indica a 
posi��o anterior (ver 
exemplos); o tri�ngulo 
is�sceles
descont�nuo e com base 
voltada para dentro do plano 
de refer�ncia indica a 
posi��o
posterior (ver exemplos). 
  Em braille, indica-se a 
posi��o anterior 
antepondo-se o s�mbolo  �  (1256) ao
elemento qu�mico. Da mesma 
forma, antep�e-se o s�mbolo  �  (12456) ao elemento
em posi��o posterior. 
<P>
<P>
 Exemplos: 

a) C{h� -- metano 
<G+ 16 metano.grb>

<F->
        H
        _
        C
       �_�
      � _ �
    H �H �H
<F+>





b) N{h: -- am�nia 

<G+ 15 amonia.grb>

<F->
        ��
        N
       �_�
      � _ �
   �H �H H

<F+>
<p>
<R+>
15. S�mbolo braille 
delimitador
<r->
 
   Emprega-se o s�mbolo  @  (156) 
entre dois s�mbolos braille, 
sempre que a
representa��o desses dois 
s�mbolos assumir significado 
diferente do
convencionado na Grafia 
Qu�mica Braille para Uso no Brasil.

 Exemplos: 

<R+>
a) representa��o do carbono 
assim�trico

<F->
       H
       _
H:C~,C@*~,C{h;~,C{h:
       _
       O{h
<F+>

b) utiliza��o do s�mbolo 
braille delimitador antes de 
sinais de pontua��o
<R->

  Sob a��o de raios e 
rel�mpagos, o N; e o O; do 
ar reagem, dando N{o;@, que
dissolvido em �gua produz 
H{nO:@;
<P>
<R+>
16. Abreviaturas de fun��es 
  org�nicas
<R->

  Utiliza-se o s�mbolo 
arbitr�rio  �  (1246) para 
abreviar a representa��o de
determinados grupos de 
�tomos repetidos numa cadeia 
espec�fica.
  A aplica��o deste s�mbolo � 
antecedida de nota de 
transcri��o (Ver item 13
das Orienta��es para 
transcri��o).

<R+>
Exemplos de grupos de �tomos 
represent�veis pelo s�mbolo 
arbitr�rio:

 a) C{h
 b) C{h;
 c) C{h:
 d) C{o 
 e) C{o{o{h
 f) N{h:
 g) O{h 

Exemplos: 

a) tri-2,#c,#d-metil-pentano 
  ou 2,#c,#d-trimetil-pentano 
<P>
_`[O s�mbolo � abrevia o grupo C{h:_`]

<F->
�~,C{h~,C{h~,C{h~,�
   _     _     _
   �     �     �
<F+>

b) C!H,;O! � frutose 

_`[O s�mbolo � abrevia o grupo O{h_`]

<F->
    H
    _
H~,C~,�
    _
    C$;O
    _
 �~,C~,H
    _
H~,C~,�
    _
H~,C~,�
    _
H~,C~,�
    _
    H 
<F+>
<P>
17. Translinea��o de 
f�rmulas qu�micas
<R->

  A translinea��o, muito 
frequente nas transcri��es 
para o Sistema Braille, � 
feita
ap�s uma liga��o qu�mica 
que � repetida na 
sequ�ncia da f�rmula.

 Exemplo: 

octano 

H:C~,C{h;~,C{h;~,
  ~,C{h;~,C{h;~,
  ~,C{h;~,C{h;~,
  ~,C{h:  

  A continuidade de uma 
f�rmula ramificada � 
determinada por uma s�rie
horizontal e vertical de 
pontos descont�nuos.
  A s�rie horizontal � 
representada pelo s�mbolo 
braille  ��  (6) e a s�rie 
vertical
pelo s�mbolo braille  �{  (46). 
<P>
 Exemplo: 

a) 5-benzil,di-3,#g-metil-decano 
  ou 5-benzil-3,#g-dimetil-decano
 
<F->
C{h:~,C{h~,C{h;~,����
       _               {
       C{h;           {
       _               {
       C{h;           {
       _               {
       C{h:           {
                       {
 ����������������������{
 {
 {����~,C{h~,C{h;~,����
        _               {
        �o              {
                        {
 �����������������������{
 {
 {      C{h:
 {      _
 {����~,C{h~,C{h;~,C{h:
<F+>
<P>
b) butanoato de butila

