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Comunicação

Info

Programa de Comunicação

Logo_Comunicação.png

O Programa de Comunicação tem como objetivo apoiar a promoção da comunicação entre a Instituição e seus públicos. Isto é feito através de uma variedade de ações, canais, estratégias e ferramentas, visando divulgar projetos e atividades, além de disseminar e fortalecer a imagem institucional em níveis local, regional, nacional e internacional, no âmbito do Museu.

Diagnóstico

Descrição

A comunicação é uma ação estratégica para qualquer organização, e faz parte da própria definição de museu, que são instituições a serviço do público. O Estatuto de Museus, instituído pela lei 11.904/2009, em seu art. 31, estabelece que ações de comunicação constituem “formas de se fazer conhecer os bens culturais incorporados ou depositados no museu, de forma a propiciar o acesso público”.

Ao lado da conservação e pesquisa, a comunicação compõe um tripé que fundamenta a atuação de uma instituição museológica e deve ser pensada de forma integrada e transversal, envolvendo todos os setores organizacionais. É uma atividade que exige planejamento, análise e constante adaptação às mudanças do ambiente e do público. 

Como órgão científico-cultural da FUNAI, o Museu deve desenvolver sua atividade de Comunicação Social alinhada com aquela realizada na sede, respeitando suas diretrizes.  Como instituição pública federal, deve se pautar pelo princípio administrativo da publicidade, dando visibilidade às ações que desenvolve e prestando contas à sociedade. Mas, por ser uma instituição museológica, também deve cumprir funções afeitas a esse tipo de organização.  

A despeito de sua centralidade nas ações museais, a Comunicação encontra-se muito fragilizada no Museu. Até 2017, o SEGAB contou com uma equipe de três servidoras vindas da extinta TVE, dedicada a desenvolver as ações de Comunicação. Neste período, foi promovida uma série de ações importantes, como a publicação de um periódico e a atualização constante do site. Essas servidoras se aposentaram e, entre 2018 e 2021, a instituição ficou sem nenhum profissional especializado na área.  

Atualmente, a Comunicação do Museu conta com apenas uma servidora (especialista em indigenismo com formação em jornalismo) para desenvolver todas as atividades de comunicação externa e interna. O Chefe do SEGAB também tem formação em jornalismo, mas as atribuições administrativas e de assessoramento à Direção não permitem uma atuação mais efetiva nas atividades de Comunicação. 

Na área de audiovisual há dois servidores lotados na Coordenação Técnico-Científica - COTEC e com carga horária reduzida, cujas atividades que desenvolvem visam atender mais a outras demandas institucionais.

Há que se considerar, ainda, as mudanças significativas introduzidas nas ações de Comunicação por uma série de fatores conjunturais. Primeiramente, pode-se citar a diversificação e o aumento da importância das mídias sociais para o desenvolvimento de estratégias de comunicação voltadas ao público geral.   

Ao mesmo tempo, as ações de Comunicação Social ganharam ainda maior complexidade com o contexto de pandemia de Covid-19, que desafiou as instituições a pensar, rapidamente, formas de produzir e divulgar conteúdos em formato virtual como única maneira de realizar entregas à sociedade.  

Soma-se aos desafios colocados para a Comunicação com o público externo, a necessidade premente de desenvolvimento de ações de comunicação interna, visando melhorar o ambiente de trabalho dos servidores e colaboradores do Museu e as relações institucionais internas à FUNAI (o que envolve a comunicação interna com a sede e as unidades desconcentradas do órgão), bem como a reflexão sobre as relações institucionais do Museu com os povos indígenas, principalmente a partir da posse da primeira diretora indígena, em dezembro de 2023.

