Araujense Conde da Barca
Também conhecida como Coleção Araujense, esta “livraria” destaca-se no acervo formador da Biblioteca Nacional. Foi adquirida em leilão, em 1819, dois anos após a morte de seu proprietário, Antônio de Araújo de Azevedo, o Conde da Barca. É constituída de 2.365 obras em 6.329 volumes, em sua maior parte dos séculos XVII e XVIII. Seu repertório diversificado, da Botânica à Teologia, incluindo Metalurgia, Astronomia e Numismática, revela um leitor curioso e ávido por um saber universal.