<F->
                      O
                      ��
H:C~,C{h;~,C{h;~,C
                      �
                      O~,���
                            {
����������������������������{
{
{���~,C{h;~,C{h;~,C{h;~,C{h:
<F+>
<p>
<R+>
18. Unidades de medidas e 
aplica��es
<R->

  As unidades de medidas s�o 
transcritas de acordo com as 
recomenda��es da
IUPAC; suas aplica��es 
apresentadas por equa��es 
matem�tica seguem as
recomenda��es do CMU. Por 
isso, � necess�rio muito 
cuidado para diferenciar
letras mai�sculas e 
min�sculas, posto que 
representam s�mbolos 
distintos.

 Exemplos: 

<R+>
a) concentra��o de solu��es -- C
  massa em grama -- m 
  massa do soluto -- m�1 
  quantidade de mat�ria em 
  mol -- n
  Volume em litro -- L 

Aplica��o em equa��es matem�ticas 

a.1) concentra��o em quantidade de mat�ria

  C�?n�V*=n(mol)�V(L)

a.2) concentra��o em massa 

  C�?m�V*=m�1(g)�V(L)

b) entalpia -- H ou H�0 
  varia��o de entalpia -- �dH 
  varia��o de entalpia de 
    combust�o -- �dH�c

Aplica��o em equa��es matem�ticas 

�dH=H�produtos-H�reagentes 

Dado a margem direita da 
rea��o
<R->

  Os exemplos de aplica��o a 
seguir referem-se a 
representa��o em braille de 
um
dado a margem direita da 
rea��o qu�mica.

<R+>
b.1) Apenas uma rea��o 
qu�mica: o dado que em tinta 
� representado a margem
direita da rea��o, em 
braille deve ser 
representado abaixo da 
rea��o.
<P>
b.1.1) 2H;`(g`) + O;`(g`) :r 
    2H;O`(l`) 
   �dH�0=-68 kcal/mol

b.1.2) 
  �o :r��H; �6o
  �dH�0=-208 kJ/mol

b.2) A s�ntese do metano � 
exemplo de uma sucess�o de 
rea��es qu�micas com um
dado correspondente a margem 
direita (varia��es de 
entalpia particulares). Em
braille, devemos numerar cada 
rea��o.

1. C`(grafite`) + O;`(g`) �:h C{o;`(g`)
  �dH�0=-94,05 kcal/mol

2. 2H;`(g`) + O;`(g`) �:h 2H;O`(l`) 
  �dH�0=-68 kcal/mol

3. C{o;`(g`) + 2H;O`(l`) �:h 
  C{h�`(g`) + 2O;`(g`)
  �dH�0=+212 kcal/mol
<P>
Nota: na continua��o, ou 
seja, na translinea��o da 
rea��o ou de algum dado,
deixa-se duas celas em 
branco na linha seguinte.

c) entropia -- S ou S�0 
  varia��o de entropia -- �dS 

S�0�?NaCl*=72,1 J{k�-1.mol�-1 

Aplica��o em equa��es matem�ticas

c.1)  
  �dS=S�produtos-S�reagentes 

c.2) energia transferida de 
forma revers�vel como calor 
� q�rev

 temperatura � T 
  
  �dS=q�?rev*�T

c.3) varia��o de energia � �dE 

  �dE=T.�dS 
<P>
d) energia livre de Gibbs � G 
  varia��o de energia livre 
de Gibbs � �dG

Aplica��o em equa��es matem�ticas

d.1) �dG=G�f-G�i 

d.2) �dG=�dH-?T.�dS* 

e) potencial hidrogeni�nico 
� pH

  potencial hidroxili�nico � 
pO{h

concentra��o �  [ ]  � 
representada pelo s�mbolo 
braille `(12356#c #f#bcdef`), colchetes compostos. 

