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pontinhos_edicao_325.txt

Atualizado em 25/11/2022 15h30

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<F->
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                            o
        PONTINHOS         o
                            o
    Ano LII -- n.o 325  o
    Setembro-Dezembro     o
        de 2007            o       
       Instituto           o
   Benjamin Constant      o      
    Diretora-Geral        o
         do IBC           o
  Sr.a rica Deslandes   o
     Magno Oliveira       o
  Fundador de Pontinhos   o
     Prof. Renato         o
    M. G. Malcher        o
     Responsvel por       o
        Pontinhos          o 
     Kate Q. Costa       o
    Imprensa Braille      o
        do IBC            o
  Av. Pasteur, 350-368  o
  Urca, Rio de Janeiro,  o
      RJ -- Brasil       o
        22290-240         o
 tel: (0xx21) 3478-4457 o
 Brasil um Pas de Todos o
*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?o
<F+>
          Sumrio

          Seo Infantil
<F->
A Vov Conta Histrias:
  O Sapateiro e os 
  Anezinhos :::::::::::: 1
  O Pavo e a deusa 
  Juno :::::::::::::::::: 4
  A Vitria Rgia ::::: 5
Divertimentos:
  O que , o que ? ::: 6
  S Rindo ::::: 9
Vamos Aprender:
  A Melancia ::::::::::: 10
Para voc Recitar:
  Cachorrinho Ma-
  landro ::::::::::::::::: 11
Zoologando:
  O Vaga-Lume ::::::::: 12
Historiando:
  Muiraquit :::::::::::: 13

          Seo Juvenil
Narrando a Histria:
  A China Manda 
  Fogo :::::::::::::::::: 14
  Prevenir  mais Impor-
  tante que Remediar :::: 16
Conhecendo nossos 
  Escritores:
  Antonio Gonalves 
  Dias :::::::::::::::::: 17
Mir, uma Escola no 
  Espao :::::::::::::::: 18
O Orculo de Delfos ::: 21
No custa Saber :::::::: 23
Nosso Brasil:
  Os Segredos de 
  Olinda :::::::::::::::: 25
Ser o Pai da Mona 
  Lisa o Inventor do 
  Carro? :::::::::::::::: 28
Curiosidades: 
  Casos Inusitados ::::: 30
Leshan, onde Buda  o 
  Maior ::::::::::::::::: 32
Ecoando:
  Um Problema chamado 
  Coiote :::::::::::::::: 33
  Um Carrilho ::::::::: 37
  A Rede de Dormir :::: 38
Conhecendo o Mundo:
  A Obra Inacabada de 
  Ludwig II ::::::::::: 39
O Grande Fara :::::::: 43
A Simbologia de alguns 
  Bichos :::::::::::::::: 44
Ameno e Instrutivo: 
  Como Surgem os Bichos 
  das Frutas :::::::::::: 46
  Junior era Apelido dos 
  Jovens :::::::::::::::: 47
Edison Comea de 
  Novo :::::::::::::::::: 48
 til Saber:
  A Amaznia ::::::::::: 49
  Mar de Coisa Boa :::: 51
  Homenagem a Rui 
  Barbosa ::::::::::::::: 53
  A Origem do Bom 
  Velhinho :::::::::::::: 54
O Dicionrio 
  Esclarece ::::::::::::: 55
Fontes de Pesquisa ::::: 57
Ao Leitor :::::::::::::: 58
<F+> 
          ::::::::::
<T+1>
          Seo Infantil
          A Vov Conta Histrias
          O Sapateiro e os Anezinhos

  Era uma vez um sapateiro que, apesar do muito que trabalhava, foi aos poucos se tornando to pobre que um dia nem mais couro tinha para fazer sapatos. S lhe restava um pedao. Aprontou-o de noite, a fim de comear o seu ltimo par de sapatos na manh seguinte e foi dormir, depois de dizer as suas oraes.
  Quando se levantou, pela manh, qual no foi o seu espanto ao encontrar o par de sapatos j feitos! O pobre homem ficou sem saber o que pensar e muito admirado da perfeio do servio. Nisto apareceu um fregus que gostou muito do par de sapatos e comprou-os, pagando mais que de costume. Em vista disso, o sapateiro pde comprar couro para fazer mais dois pares. Cortou-os e deixou-os acertados para comear na manh seguinte. Mas, ao levantar-se pela manh deu com os dois pares j prontos sobre a mesa. E no precisou andar em procura de fregueses, pois logo apareceram dois, que lhe compraram os sapatos, fornecendo-lhe assim meios para adquirir couro para quatro pares.
  Como das outras duas vezes, ao levantar-se no terceiro dia o sapateiro deu com o servio j feito. E assim continuou ele: cortava o couro e pela manh encontrava pronto o trabalho, de modo que aos poucos voltou a ser o que era antes e mais ainda, pois se tornou muito rico.
  Uma noite, em vsperas do Natal, tendo preparado o couro como de costume, disse  mulher:
  -- Estou com vontade de passar a noite em claro para ver quem nos est ajudando tanto.
  E se assim disse, melhor o fez. A mulher acendeu uma candeia no quarto e escondeu-se com o marido atrs de uma cesta de roupas, num canto da sala. Logo que deu meia-
 -noite, dois anezinhos entraram e sentaram-se sobre a mesa, pondo-se a trabalhar rapidamente e sem o menor barulho.
  O sapateiro ficou sem poder acreditar no que via. Os anes s pararam depois do servio pronto; saram, ento, com a mesma cautela com que haviam entrado. 
  Na manh seguinte, a mulher disse ao sapateiro:
  -- J que os anes nos fizeram ricos, temos agora de mostrar-lhes que somos gratos. Andam completamente nus e devem sentir frio, os coitadinhos. Vou fazer-lhes dois ternos de roupa e dois pares de meias. Voc poder tambm arranjar um par de sapatos para cada um deles.
 ***	
          O Pavo e a deusa Juno

