Ir para o Conteúdo 1 Ir para a Página Inicial 2 Ir para o menu de Navegação 3 Ir para a Busca 4 Ir para o Mapa do site 5
Abrir menu principal de navegação
IBC
Termos mais buscados
  • imposto de renda
  • inss
  • assinatura
  • cnh social
  • enem
Termos mais buscados
  • imposto de renda
  • inss
  • assinatura
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Apresentação
      • Agenda da Autoridade
      • Documentos importantes
      • Competências
      • Estrutura organizacional
      • Horário de funcionamento
      • Quem é quem
      • Localização
      • Marca Institucional
    • Ações e programas
      • Indicadores de resultado
      • Iniciativas por área finalística
      • Programas financiados pelo FAT
      • Renúncia de receitas
    • Agenda da Autoridade
    • Auditorias
      • Auditorias/ações governamentais e proteção de dados
      • Auditorias anuais
      • Auditorias/Relatórios de Gestão
      • Relatório anual de atividades de auditoria interna (RAINT)
    • Comissão de Ética
    • Convênios e Transferências
    • Dados Abertos do IBC
    • Informações classificadas
    • Licitação e contratos
    • Painel Lei de Acesso à Informação (LAI)
    • Participação Social
      • Carta de Serviços ao Cidadão
      • Consultas públicas / pesquisas de opinião
      • Interação com a sociedade
    • Perguntas Frequentes
    • Receitas e Despesas
    • Relatórios (Documentos Institucionais)
    • Seleções e Concursos
    • Servidores
    • Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)
  • Assuntos
    • Comunicados
      • Boletins de Serviço
      • Plano Contingencial de Enfrentamento à Covid-19 (confira a 4ª edição, atualizada)
    • Debates Institucional
      • Ações de Debates - Relatórios, Atas e demais documentos discutidos e/ou produzidos
    • Notícias
  • Calendários
    • Calendário acadêmico
      • Educação Básica
      • Mestrado
      • Especialização
    • Calendário da Formação Continuada (fluxo dinâmico)
      • Programação dos cursos de Extensão
    • Calendário das Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor
      • Calendário das Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor
    • Calendário Institucional
      • Calendário Institucional - 2025
  • Canais de Atendimento
    • Fale Conosco
    • Fala.BR
  • Centrais de conteúdos
    • Fique por dentro
    • Podcasts
      • Conexão Jovem IBC
      • Fala CEaD-IBC!
      • Muito a contar
      • PODfalar, RBC!
      • PODVER: o podcast da audiodescrição
      • Ser Social /IBC
      • CLB - Entre Pontos
      • Garotas Cientistas do IBC e do IFRJ
    • Projetos
      • Cegueira e Baixa Visão
      • Memória IBC (site antigo)
      • Memória IBC
    • Publicações
      • Documentos institucionais
      • Fluxograma (Licitação e Dispensa)
      • Portarias de Pessoal (designações e contratos temporários)
      • Portarias Normativas
      • Publicações Infantojuvenis acessíveis
      • Publicações técnico-científicas
      • Regimentos das comissões e demais colegiados
      • Revista em tinta ampliada para o público em geral
      • Revistas em braille para o público em geral
      • Plano Contingencial do IBC para Enfrentamento da Covid–19
      • IBC no Diário Oficial da União (DOU) - Seções 2 e 3
    • IBC 170 anos
      • Por dentro do IBC
      • Você sabia...
      • Linha do tempo
      • Depoimentos
      • Programação
      • Nova logomarca
    • Redes Sociais
      • Youtube
      • Instagram
      • Facebook
      • Flickr
    • 200 anos do Sistema Braille
      • 200 anos do Sistema Braille
    • Site antigo
  • Composição
    • Competências
    • Gabinete da Direção-Geral
    • Departamentos do IBC
      • Departamento de Administração (DADM)
      • Departamento de Educação (DED)
      • Departamento de Estudos, Pesquisas Médicas e de Reabilitação (DMR)
      • Departamento de Planejamento (DPLAN)
      • Departamento de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (DPPE)
      • Departamento Técnico-Especializado (DTE)
      • Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
  • Ensino
    • Docentes
    • Educação Básica
      • Educação Básica no IBC (visão geral)
      • Educação Infantil
      • Ensino Fundamental
      • Ensino Médio
    • Educação Superior
      • Pós-Graduação Lato Sensu
      • Pós-Graduação Stricto Sensu
      • Programa de Residência Docente (PRDIBC)
      • Universidade Aberta do Brasil - UAB
  • Extensão
    • Acompanhamento de egressos
    • Certificados
    • Cursos
    • Estágio e emprego
    • Eventos de extensão
    • Política de Extensão do IBC
    • Prestação de serviço voluntário
    • Prestação de serviços vinculados às ações de extensão
    • Programas