Diante do contexto de abertura parcial do Museu ao público externo, após quase dez anos em que o Museu esteve fechado ao público em geral, o aumento da frequência de atividades educativas e culturais têm demandado mais serviços de comunicação. Da mesma forma, suscitou um expressivo aumento na procura do Museu por outras instituições, nacionais e estrangeiras, visando o estabelecimento de parcerias; convites para participação em eventos; e solicitações da imprensa por entrevistas. A abertura do Centro Audiovisual - CAud, em Goiânia, em julho de 2024, trouxe ainda mais desafios ao setor.

Atualmente o principal desafio institucional no que tange ao Programa de Comunicação é aproximar os povos indígenas do Museu e garantir seu protagonismo nas ações de comunicação. Uma das iniciativas que se está estudando para fortalecer essa aproximação e dar mais voz aos povos indígenas, de todos os biomas brasileiros, é implantar o projeto de Correspondentes Indígenas. Em linhas gerais, a ideia é que haja pelo menos um comunicador índígena, de cada bioma, que faça publicações sobre aspectos culturais de seus povos, em colaboração com o Museu, e que possa disseminar em suas comunidades informações de interesse como editais de cultura, premiações, cursos, eventos, produções audiovisuais, etc. 

Acredita-se que, a partir de um grupo pequeno inicial, a Instituição possa, aos poucos, ir constituindo uma rede de correspondentes indígenas, fazendo com que as informações dos territórios cheguem aos diferentes públicos do Museu e levando para os territórios as informações de interesse dos povos indígenas, especialmente na área cultural.


Eixos de atuação

A. Comunicação institucional

Devido à falta de pessoal, muitas das atividades de comunicação institucional ficam prejudicadas. As ações de assessoria de imprensa do Museu restringem-se, quase exclusivamente, ao atendimento de demandas de jornalistas. São feitas algumas divulgações, mas de maneira muito limitada. Da mesma forma, atividades como a alimentação e atualização de mailing lists segmentados (grande imprensa, imprensa especializada, entidades etc.), a realização de clipping (recorte ou reprodução digital) das principais veiculações também não são feitas a contento.

Em 2022, quando havia mais uma servidora dedicada às atividades de Comunicação, voltou-se a editar o informativo online Museu ao Vivo, mas a publicação foi descontinuada no mesmo ano devido a licenças de saúde parcialmente simultâneas das duas servidoras.

É necessário estruturar as atividades de comunicação institucional, iniciando-se com a elaboração de um Plano de Comunicação. Com base nas diretrizes desse plano deve ser definida a identidade visual institucional. Uma identidade visual forte, integrada a um plano de comunicação estratégico, oferece os meios para que a imagem institucional esteja alinhada com a missão e objetivos organizacionais e seja transmitida de forma clara e consistente para os diversos públicos da instituição.

É preciso também adotar estratégias para estreitar os laços com o público interno (servidores, colaboradores e consultores), e externo (moradores, trabalhadores e estudantes do entorno do Museu; instituições parceiras como escolas, universidades, museus, e, prioritariamente, com os povos indígenas).

B. Comunicação visual

A comunicação visual do Museu deve ser baseada na identidade visual e coerente com a missão da instituição, priorizando a diversidade dos povos indígenas. O Museu está em processo para alteração da denominação “Museu do Índio” para “Museu Nacional dos Povos Indígenas", em consonância com a FUNAI, que passou a ser Fundação Nacional dos Povos Indígenas. O  logotipo da Instituição é caracterizado por uma espiral vermelha sobre um fundo circular branco, acompanhado pelos escritos “MUSEU do ÍNDIO” em preto na parte superior, e “FUNAI” em cinza na parte inferior. 

Enquanto esse processo está tramitando, a direção do Museu aprovou a utilização de um logotipo temporário sem o termo “do índio” e com duas flechas laterais ligando os nomes Museu e Funai. As versões do logotipo temporário (isolado e aplicado na régua de logos do governo federal) estão disponíveis para download no Teams para os servidores do Museu. Quando estiver consolidada a mudança do nome do órgão, será providenciada a elaboração de um novo logotipo.