  Certo dia, o Pavo foi queixar-se  deusa Juno:
  -- Tenho uma plumagem maravilhosa, mas a minha voz no se compara com a do Rouxinol. Por que no me concedes uma voz igual  dele?
  A deusa recusou, mas o Pavo insistiu:
  -- Sou a tua ave favorita. Por que no me ds o que te peo?
  J um pouco aborrecida com a conversa, a deusa respondeu-lhe:
  -- Deves agradecer o muito que j tens. No podes ser o melhor em tudo!
  Moral da histria:
  Aproveita bem as tuas qua-
<P> 
 lidades e no invejes as dos outros.
 ***
          Vitria Rgia

  Os pajs tupis-guaranis, contavam que, no comeo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trs das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Cu. Nai, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a histria. Ento,  noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo cu. Ela, querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperana que esta a visse.
  E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia no not-la e dava para ouvir seus soluos de tristeza ao longe. Em uma noite, a ndia viu, nas guas lmpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moa, imaginando que a lua havia chegado para busc-la, se atirou nas guas profundas do lago e nunca mais foi vista.
  A lua, quis recompensar o sacrifcio da bela jovem, e resolveu transform-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no cu. Transformou-a ento numa "Estrela das guas", que  a planta Vitria Rgia, Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas s abrem  noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
 ::::::::::
          Divertimentos
          O que , o que ?

<R+>
 1. O que est no meio da ostra?
  R: A letra T.
 2. Quem  que  famosa, vive cercada de baixinhos e no  a Xuxa?
  R: A Branca de Neve.
 3. O que  que tem na cabea, mas no  cabelo; tem no poo, mas no  gua?
  R: .
 4. Diferente do ditado, quem seria considerado o pior cego?
  R: Aquele que no aprendeu braille.
 5. Qual  a melhor coisa para se colocar em tortas?
  R: A boca.
 6. O que  que eu no tenho, todos tm dois e voc tem um?
  R: A letra o.
 7. Por que as mes cangurus odeiam dias chuvosos?
  R: Porque as crianas ficam brincando dentro de casa.
 8. O que  que tem na rvore, no futebol, no chapu e na casa?
  R: A copa.
 9. O que  um pontinho vermelho pulando na feira?
  R: Um caqui-perer.
 10. O que  que voc d sem saber e se soubesse no daria?
  R: Um tropeo.
 11. Qual  o estado que sonha em ser um carro?
  R: Sergipe.
 12. O que o filhote de porco-espinho disse para o cctus?
  R: No  a mame.
 13. Qual  o animal que tem um carro em cima da cabea?
  R: O macaco.
 14. Na gua nasce, mas se colocado na gua desaparece. O que ?
  R: O sal.
 15. O que o cavalo e o navio tm em comum?
  R: O casco.
 16. Qual  a semelhana entre um livro de matemtica e um sujeito cheio de dvidas?
  R: Ambos tm problemas para resolver.
 17. O que  que tem oito ps?
  R: Quatro pessoas.
 18. O que ? So sete irmos, cinco foram  feira e dois no.
  R: A semana.
 19. O que faz um homem srio virar a cabea?
  R: O pescoo.
 20. Qual  a semelhana entre a sogra e a ona pintada?
  R: Todos defendem, mas ningum leva pra casa.
 21. O que  que se pode encontrar debaixo do tapete de 
 um manicmio?
  R: Um doido varrido.
<R->
 ***
          S Rindo

  Num *shopping* lotado, o garoto perdido, se vira para um dos seguranas:
  -- Seu guarda, o senhor no viu uma mulher passar por aqui sem um garotinho como eu?

  A me chama o Joozinho e lhe d a maior bronca:
  -- Por que voc jogou pedra no menino da outra rua?
  -- Ora, me, foi ele que comeou.
  E a me: Por que voc no me chamou?
  -- Pra qu? A senhora no acerta uma...

  -- Pai, voc tem uns trocados para dar para um pobre velho que est gritando na rua?
  -- Tenho, filho. E o que  que ele diz?
  -- Olha o sorvete gelado! Picols deliciosos!
 ::::::::::
          Vamos Aprender
          A Melancia

  No antigo Egito, a melancia era considerada uma fruta de grande importncia. Se ela no existisse, os egpcios sofreriam mais, nas pocas de seca. Rica em gua, a fruta sempre foi considerada uma preciosa fonte de hidratao. Com isso, sua popularidade espalhou-se ao redor do mundo. Alm disso, ela tem uma funo digestiva. Por isso, garotada, vamos aproveitar e comer muita melancia.
 ::::::::::
          Para voc Recitar
          Cachorrinho Malandro
          Maria Dinorah

<R+>
 Mal eu me ponho na rua
 com praa no pensamento,
 meu cachorrinho delira
 seu rabo de cata-vento

 Fica todo tremelique,
 fica todo alvoroado,
 rosna risos, late esperas,
 faz voltas, pula dobrado

 E quando rola uma bola,
 ele  grande torcedor,
 exibindo no pescoo
 uma fita tricolor.