    • Projetos
    • Visitas
    • Projetos DEA/DPPE
      • Projeto Apoio a instituições para formação continuada na temática da deficiência visual
      • Cursos de extensão
  • Eventos
    • Eventos institucionais e comemorativos
    • Eventos educativos, tecnológicos e científicos
    • Eventos artísticos, culturais e escolares
  • Formação de turmas
    • Formação de turmas 2026
    • Formação de turmas 2025
    • Formação de turmas 2024
  • Memória
    • Projeto Memória IBC
    • Projeto Memória IBC (site antigo)
  • Núcleos de atendimento especializado
    • Núcleo de Atendimento e Pesquisa em Educação Inclusiva e Arte (NEART)
    • Núcleo de Atendimento Educacional à Pessoa com Surdocegueira (NAEPS)
    • Núcleo de Apoio à Inclusão no Trabalho (NAIT)
  • Pesquisa e Tecnologia
    • Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Grupos de pesquisa vinculados ao Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Pesquisas cadastradas no Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Desenvolvimento de pesquisa no IBC
      • Boletins
    • Materiais especializados
      • Livros falados
      • Livros em braille
      • Livros ampliados
      • Materiais didáticos grafotáteis e ampliados
      • Materiais tridimensionais
      • Referências para produção de materiais em braille
      • Revistas em braille
    • Publicações técnico-científicas
  • Processos Eletrônicos - SUAP/IBC
  • Seleções e Concursos
    • Concursos públicos
      • 2025
      • 2024
      • 2023
      • 2021
      • 2018
      • 2016
      • 2014
      • 2012
    • Processos Seletivos (contratações, cursos, estágios, voluntariado, publicações, apresentações e participações em eventos etc)
      • 2025
      • 2024
      • 2023
      • 2022
      • 2021
      • 2020
      • 2019
      • 2017
      • 2016
  • Serviços
    • Atendimento clínico e cirúrgico em oftalmologia
    • Bibliotecas
      • Acervo Infantojuvenil
      • Biblioteca Especializada José Alvares de Azevedo (BEJAA)
      • Biblioteca Louis Braille
    • Clube do Livro em Braille - CLB
    • Distribuição de material especializado
    • Orientações sobre acessibilidade
  • Sistemas
    • Glpi
    • Gmail (aluno)
    • Gmail (servidor)
    • SUAP
  • GOV.BR
    • Serviços
      • Buscar serviços por
        • Categorias
        • Órgãos
        • Estados
      • Serviços por público alvo
        • Cidadãos
        • Empresas
        • Órgãos e Entidades Públicas
        • Demais segmentos (ONGs, organizações sociais, etc)
        • Servidor Público
    • Temas em Destaque
      • Orçamento Nacional
      • Redes de Atendimento do Governo Federal
      • Proteção de Dados Pessoais
      • Serviços para Imigrantes
      • Política e Orçamento Educacionais
      • Educação Profissional e Tecnológica
      • Educação Profissional para Jovens e Adultos
      • Trabalho e Emprego
      • Serviços para Pessoas com Deficiência
      • Combate à Discriminação Racial
      • Política de Proteção Social
      • Política para Mulheres
      • Saúde Reprodutiva da Mulher
      • Cuidados na Primeira Infância
      • Habitação Popular
      • Controle de Poluição e Resíduos Sólidos
    • Notícias
      • Serviços para o cidadão
      • Saúde
      • Agricultura e Pecuária
      • Cidadania e Assistência Social
      • Ciência e Tecnologia
      • Comunicação
      • Cultura e Esporte
      • Economia e Gestão Pública
      • Educação e Pesquisa
      • Energia
      • Forças Armadas e Defesa Civil
      • Infraestrutura
      • Justiça e Segurança
      • Meio Ambiente
      • Trabalho e Previdência
      • Turismo
    • Galeria de Aplicativos
    • Acompanhe o Planalto
    • Navegação
      • Acessibilidade
      • Mapa do Site
      • Termo de Uso e Aviso de Privacidade
    • Consultar minhas solicitações
    • Órgãos do Governo
    • Por dentro do Gov.br
      • Dúvidas Frequentes em relação ao Portal gov.br
      • Dúvidas Frequentes da conta gov.br
      • Ajuda para Navegar o Portal
      • Conheça os elementos do Portal
      • Política de e-participação
      • Termos de Uso
      • Governo Digital
      • Guia de Edição de Serviços do Portal Gov.br
    • Canais do Executivo Federal
    • Dados do Governo Federal
      • Dados Abertos
      • Painel Estatístico de Pessoal
      • Painel de Compras do Governo Federal
      • Acesso à Informação
    • Empresas e Negócios
Links Úteis
  • Galeria de Aplicativos
  • Participe
  • Galeria de Aplicativos
  • Participe
Redes sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
Você está aqui: Página Inicial Centrais de conteúdos Publicações Revistas em braille para o público em geral Revista Pontinhos - txt Anexos pontinhos_edicao_324.txt
Info

