Ir para o Conteúdo 1 Ir para a Página Inicial 2 Ir para o menu de Navegação 3 Ir para a Busca 4 Ir para o Mapa do site 5
Abrir menu principal de navegação
IBC
Termos mais buscados
  • imposto de renda
  • inss
  • assinatura
  • cnh social
  • enem
Termos mais buscados
  • imposto de renda
  • inss
  • assinatura
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Apresentação
      • Agenda da Autoridade
      • Documentos importantes
      • Competências
      • Estrutura organizacional
      • Horário de funcionamento
      • Quem é quem
      • Localização
      • Marca Institucional
    • Ações e programas
      • Indicadores de resultado
      • Iniciativas por área finalística
      • Programas financiados pelo FAT
      • Renúncia de receitas
    • Agenda da Autoridade
    • Auditorias
      • Auditorias/ações governamentais e proteção de dados
      • Auditorias anuais
      • Auditorias/Relatórios de Gestão
      • Relatório anual de atividades de auditoria interna (RAINT)
    • Comissão de Ética
    • Convênios e Transferências
    • Dados Abertos do IBC
    • Informações classificadas
    • Licitação e contratos
    • Painel Lei de Acesso à Informação (LAI)
    • Participação Social
      • Carta de Serviços ao Cidadão
      • Consultas públicas / pesquisas de opinião
      • Interação com a sociedade
    • Perguntas Frequentes
    • Receitas e Despesas
    • Relatórios (Documentos Institucionais)
    • Seleções e Concursos
    • Servidores
    • Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)
  • Assuntos
    • Comunicados
      • Boletins de Serviço
      • Plano Contingencial de Enfrentamento à Covid-19 (confira a 4ª edição, atualizada)
    • Debates Institucional
      • Ações de Debates - Relatórios, Atas e demais documentos discutidos e/ou produzidos
    • Notícias
  • Calendários
    • Calendário acadêmico
      • Educação Básica
      • Mestrado
      • Especialização
    • Calendário da Formação Continuada (fluxo dinâmico)
      • Programação dos cursos de Extensão
    • Calendário das Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor
      • Calendário das Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor
    • Calendário Institucional
      • Calendário Institucional - 2025
  • Canais de Atendimento
    • Fale Conosco
    • Fala.BR
  • Centrais de conteúdos
    • Fique por dentro
    • Podcasts
      • Conexão Jovem IBC
      • Fala CEaD-IBC!
      • Muito a contar
      • PODfalar, RBC!
      • PODVER: o podcast da audiodescrição
      • Ser Social /IBC
      • CLB - Entre Pontos
      • Garotas Cientistas do IBC e do IFRJ
    • Projetos
      • Cegueira e Baixa Visão
      • Memória IBC (site antigo)
      • Memória IBC
    • Publicações
      • Documentos institucionais
      • Fluxograma (Licitação e Dispensa)
      • Portarias de Pessoal (designações e contratos temporários)
      • Portarias Normativas
      • Publicações Infantojuvenis acessíveis
      • Publicações técnico-científicas
      • Regimentos das comissões e demais colegiados
      • Revista em tinta ampliada para o público em geral
      • Revistas em braille para o público em geral
      • Plano Contingencial do IBC para Enfrentamento da Covid–19
      • IBC no Diário Oficial da União (DOU) - Seções 2 e 3
    • IBC 170 anos
      • Por dentro do IBC
      • Você sabia...
      • Linha do tempo
      • Depoimentos
      • Programação
      • Nova logomarca
    • Redes Sociais
      • Youtube
      • Instagram
      • Facebook
      • Flickr
    • 200 anos do Sistema Braille
      • 200 anos do Sistema Braille
    • Site antigo
  • Composição
    • Competências
    • Gabinete da Direção-Geral
    • Departamentos do IBC
      • Departamento de Administração (DADM)
      • Departamento de Educação (DED)
      • Departamento de Estudos, Pesquisas Médicas e de Reabilitação (DMR)
      • Departamento de Planejamento (DPLAN)
      • Departamento de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (DPPE)
      • Departamento Técnico-Especializado (DTE)
      • Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
  • Ensino
    • Docentes
    • Educação Básica
      • Educação Básica no IBC (visão geral)
      • Educação Infantil
      • Ensino Fundamental
      • Ensino Médio
    • Educação Superior
      • Pós-Graduação Lato Sensu
      • Pós-Graduação Stricto Sensu
      • Programa de Residência Docente (PRDIBC)
      • Universidade Aberta do Brasil - UAB
  • Extensão
    • Acompanhamento de egressos
    • Certificados
    • Cursos
    • Estágio e emprego
    • Eventos de extensão
    • Política de Extensão do IBC
    • Prestação de serviço voluntário
    • Prestação de serviços vinculados às ações de extensão
    • Programas
    • Projetos
    • Visitas
    • Projetos DEA/DPPE
      • Projeto Apoio a instituições para formação continuada na temática da deficiência visual
      • Cursos de extensão
  • Eventos
    • Eventos institucionais e comemorativos
    • Eventos educativos, tecnológicos e científicos
    • Eventos artísticos, culturais e escolares
  • Formação de turmas
    • Formação de turmas 2026
    • Formação de turmas 2025
    • Formação de turmas 2024
  • Memória
    • Projeto Memória IBC
    • Projeto Memória IBC (site antigo)
  • Núcleos de atendimento especializado
    • Núcleo de Atendimento e Pesquisa em Educação Inclusiva e Arte (NEART)
    • Núcleo de Atendimento Educacional à Pessoa com Surdocegueira (NAEPS)
    • Núcleo de Apoio à Inclusão no Trabalho (NAIT)
  • Pesquisa e Tecnologia
    • Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Grupos de pesquisa vinculados ao Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Pesquisas cadastradas no Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Desenvolvimento de pesquisa no IBC
      • Boletins
    • Materiais especializados
      • Livros falados
      • Livros em braille
      • Livros ampliados
      • Materiais didáticos grafotáteis e ampliados
      • Materiais tridimensionais
      • Referências para produção de materiais em braille
      • Revistas em braille
    • Publicações técnico-científicas
  • Processos Eletrônicos - SUAP/IBC
  • Seleções e Concursos
    • Concursos públicos
      • 2025
      • 2024
      • 2023
      • 2021
      • 2018
      • 2016
      • 2014
      • 2012
    • Processos Seletivos (contratações, cursos, estágios, voluntariado, publicações, apresentações e participações em eventos etc)
      • 2025
      • 2024
      • 2023
      • 2022
      • 2021
      • 2020
      • 2019
      • 2017
      • 2016
  • Serviços
    • Atendimento clínico e cirúrgico em oftalmologia
    • Bibliotecas
      • Acervo Infantojuvenil
      • Biblioteca Especializada José Alvares de Azevedo (BEJAA)
      • Biblioteca Louis Braille
    • Clube do Livro em Braille - CLB
    • Distribuição de material especializado
    • Orientações sobre acessibilidade
  • Sistemas
    • Glpi
    • Gmail (aluno)
    • Gmail (servidor)
    • SUAP
  • GOV.BR
    • Serviços
      • Buscar serviços por
        • Categorias
        • Órgãos
        • Estados
      • Serviços por público alvo
        • Cidadãos
        • Empresas
        • Órgãos e Entidades Públicas
        • Demais segmentos (ONGs, organizações sociais, etc)
        • Servidor Público
    • Temas em Destaque
      • Orçamento Nacional
      • Redes de Atendimento do Governo Federal
      • Proteção de Dados Pessoais
      • Serviços para Imigrantes
      • Política e Orçamento Educacionais
      • Educação Profissional e Tecnológica
      • Educação Profissional para Jovens e Adultos
      • Trabalho e Emprego
      • Serviços para Pessoas com Deficiência
      • Combate à Discriminação Racial
      • Política de Proteção Social
      • Política para Mulheres
      • Saúde Reprodutiva da Mulher
      • Cuidados na Primeira Infância
      • Habitação Popular
      • Controle de Poluição e Resíduos Sólidos
    • Notícias
      • Serviços para o cidadão
      • Saúde
      • Agricultura e Pecuária
      • Cidadania e Assistência Social
      • Ciência e Tecnologia
      • Comunicação
      • Cultura e Esporte
      • Economia e Gestão Pública
      • Educação e Pesquisa
      • Energia
      • Forças Armadas e Defesa Civil
      • Infraestrutura
      • Justiça e Segurança
      • Meio Ambiente
      • Trabalho e Previdência
      • Turismo
    • Galeria de Aplicativos
    • Acompanhe o Planalto
    • Navegação
      • Acessibilidade
      • Mapa do Site
      • Termo de Uso e Aviso de Privacidade
    • Consultar minhas solicitações
    • Órgãos do Governo
    • Por dentro do Gov.br
      • Dúvidas Frequentes em relação ao Portal gov.br
      • Dúvidas Frequentes da conta gov.br
      • Ajuda para Navegar o Portal
      • Conheça os elementos do Portal
      • Política de e-participação
      • Termos de Uso
      • Governo Digital
      • Guia de Edição de Serviços do Portal Gov.br
    • Canais do Executivo Federal
    • Dados do Governo Federal
      • Dados Abertos
      • Painel Estatístico de Pessoal
      • Painel de Compras do Governo Federal
      • Acesso à Informação
    • Empresas e Negócios
Links Úteis
  • Galeria de Aplicativos
  • Participe
  • Galeria de Aplicativos
  • Participe
Redes sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
Você está aqui: Página Inicial Centrais de conteúdos Publicações Revistas em braille para o público em geral Revista Pontinhos - txt Anexos Pontinhos Especial 60 anos
Info