 Meu cachorrinho malandro,
 Sem raa nem tradio,
  capaz de grandes lances
 e de um monte de afeio.
<R->
 ::::::::::
          Zoologando
          O Vaga-Lume

  Voc j reparou naquele bichinho que vive piscando de noite? Voc sabe por que os vaga-lumes piscam? A vaga-lume fmea pisca para avisar ao macho que ele pode se aproximar dela para o acasalamento. O pisca-pisca tambm serve para espantar os inimigos porque toda vez que a luz pisca se produz uma substncia txica no corpo do vaga-lume. Est vendo como os animais podem 
<P>
 se comunicar pela linguagem do pisca-pisca?
 ::::::::::
          Historiando
          Muiraquit

  O muiraquit  um amuleto famoso feito pelas Amazonas que, como vocs j devem saber, so mulheres guerreiras que vivem nas proximidades do Rio Amazonas. Elas trabalham muito. Caam, pescam, fazem cermica, redes, enfeites de pena. Trabalham na roa. Fazem armas.
  O amuleto  uma raridade e os prprios ndios dizem que no sabem como fabric-lo. Falam que o muiraquit vem de um lugar muito distante, da terra das mulheres sem marido -- as Amazonas --. Em um enorme lago -- Jaci-Uaru -- no ms de abril de todos os anos, quando a lua cheia aparece, as Amazonas mergulham no lago e do fundo trazem um punhado de barro. Com este barro modelam figuras: peixes, rs, tartarugas. O amuleto  furado para ser usado no pescoo. O barro tem de ser modelado depressa, ainda debaixo da gua, porque o luar faz endurecer o limo verde. Nesta mesma noite elas recebem a visita dos homens de uma tribo vizinha.  a noite nupcial. S os ndios que j lhes deram uma filha, recebem o muiraquit. Os que lhes deram um filho, tero que levar o menino para a sua aldeia porque entre as Amazonas s vivem mulheres.
 ::::::::::
          Seo Juvenil
          Narrando a Histria
          A China manda Fogo

  Os alquimistas chineses descobriram a frmula da plvora -- salitre, enxofre e carvo vegetal -- no sculo IX. O grande surto das armas de fogo ocorreu no comeo do sculo XII, quando a dinastia Sung foi assediada pelos trtaros do reino Jurchen Jin da Manchria oriental. Nos 200 anos seguintes, quando os jins conquistaram o norte da China e foram derrubados, por sua vez, pelos mongis, houve uma corrida armamentista entre defensores e invasores. Lana-chamas de bambu evoluram para armas com cano de metal. Granadas incendirias de papel, deram lugar a bombas de ferro que derrubavam muros de pedra. Quando a tecnologia da plvora chegou  Europa, usada pela primeira vez em 1324 no cerco de Metz, hoje na Frana, o efeito foi explosivo. Uma vez que somente os reis podiam ter grande nmero de mosquetes e canhes, o poder da nobreza declinou. Estados centralizados, com exrcitos permanentes, substituram os feudos. As armas de fogo deram aos colonizadores uma grande vantagem sobre os povos nativos. A vulgarizao dessas armas acabou nivelando as foras, dando vez a uma era de revolues, guerras mundiais, levantes de guerrilhas e ataques terroristas.
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  Prevenir  mais importante que Remediar! 

  O mdico Albert Sabin dedicou muitos anos de sua vida ao estudo de uma doena grave causada por vrus, a poliomielite ou paralisia infantil. Depois de muitos anos de pesquisa, obteve uma vacina administrada por via oral. Com esta descoberta, Sabin atingiu seu objetivo: livrar milhes de crianas desta doena que atrofia, deforma e leva ao sofrimento.
  Alm de Albert Sabin, outros homens dedicaram suas vidas a pesquisas relacionadas  sade, como Alexander Fleming, Oswaldo Cruz, Louis Pasteur, Vital Brazil, Robert Koch, Edward Jenner, Adolfo Lutz, Emilio Ribas, etc.
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          Conhecendo nossos Escritores
          Antonio Gonalves Dias
 
  Antnio Gonalves Dias (1823-1864) nasceu em Jatob, no Maranho, e foi estudioso desde cedo. Aprendeu Latim, Francs e Filosofia, o que lhe permitiu sonhar com estudos na Europa. O pai, comerciante portugus, mandou-o para Coimbra, como era hbito  poca. Gonalves Dias escreveu, em Portugal, "Cano do Exlio", que o notabilizaria no futuro. Fez diversas viagens ao exterior. J doente, voltou  Europa para ser operado e faleceu no dia 3 de novembro de 1864, vtima de naufrgio.
  Obras: "Primeiros Cantos" (1847); "Sextilhas de Frei Anto" (1849); "Os Cantos e o Dicionrio de Lngua Tupi" (1857). Tradutor de "A Noiva de Messina", da obra de Schiller.
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          Mir, uma Escola no Espao
          
  Era uma vez uma escola chamada Mir. Uma escola que ficava no espao, girando em torno da Terra, a quase 400 quilmetros de distncia. Dizem que ela era uma estao espacial. E era mesmo. Mas era mais do que isso: era tambm uma escola como nenhuma outra, onde se estudava como viver e sobreviver no espao.
  Pensa que  fcil viver no espao?  difcil demais. L, a fora da gravidade  bem menor do que aqui na Terra. Nossos msculos e ossos ficam fracos, o corpo todo sofre mudanas. Por isso, a gente precisa aprender a se acostumar e a se adaptar ao novo ambiente.
  Isso  to importante para o homem ir adiante na conquista do espao que por essa escola passaram 104 alunos, os astronautas, vindos de vrios pases, principalmente da Rssia e dos Estados Unidos. Por sorte, a Mir, construda para durar cinco anos, conseguiu durar quinze, quer dizer, trs vezes mais.
  Depois de desativada, o que sobrou da estao espacial foi lanado no Oceano Pacfico, na madrugada de 23 de maro de 2001.
  Ao longo desses anos, deu para aprender muita coisa. Um dos astronautas, o russo Valeri Paliakov, bateu o recorde de permanncia no espao. Ficou 483 dias na Mir sem voltar  Terra -- mais de 14 meses. Outro russo, Serguei Addeiev, esteve tres vezes na Mir e, ao todo, passou l nada menos do que 746 dias -- quase 25 meses. Hoje, ningum sabe mais do que eles como viver no espao.
  E para que serve todo este conhecimento e esta experincia? Serve para preparar a viagem de pessoas a Marte, que pode acontecer nos prximos 20 anos. Os cientistas calculam que a viagem de ida e volta a Marte, vai durar, pelo menos, um ano e meio, se tudo correr bem.
  Os astronautas precisam estar treinados para agentar o cansao, as alteraes no organismo, as dores de cabea, os enjos, a monotonia, a impacincia, a saudade da famlia e dos amigos, a vontade de voltar para casa. Eles tm de ser alegres e bem-humorados, capazes de enfrentar qualquer dificuldade com calma, segurana e conhecimento do assunto. No podem, de jeito nenhum, ser individualistas, egostas, chatos e ranzinzas. No podem pensar s em si e nos seus problemas e interesses pessoais. Devem gostar de ajudar os outros e de estar junto dos colegas nas horas boas e nas horas ruins. Devem estar sempre prontos a se arriscar pelos outros.
  Era uma vez uma escola chamada Mir, onde aprendemos que as duras e longas viagens espaciais so s para pessoas cheias de bondade e companheirismo. Pode haver coisa mais bonita?
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          O Orculo de Delfos