pontinhos_edicao_324.txt

Atualizado em 25/11/2022 15h33

text/plain pontinhos_edicao_324.txt — 45 KB

Conteúdo do arquivo

<T->
<F->
ieieieieieieieieieieieieieieo
                            o
         PONTINHOS        o
                            o
    Ano LI -- n.o 324   o
   Maio-Agosto de 2007   o       
       Instituto           o
   Benjamin Constant      o      
    Diretora-Geral        o
         do IBC           o
  Sr.a rica Deslandes   o
     Magno Oliveira       o
  Fundador de Pontinhos   o
     Prof. Renato         o
    M. G. Malcher        o
     Responsvel por       o
        Pontinhos          o 
     Kate Q. Costa       o
    Imprensa Braille      o
        do IBC            o
  Av. Pasteur, 350-368  o
  Urca, Rio de Janeiro,  o
      RJ -- Brasil       o
        22290-240         o
 tel: (0xx21) 3478-4457 o
                            o
 Brasil um Pas de Todos o
*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?o
<F+>
          Sumrio

          Seo Infantil
<F->
A Vov Conta Histrias:
  Conversa de Pluft e 
  Maribel ::::::::::::::: 1
  O Papel e a Tinta ::: 2
  A Formiga e a 
  Pomba ::::::::::::::::: 4
Divertimentos: 
  O que , o que ? ::: 5
  S Rindo ::::::::::::: 8
Vamos Aprender:
  A Rosa-dos-Ventos ::: 11
Para voc Recitar:
  Poeta  Vista :::::::: 13
Zoologando:
  Dingo ::::::::::::::::: 14
Historiando:
  A Iara ::::::::::::::: 16
    