concentra��o do �ons -- [H~+]

concentra��o do �ons � 
[O{h~-]

Aplica��o em equa��es matem�ticas 

e.1) pH=-log.[H~+] 

e.2) pO{h=-log.[O{h~-] 

f) constante de equil�brio 
do �cido -- K�a

 constante de equil�brio da 
base � K�b

 constante de equil�brio 
i�nico da �gua � K�w

Aplica��o em equa��es matem�ticas 

f.1) pK�w=pH+pO{h 

f.2) K�a=[sal].[H~+]�
  �[�cido]

f.3) K�b=[sal].[O{h~-]�
  �[base]

f.4) C{h:C{oO{h`(aq`) �:h
   H~+`(aq`) + C{h:C{oO~-`(aq`)

K�a(C{h:C{oO{h)=
  =[C{h:C{oO~-].[H~+]�
  �[C{h:C{oO{h]

f.5) pH=pK�a+log.[sal]�[�cido]
<P>
Nota: conforme indica��o do 
CMU, os par�nteses auxiliares 
ser�o utilizados sempre
que necess�rio. 

18.1. Unidades b�sicas de 
medidas
<R->

  As sete unidades b�sicas de 
medida s�o:

<R+>
_�Os dados da tabela adaptada 
referem-se, respectivamente, a:
grandeza -- unidade de medida -- 
s�mbolo_�
<R->

<R+>
 comprimento -- metro -- m
 massa -- quilograma -- kg
 tempo -- segundo -- s
 corrente el�trica -- amp�re -- A
 temperatura termodin�mica -- kelvin --  
  K
 quantidade de mat�ria -- mol -- mol
 intensidade luminosa -- candela -- cd  
<P>
18.2. Representa��es 
espec�ficas
<R->

  Na representa��o em braille  
de medidas deixa-se uma cela 
vazia entre o
n�mero e o s�mbolo da 
unidade correspondente. 
Por�m, nas representa��es
especificadas a seguir, n�o 
se deixa espa�o em raz�o da 
leitura t�til.

<R+>
a) Angstron: {} 
 Exemplo: 1{}=10�-10 m 

b) Grau Celsius: �C 
 Exemplo: 100�C 

c) Grau Fahrenheit: �F 
 Exemplo: 212�F 

d) Kelvin: K 
 Exemplo: 180K 

e) c�lula eletroqu�mica:
   um tra�o vertical: indica a 
separa��o das esp�cies de 
cada semi-rea��o presente
em cada eletrodo e tamb�m 
separa o anodo do catodo.
 _  (456)
<P>
  dois tra�os verticais: 
indica a separa��o dos 
eletrodos da pilha por uma 
ponte salina.
 __  `(456#def`)
<P>
<P>
Exemplo: Representa��o 
esquem�tica da Pilha de 
Daniell

<G+ 1 66 pilha de daniell.grb>




ou





Zn_Zn~2+__Cu~2+_Cu 

Nota: independentemente da 
forma em tinta, tra�o inclinado ou 
reto, utilizamos a
mesma representa��o em 
braille.
<P>
Refer�ncias 

<R+>
-- A
 ATKINS, P. W. *F�sico-Qu�mica*. Volume 1. 
LTC Editora, Rio de Janeiro, 1999.

-- B
 BRASIL. MEC. *Lei das 
Diretrizes e Bases da 
Educa��o*. Bras�lia: MEC, 
1996.
 BROWN, T.; LEMAY, H. 
E.; BURSTEN, B. E. 
*Qu�mica: a ci�ncia
central*. 9� edi��o. 
Prentice-Hall, 2005.

-- C
 CARPENTIER, R. G. *Artigo em 
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cient�ficos. Portugal. s/a.
 CARVALHO, G.C. *Qu�mica 
moderna*. S�o Paulo: 
Scipione, 1998.
 *Comisi�n Braille Espa�ola*, 
Signograf�a para la 
representaci�n en braille de
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189 p.
<P>
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-- D
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Marburg (lanh). Alemanha, 
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edi��o experimental.
(original em Braille), 
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Espanh�is), 1978.