  Conta a lenda que um pastor, ao conduzir seu rebanho pelas encostas do Monte Parnaso, na regio central da Grcia, foi atrado por um vapor que, misteriosamente, era expelido de uma fenda aberta na terra. Aspirando aquela fumaa, ele comeou a pronunciar profecias incompreensveis. Assim, foi descoberto, na cidade de Delfos, o poder mgico que permitia s pessoas, aconselhar sobre o futuro. Os orculos, advinhos capazes de fazer as previses, eram mulheres -- chamadas de ptias -- que viviam reclusas. Nos dias marcados para fazer as profecias, determinados pelos sacerdotes, a ptia sentava-se no interior do Templo de Apolo e, em transe provocado pelo vapor que subia da terra, respondia s perguntas dos reis e dos homens comuns que peregrinavam aos milhares at Delfos. As respostas, que seriam dadas pelo prprio deus Apolo por meio do orculo, eram geralmente ambguas e, no raro, mal compreendidas. Um rei chamado Cresus certa vez foi a Delfos saber se poderia atacar os persas. A resposta parecia ser simples: depois que ele atravessasse um rio, veria a destruio de um reino poderoso. 
 Animado com a resposta, reuniu seu exrcito e, em marcha  Prsia, cruzou um grande rio, de onde pde ver arruinado o seu prprio reino.
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          No custa Saber

  H palavras cujas pronncias so idntica; entretanto, elas tm grafias e significados prprios. Veja:
  Sesso -- Houve graves revelaes na sesso da Cmara -- reunio.
  Seo -- Durante o tumulto, a seo de importados foi saqueada -- departamento, diviso.
  Cesso -- O parlamentar fez a cesso de 10 minutos do seu tempo de fala para o companheiro de partido -- ato de ceder.

  	       Comprimento ou Cumprimento?

  Se h palavras que tm identidade na pronncia, como sesso, seo e cesso, h outras que so apenas muito parecidas, como comprimento e cumprimento. Cuidado para no usar uma pela outra! Veja:
  Comprimento -- extenso, medida.
  Cumprimento -- saudao.
  Outros pares de palavras oferecem a mesma dvida, devido  sua semelhana formal, como  o caso de trfego (trnsito) e trfico (negcio desonesto) ou de soar (produzir som) e suar (transpirar), por exemplo.
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          Nosso Brasil
          Os Segredos de Olinda

  Olinda j sabe h mais tempo o que  conviver com a preservao da Histria. Desde 1982, a chamada Cidade Alta foi declarada, pela 
 UNESCO, Patrimnio Natural e Cultural da Humanidade. Desde ento no se mexe em uma pedra sem pedir autorizao. Assim, caminhar sobre seus paraleleppedos irregulares  quase uma viagem ao tem-
 po em que ela era sede da Capitania de Pernambuco. As ruas estreitas e tortas, cortadas por pequenos becos, formam um labirinto que a cada esquina revela uma fachada mais singela, uma igreja mais bonita ou uma vista fantstica. Alis, conta-se que foi por causa de um desses alumbramentos que a cidade ganhou o nome. Ao subir em uma de suas sete colinas, o fidalgo portugus Duarte Coelho teria gerado a famosa frase: Oh, linda situao para construir uma vila.
  Mas o que h de melhor na cidade, est quase sempre fora do alcance dos olhos. Os quintais. Cada sobrado de 
 Olinda tem uns cinco metros de frente por uns cinqenta de fundo. Resultado: por trs das paredes seculares esto os mais frondosos pomares urbanos da terra. H mangueiras, cajazeiras, pitangueiras e o diabo. A nica maneira de conhec-los  bater na porta e pedir licena. Provavelmente, o dono vai convid-lo a entrar pois vai querer mostrar alguma obra feita por ele. Afinal, metade dos habitantes da Cidade Alta nasceu artista. Metade se tornou. 
  A maioria dos atelis est to escondida quanto os quintais. Sem plaquinha de identificao. Sem nada. Naquele casaro da Rua do Amparo pode estar uma rendeira; no sobradinho da Rua So Bento, um escultor que transforma a casca de caj na mais bela miniatura da cidade; na Ladeira da Misericrdia, uma artes de brinquedinhos de criana que faz ri-ris mais barulhentos que reco-recos. E assim vai.  
  H duas casas em Olinda nas quais a parada  obrigatria: o Espao Tirid e a oficina de Slvio Botelho. A primeira  um museu do mamulengo, espcie de marionete bem-humorada. Como nas comdias italianas, as figuras populares vivem improvisadamente as situaes cotidianas. O mamulengueiro, artista que faz os bonecos e lhes d vida com as mos, mos molengas, segue um tom que , ao mesmo tempo, debochado e trgico. Diverso garantida.
  Na segunda parada, esto expostos os famosos bonecos gigantes do Carnaval de 
 Olinda. Ali est o primeiro deles: O Homem da Meia-
 -Noite que, mesmo de papel-mach, pesa 48 quilos. Diz a lenda que a escultura  levada ladeira acima, ladeira abaixo, pelo mesmo olindense, Cidinho, desde que surgiu em 1932. Ali tambm ficam os companheiros do boneco -- a Mulher do Meio-Dia, a Menina e o Menino da Tarde, o Joo Travolta, a Nordestina, entre outros.
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		        Ser o Pai da Monalisa o Inventor do Carro?
		        Adriana Barsotti

