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Diretor-presidente da ANSN é homenageado no Nuclear Legacy 2025
Divulgação/ABDAN
O diretor-presidente da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), Alessandro Facure, foi homenageado na segunda-feira (20), em Brasília, durante a edição 2025 do Nuclear Legacy, evento promovido pela Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDN). A iniciativa reconhece personalidades e instituições que têm contribuído para o avanço do setor nuclear brasileiro em diferentes áreas estratégicas.
Facure foi destaque na categoria Medicina Nuclear, que celebra profissionais e líderes que impulsionam o uso seguro, eficiente e inovador das tecnologias nucleares voltadas à saúde, reforçando o papel do Brasil como referência regional na área.
Durante a cerimônia, o presidente da ABDN, Celso Cunha, destacou a importância da premiação como um espaço de reconhecimento e de visão de futuro para o setor:
“O Nuclear Legacy é mais do que uma celebração das conquistas do passado. É um espaço de cooperação e de planejamento estratégico para o futuro do setor nuclear brasileiro. Pessoas como o Facure nos fazem acreditar no avanço estratégico do setor de forma ainda mais promissora”, afirmou Cunha.
Em seu pronunciamento, Alessandro Facure agradeceu a homenagem e ressaltou que o reconhecimento simboliza o esforço coletivo da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear na consolidação de uma nova etapa de governança para o setor.
“Recebo essa homenagem com muita honra, em nome de toda a equipe da ANSN. Ela representa o compromisso permanente da Autoridade com a transparência, a confiança pública e a segurança no uso das tecnologias nucleares. Nosso papel é garantir que a inovação avance com responsabilidade, mantendo sempre a sociedade informada e protegida”, afirmou.
O Nuclear Legacy é promovido anualmente pela ABDN e reúne representantes de empresas, órgãos governamentais, instituições de pesquisa e entidades internacionais. Além de reconhecer lideranças e iniciativas de destaque, o evento reforça a importância da cooperação e da sustentabilidade como pilares do desenvolvimento do setor nuclear no Brasil.