Pontinhos Especial 60 anos

Atualizado em 31/10/2025 10h16 CCMI

text/plain _target=.txt — 47 KB

Conteúdo do arquivo

<T->
          PONTINHOS

          Ano LX, Pontinhos
          Edio Especial 60 anos
          Ministrio da Educao
          Instituto Benjamin Constant
          Publicao Trimestral de 
          Educao, Cultura e 
          Recreao
          Editada e Impressa na
          Diviso de Imprensa Braille
          Fundada em 1959 por
          Renato M. G. Malcher

          Av. Pasteur, 350/368
          Urca -- Rio de Janeiro-RJ
          CEP: 22290-250
          Tel.: (55) (21) 3478-4457/3478-4531
          E-mail: ~,pontinhos@ibc.~
          gov.br~,
          Site: ~,http:www.ibc.~
          gov.br~,
<p>
          Diretor-Geral do IBC:
          Joo Ricardo Melo
          Figueiredo

          Comisso Editorial:
          Geni Pinto de Abreu
          Heverton de Souza Bezerra 
          da Silva
          Hyla de Camargo Vale 
          Fernandes Lima
          Joo Batista Alvarenga
          Maria Ceclia Coelho
          Rachel Ventura Espinheira

          Colaborao: 
          Carla Maria de Souza
          Daniele de Souza Pereira
          Regina Celia Caropreso
          Cau -- Criador dos 
          personagens: Furinho e 
          SuperBraille
          Leida Maria de Oliveira 
          Gomes -- Ilustradora da Histria em Quadrinhos do SuperBraille

          Reviso: 
          Carla Dawidman
<p>
                           I
          Livros Impressos em Braille: uma Questo de 
          Direito
          Governo Federal: Ptria 
          Amada Brasil

          Transcrio autorizada pela alnea *d*, inciso I, art. 46, da Lei n.o 9.610, de 19/02/1998.
          Distribuio gratuita.

          Arquivo da revista
          disponvel para impresso
          em Braille: 
          ~,http:www.ibc.gov.br~
          publicacoesrevistas~,

          Nossas redes sociais:
          Facebook: ~,https:www.~
          facebook.comibcrevistas~,
          Instagram: ~,https:www.~
          instagram.comrevistas{-~
          rbc{-pontinhos~,
<p>
<p>
                        III
<R+>
 Pontinhos: revista infanto-
  juvenil para cegos / MEC/Instituto Benjamin Constant. Diviso de 
  Imprensa Braille. n. 1 (1959) -- Rio de Janeiro:
  Diviso de Imprensa Braille, 1959-. V.
<R->

  Trimestral
  Impresso em braille
  ISSN 2595-1017

  1. Infantojuvenil --
 Cego. 2. Pessoa cega. 3. Cultura -- Cego. 4. 
 Revista -- Peridico. I. Pontinhos. II. Revista infantojuvenil para cegos. III. Ministrio da
 Educao. IV. Instituto Benjamin Constant.
<F->
                 CDD-028.#ejhga
<F+>
<p>
<R+>
 Bibliotecrio -- Edilmar Alcantara dos S. Junior -- CRB/7 6872
<R->
<p>
                           V                       
 Sumrio

<R+>
<F->
Seo Infantil
Lendas
Firirifa :::::::::::::::: 2
A abbora 
  fantasmagrica ::::::::: 2
O Chuninico :::::::::::: 3

Trava-Lnguas :::::::::: 4

Cordel
Pedro ::::::::::::::::::: 7
Mocinha nordestina :::::: 7
O IBC ::::::::::::::::: 8
Autoestima :::::::::::::: 8

Rimas ::::::::::::::::::: 9

Histrias para Ler e 
  Contar	
Elfa troladora :::::::::: 11
O castelo encantado ::::: 12
A festa ::::::::::::::::: 14
O pssaro que enganou o 
  gato ::::::::::::::::::: 16
<p>
Viva a paz! ::::::::::::: 18
O toque da sorte :::::::: 20

Seo Juvenil
Leio, logo escrevo 
O dinheiro :::::::::::::: 25
Parente mandado ::::::::: 25
Ler para compreender :::: 27
A pracinha mais bonita do 
  mundo :::::::::::::::::: 29
IBC do corao ::::::::: 31
O nosso municpio de 
  Maric :::::::::::::::: 32
Amigos Unidos do 
  IBC :::::::::::::::::: 33
Amor entre felicidade e 
  iluso ::::::::::::::::: 34
A menina unicrnio :::::: 45

Quebra-Cuca
Caa Palavras :::::::::: 49
Desafios :::::::::::::::: 50

Vamos Rir? 
Exemplo vem de casa ::::: 54
Presente de Natal :::::: 54
Olhos bem fechados :::::: 55
Pesquisa de me ::::::::: 56
<p>
                        VII
Historiando	
PONTINHOS: 60 anos 
  recreando, divertindo, 
  esclarecendo ::::::::::: 57

Leitura Interessante
Acrstico A Revista 
  Pontinhos ::::::::::::: 64

Tirinhas
Histria em quadrinhos 
  do SuperBraille :::::: 67
<F+>
<R->

<0>
<p>
<Tpontinhos especial>
<T+1>
 Seo Infantil

  A partir dessa edio teremos um mascote:

<R+>
_`[{imagem do mascote da Revista Pontinhos, Furinho, em formato de um puno. A parte superior  a cabea, com olhos e boca; a ponta 
 o corpo; das laterais, saem braos com as mos na cintura; os smbolos *xo* representam a cabea, ** o corpo._`]
<R->

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- Prazer sou o Fu- _
    l   rinho! E daqui por _ 
    l   diante amiguinho,   _
     l   estarei participan- _
     l   do da revista. Va- _
     l   mos conhecer novas  _
     l   lendas, escritas    _
     l   pelos companheiri-  _ 
     l   nhos do IBC?      _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>

 Lendas

 Firirifa

 Autor: Luiz Felipe -- 
  Turma 302

  Firirifa mora numa escola, ela tem o cabelo branco, rosto vermelho, sobrancelha marrom, perna preta e p branco. 
  A escola onde Firirifa mora  um internato. Ela est condenada a viver l para sempre e por isso rouba os lanches das crianas.

               ::::::::::::::::::::::::

 A abbora fantasmagrica

 Autor: Victor -- Turma 302
  
  Essa  uma lenda totalmente diferente. A abbora fantasmagrica assusta todos que passam por ela. Ela sempre aparece a noite para 
assustar adultos e crianas, sendo assim no saia de noite, seno ela te pega.

               ::::::::::::::::::::::::

 O Chuninico

 Autor: Julia Nicolli -- 
  Turma 302

  Chuninico  um monstro de duas pernas que come toda a comida das pessoas, rouba a gua e tambm o material escolar das crianas. 
Ele colocava chicletes mgicos nas mochilas das crianas, que comiam pensando que foram os pais que colocaram. O diretor da escola 
descobriu que foi Chuninico quem colocou os chicletes nas mochilas.

               oooooooooooo
<p>
<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l  -- No deixe a sua  _ 
    l    lngua travar!     _
    h:::::::::::::::::::::::j
<F+>

 Trava-Lnguas

 Autora: Ana Beatriz de 
  Souza Emmerick -- Turma 
  301
  
<R+>
<S->
 O sabi e o sbio
 O sabi no sabia
 Que o sbio sabia
 Que o sabi no sabia assobiar.
  