  Voc j deve ter estudado na escola que Leonardo da Vinci pintou o quadro mais famoso do mundo, a Monalisa. Mas voc sabia que, alm de pintor, ele foi um talentoso escultor, engenheiro e arquiteto? Da Vinci fez mais de 4 mil desenhos durante os 67 anos em que viveu. Alguns deles revelaram importantes descobertas: entre elas, o ventilador de manivela, a ponte giratria e o helicptero movido a energia humana. Ele desenhou o projeto do primeiro helicptero e do primeiro submarino. 
  Agora, quase 500 anos depois de sua morte, especialistas italianos acham que ele pode ter sido tambm o inventor do automvel. O museu de Histria da Cincia de Florena, na Itlia, exibiu um carro baseado em desenhos de Da Vinci. O carro idealizado pelo artista, funciona im-
 pulsionado por molas. Ele seria o primeiro automvel com autopropulso j criado. Palavra difcil, n? Significa que ele conseguia se mexer sozinho, sem depender de qualquer impulso vindo de fora.
  Os desenhos de carros de Da Vinci j so pesquisados h bastante tempo. Um deles chegou a ser batizado de o Fiat de Leonardo. Mas s agora os especialistas conseguiram mont-lo corretamente. Antes, eles confundiam o volante do automvel com o motor, que s agora descobriram ser movido a molas.
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		        Curiosidades 
          Casos Inusitados
		
  Nas casas de jogos clandestinas da Inglaterra do sculo XVIII, havia funcionrios especialmente contratados para engolir dados, caso a polcia chegasse.
  Antes de 1800, os sapatos para os ps direito e esquerdo eram iguais.
  No reinado de Jorge III, o exrcito britnico gastava 6.500 toneladas de amido por ano. O produto era usado na fabricao de cola, que mantinha a peruca dos soldados no lugar.
  A marca Mitsubishi significa trs diamantes.
  O menor alfabeto do mundo  o dos Rotokas, da Ilha Bougainville, na Papua, Nova Guin, s possui 11 letras.
  Cem mil casamentos so realizados durante o ano em Las Vegas.
  Na Grcia, as noivas escrevem na sola dos sapatos, os nomes das amigas solteiras. Ao apagar o primeiro nome, este ser o da prxima amiga a se casar.
  O ar que sai do nariz de uma pessoa, ao espirrar, pode chegar a uma mdia de 160 quilmetros por hora.
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          Leshan, Onde o Buda 
           o Maior

  Situada na provncia chinesa de Sichuan, no centro da China, a regio de Leshan  uma das mais belas do pas, com rios caudalosos e vegetao rica e colorida. Mas ficou famosa graas a uma obra humana. Trata-se da maior reproduo de Buda j esculpida. A esttua foi iniciada no sculo VIII d.C. e levou 90 anos para ser finalizada. Diz a lenda que foi concebida por um monge de nome Haitong. Sua inteno era acalmar as guas, que causavam inundaes, afundavam barcos e matavam muitas pessoas. Com 71 metros de altura, quase duas vezes o tamanho do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro,  o maior Buda do mundo. Somente a cabea de pedra mede pouco mais de 14 metros, e a envergadura dos ombros tem o dobro, 28 metros. A obra  to majestosa que foi declarada Patrimnio Cultural da Humanidade pela UNESCO em 1996. E ganhou ainda mais destaque quando outro Buda gigante, o de Bamian, no 
 Afeganisto, foi destrudo pelo governo talib em 2001.
  Agora, o governo chins luta contra um problema que ele mesmo criou. A instalao de indstrias de papel nas margens do Rio Qingyi est gerando uma torrente de dejetos industriais que seguem correnteza abaixo, criando uma nvoa malcheirosa nas guas em torno da esttua gigante de Buda.  um golpe duro no turismo ainda embrionrio, que tende a crescer com a abertura do pas aos estrangeiros.
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		        Ecoando
          Um Problema Chamado Coiote
   		     Ana Maria Machado
		
  A gente sempre v filme de bangue-bangue passado l no oeste americano. Pois esta histria aconteceu por l, de verdade, bem naquele tempo mesmo. S que no tem diligncia nem ndio. Mas tem tiro. E tem um monte de bichos.
  Pra comear, tem vrios rebanhos de ovelhas.  que esta histria  justamente do tempo em que os criadores de ovelhas comearam a instalar os seus rebanhos no faroeste.
  A terra era rica, os pastores eram bons, as ovelhas se desenvolviam. Tudo ia bem. Mas os criadores ainda queriam mais. Achavam que no podiam ter problema nenhum. E tinham. Um problema chamado coiote. 
   que por ali havia muito coiote, que  uma espcie de lobo. E coiote, alm de gostar muito de uivar para a lua,  bicho que come carne. E volta e meia tinha coiote caando ovelha.
  Os criadores, furiosos, fizeram uma reunio:
  -- Precisamos acabar com isso!
  -- Um prmio para quem matar coiote!
  E assim fizeram. Quem trouxesse uma pele de coiote ganhava um prmio. Saiu todo mundo dando tiro. Bang! Bang! De olho no prmio. Mataram tanto coiote que, no fim, no tinha mais nenhum por ali.
  Os donos das ovelhas fizeram uma festa, com msica e quadrilha. Aquilo era uma maravilha! E l fora, no campo, comeou outra festa, sem banda nem dana. Uma festa de comilana.
  Sem coiote para acabar com eles, vieram para o banquete todos os bichinhos da vizinhana. Coelho, marmota, rato. Comeram folha, flor, raiz, tudo o que havia naquele mato.
  E a aconteceu o que ningum tinha imaginado: quanto mais os bichos comiam, mais cresciam, mais tinham filhotes que tambm comiam. E acabaram virando uma praga pior do que os coiotes. Tanto comiam que acabaram com o capim. O pasto ficou pelado, ruim.
  Sem pasto, como  que ovelha come? Os rebanhos comearam a diminuir e se acabar, de fome.
  Os criadores ficaram desesperados. Mas no adiantava desesperar. O remdio era esperar. At que o tempo corresse e novos coiotes aparecessem. Mas levaria anos at que isso acontecesse. Eles tiveram que desistir e agentar o prejuzo.
  Mas at hoje no se sabe se aprenderam a ter juzo e a saber que bicho que existe  porque  muito preciso. E quando um deixa de existir, muitos outros vo sumir.
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          Um Carrilho