C. Comunicação on-line

  • Site: é o canal institucional de informação e apresentação do Museu no Rio de Janeiro (RJ), e suas unidades desconcentradas: Centro Audiovisual (CAud), em Goiânia (GO), e o Centro Cultural Ikuiapá (CCI), em Cuiabá (MT), atualmente fechado ao público externo. O site publica notícias e vídeos sobre produtos relacionados às pesquisas e aos acervos do Museu, sobre eventos, cursos, oficinas e sobre ações institucionais. Oferece acesso aos repositórios digitais, além de informar meios de contato, horários de funcionamento e de visitação. Em 2021, deu-se o processo de migração do site para a página eletrônica do portal.gov.br, sendo o endereço atual: (www.museudoindio.gov.br). Ainda há conteúdos que precisam ser migrados e informações no site que necessitam de atualização. Estas atividades, apesar de relativamente simples, demandam tempo e uma pessoa dedicada, o que atualmente não é viável tendo em vista a carência de pessoal. 
  • Redes Sociais: as redes sociais têm sido bastante utilizadas para a divulgação de conteúdos do Museu, sendo o Instagram o principal canal de divulgação e a plataforma mais utilizada para divulgação de conteúdos. As publicações do Instagram são replicadas no Facebook, mas esta mídia carece de acompanhamento especial. A página de Youtube está sendo reativada, com publicações esporádicas. A mídia social X foi descontinuada porque demanda uma inserção mais frequente de postagens, até que se tenha estrutura mínima que possibilite gerenciá-la da forma adequada.  O Museu conta com dois servidores que têm carga horária reduzida (6 horas), dedicados às atividades de fotografia e filmagem. A maior parte desse trabalho envolve a cobertura de ações e eventos realizados pela instituição e visam a divulgação, principalmente no canal do Museu no YouTube.

D. Estudo de público

Atualmente, o Museu não realiza estudos sobre seus públicos. Há apenas uma estimativa feita a partir das atividades promovidas, dos visitantes e dos dados de acesso e engajamento coletados no site institucional e nas redes sociais. 

O Museu ficou fechado por quase 10 anos e apenas no dia 30 de janeiro de 2024 abriu seus jardins ao público externo. A última exposição que promoveu foi no ano de 2016. Assim, não há como prever o público que hoje teria interesse nas atividades museológicas.

Quanto ao público visitante, verifica-se que, entre janeiro e dezembro de 2024, o Museu foi procurado por moradores, trabalhadores e estudantes do entorno, especialmente no horário do almoço, pais ou babás com crianças, escolas e pessoas de diferentes nacionalidades. Pelo menos uma vez por semana costuma haver visita de estrangeiros. Eventualmente, o Museu recebe também visitas de pesquisadores, mas o principal atendimento das demandas desse público é feito por e-mail. Cumpre informar que o atendimento a este público teve continuidade mesmo com os portões fechados, mediante agendamento para as necessidades de pesquisa em seus acervos. 

As atividades mais constantes desenvolvidas pelo Museu ao longo de sua história são com as escolas, o que fez com que professores e alunos se tornassem um público prioritário para o órgão. Essas atividades tiveram queda expressiva durante a pandemia.

Já, com base nas métricas, o público prioritário do Instagram, principal mídia social do Museu,  é de mulheres (65,1%), e de pessoas com idade entre 35 e 44 anos (34,2%).

Um estudo mais aprofundado é essencial para traçar o perfil dos diferentes públicos da Instituição e elaborar estratégias para a gestão desses públicos, visando à reabertura total do Museu após a realização de obras no complexo arquitetônico tombado (que inclui o casarão centenário, principal espaço expositivo do Museu). 

Com a dificuldade de realizar exposições, o perfil dos usuários da Coleção Museológica é, em sua maioria, composto por pesquisadores. Com o objetivo de  atender o interesse público, o Museu também cede o uso de peças de seu acervo para pessoas jurídicas de direito público ou privado (sem fins lucrativos), para realização de exposições ou intercâmbio científico e cultural no Brasil ou no exterior.