 Se assobiar  sombrio
 Sombrio  no saber assobiar
 Sbio que  sbio sabe solucionar
 Sabi que no  sabido
 Assobia da forma que sabe assobiar.
<S+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
 Ana Beatriz de Souza 
  Emmerick -- Turma 301

<R+>
<S->
 A aranha arranha a renda
 Da rainha Raquel
 Tanto arranha que rompe a renda
 Que aranha cruel!
<S+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 Ana Beatriz de Souza 
  Emmerick -- Turma 301

<R+>
<S->
 Atrs da pia tem um prato,
 Um pinto e um gato.
 Pinga a pia, apara o prato,
 Pia o pinto e mia o gato.
<S+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
 David Luca -- Turma 301
  
<R+>
<S->
 A vaca malhada foi molhada por outra
 Vaca malhada e molhada.
<S+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 David Luca -- Turma 301
  
<R+>
<S->
 Sabi no sabia que
 O sabi sabia assobiar.
<S+>
<R->

               oooooooooooo

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- Voc sabe o que  _
    l   Cordel?            _
    l So poemas escritos  _
     l   em folhetos com ri- _
     l   mas. Alguns so    _
     l   ilustrados. Ficam  _
     l   expostos para ven-  _
     l   da, pendurados em   _
     l   cordas ou cordis,  _
     l   o que deu origem ao _
     l   nome.               _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>
<p>
 Pedro

 Autor: Pedro Roberto -- 
  Turma 402
  
<R+>
<S->
 O meu nome  Pedro
 Eu no tenho medo
 Vou falar um pronome de tratamento.
 Vou expressar meus sentimentos.
 Esta rima eu termino,
 E vou dando tchau.
 Vou colocar meu desenho no mural.
<S+>
<R->
  
               ::::::::::::::::::::::::

 Mocinha nordestina

 Autor: Pedro Roberto -- 
  Turma 402
  
<R+>
<S->
 Sou mocinha nordestina,
 Meu nome  Doralice,
 Tenho 13 anos de idade,
 Conto e reconto o que disse,
 Pois me chamo Doralice,
 Sou eu quem vende meu cordel
 Nas feiras lindas de longe
 Onde a poesia se esconde
 Nas sombras do meu chapu.
<S+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 O IBC

 Autor: Daniel -- Turma 402
  
<R+>
<S->
 O IBC  o meu corao 
 Ele nunca me deixa na mo.
  meu amigo de todos os dias.
 Onde encontro minha tia
 E l meus amigos tambm esto.
<S+>
<R->
  
               ::::::::::::::::::::::::

 Autoestima

 Autor: Ysmael -- Turma 402
  
<R+>
<S->
 Ol! Sou Ysmael.
 Sou branco, loiro e precioso.
 Gosto de deixar saudade
 Em quem me ama de verdade.
 Tenho curiosidade para ver o mundo fora da minha imaginao.
<S+>
<R->
  
               oooooooooooo

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- Que tal na prxi- _
    l   ma edio, voc     _
    l   tambm criar uma    _ 
     l   rima?               _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>

 Rimas

 Autor: Alexandre -- Turma 
  401
  
<R+>
<S->
 Em nossa casa gostaramos de receber a Revista Pontinhos.
 No pergaminho est escrito que a Revista Pontinhos est a caminho.
<p>
 Tem um macaco dormindo em um barraco.
 E no laarote de uma mala estava amarrado um serrote.
  
 Na minha mo pintei um corao.
 E o limo caiu no meu dedo.
  
 Mengo  pura paixo,
 E  festa no corao.
<S+>
<R->

               oooooooooooo

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- Voc gosta de ler _
    l   ou contar histria? _
    l Aproveite!           _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>
<p>
 Histrias para Ler e Contar

 Elfa troladora

 Autora: Jlia Rodrigues -- 
  Turma 302

  Era uma vez uma elfa troladora que faz muitas travessuras. Ela e suas amigas voltaram s aulas. A elfa troladora pegou uma cola 
transparente, a professora tentou pegar a cola transparente da mo dela, mas ela jogou cola na sua amiga e na sala inteira, depois 
disso a professora colocou a elfa troladora de castigo.

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
 O castelo encantado

 Autora: Emily de Souza 
  Gomes -- Turma 401
  
  Era uma vez um castelo encantado, l vivia uma linda princesa.
  Essa princesa era to encantadora que todos a amavam; porque s ela tinha um brilho especial. 
  Essa princesa era to amada, no porque  uma princesa; mas por ela fazer bem e atrair o bem para todo o castelo.
  O castelo era todo encantado e tambm muito legal. Todas as crianas, como eu, iriam amar conhec-lo; um lugar cheio de vida, amor 
e alegria.
  A princesa era muito feliz, mas ela no sabia que seu pai era um bruxo e tinha um plano de acabar com a alegria dela e disse:
<p>
  -- Quando voc fizer quinze anos espetar o dedo em uma agulha e todo mundo ir te achar muito feia! 
  Mas o que ele no sabia, era que se ela conhecesse um prncipe o feitio terminaria.
  Os anos foram passando e ela completou quinze anos, nesse dia os pais estavam no castelo e Luara, a princesa, foi dar uma volta 
pelo reino. Quando estava caminhando encontrou uma agulha no cho e sem querer espetou o dedo e gritou:
   -- Ai!
  A partir desse dia todos a acharam muito feia, mas graas ao castelo encantado apareceu um prncipe muito lindo e quebrou o 
feitio.
  Luara voltou a ser linda como antes. 
  Eles passaram a ser conhecidos como rainha Luara e rei 
<p>
Gabriel e viveram felizes para sempre.
  
               ::::::::::::::::::::::::
  
 A festa

 Autora: Liliane Coutinho 
  Leal -- Turma 401
  
  Era uma vez duas meninas gmeas que se chamavam Cla e Dova. 
  Elas completariam 12 anos no ms passado e foram pedir  me, que se chamava Joana, uma festa de aniversrio. A me muito triste 
respondeu que no tinha condies de fazer uma festa. As meninas ficaram muito tristes. Passado uns dias, sua tia Maria, vendo-as 
assim, perguntou: 
   Por que esto to tristes?
  Ento responderam: 
<p>
  -- Queramos uma festa de aniversrio, mas no podemos ter.
  Dias depois, sua tia Maria voltou e procurou sua irm Joana e disse: 
  -- Quero dar uma festa surpresa para elas. 
  Assim a me e a tia comearam a preparar a festa. Fizeram tudo sem as gmeas saberem.                   
  Finalmente chegou o grande dia e a me disse: 
  -- Hoje iremos dar um passeio. As meninas se arrumaram e saram com sua me, foram andando. Quando chegaram em frente ao salo de 
festas, a me falou: 
  -- Vamos entrar. Quando entraram, l estava uma linda festa! As meninas ficaram muito felizes!
  
               ::::::::::::::::::::::::

 O pssaro que enganou o gato

 Sugesto da aluna: Jlia 
  Rodrigues -- Turma 302
  
  Certo dia, um gato muito sabicho caminhava sobre o telhado de uma casa, quando avistou um canarinho assobiando em um fio da rede 
eltrica.
  Ei! Belo pssaro cantor, j sabe da novidade? -- disse o bichano olhando para o alto.
  Que novidade? -- perguntou o passarinho j desconfiado.
  Uma nova lei foi aprovada... Agora todos os bichos tero de ser amigos, no haver mais rivalidade, nem presas, nem predadores e 
todos tero que viver em harmonia.
  Srio?!! -- questionou o canrio.
  Sim, e para comemorar, voe at aqui e venha me dar um abrao. Sejamos amigos!.
<p>
  Tudo bem -- disse o canrio. -- Vou pousar prximo  casinha do Rex, aquele grande pastor-alemo ali no quintal, e ento nos 
abraaremos e comemoraremos os trs juntos.
  Ouvindo isto, o felino saltou tentando agarrar o pssaro, que voou rapidamente e gargalhou do gato.
  Lei nova ha, ha, ha, ha!!!"
  O gato saiu frustrado e resmungando, pois no contava com a astcia do pequeno pssaro.
  
 Byron Barton

 Fonte: ~,https:www.~
  estudokids.com.br~
  historias-para-ler~,
  
               ::::::::::::::::::::::::
<p>
 Viva a paz!

 Sugesto do aluno: Victor -- 
  Turma 302

<R+>
<F->
<S->
Dois gatinhos assanhados
se atracaram, enfezados.
A dona se irritou
e a vassoura agarrou!

E apesar do frio, na hora,
os varreu porta afora,
bem no meio do inverno,
com um frio "do inferno"!

Os gatinhos, assustados,
se encolheram, j gelados,
junto  porta, no jardim,
aguardando o triste fim!

De terror acovardados,
os dois gatinhos, coitados,
no puderam nem miar,
lamentando tanto azar!
<p>
Sem ouvir nenhum miado,
a dona, por seu lado,
dos gatinhos teve d,
e a porta abriu de uma vez s!