-- F 
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EDUCA��O ESPECIAL. *Qu�mica 
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M�dio), vers�o preliminar, 
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Rules of Unified English
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Simpson. Australia, june 
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-- K
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Resonance, What Is 
Resonating?*. Journal of Chemical 
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-- L
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1� edi��o. S�o Paulo: Edgard
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Org�nica*. volumes 1 e 2. 6� edi��o. 
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Universidade Metodista de Piracicaba. 
Piracicaba, S�o Paulo: 2003.
 MORTIMER, E. F.; MACHADO A. 
H.; ROMANELLI, L. I. A 
proposta curricular do
Estado de Minas Gerais: 
fundamentos e pressupostos, 
*Qu�mica Nova*, volume 23, n.o 2, p.
273-83, 2000. 

-- P
 PIRES, R. F. M. *Proposta de guia para apoiar 
a pr�tica pedag�gica
de professores de Qu�mica em 
sala de aula inclusiva com 
alunos que apresentam defici�ncia 
visual*. Disserta��o 
(Mestrado) -- Programa de P�s-gradua��o em Ensino de Ci�ncias. Instituto de 
Qu�mica. Universidade de 
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 PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. 
*Qu�mica na abordagem do 
cotidiano*. Volume 1. 4�
edi��o. Moderna: S�o 
Paulo, 2006.

-- R
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N. S. de. Inclus�o de alunos 
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*Ensaios Pedag�gicos*: 
construindo escolas 
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2005.
 RAPOSO, P. N.; SANTOS, K. 
A.; M. G. S. Grafia Qu�mica 
Braille: uma Proposta de
Inclus�o para Alunos 
Portadores de Defici�ncia 
Visual. *27� Reuni�o Anual da
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 *Royal National Institute of 
Blind People Bakewell Road*, 
Braille Science Notation. 
Orton Southgate 
Peterborough, 
Cambridgeshire, United 
Kingdom, 2008, 90 p.

-- S
 SANTOS, W. L. P.; M�L, G. S. 
(coords.). *Qu�mica e 
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 --. *Qu�mica cidad�*. 
Volume 3. Ensino M�dio. 3� s�rie. 2� 
Edi��o. S�o Paulo: Editora AJS, 2013.
 SEYMOUR, M. *Nota��es 
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<P>
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*Fundamentos de Qu�mica 
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 SOLOMONS, T. W. G.; 
FRYHLE, C. B. *Qu�mica 
Org�nica*. volumes 1 e 2. 9� edi��o.
LTC, 2009. 

-- U 
 USBERCO, J.; SALVADOR, 
E. *Qu�mica Geral*. 
12� edi��o. S�o Paulo: Saraiva,
2006. 480 p. 

-- V
 VOLTAIRE, F. *El Camino Hacia 
las Escuelas Inclusivas*. 
Inclusi�n Internacional,
Fran�a, 1998. 
<R->
<P>
Anexo -- Alfabeto Grego 

<R+>
_�Os dados da tabela adaptada 
referem-se, respectivamente, a:
nome da letra grega -- letra min�scula -- 
letra mai�scula_�
<R->

nome -- min�sculo -- mai�sculo
 alfa -- ^a -- �a
 beta -- ^b -- �b
 gama -- ^g -- �g
 delta -- ^d -- �d
 �psilon -- ^e -- �e
 zeta -- ^z -- �z
 eta -- ^@ -- �@
 theta -- ^� -- ��
 iota -- ^i -- �i
 capa -- ^k -- �k
 lambda -- ^l -- �l
 mi -- ^m -- �m
 ni -- ^n -- �n
 csi -- ^x -- �x
 omikron -- ^o -- �o
 pi -- ^p -- �p
 r� -- ^r -- �r
 sigma -- ^s -- �s
 Tau -- ^t -- �t
 Upsilon -- ^u -- �u
 Fi -- ^f -- �f
 Chi -- ^� -- �� 
 Psi -- ^y -- �y
 �mega -- ^w -- �w
<r->














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