          Seo Juvenil
Narrando a Histria:
  Haiti Livre :::::::::: 20
  O Cientista dos 
  Trpicos :::::::::::::: 22
Conhecendo nossos 
  Escritores:
 Vincius de Moraes :::: 25
Elefante, o outro 
  Rei ::::::::::::::::::: 25
Sobe! ::::::::::::::::::: 26
No custa Saber ::::::: 27 
As Batatas ::::::::::::: 28
A Carruagem  Estrela 
  em Museu :::::::::::::: 30
Curiosidades :::::::::::: 33
No Espere ::::::::::::: 35
Nosso Brasil:
  Tiradentes :::::::::::: 36
Castelos  Venda ::::::: 38
Ecoando:
  O Elefantinho :::::::: 40
Conhecendo o Mundo:
  vora ::::::::::::::::: 42
Os ltimos Anda-
  rilhos ::::::::::::::::: 44
Ameno e Instrutivo:
  Sempre gua :::::::::: 46
A Cidade mais Fria do 
  Mundo ::::::::::::::::: 48
 til Saber:
  Pontos e Traos :::::: 51
  Amor e Loucura ::::::: 53
  O Homem e Seu 
  Amigo ::::::::::::::::: 57
  X, Sexta-
  -Feira 13 :::::::::::: 59
A Escola ::::::::::::::: 60
O Dicionrio 
  Eclarece :::::::::::::: 61
Fontes de Pesquisa ::::: 62
Ao Leitor :::::::::::::: 63
<F+>
         ::::::::::
<T+1>
          A Vov Conta Histrias
          Conversa de Pluft e Maribel
          Maria Clara Machado

  -- Como  que voc se chama? -- perguntou Maribel quase sem fala.
  -- Pluft. E voc?
  -- Eu sou Maribel.
  -- Voc  gente, no ?
  -- Sou. E voc?
  -- Eu sou fantasma.
  -- Fantasma, mesmo?
  -- , fantasma mesmo. 
  Nesta hora Maribel j estava se sentindo melhor e at achando aquele fantasminha muito engraadinho.
  -- Engraado -- disse ela -- de voc eu no tenho medo.
  -- Nem eu de voc -- disse Pluft. -- Engraado.
  Os dois riram um pouquinho, meio encabulados. Depois Maribel continuou:
  -- Mas sua me tambm  fantasma?
  Pluft a ficou um pouco ofendido.
  -- Claro, ora! Voc queria que ela fosse peixe?
  -- E seu pai? -- perguntou Maribel.
  -- Meu pai era fantasma de pera. Trabalhava num teatro grande. Mas agora ele morreu, sabe? Virou papel celofane.
  Maribel achou muito esquisito fantasma virar papel celofane, mas como no sabia mesmo de onde vinha o papel celofane, achou que talvez fossem todos feitos de fantasmas mortos.
 ***
          O Papel e a Tinta
          Leonardo Da Vinci

  Certo dia, uma folha de papel que estava em cima de uma mesa, junto com outras folhas exatamente iguais a ela, viu-
 -se coberta de sinais. Uma pena, molhada de tinta preta, havia escrito uma poro de palavras em toda a folha.
  -- Ser que voc no podia ter-me poupado esta humilhao? disse, furiosa, a folha de papel para a tinta.
  -- Espere! Respondeu a tinta. -- Eu no estraguei voc. Eu cobri voc de palavras. Agora voc no  mais apenas uma folha de papel, mas sim uma mensagem. Voc  a guardi do pensamento humano. Voc se transformou num documento precioso.
  E realmente, pouco depois, algum foi arrumar a mesa e apanhou as folhas de papel para jog-las na lareira. Mas subitamente reparou na folha escrita com tinta, e ento jogou fora todas as outras, guardando apenas a que continha uma mensagem escrita.
             ***
<P>
          A Formiga e a Pomba 
  
  Uma Formiga foi  margem do rio para beber gua e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. 
  Uma Pomba que estava numa rvore sobre a gua, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza perto dela. A Formiga subiu na folha e flutuou em segurana at a margem. 
  Pouco tempo depois, um caador de pssaros veio por baixo da rvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos, alheia ao perigo. 
  A Formiga, percebendo sua inteno, deu-lhe uma ferroada no p. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha, e isso deu chance para que a Pomba voasse para longe, a salvo. 
  Moral da Histria: 
  Quem  grato de corao, sempre encontrar oportunidades para mostrar sua gratido.
 ::::::::::
          Divertimentos
          O que , o que ?
 