Mesmo estando to gelados,
os dois gatinhos arrepiados
Zs! Bem junto do fogo
surgem, sem reclamao!

E a dona comentou:
tanto faz quem comeou!
Uma encrenca boba assim
bom  que tenha logo um fim!

E ela acrescentou, ento,
no querem brigar mais, no?
E os gatinhos, enroscados,
esqueceram da briga, aliviados.
<p>
Confortados, no quentinho,
com sossego e com carinho,
dormem bem, bichos queridos,
j da briga esquecidos.
<S+>
<F+>

 Tatiana Belinsky

 Fonte: ~,https:escolakids.~
  uol.com.brportugues~
  contos-curtinhos.htm~,
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 O toque da sorte

 Sugesto do aluno: Anderson 
  -- Turma 302

  A histria que vou contar, amigos,  muito importante, sobre algo que todos querem: a sorte. Um personagem maravilhoso que rege os 
desejos de todo mundo. Lembre-se de suas prprias palavras: Ser que terei sorte no exame...?, V com sorte!. 
<p>
  Todos ns falamos de sorte... e, cedo ou tarde, a conhecemos.
  Para voc entender melhor, darei um exemplo simples, que todos ns aprendemos na escola, por vrias vezes, porque  algo difcil.
  Havia um sbio que se chamava Newton. Estava descansando em um campo cheio de rvores, pensando em complicadas teorias matemticas 
quando... zs! Uma ma caiu em sua cabea, e isso fez com que ele pensasse na Lei da Gravidade, que iria revolucionar o mundo da 
Cincia.
  Quem no conhece essa histria?  difcil, mas se no conhece, pergunte ao seu professor ou aos seus pais. Faa isso sempre que 
no souber de algo. Isso faz parte de sua educao.
  Mas... vamos ao que interessa.
  Havia um homem que trabalhava como torneiro e vivia miseravelmente por ter se especializado em cabos e aros de guarda-chuvas, e 
era muito pouco procurado por seu trabalho.
  -- No tenho sorte! At o meu nico p de pera no d fruto. Pode existir algum mais sem sorte do que eu?
  Como se a natureza quisesse aumentar a m sorte desse homem, uma noite houve um terrvel furaco que destruiu as plantaes e 
arrancou alguns galhos das rvores. O homem pegou os galhos e levou at sua oficina: 
  -- J que no deu peras de verdade, farei umas de madeira.
  E cortou, torneou mais de dez, em vrios tamanhos. Fez algumas bem pequenas, muito perfeitas.
  Um dia, o guarda-chuva caiu do cabideiro, partindo-se em dois o cabo e o suporte das varetas, como se tivesse um boto que as 
prendessem. Ento resolveu substituir a parte quebrada por uma pera grande e uma pera pequena, tendo bom resultado.
  -- Nossa! -- disse -- Mandarei como amostra para a capital.  provvel que gostem, por sua originalidade.
  O pacote chegou  cidade e os fabricantes viram que as pequenas peras fechavam melhor que os botes, quando colocadas no suporte e 
cruzadas. Quanto ao cabo, todos os clientes queriam.
  Aumentou muito seu trabalho.
  De vrios lugares lhe pediam peras de vrios tamanhos para o cabo e pequenas para fechar o suporte. O dinheiro chegou de maneira 
inesperada.
  A sorte no tem hora amigos; cedo ou tarde surge para cada um. O importante  estar com os olhos bem abertos para no deix-la 
escapar.
  Para Newton foi uma ma. Para o torneiro foi um p de pera sem frutos e seus galhos arrancados pelo furaco. 
  E para voc? Fique alerta e no perca a ocasio, a sorte chegar na hora certa. Palavra...

 Irmos Grimm e Andersen

 Livro: *Contando histrias* 
 Editora DCL

               oooooooooooo

 Seo Juvenil
 
<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- E agora, muita    _ 
    l   emoo! Que tal    _
    l   nas prximas edi-   _
     l   es voc partici-  _
     l    par com a gente?!  _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>
<p>
 Leio, logo escrevo -- textos 
  dos alunos do IBC

 O dinheiro

 Autora: Juliana Gonzaga -- 
  Turma 901
  
<R+>
<S->
 J no vou mais te aturar
 No vou mais te emprestar.
 Voc pegou um dinheiro,
 E esqueceu de me pagar.
 Eu te olhei de cara feia.
 Sua carteira t cheia.
 Voc est todo errado.
 Porque est endividado.
<S+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 Parente mandado

 Autora: Juliana Gonzaga -- 
  Turma 901

<R+>
<F->
<S->
No d nem pra aturar.
Essa parentada que gosta de mandar.
<p>
 minha tia.
 minha tia doida.
 minha tia que adora mandar.
 minha prima.
 minha prima louca.
So as duas que adoram mandar. 
No d nem pra aturar
Essa parentada 
Que gosta de mandar
 meu cunhado 
 meu cunhado pamonha
 meu cunhado que adora mandar.
 o meu sogro
 o meu sogro pudim de cachaa.
Os dois juntos que adoram mandar.
No d nem pra aturar.
Essa parentada que gosta de mandar.
 minha sogra
 minha sogra doida
 minha sogra que adora mandar.
 minha cunhada
 minha cunhada pidona
As duas juntas que adoram  mandar.
No d nem pra aturar.
Essa parentada.
Que gosta de mandar.
 minha sobrinha
 minha sobrinha doida
 meu sobrinho 
 meu sobrinho canalha
Os dois juntos que adoram mandar.
No d nem pra aturar essa parentada
Que gosta de mandar.
<S+>
<F+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 Ler para compreender

 Autor: Isaque de Souza 
  Emmerick -- Turma 601
  
<R+>
<S->
 Ler  se aventurar
 Pelas histrias
 Pelas escritas
 E suas memrias.
  
 Ler nos faz imaginar
 E criar
 Para poemas fazer
 E os amigos entreter
  
 Ler  descobrir
 Um novo mundo conhecer
 Uma porta se abrir
 A vida no amanhecer
  
 Ler desperta a curiosidade
 Das linhas que seguem adiante
 Mas tambm deixa saudade
 Do ontem que foi radiante
  
 Ler de fato  compreender
  aprender logo
 Palavra, smbolo e cdigo
 De quase tudo entender.
<S+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
 A pracinha mais bonita do 
  mundo

 Autora: Mayara Cristina 
  Silva Sanches -- Turma 
  501

<R+>
<F->
<S->
A pracinha  muito bonitinha
E muito calminha
Tem muita criancinha
Que se diverte na pracinha.
Tem casinha, gangorra e balano
Tem muitas festinhas onde
Eu pulo, dano e canto
E brinco de pique-esconde.
O nome da praa  Praa Dois
L vende produtos importados da China
L eu vendo pulseiras, sucos
Cachorro-quente, batata frita na cantina.
Esta praa fica em Vigrio Geral
Fica perto da estao de trem Parada de Lucas
<p>
Eu moro na Rua Alvarenga Peixoto
Essa rua  muito linda e parece que  rica.
Giovanna Josefa de Melo
Vidigal Barulhento
No Vidigal tem muitos tiros
E muitos bandidos
Muita gente baleada
E povo sofrido.
No Vidigal tem festas
Com povo abusado
Ligam o som no volume mximo
Deixa o povo irritado
No Vidigal tem igrejas
A gente louva ao Senhor
Ficamos felizes por ador-lo
Meu Senhor  meu amor.
Eu me sinto orgulhosa
De morar neste lugar
Porque minha v mora l
O Vidigal  meu lar.
<S+>
<F+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
 IBC do corao

 Autora: Thatyane Chrystyne 
  da Cruz Leite -- Turma 
  501

<R+>
<F->
<S->
Eu estudo numa escola
Que  muito bonita
Ela oferece uma boa educao para os alunos
As amizades que aqui eu fiz sero infinitas.
Quando eu entrei no IBC
Eu j me apaixonei
Essa escola  do meu corao
E ela j existe um tempo.
Eu ontem fui com meus amigos
Na praa dos ledores
Conversar sobre um livro
Chamado dirio de um vampiro.
Gosto de olhar a linda vista pela janela
Vejo o Po de Acar
E vem  cabea o dia
Do passeio que fiz em famlia.
<p>
Eu encontro minha me nos finais de semana.
Nos outros dias estou na escola
Sinto muita falta dela, mas gosto daqui
A escola  o lugar onde vivo.
<S+>
<F+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 O nosso municpio de Maric