  Um carrilho  um relgio grande que bate cada quinze minutos com sons diferentes.  muito bonito ouvi-lo bater, principalmente na hora certa, quando todos os seus sinos tocam!
  Utilizando sinos bem afinados, os fabricantes de relgios dos edifcios pblicos imaginaram um mecanismo de pequenos martelos que batem nos sinos, dando as horas. O carrilho de Westminster, em Londres, serviu de modelo a muitos relgios do mundo. Os ingleses o chamam carinhosamente de Big Ben -- o Grande Bem. H carrilhes, como o de Bruxelas, Blgica, que no so automticos. Neles, os sineiros rivalizam em talento, tocando rias clssicas que se espalham pela cidade...
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          A Rede de Dormir

  Os nortistas adoram dormir em rede, os outros brasileiros no tm esse hbito. Mas todos ns gostamos de descansar e brincar numa rede!
  Ini -- aquilo em que se dorme -- era como os ndios chamavam a rede de dormir, assim batizada por Pero Vaz de Caminha, em 1500. Os colonizadores adotaram a rede e a espalharam pelo mundo. Para nossos antepassados, a rede era muito mais que um leito. Levada no ombro dos escravos, sinhazinha ia nela  missa; o senhor nela partia para pequenas viagens ou o defunto pobre nela seguia para sua ltima morada... Nomes carinhosos lhe foram dados: me-via, maciota, tipia, vasilha de dormir.
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          Conhecendo o Mundo
          A obra Inacabada 
          de Ludwig II

  H quem escreva contos de fadas, mas rarssimos so aqueles que tm o poder de transform-los em realidade. O rei Ludwig II, que reinou na Baviera, sul da Alemanha, de 1864 a 1886, no tinha o dom de fazer abbora virar carruagem, mas ergueu um castelo que bem poderia guardar o sono da Bela Adorme-
 cida.
  Considerado pelo poeta francs Paul Verlaine como o nico verdadeiro rei do sculo XIX,	Ludwig II en-
 cheu seu reino de obras grandiosas. Os sditos o chamavam de Rei dos Contos de Fadas e tinham trs bons motivos para isso: o Castelo de Neuschwanstein -- no qual Walt Disney teria se inspirado para criar o castelo de A Bela Adormecida; o Palcio de Herrenchiemsee -- rplica inacabada de Versalhes; e o Linderhof, palacete digno de um f de Lus XIV da Frana, monarca absolutista em quem se espelhava.
  Os estilos desses castelos so diferentes, mas todos levam o seu quinho de sonho. Perto da fronteira da Alemanha com a ustria, os trs fazem parte dos programas tursticos da Baviera.
  Paisagem de carto-postal -- O Neuschwanstein  o mais conhecido dos trs castelos. Carto-postal da Alemanha, fica em Schwangau, prximo ao final da Estrada Romntica, rota turstica que se estende da cidade de Wrzburg a 
 Fssen, a apenas cinco quilmetros do castelo. Erguido no alto de um penhasco de 965 metros de altura, na beira do desfiladeiro de Pllat, foi o primeiro a ser construdo por Ludwig II. De suas torres, se tem uma vista panormica para os lagos Alp e Schwann. 
  Quando comeou a fazer o castelo, em 1869, o rei sonhava recriar um cenrio que lembrasse o tempo dos cavaleiros medievais. As peras Lohengrin e Tannhuser, compostas por seu amigo Richard Wagner e que contam parte da mitologia alem, serviram de inspirao. H, inclusive, aposentos que remetem diretamente a essas obras, como a falsa gruta com estalactites artificiais, que fica no terceiro andar, uma referncia  Tannhuser.
  A verso alem de Versalhes -- Rplica inacabada do Palcio de Versalhes, o Herrenchiemsee fica numa ilha do Chiemsee, o maior lago da regio da Baviera. No mais suntuoso de seus castelos, Ludwig II morou apenas uma semana. A obra, iniciada em 1878, estendeu-se at 1885 e consumiu 20 milhes de marcos, deixando o rei na runa.
  A construo do palcio d bem a medida da admirao de Ludwig II por Lus XIV. Decorado por artistas de Munique, o interior  uma re-
 criao do original francs. O maior destaque  a Sala dos Espelhos, cpia fiel da existente em Versalhes. Nela so realizados concertos  luz de candelabros no vero. Com 98 metros de comprimento, a sala ocupa toda a parte da frente que d para um jardim no menos imponente. O quarto de dormir, outro destaque,  mais rico do que o do palcio francs. Na ala sul, existe 
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 um museu que guarda objetos que pertenceram a Ludwig II.
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          O Grande Fara