Em decorrência do longo tempo em que o Museu permaneceu fechado, e do fato de a Biblioteca Marechal Rondon localizar-se no mesmo casarão histórico e também necessitar de reforma, o perfil dos usuários da Coleção Arquivística e da Coleção Bibliográfica também é predominantemente de pesquisadores. As consultas a essas coleções têm sido feitas principalmente por e-mail, sendo realizados, muito esporadicamente e mediante agendamento, atendimentos presenciais para acesso ao acervo bibliográfico. 

Registra-se também buscas por parte de instituições interessadas em itens dos acervos documentais, que envolve material iconográfico (fotos, negativos de acetato, mapas, desenhos); audiovisual (filmes cinematográficos e aproximadamente 300 documentos sonoros); textual (documentos históricos) para inclusão em publicações ou produções audiovisuais.

E. Difusão

No que se refere  à comunicação com os povos indígenas, principalmente a partir dos trabalhos de elaboração deste Plano Museológico, o uso de redes sociais como o WhatsApp tem sido experimentada como uma ferramenta estratégica usada para estreitar os contatos. Reuniões online, por meio de plataformas digitais, como Google Meet, Zoom e Teams, também têm possibilitado a comunicação com estes povos, ainda que dificultada pela dificuldade de acesso a infraestrutura de internet de qualidade.

F. Serviços

Como, no momento, apenas os jardins do Museu encontram-se disponíveis para a visitação do público, o atendimento de demandas é feito majoritariamente por e-mail e mídias sociais. O público solicita  informações principalmente sobre o desenvolvimento de atividades pedagógicas nas escolas e visitas de turmas ao Museu; acesso aos repositórios digitais e a itens dos acervos ainda não digitalizados; solicitação de publicações do Museu e pedido de informações, especialmente sobre quando se dará a reabertura total do órgão.


Coordenação/Setor Responsável

Atualmente, na estrutura organizacional do Museu, não existe um setor/serviço com atuação dedicada exclusivamente à Comunicação, como delineado neste programa. A Comunicação Social compete ao Serviço de Gabinete - SEGAB, de acordo com o regimento interno da FUNAI.

Visa, prioritariamente, a divulgação científica, com produção e difusão de conteúdos produzidos pelas diferentes áreas técnicas. Em paralelo, são realizadas ações de comunicação institucional e atendimento a demandas da imprensa e a solicitações dos públicos de interesse.  

São desenvolvidas também ações de comunicação interna, com divulgação de ações, eventos, informações administrativas e campanhas de sensibilização. As mensagens são enviadas aos servidores e colaboradores por meio de correio eletrônico e mensagens em lista de transmissão criada no aplicativo WhatsApp, vinculada ao telefone institucional da Direção do Museu.


Matriz FOFA

Tabela_FOFA_Comunicação.png

Planejamento do Programa

Questões Centrais

Qual é o público-alvo do Museu?

Que mensagem passar e como acessar este público?

Quais as melhores ferramentas de comunicação para atingir os objetivos da comunicação museal?

Objetivo geral

(para os próximos 5 anos)

Fortalecer a Comunicação do Museu, potencializando o diálogo entre a instituição e seus públicos, especialmente com os povos indígenas, que devem ter um papel de protagonismo.

Objetivos específicos

(para os próximos 5 anos)

Elaborar um Plano de Comunicação Institucional, contemplando o Museu, suas duas unidades desconcentradas e os povos indígenas;

Iniciar a construção da identidade visual do Museu, alinhada à sua missão, à FUNAI e às diretrizes do Plano de Comunicação.

Plano de Ação

Prazo de execução de meta - Curto prazo: 1 ano; Médio prazo: 3 anos; Longo prazo: 5 anos

Tabela_Planejamento_Comunicação.png

Sugestões de representações externas no que se refere ao programa

Tabela_Sugestões_Comunicação.png
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