 Autor: Brendhell Renan 
  Rodrigues da Silva -- 
  Turma 501

<R+>
<F->
<S->
Maric  tranquilo
Eu me sinto muito feliz
De morar neste lugar
Maric  meu lar.
As praias de Maric
So muito perigosas
Tem muitas ondas
Que so monstruosas
Aqui tem praas,
Muitos mercados
Bares e restaurantes
<p>
E o salo do reino de Jeov Deus.
Maric  meu amor
Gosto da minha vizinha
Que mora l
Que  carinhosa e bonitinha.
<S+>
<F+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 Amigos Unidos do IBC

 Autor: Francisco Ryan 
  Alves Rodrigues -- Turma 
  501

<R+>
<F->
<S->
Na escola aprendi a fazer amigos
E os meus amigos so legais
Algumas amizades se foram
E outras ficaram.
As amizades que se foram
No me fazem falta
Pois as amizades verdadeiras
No se quebram.
Eu aprendi sobre amizade na escola
<p>
Aqui eu considero todos os meus amigos
No importa se so professores ou alunos
Unidos jamais seremos esquecidos.
A escola  o lugar onde eu vivo
Estou aqui desde que nasci
Tudo que sei e que sou
Aprendi aqui.
<S+>
<F+>
<R->

               ::::::::::::::::::::::::

 Amor entre felicidade e 
  iluso

 Autora: Bruna -- Turma 901
  
  Amor, uma palavra to simples e com significado muito complexo, significado que poucas pessoas sabem. H pessoas que acham isso 
ridculo, *clich*, e at mesmo perda de tempo.
  Este texto pode parecer *argumentativo*, mas acredite, no . Na verdade, ele  so-
 bre um sentimento passageiro e *verdico*, onde 
eu colocarei uma pitada da minha opinio e, de alguma forma, do meu jeito de me expressar. O amor  uma coisa to complicada de se 
compreender e to bonita, ou pelo menos, enquanto est re-
 pleto de carinho, afeto, felicidade e harmonia.
  Enquanto somos crianas no temos noo ou ideia do que  amor. Na adolescncia de hoje em dia, no  l a melhor hora para pensar 
em namoro e essas coisas, at porque na maior parte das vezes, isso acaba nos *desvencilhando* de nossa maior preocupao e 
prioridade: os estudos.
  No quero fugir do meu ob-
 jetivo neste texto (isso est ficando chato). Na verdade, desejo fazer uma declarao, porm no sei como 
fazer isso e nem por onde comear.
  Um olhar, um sorriso, uma palavra e o batimento cardaco acelerado com sua presena. Eu era loucamente apaixonada por ele, e junto 
com essa paixo, a iluso tambm estava presente. Eu achava que ele era diferente dos outros garotos, mas no final das contas, a 
nica coisa que ele era e tinha de diferente,  a inteligncia. No era l a pessoa mais bonita, mas tambm no era feio, e 
aparentava ter um bom corao. Eu no ligava para sua aparncia fsica, e sim seu jeito de ser, s vezes delicado e outras vezes 
grosso, mas um timo amigo e conselheiro.
  Nunca fui boa em me expressar e detestava me abrir para algum, mesmo que fosse da minha famlia. Hoje em dia ainda no gosto 
muito, mas a diferena  que atualmente acredito que foi por esse motivo 
<p>
que acabei perdendo a pessoa por quem me apaixonei.
  Foi bom enquanto durou. Eu tinha criado uma bolha, onde um sonho impossvel era realidade. Eu tentava acreditar que tudo aquilo 
era verdade, mas no era; sonhos no se realizam sozinhos, no basta ter f sem lutar, e mesmo que lute, haver vezes em que todo o 
esforo ser em vo.
  Mesmo tentando seguir em frente e esquecer, no d certo, isso  mais forte que eu, um sentimento louco que acaba prejudicando 
todo o resto. Doente de paixo, isso estava me enlouquecendo a cada dia que se passava.
  Ainda me lembro dos bons momentos que tivemos no passado, tambm tivemos alguns ruins, sei que naquele tempo eu fui uma derrotada, 
mas agora  diferente, eu no sou a 
<p>
mesma de antigamente, sou mais forte do que voc pensa.
  No sei se sou o suficiente para voc. Tenho medo de no conseguir te fazer feliz e de realizar seus sonhos, sou capaz de fazer o 
impossvel por voc, at mesmo *capturar* a lua e traz-la at ti.
  Tento no pensar em voc, pois quando penso, acabo me afogando em lgrimas sem fim.
  Nos preocupamos demais em sermos diferentes dos outros, mas no enxergamos que ser diferente nem sempre significa ser melhor. 
Cresci acreditando que o corao no mente, no sei se estou certa em pensar assim. Eu tenho uma teoria sobre meu amor *platnico* e 
eu quero provar, vou trabalhar e batalhar para chegar ao meu objetivo, pois o trabalho duro vence o dom natural; no irei desistir e 
pretendo ir at o final.
<p>
  Por que as coisas ruins tm que acontecer? Me sinto frgil, estou machucada, meu corao se despedaa, eu quero lutar e ir at o 
fim, mas como? Sinto como se minhas foras tivessem indo embora.
  Tenho duas escolhas a fazer: ou eu nego tudo e esqueo de sua existncia e me machuco ainda mais s para tentar recuperar minhas 
energias, ou junto os pedaos que sobraram do meu corao e aposto tudo em uma nica jogada; se eu fracassar perco o pouco que tenho 
de voc.
  Universo *distorcido*, mente em conflito, talvez eu esteja cega, por favor, me ajude a enxergar essa triste e amarga realidade que 
di em sentimento perfurante, e afiado como uma lmina enfeitiada com chama de drago, gil e velocidade sobrenatural.
<p>
  No, eu no posso deixar que isso acontea, no posso deixar voc penetrar minha barreira mental. Droga!  to fcil dizermos e 
to difcil e complicado de cumprir. Eu no aguento mais ficar to perto, mas ao mesmo tempo bem longe de voc. Deixe-me toc-
 -lo, me abrace e me diga que est tudo bem e que me ama, vamos s andar por uma bela floresta que acaba em um lindo mar ao pr do sol onde 
iremos ter uma conversa sobre coisas idiotas e aleatrias, e vamos acabar nos beijando com clima clich e romntico como nos filmes.
  O que eu estou fazendo com a minha vida?! Droga! Eu estou em total *euforia*, pensamentos ruins esto tentando achar alguma forma 
de acabar comigo e arruinar minha mente e atormentar minha alma, boa tentativa, mas voc no vai acabar comigo to fcil. Eu posso 
no ser a pessoa mais forte, mas eu tenho a ajuda do amor e com toda certeza  uma coisa muito poderosa. Quem estou querendo enganar? 
Sou fraca demais para te resistir, mas sinto que todo meu esforo ser em vo, no quero lutar mais, pra mim chega, quero te 
conquistar, mas da forma certa, acho que eu no preciso mais mudar para voc me notar. Ache o que quiser de mim, eu no ligo, talvez 
eu no seja a pessoa certa para voc, assim como voc pode no ser para mim, mas antes de desistir, quero fazer uma ltima tentativa. 
Se no der certo... eu desistirei, no por no ter vontade, desinteresse (para mim isso no existe), ou sei l quais outros motivos 
ridculos, e sim por no ter mais condies de sofrer e chorar e me lamentar, ou at mesmo de ficar meio depressiva enquanto escuto 
msicas *melanclicas*, chorando na cama o dia todo.
  Se voc no me aceitar, eu entenderei ou pelo menos vou tentar. No sou a melhor pessoa do mundo e muito menos perfeita (na verdade 
ningum ). Eu tenho vrios defeitos, mas tento no ver s por esse lado, at porque tudo tem um lado positivo.
  Isso pode parecer, ou ser dramtico e clich, mas no posso fazer nada, quem est escrevendo, na verdade no sou eu, e sim meu 
corao, que est gritando por voc na esperana de ser ouvido. Ele no te dir a quantidade e a frequncia de seus batimentos; 
aposto que nem ele mesmo sabe o que realmente quer lhe dizer, mas no consegue, pois est preso em si: eu te amo.
  Estou morrendo de medo, mas dane-se!
  Namora comigo?
<p>
  Talvez esse seja o pior jeito de pedido de namoro, mas no vejo outra forma.
  No.