<R+>
 1. O que  um ponto amarelo bem gordo na selva?
  R: *Yellowfant*.
 2. Quantos tipos de animais existem no seu carro?
  R: Um macaco, muitas porcas e um burro dirigindo.
 3. O que destri tudo com trs letras?
  R: Fim.
 4. Qual  o cmulo do basquete?
  R: Mirar na cesta e a bola cair no sbado.
 5. O que : diz-se uma vez num minuto e duas vezes num momento?
  R: A letra M.
 6. O que  grande no Brasil e pequeno em Cuba?
  R: A letra B.
 7. O que o cavalo foi fazer no orelho?
  R: Passar um trote.
 8. Qual  a cor mais barulhenta?
  R: A corneta.
 9. Qual o bichinho pesava 1 quilo e depois perdeu 200 gramas?
  R: O ex-quilo.
 10. O que um tijolo falou para o outro?
  R: H um ciumento entre ns.
 11. Como  que se tira leite do gato?
  R: Puxando o pires.
 12. O que  um pontinho vermelho que pula de galho em galho?
  R: Morangotango.
 13. Qual  a punio por cometer bigamia?
  R: Ter duas sogras.
 14. No aqurio havia dez peixes. Cinco morreram afogados. Quantos sobraram?
  R: Peixe no se afoga.
 15. Por que a abelha morreu eletrocutada?
  R: Porque pousou em uma rosa choque.
 16. Qual a diferena entre um general e um balde de ferro furado?
  R: O general j foi soldado um dia, mas o balde furado no.
 17. Tem uma boca e um s dente, chama ateno de muita gente?
  R: O sino.
 18. Quem  que casa, mas continua solteiro?
  R: O padre.
 19. Por que o menino estava batendo no relgio?
  R: Para matar o tempo.
 20. Em que orelha no se pode enfiar cotonete?
  R: Na orelha do livro.
<R->
             ***
<P>          
          S Rindo

  O Presente
  ltimo dia de aula, os alunos resolvem presentear a professora. O filho do dono de uma doceria entrega-lhe uma caixa.
  -- So bombons?
  -- Acertou, professora!
  A filha do dono da livraria entrega seu embrulho.
  --  um livro?
  -- Acertou, professora!
  O filho do dono do bar entrega o seu presente. Ela nota um vazamento na embalagem, passa o dedo, apanha uma gota, experimenta e arrisca:
  --  vinho branco?
  -- No, professora!  um cachorrinho. Gostou dele?

  O Oculista
  Juquinha, um garotinho de oito anos, liga para uma clnica e pergunta:
  -- Tem oculista a?
  -- Tem sim! -- responde a recepcionista -- Quer marcar uma consulta, nenm?
  -- No! No  pra mim. Eu s estou tentando ajudar o meu pai!
  -- Que bonitinho... Ele est precisando de oculista?
  -- Acho que sim.
  -- Mas o que  que ele tem? Vista embaada, coceira, dor de cabea?
  -- No, no  nada disso!  que hoje de manh eu o vi reclamando que a lmina de barbear est ficando cega!

  Rimas na Sala de Aula
  No colgio, a professora fala para a turma:
  -- Hoje, a aula ser sobre versos e rimas. Mariazinha, diga um verso.
  E a Mariazinha:
  -- Eu tenho uma coisa 
 que  s minha: 
 o corao da minha mezinha.
  -- Muito bem, Agora voc, Joozinho.
  E o Joozinho:
  -- Eu fui  praia de gua funda, a mar estava baixa e molhou minha canela.
  -- U, que besteira  essa, menino? O seu verso no rimou.
  -- No rimou porque a mar estava baixa, se a mar estivesse alta...