  Tudo na vida de Ramss II  opulento: viveu at os 90 anos -- 67 deles governando o Egito --, venceu batalhas, construiu uma capital. E ainda manteve oito mulheres oficiais e uma centena de amantes.
  No comeo do seu reinado, partiu para Qadesh, cidade que demarcava o limite entre os imprios egpcio e hitita, enfrentou sozinho 2.500 bigas inimigas e saiu vivo -- com a ajuda de Amon-R. Ramss ainda fundou uma nova capital ao norte do Egito, Pi-
 -Ramss, cobriu o seu pas e a Nbia -- atual Sudo -- de monumentos aos deuses e estabeleceu uma paz no reino de cerca de 50 anos. O mais bem-sucedido fara entre os deuses vivos teve tempo de ter oito rainhas -- das quais Nefertari era a preferida --, mais de uma centena de esposas secundrias e concubinas e quase 200 filhos. Se no bastasse, a biografia de Ramss II tem espao tambm para controvrsias:  considerado por alguns pesquisadores como o fara do xodo, a libertao dos hebreus relatada na Bblia.
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          A Simbologia de 
          alguns Bichos

  Tartaruga -- Para os ndios norte-americanos  o animal mais antigo da Terra. 
 Ela alerta para a necessidade de preservar o planeta e respeitar o fluxo de dar e receber. Seu casco simboliza proteo, indicando que as pessoas devem aprender a se defender e a respeitar os prprios sentimentos.
  Urso -- Ele busca o mel, que representa a doura da vida, e hiberna no inverno. Sua fora est em alternar longos perodos de introspeco com tempos felizes de caadas e brincadeiras.
  Sapo -- Simboliza purificao: sua afinidade com a gua, mostra que as pessoas devem valorizar suas lgrimas, pois elas lavam e purificam a alma.
  Lobo -- Ele tem os sentidos aguados e sempre retorna ao seu cl para ensinar o que aprendeu. Por isso, estimula o professor que existe dentro de cada pessoa.
  Cobra -- Com suas trocas de pele, a cobra  a representao do eterno ciclo de morte e renascimento, e indica que algo est sendo -- ou deve ser -- transformado.
  Coruja -- Ela enxerga  noite e est associada  magia -- Atenas, a deusa grega da sabedoria, tinha uma coruja de estimao que lhe revelava verdades ocultas. Na tradio norte-americana, a coruja mora no Leste, o lugar da iluminao. Diz que  preciso abandonar as iluses e ver a realidade.
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          Ameno e Instrutivo
          Como Surgem os 
          Bichos das Frutas

  Os bichos de goiaba, pssego, manga, laranja e outras frutas nascem dentro delas.
  As fmeas adultas de um tipo de mosca -- a mosca-das-
 -frutas -- perfuram as cascas das frutas maduras e depositam os ovos que se transformam em larvas. Estas se alimentam ali dentro, at deixarem o interior das frutas para cair no cho.
  Se ingeridas, as larvas no produzem nenhum efeito patolgico para o ser humano.
  No entanto, elas so responsveis pela m qualidade das frutas, que ficam imprprias para o consumo.
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  Jnior era apelido dos jovens? -- Por que o filho que herda o nome do pai  chamado de jnior?
  A origem da palavra  latina. *Iuvenis* significa jovem e *iunior*, que depois se transformou em jnior, quer dizer o mais jovem. Mas, entre os romanos da Antigidade, a palavra era pouco usada como hoje. O costume era o sujeito ter o primeiro nome, depois o sobrenome, que indicava o cl ao qual pertencia, conta o fillogo Bruno Fregni Basseto, da Universidade de So Paulo. E, por ltimo, o cognome, um apelido que salientava alguma caracterstica pessoal. Assim, Caius Julius Caesar significava Caius, do cl Julius, mais Caesar, imperador. Mesmo que pai e filho tivessem prenome e sobrenome iguais, o cognome os diferenciava. S a partir do sculo X o cognome caiu em desuso e o termo jnior passou a diferenciar uma gerao de outra.
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          Edison Comea de Novo

  Thomas Edison perdeu dois milhes de dlares em equipamentos e todos os registros do trabalho de muitos anos, quando seus laboratrios foram consumidos pelo fogo em 1914.
  Charles, seu filho, foi encontr-lo em p, prximo ao incndio, seus cabelos brancos desgrenhados pelo vento do inverno. Seu corao condoeu-se de seu idoso pai.	
  Ao ver Charles, Edison gritou-lhe:
  -- Onde  que est sua me? Traga-a at aqui. Ela nunca ter oportunidade de ver uma coisa	assim, por mais que ela viva.
  Na manh seguinte, caminhando por entre as cinzas de suas esperanas e sonhos, 
 Edison, aos 67 anos de idade, dizia:
  -- H uma grande vantagem no desastre: todos os nossos erros foram queimados. Graas a Deus, podemos comear outra vez!
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           til saber 
          A Amaznia

   uma floresta que acompanha o rio Amazonas e a maior parte dela fica na regio Norte do nosso Pas. 
  Seu clima  mido e quente.
  A floresta Amaznica tem rvores com mais de 40 metros de altura. Das rvores pendem grossos cips e seus galhos so cheios de epfitas, como orqudeas e bromlias. Nos troncos se enrolam inmeras trepadeiras.
  Como a maioria das rvores  grande, o interior da floresta  escuro; por causa disso, h muito pouca vegetao rasteira e, conseqentemente, no h tambm grandes animais herbvoros, como antas e veados, que comem esse tipo de planta. Como no h herbvoros, tambm no existem certos carnvoros, que se alimentam desses herbvoros.
  A floresta Amaznica  povoada por animais capazes de trepar em rvores ou voar. So macacos, lagartos, onas e jaguatiricas, pssaros, araras, papagaios, cobras e muitos insetos.
  O solo  coberto por folhas secas, ramos, restos e fezes de animais que se decompem, formando o humo, que  o adubo natural para as plantas. Em-
 baixo dessa camada de humo, a maior parte do solo  muito pobre, formada quase s de areia.
  Assim, a destruio da vegetao nativa, em grandes reas, poder tornar a floresta num deserto, alm de mudar tambm o clima, as chuvas e os ventos da regio.
  "Dia da Amaznia -- 5 de setembro"
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          Mar de Coisa Boa