<R+>
_`[{imagem de um jovem, com cabelos pretos cados na testa e olhos fechados. Ele veste uma blusa de mangas compridas, aberta na 
frente, com um colete por baixo. No peito, usa um crucifixo._`]

 Vocabulrio

 Clich: No sentido figurado,  uma ideia j muito batida, uma frmula muito repetida de falar ou escrever, um chavo.
 Argumentativo: Um texto argumentativo  aquele que tem o objetivo de convencer algum atravs das ideias e justificativas presentes 
nele.
<p>
 Verdico: s.f. Que fala ou demonstra a verdade. Que  constitudo pela verdade; autntico, verdadeiro: fato verdico.
 Desvencilhando: Do verbo desvencilhar. O mesmo que libertando, soltando, desatando, desenvencilhando, solucionando, desenvincilhando.
 Capturar: v. Prender algo ou algum; deter, aprisionar; apreender: capturar malfeitores.
 Platnico:  um adjetivo utilizado para fazer referncia ao filsofo e matemtico grego Plato. Popularmente tem o significado de 
algo ideal ou casto, sem interesses materiais.
<R->

               ::::::::::::::::::::::::
<p>
 A menina unicrnio

 Autora: Silvana Martins 
  Sebastio -- Leitora da 
  Revista Pontinhos

  Era uma vez uma rainha muito linda e poderosa, que vivia num palcio. Seu nome era Win. Era to linda com cabelos to longos e 
lisos e tinha tanto poder que as pessoas morriam de medo dela! A Win toda manh ia ao jardim passear e apanhar algumas flores para 
pr nos seus vasos.
  No muito longe dali havia um outro reino.
  Um dia a rainha Karem, que era desse outro reino, e que tambm era linda, resolveu fazer uma reunio e convocou as meninas do 
reino! E disse: Quem tiver coragem de ir ao reino da rainha Win, colher as flores de l e trazer para 
<p>
mim, vai ganhar um lindo colar de brilhante!.
  As pessoas todas disseram ao mesmo tempo, mas rainha Karem, a rainha Win  muito brava e poderosa. Ns j sabemos bem do que ela 
 capaz. Mas a rainha Karem tanto insistiu que apareceu uma menina dizendo que topava. Ento ela disse: 
  -- Qual  seu nome querida?
  A menina respondeu: 
  -- Amanda, tenho dez anos de idade e sou muito corajosa.
  A rainha Karem disse: 
  -- Ento venha amanh aqui para voc receber as instrues de como fazer.
  No dia seguinte Amanda foi ao lugar combinado conversar com a rainha Karem. Depois de tudo acertado, a menina foi pro outro reino.
  Com seu patinete demorou bastante at chegar l, mas assim que chegou, nem prestou ateno, foi logo vendo as flores e dizendo: 
Que lindas flores! Vou logo tratar de apanh-las. E pegou duas cestas. 
  De repente, a rainha apareceu no jardim e viu a menina apanhando as flores. 
  -- Que petulante voc , apanhando minhas flores! Vai ver o que vou fazer com voc.
  Amanda quis dizer alguma coisa, mas no deu tempo. 
 A rainha pegou e disse: Flinn! -- e de repente a garota se transformou em um unicrnio.
  A menina unicrnio, muito triste, foi correndo para o palcio e logo chegou porque foi voando. L procurou a rainha Karem e a 
encontrou em seu jardim!
  A menina unicrnio se aproximou da rainha e comeou a chorar. A rainha que nunca tinha visto no palcio um uni-
<p>
 crnio, logo desconfiou e perguntou: 
  -- Por que chora, unicrnio? 
  A menina unicrnio disse bem baixinho:
  -- Rainha! Sou eu, Amanda. A rainha me transformou em um unicrnio. E continuou a dizer: -- O que ser da minha vida viver assim 
em forma de unicrnio?
  A rainha Karem disse: 
  -- No se preocupe, tambm tenho poder. Vou torn-la humana. Falou umas palavras: Lanndrmi cli e a menina voltou  forma humana.
  A rainha e a menina viveram felizes para sempre!
  
               oooooooooooo
<p>
 Quebra-Cuca

 Caa Palavras

 Autor: Guilbert -- Turma 
  901

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- Sua professora    _
    l   pediu para voc en- _
    l   contrar palavras    _
     l   que tenham relao  _
     l   com as aulas de     _
     l   Lngua Portugue-  _
     l   sa.                 _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>
<p>
 contos -- texto -- livros -- 
  artes -- poema -- redao
  
<F->
a n s f c w y j g
h m i p o z l s b
d w b k n p h r p
p f s z t e x t o
x v i l o c g y e
d s a r s e s a m
s n l w t z y j a
l i v r o s n x k
w o z s c p r n a
a e k r r a e d w
s m s e e z o p y
c c r d d y r l n
r i i  a i j p s
w c l r  j i w e
y l c o  u e p u
i o o y o r u a p
<F+>

<R+>
 Desafios
  
 1- Qual a diferena entre o po e o co?
 2- O *p* do bule no est no incio, no est no meio, nem est no fim. Onde est o *p* do bule?
<p>
 3- Ele est no seu bolso, mas se voc repetir sua primeira letra no final, voc se deita nele. Quem ?
 4- Qual a estao do ano que est sempre no futuro?
 5- Qual a semelhana entre a cidade do Rio de Janeiro e o coco?
 6- O que  que no se quebra com uma pedra, mas se quebra com um ovo?
 7- Qual o ms que pode se tornar maior?
 8- Qual a casa que probe a entrada de cachorro?
 9- Qual o ms que nos deixa  vontade?
 10- Qual a l preferida do cachorro?
 11- O que  que tem os dentes na cabea?
 12- O que  que anda com os ps na cabea?
<p>
 13- Qual o bairro carioca que est nas rvores?
 14- Qual o bairro carioca que, sem a primeira letra, vira comida?
 15- Com que est preocupado o burro do lavrador?
 16- Por que eu sei que choco  um cachorro?
 17- Qual a mulher que sempre tem certeza de onde est o marido?
 18- Um homem desce o morro transportando um porquinho; qual o nome do homem?
  
 Respostas

 1- O po, voc morde; o co morde voc.
 2- Na tampa
 3- Leno
 4- Vero
 5- Ambos tm casca dura.
 6- O jejum
<p>
 7- Maio; basta colocar-se o *r* no final.
 8- Barraco
 9- Agosto
 10- A lambida
 11- O alho
 12- O piolho
 13- Ramos
 14- Bangu
 15- Ca roa, uai!
 16- Porque o chocolate.
 17- A viva
 18- Dcio Leito
<R->

               oooooooooooo

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- Uma boa gargalha- _
    l   da faz muito bem.   _
    l   Ento vamos rir!   _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>
<p>
<R+>
<S->
 Vamos Rir?

 Exemplo vem de casa

 Autor: Isaque de Souza Emmerick -- Turma 601

 Um garoto est em cima do p de goiaba,
 quando ouve um grito da dona da casa:
 -- Desce da, se no conto para seu pai!
 O garoto responde:
 -- Pode contar! Ele est no galho de cima.

               ::::::::::::::::::::::::

 Presente de Natal

 Autor: Isaque de Souza Emmerick -- Turma 601
  
 Aninha ficou triste no natal, porque s ganhou 
 Roupas e nenhum brinquedo de presente.
 Na noite de natal ela foi para o seu quarto
 e um dos adultos perguntou:
 -- Aninha, aonde vai?
 Ela responde:
 -- Vou brincar com minhas meias e blusas novas!

               ::::::::::::::::::::::::

 Olhos bem fechados

 Autor: Isaque de Souza Emmerick -- Turma 601

 Leo  um menino esperto. Ele pergunta para o pai:
 -- Pai,  verdade que consegue assinar o seu nome com os olhos bem fechados?
 O pai responde:
 -- Claro que sim!
 -- Ento assina meu boletim deste ms desta maneira!