  Natal
  Final de ano, Joozinho resolve escrever uma carta para o Papai Noel:
  -- Querido Papai Noel, fui um bom menino durante todo o ano. Gostaria de ganhar uma bicicleta.
  O menino olha para o texto e, insatisfeito, amassa a folha e escreve novamente:
  -- Papai Noel, fui um bom menino durante a ltima semana. Por favor, mande-me uma bicicleta.
  Novamente Joozinho no se satisfaz. Pensa, vai at o prespio, pega o Menino Jesus, tranca-o em uma gaveta e volta a escrever:
  -- Virgem Maria, seqestrei seu filho. Se quiser v-lo novamente, mande-me uma bicicleta.
 ::::::::::
          Vamos Aprender
          A Rosa-dos-Ventos

<R+>
 Voc sabe o que  uma Rosa-dos-Ventos?
  uma rosa sem cheiro
  uma rosa sem espinhos
 sem pistilo e sem corola
  uma rosa, uma rosa,
 uma rosa, uma rosa...

 No  uma rosa que perfuma
  uma rosa que orienta;
 no  uma rosa
 de enfeitar a sala
 mas de mostrar caminhos;
 no  uma flor
 que nasa e cresa
  uma rosa tranqila.
  uma rosa desenhada
 parada ali no seu canto.
 Parada.

 Aos ps de todos os mapas
 ela orienta os homens
 que precisam navegar.
 Ela orienta os homens.

 Salta mar, salta montanha
 salta morro, salta muro
 l vem ele l do Leste
 abrir a porta do Cu
 para o Sol fazer o dia.
 E, meu Deus, com que alegria
 Elias faz esta festa.
 Perdo, Elias  o nome 
 da letra ali,  direita
 da rosa -- de seu lado 
  leste --
 que  sempre uma letra E. 
<R->
         ::::::::::
<P>
          Para voc Recitar
          Poeta  Vista
          Carlos Queiroz

<R+>
 No sei como pr para fora
 essas idias malucas
 que me sacodem a cabea.
  coisa muito esquisita, 
 parece assombrao:
 palavras que nascem feitas
 sem nenhuma explicao.

 Contar aos pais
 no adianta... Vo dizer:
  tudo imaginao!
 Falar com a turma... no sei.
 Pode virar gozao.
 O jeito  tentar guardar
 esse caso para mim mesmo
 e colocar no papel
 os recados da emoo.

 Uma palavra aqui, 
 outra palavra ali...
 Parece que achei o caminho!
 Epa! Mas isso tem cara de verso!
 Ser que eu sou poeta?

 E agora? Que vergonha!
 S me faltava mais essa...
 Outro segredo bem trancado
 no fundo do corao.
<R->
 ::::::::::
          Zoologando
          Dingo

  Sou o Dingo, o co selvagem da Austrlia e meu nome cientfico  *Cannis Dingo*. Tenho o tamanho de um co pastor. Meu corpo  forte, a cabea grossa e o focinho curto. Minhas orelhas, retas, so grandes na base e arredondadas na extremidade. Meu plo  curto e ruivo, sendo mais claro no ventre que no dorso. s vezes aparecem dingos de outra cor, mas no so de raa pura.
  Alimento-me de carneiros, bezerros, cangurus e outros animais menores. Cao sozinho ou em grupos de cinco ou seis, quase sempre formados pela me e os filhotes.
  Mame-dingo tem de seis a oito filhotes em cada gestao. O ninho  num buraco ou sob as razes de uma rvore. Em caso de perigo, mame-dingo carrega logo os filhotes para o abrigo.
  Meus grandes inimigos so o homem e o co de caa. No gosto de brigar, mas quando acuado e sem outra opo, volto-me contra meus perseguidores e os ataco com fria.
  Sou inteligente e, quando capturado jovem, posso ser domesticado. Se meu aspecto fosse mais atraente, h muito o homem teria procurado explorar minha esperteza e faro, que me tornam um animal muito adequado  caa.
         ::::::::::
<P>
          Historiando
          A Iara
          Monteiro Lobato