  Mais da metade do nosso planeta -- 70 por cento --   formada por gua. A oceanografia, que estuda oceanos e mares, nos ajuda a conhecer melhor essas partes do mundo, d informaes confiveis para a navegao martima e indicaes seguras sobre como utilizar melhor esses recursos naturais.
  O mar  uma fonte de riqueza para as naes. Dele  retirado o sal usado para temperar os alimentos. No mar encontramos grandes reservas de minerais, como o petrleo e substncias usadas na fabricao de remdios. Na rea da alimentao, os produtos de origem marinha atraem as pessoas por causa do seu sabor. Por exemplo, balas, doces e conservas feitos de algas marinhas.
  Muitos pases exploram bastante essas riquezas. Alguns at so conhecidos pelos produtos que extraem do mar -- j ouviu falar no bacalhau da Noruega?
  O Brasil tambm  muito privilegiado. Alm das imensas reservas de petrleo na sua costa martima, tem um dos maiores e mais belos litorais do mundo. As praias brasileiras so lindas e devem ser preservadas. Somos ns que temos de conserv-las, no jogando nem permitindo que ou-
 tros joguem lixo em suas areias ou guas. Afinal, como diz o provrbio, sabendo usar, no vai faltar.
  E, para quem no sabe, o mar tem um dia especial: 12 de outubro, que  tambm o Dia da Criana. Ser coincidncia?
  "Dia do mar -- 12 de outubro"
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          Homenagem a Rui Barbosa
	
  O Dia da Cultura foi institudo em homenagem ao estadista e jurista brasileiro Rui Barbosa de Oliveira, nascido em 5 de novembro de 1849, na Bahia. Rui Barbosa, alm de destacar-se na vida pblica nacional, participou como scio-fundador da 
 Academia Brasileira de Letras, foi um grande orador e defensor do abolicionismo e deixou muitas obras escritas. Morreu a 1o. de maro de 1923.
  "Dia da Cultura -- 5 de novembro"
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          A origem do bom Velhinho
          Como Surgiu a Lenda do 
          Papai Noel?

  O personagem Papai Noel foi inspirado em So Nicolau, bispo catlico que viveu no sculo IV na cidade de Mira, onde hoje  a Turquia. Era um homem de extrema bondade, que exerceu a caridade e difundiu o culto pelo Oriente. So Nicolau teria salvado trs meninas da prostituio ao jogar, pela chamin da lareira da casa delas, trs sacos de ouro. O dinheiro teria feito o pai das garotas desistir da idia de vend-
 -las, pois assim poderia pagar o dote -- quantia exigida pelos noivos para consumar o casamento.
  "Natal -- 25 de dezembro"
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          O Dicionrio Esclarece

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 afrescos -- pinturas executadas sobre revestimentos frescos de paredes e tetos
 aglomerou-se -- agrupou-se
 alquimistas -- qumicos da 
  Idade Mdia que procuraram uma frmula secreta para transformar os metais em ouro
 rias -- peas de msica para uma s voz
 bigas -- carros romanos de duas rodas atrelado a dois cavalos
 birote -- penteado feminino em que os cabelos ficam no alto da cabea; coc
 candeia -- recipiente de lata ou outro material, abastecido com leo ou querosene, no qual se embebe um barbante torcido
 caudalosos -- que levam gua em abundncia -- rios abundantes
 cautela -- precauo
 concubina -- mulher que vive com um homem sem ser casada com ele
 controversas -- polmicas; contestaes
 deboche -- zombaria
 dejetos -- excrementos
 embrio -- designa uma das primeiras fases do desenvolvimento de um feto
 embrionrio -- relativo ou pertencente a embrio
 estalactites -- precipitaes minerais alongados que se formam no teto das cavernas ou subterrneos
 feudos -- terras concedidas a um vassalo que prestava obedincia ao rei
 frondosos -- que tm amplas ramagens
 hidratao -- tratar com gua
 limo -- lama; lodo
 maviosidade -- suavidade; brandura
 mosquetes -- armas de fogo semelhantes a espingardas
 notabilizaria -- sobressairia
 rplica -- exemplar de uma obra de arte ou de um objeto que no  o original
 sacrrio -- onde se guardam objetos sagrados
 salitre -- qualquer substncia salina 
 sditos -- vassalos que dependem da vontade de outra pessoa
 surto -- impulso repentino
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          Fontes de Pesquisa

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 Jornal do Brasil
 Jornal O Dia
 Jornal O Fluminense
 Jornal O Globo
 Livro Fbulas de Esopo
 Livro O Livro do MEC
 Livro Viajando Atravs da Histria 
 Revista Caminhos da Terra
 Revista Coquetel
 Revista National Geographic
 Revista Histria
 Revista Prxima Viagem
 Revista Planeta
 Revista Selees
 Revista Superinteressante
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          Ao Leitor

  Solicitamos aos leitores de Pontinhos abaixo mencionados, que nos enviem seus endereos completos, para evitar que suas revistas voltem.
  Favor verificar se esto retidas no correio.

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 Angela Vigolo
 Associao dos Deficientes Visuais de Canoas -- RS
 Associaes Macaense de 
  Apoio aos Cegos -- RJ
 Bolvar Augusto Borges
 CAP -- CE Rua Idelfonso Albano
 CAP -- travessa Cel. Costa Marques -- MT
 Carolina Cardoso
 Centro de Apoio Pedaggi-
  co -- PI
 Cremildes Duarte Ramos
 Elisabete Costa Silva
 Faculdade de Pato Branco -- PR
 Francisco Luiz de Souza
 Hermgenes da Silva
 Itamar Freire Amorim
 Joanete Rosa Pereira
 Joaquim de Jesus
 Julieta Paula dos Santos Coelho
 Lucia Mara Formighieri
 Lucio Silveira
 Onsio Geraldo da Silva
 Osvaldo Sel
 Silvania Maria de Lucena
 Tlia Esteves
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