               ::::::::::::::::::::::::

 Pesquisa de me

 Autor: Isaque de Souza Emmerick -- Turma 601

 O professor diz para o Serginho:
 -- Seu trabalho est um lixo!
 Serginho responde:
 -- Ih! Minha me no vai gostar. 
 -- Eu no tenho nada a ver com isso!
<S+>
<R->

               oooooooooooo

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- Vamos conhecer um _
    l   pouco mais sobre o  _
    l   nosso inventor?     _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>
<p>
 Historiando

 PONTINHOS: 60 anos 
  recreando, divertindo, 
  esclarecendo
 FIRMEZA -- SERIEDADE -- 
  COMPROMISSO

 Maria da Gloria de Souza 
  Almeida

 O destino destina e eu fao 
  o resto (Miguel Torga)
  
  Ao chegarmos  marca das seis dcadas do lanamento da *Revista Pontinhos*, um sentimento salta de ns: o reconhecimento. Era 
setembro de 1959.  poca, j findando os anos de 1950, o mundo via crescer, com grande vigor, o interesse pelo pblico 
infantojuvenil. A indstria do entretenimento ampliava-se em diferentes reas -- revistas, gibis, filmes em srie criavam heris e 
aventuras, traziam jogos e brincadeiras, transmitiam informaes e conhecimentos, incentivavam a curiosidade e a imaginao de 
crianas e adolescentes. Os produtos multiplicavam-se, movimentando com encanto e vitalidade, a vida de meninos e meninas daqueles 
tempos.
  E a criana e o adolescente cegos?
  Mais uma vez percebia-se a existncia de uma enorme lacuna. Como de hbito, essa criana ou esse adolescente passavam invisveis 
frente aos largos avanos e mudanas de uma sociedade que buscava o estabelecimento de novos rumos e comportamentos.
  Cumprindo sua natureza pioneira, o Instituto Benjamin Constant corrigiu mais esse esquecimento danoso que provocava excluso. Pelas 
mos sensveis do Professor Renato Monard da Gama Malcher nascia *Pontinhos*; primeiramente, apenas um suplemento da *Revista 
Brasileira para Cegos*. Mais tarde, na dcada de 1970, transformou-se em publicao independente. Ento, desde aquele antigo 
suplemento, o menino cego brasileiro, estivesse ele em qualquer recanto do pas, agora tinha acesso a uma leitura que supria, ainda 
que de maneira inicial, sua viso expandida de mundo, sua formao cultural, sua necessidade de aprender sem cobranas, 
*descompromissadamente*. A *Pontinhos* ensinava brincando, ensinava com leveza longe do rigor da sala de aula.
  Renato Malcher nasceu em 11 de junho de 1916 na cidade de Belm do Par. Aos 12 anos transferiu-se com a famlia para o Rio de 
Janeiro, onde construiria sua trajetria acadmica e profissional e escreveria sua histria de homem *ntegro*, competente; homem que 
soube enfrentar as reviravoltas do destino, que soube reverter os danos do imprevisvel, que soube -- acima de tudo -- reerguer-se e 
traar para si prprio um outro caminho a percorrer.
  Em 1942, foi vtima de uma exploso no laboratrio no qual atuava como qumico. A um s tempo, perdia a viso e a carreira.
  Em 1950, sua vida dava um passo decisivo para uma mudana definitiva. Malcher encontrava o Instituto Benjamin Constant. 
Reabilitou-se. Preparou-se para os desafios de uma nova realidade que o afetava. Na mesma ocasio, prestou *exame de suficincia* na 
Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, atual UFRJ, universidade em que anos antes fizera o curso de Qumica. Licenciou-se 
em Matemtica. Em 1952, foi nomeado professor de Matemtica do IBC, cargo que exerceu por trs dcadas.
  A ao docente no o impediu de realizar outras tarefas. *Conciliava* suas aulas com a chefia da Seo de Educao e Ensino, setor 
que nos dias correntes, equivale ao Departamento de Educao (DED); mais adiante, passou a chefiar a *Revista Brasileira para Cegos*;
sua caminhada administrativa *culminou* com a nomeao em 7 de janeiro de 1970 para diretor-
 -geral do Instituto Benjamin Constant. 
Renato Malcher foi o primeiro profissional cego a dirigir a primeira instituio especializada na educao de pessoas com deficincia 
visual na Amrica Latina.
  Qumico, professor e autor de livros de Matemtica, gestor. Podemos dizer ter sido ele um homem mltiplo, mas de ideias e de 
iniciativas slidas e equilibradas. Sua presena serena e discreta punha  mostra uma personalidade transparente, que lhe conferia 
proximidade, confiabilidade; o respeito de todos.
  Senso de justia, preocupao com o aluno que demonstrasse dificuldades em sua disciplina, amabilidade irrestrita, conduta 
refinada e *irrepreensvel* so caractersticas que preservam a memria de um dos mais fortes, entre tantos pilares que sustentam a 
fora de nossa histria.
  Em 7 de junho de 1983 desaparecia nosso eterno professor de Matemtica. Um homem mpar, um educador na essncia da palavra. 
  A adversidade torceu o destino do homem que, em princpio ligado  Cincia, converteu-se em grande professor.
  Firmeza, seriedade, compromisso: eis o trinmio que define Renato Monard da Gama Malcher.
   justo, pois, celebr-lo nas comemoraes dos 60 anos da *Pontinhos*, uma de suas realizaes mais delicadas e educativas.
  
<R+>
 Vocabulrio

 Conciliava: v. Adaptava, adequava, ajustava.
 Culminou: v. Atingiu, chegou, resultou.
 Descompromissadamente: adv. Ato ou efeito resultante de qualquer ao sem compromisso.
 ntegro: adj. Honesto, correto, justo.
 Irrepreensvel: adj. Digno, honesto, decente, honrado.
<p>
 Exame de suficincia: Vestibular da poca.
<R->

               oooooooooooo

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- Acrstico  uma   _
    l   composio escrita  _
    l   feita a partir das  _
     l   letras iniciais de  _
     l   palavras isoladas   _
     l   ou localizadas no   _
     l   incio ou no inte-  _
     l   rior de frases e de _
     l   versos.             _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>

 Leitura Interessante

 Acrstico A Revista 
  Pontinhos

 Joo Batista Alvarenga

<R+>
 Pela boa leitura da garotada,
 O Professor Renato Monard da Gama Malcher, um Mes-
<p>
  tre e pessoa muito respeitada,
 No ano de 1959 criou a Pontinhos, que pelo IBC passou a ser publicada.
 Textos curtos, trazendo-nos cultura e recreao,
 Importante ela se mostrou no decorrer da sua jornada,
 No somente pras crianas e pros jovens, mas tambm para ns de outra gerao,
 Homens e mulheres maduros, que no dispensamos a sua apreciao.
 Os que a conduziram em diferentes pocas, por sua dedicao merecem ser lembrados.
 Somos gratos ento ao seu criador, pelo Educar recreando, Convencer esclarecendo e Instruir divertindo, 
 Servindo sempre como lema e como lio.
<R->
  
               oooooooooooo

<F->
     !:::::::::::::::::::::::
xo  l -- "Agora chegou a   _
    l   hora de conhecermos _
    l   o SUPERBRAILLE!   _
     l   Uma histria em    _
     l   quadrinhos, criada  _
     l   pela comisso da    _
     l   Revista Ponti-    _
     l   nhos, que mostra o  _
     l   cotidiano de um me- _
     l   nino com superpode- _
     l   res, sempre dispos- _
     l   to a ajudar as pes- _
     l   soas. Nosso ami-   _
     l   guinho, Lus,      _
     l   quando se transfor- _
     l   ma em SUPER-      _
     l   braille, perde a    _
     l   viso e passa a en- _
     l   xergar a vida de    _
     l   outras maneiras. A _
     l   ilustrao do per-  _
     l   sonagem foi criada  _
     l   por Cau, aluno do _
     l   9 ano do IBC.   _
     l   Est curioso?      _
     h:::::::::::::::::::::::j
<F+>
  
 Histria em quadrinhos do 
  SuperBraille

<R+>
_`[{histria do SUPERBRAILLE em "Como tudo comeou..." em dezessete quadrinhos:
 Q1: Narrador: Lus, um menino de 12 anos, introspectivo e sensvel. Gosta do contato com a natureza, por isso ~curte~ muito as 
frias na fazenda dos avs. Imagem de uma cela braille.
 Q2: Narrador: Em uma dessas frias, estava ele passeando perto do rio e encontra uma bengala.
 Q3: Narrador: Ficou intrigado com o objeto, girando, mudando de posio, at que, de repente, passa-o para a mo esquerda."
 Q4: Narrador: Se sur-
  preende com o que v, ou melhor, com o que no v. Tudo escuro  sua frente, como se tivesse perdido a viso.
 Q5: Narrador: Rapidamente um grito vindo da outra margem do rio, bem distante, chega at seus ouvidos. Ele escuta: Socorro!!
 Q6: Narrador: Como no enxerga, vai andando na direo da voz seguindo o som... cada vez mais perto, percebe que algum est se 
afogando. Ele continua escutando: Socorro!!
 Q7: Narrador: Estica a bengala em uma tentativa de salvar a pessoa, e para mais um espanto seu, a bengala se estica e a pessoa a 
agarra com fora.
 Q8: Narrador: E a bengala, voltando ao seu tamanho normal, vem puxando o quase afogado, que ao chegar prximo do menino, 
agradece... e...
 Q9: Narrador: O menino passa a bengala para a mo direita, e volta a enxergar, 
<p>
  mas a pessoa no est mais ali.
 Q10: Narrador: Lus segura aquela bengala com o ar mais pensativo que j teve na vida. No consegue entender o que aconteceu, mas 
se sente feliz porque pde salvar uma vida. Sendo ele como , preocupado com tudo e com todos, isso era muito importante."
 Q11: Narrador: Ao chegar em casa, coloca a bengala no cabideiro, prepara-se para jantar e depois dormir.
 Q12: Narrador: Porm no consegue pregar o olho. ~Que coisa intrigante! Fiquei cego, e $"vi$" coisas que no vi enxergando...~
 Q13: Narrador: No aguentou de curiosidade, pegou a bengala (com a mo direita) e foi at a biblioteca do av. Comeou a folhear 
os livros em busca de uma explicao cientfica para o ocorrido.
 Q14: Narrador: Mas, de repente, sem que percebesse, passou a bengala para a mo esquerda e tudo virou ~"noite~" novamente.
 Q15: Narrador: Com a mo direita livre, ele tateou e virou a pgina. Qual no foi sua surpresa ao perceber que as letras do livro 
tinham virado pontinhos em relevo, ou seja, sua mo tinha transformado o texto impresso em tinta, em braille.
 Q16: Narrador: Lus ficou encantado com o que estava acontecendo, mesmo sem viso, ele poderia continuar lendo!!! Mas precisaria 
aprender braille. Aprenderia!!!"
 Q17: Narrador: "S ento percebeu que a bengala na mo esquerda o tornava uma pessoa cega, mas neste momento a sua mo direita 
tinha o superpoder de faz-lo ~"enxergar~". Poderia salvar pessoas com sua bengala e ler tudo que quisesse, mesmo estando cego. Por 
isso, Lus disse: ~"Eu serei o SUPERBRAILLE!~"" 
 Fim_`]
<R->

               xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxo

Fim da Obra

<R+>
 Transcrio: Gregrio 
  Brando
 Reviso Braille: Joo 
  Eterno e Vanessa Almeida
<R->
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Apresentação
      • Agenda da Autoridade
      • Documentos importantes
      • Competências
      • Estrutura organizacional
      • Horário de funcionamento
      • Quem é quem
      • Localização
      • Marca Institucional
    • Ações e programas
      • Indicadores de resultado
      • Iniciativas por área finalística
      • Programas financiados pelo FAT
      • Renúncia de receitas
    • Agenda da Autoridade
    • Auditorias
      • Auditorias/ações governamentais e proteção de dados
      • Auditorias anuais
      • Auditorias/Relatórios de Gestão
      • Relatório anual de atividades de auditoria interna (RAINT)
    • Comissão de Ética
    • Convênios e Transferências
    • Dados Abertos do IBC
    • Informações classificadas
    • Licitação e contratos
    • Painel Lei de Acesso à Informação (LAI)
    • Participação Social
      • Carta de Serviços ao Cidadão
      • Consultas públicas / pesquisas de opinião
      • Interação com a sociedade
    • Perguntas Frequentes
    • Receitas e Despesas
    • Relatórios (Documentos Institucionais)
    • Seleções e Concursos
    • Servidores
    • Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)
  • Assuntos
    • Comunicados
      • Boletins de Serviço
      • Plano Contingencial de Enfrentamento à Covid-19 (confira a 4ª edição, atualizada)
    • Debates Institucional
      • Ações de Debates - Relatórios, Atas e demais documentos discutidos e/ou produzidos
    • Notícias
  • Calendários
    • Calendário acadêmico
      • Educação Básica
      • Mestrado
      • Especialização
    • Calendário da Formação Continuada (fluxo dinâmico)
      • Programação dos cursos de Extensão
    • Calendário das Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor
      • Calendário das Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor
    • Calendário Institucional
      • Calendário Institucional - 2025
  • Canais de Atendimento
    • Fale Conosco
    • Fala.BR
  • Centrais de conteúdos
    • Fique por dentro
    • Podcasts
      • Conexão Jovem IBC
      • Fala CEaD-IBC!
      • Muito a contar
      • PODfalar, RBC!
      • PODVER: o podcast da audiodescrição
      • Ser Social /IBC
      • CLB - Entre Pontos
      • Garotas Cientistas do IBC e do IFRJ
    • Projetos
      • Cegueira e Baixa Visão
      • Memória IBC (site antigo)
      • Memória IBC
    • Publicações
      • Documentos institucionais
      • Fluxograma (Licitação e Dispensa)
      • Portarias de Pessoal (designações e contratos temporários)
      • Portarias Normativas
      • Publicações Infantojuvenis acessíveis
      • Publicações técnico-científicas
      • Regimentos das comissões e demais colegiados
      • Revista em tinta ampliada para o público em geral
      • Revistas em braille para o público em geral
      • Plano Contingencial do IBC para Enfrentamento da Covid–19
      • IBC no Diário Oficial da União (DOU) - Seções 2 e 3
    • IBC 170 anos
      • Por dentro do IBC
      • Você sabia...
      • Linha do tempo
      • Depoimentos
      • Programação
      • Nova logomarca
    • Redes Sociais
      • Youtube
      • Instagram
      • Facebook
      • Flickr
    • 200 anos do Sistema Braille
      • 200 anos do Sistema Braille
    • Site antigo
  • Composição
    • Competências
    • Gabinete da Direção-Geral
    • Departamentos do IBC
      • Departamento de Administração (DADM)
      • Departamento de Educação (DED)
      • Departamento de Estudos, Pesquisas Médicas e de Reabilitação (DMR)
      • Departamento de Planejamento (DPLAN)
      • Departamento de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (DPPE)
      • Departamento Técnico-Especializado (DTE)
      • Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
  • Ensino
    • Docentes
    • Educação Básica
      • Educação Básica no IBC (visão geral)
      • Educação Infantil
      • Ensino Fundamental
      • Ensino Médio
    • Educação Superior
      • Pós-Graduação Lato Sensu
      • Pós-Graduação Stricto Sensu
      • Programa de Residência Docente (PRDIBC)
      • Universidade Aberta do Brasil - UAB
  • Extensão
    • Acompanhamento de egressos
    • Certificados
    • Cursos
    • Estágio e emprego
    • Eventos de extensão
    • Política de Extensão do IBC
    • Prestação de serviço voluntário
    • Prestação de serviços vinculados às ações de extensão
    • Programas
    • Projetos
    • Visitas
    • Projetos DEA/DPPE
      • Projeto Apoio a instituições para formação continuada na temática da deficiência visual
      • Cursos de extensão
  • Eventos
    • Eventos institucionais e comemorativos
    • Eventos educativos, tecnológicos e científicos
    • Eventos artísticos, culturais e escolares
  • Formação de turmas
    • Formação de turmas 2026
    • Formação de turmas 2025
    • Formação de turmas 2024
  • Memória
    • Projeto Memória IBC
    • Projeto Memória IBC (site antigo)
  • Núcleos de atendimento especializado
    • Núcleo de Atendimento e Pesquisa em Educação Inclusiva e Arte (NEART)
    • Núcleo de Atendimento Educacional à Pessoa com Surdocegueira (NAEPS)
    • Núcleo de Apoio à Inclusão no Trabalho (NAIT)
  • Pesquisa e Tecnologia
    • Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Grupos de pesquisa vinculados ao Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Pesquisas cadastradas no Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Desenvolvimento de pesquisa no IBC
      • Boletins
    • Materiais especializados
      • Livros falados
      • Livros em braille
      • Livros ampliados
      • Materiais didáticos grafotáteis e ampliados
      • Materiais tridimensionais
      • Referências para produção de materiais em braille
      • Revistas em braille
    • Publicações técnico-científicas
  • Processos Eletrônicos - SUAP/IBC
  • Seleções e Concursos
    • Concursos públicos
      • 2025
      • 2024
      • 2023
      • 2021
      • 2018
      • 2016
      • 2014
      • 2012
    • Processos Seletivos (contratações, cursos, estágios, voluntariado, publicações, apresentações e participações em eventos etc)
      • 2025
      • 2024
      • 2023
      • 2022
      • 2021
      • 2020
      • 2019
      • 2017
      • 2016
  • Serviços
    • Atendimento clínico e cirúrgico em oftalmologia
    • Bibliotecas
      • Acervo Infantojuvenil
      • Biblioteca Especializada José Alvares de Azevedo (BEJAA)
      • Biblioteca Louis Braille
    • Clube do Livro em Braille - CLB
    • Distribuição de material especializado
    • Orientações sobre acessibilidade
  • Sistemas
    • Glpi
    • Gmail (aluno)
    • Gmail (servidor)
    • SUAP
Redefinir Cookies
Redes sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
Acesso àInformação
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações 3.0 Não Adaptada.
Voltar ao topo da página
Fale Agora Refazer a busca