  -- Vamos  cachoeira onde mora a Iara -- disse o saci. -- Essa rainha das guas costuma aparecer sobre as pedras nas noites de lua.  muito possvel que possamos surpreend-la a pentear os seus lindos cabelos verdes com o pente de ouro que usa.
  -- Dizem que  muito perigosa -- murmurou Pedrinho.
  -- Perigosssima -- declarou o saci. -- Todo o cuidado  pouco. A beleza da Iara di tanto na vista dos homens que os cega e os arrasta para o fundo da gua. A Iara tem a mesma beleza venenosa das sereias. Voc vai fazer tudo direitinho como eu mandar. Do contrrio, era uma vez o neto de Dona Benta...
  Pedrinho prometeu obedecer-lhe cegamente.
  Andaram e andaram. Chegaram a uma grande cachoeira.
  --  ali -- disse o saci.  ali que ela costuma vir pentear-se ao luar. Mas voc no pode v-la. Tem de ficar bem quietinho, escondido atrs desta pedra e sem licena de espiar a Iara. Se no fizer assim, poder ficar at cego.
  O saci partiu, desaparecendo entre samambaias e begnias silvestres.
  Vendo-se s, Pedrinho pensou que poderia espiar a Iara com um olho s. Se ficasse cego, ficaria de um s.
  Pedrinho saiu, seguindo o mesmo caminho do saci. Sbito, estacou, como fulminado pelo raio. Ao saltar de uma pedra, viu uma ninfa de deslumbrante beleza em repouso numa pedra, a pentear, no espelho das guas, seus longos cabelos verdes como o mar. Em torno dela centenas de vaga-
 -lumes descreviam crculos no ar, formando a coroa viva da rainha das guas. Jia assim, nenhuma rainha da terra jamais possuiu.
  Esqueceu seu plano de olh-la com um olho s. Olhava com os dois arregaladssimos e, cem olhos tivesse, com todos os cem olharia.
  Enquanto isso, ia o Pedrinho se aproximando da Me d'gua, cautelosamente para que ela nada percebesse. Quando chegou a poucos metros dela, deu um pulo de gato e (nhoc!) furtou-lhe um fio de cabelo.
  O susto de Iara foi grande. Deu um grito e desapareceu nas guas.
  O saci ouviu o grito e correu para encontrar Pedrinho, que ainda no deslumbramento da beleza, jazia de olhos arregalados, imvel, feito uma esttua.
  -- Louco! -- Exclamou o saci lanando-se a ele e esfregando-lhe nos olhos um punhado de folhas. -- No fosse o acaso ter posto aqui ao meu alcance esta planta maravilhosa, e voc estaria perdido para sempre. Louco, louqussimo, que voc , Pedrinho! Por que me desobedeceu?
  -- No pude resistir. Era to lindo que me considerei at feliz em perder os olhos em troca de contempl-la por segundos.
  -- Pois alm de pensar em si, deveria ter pensado em sua av, Narizinho e na sua me. Apesar de ser um simples saci, tenho melhor cabea que voc, pelo que estou  vendo...
  Aquelas palavras fizeram com que Pedrinho visse a razo do saci. 
         ::::::::::
<P> 
           Seo Juvenil
           Narrando a Histria
           Haiti Livre

  Eles simplesmente no agentavam mais. Em 1791, meio milho de homens e mulheres negros esfalfavam-se nas plantaes de caf, anil e cana-de-acar nessa ilha colonial francesa. As massas ouviram, em agosto daquele ano, quando Boukman Dutty, um sacerdote de vodu nascido na Jamaica, mandou "jogar fora os pensamentos do Deus branco que tem sede de nossas lgrimas". Armadas de machetes e de vingana, incendiaram as plantaes e ceifaram milhares de vidas humanas na luta pela liberdade. Um ex-escravo autodidata chamado Franois-
 -Dominique Toussaint-
 -L'Ouverture formou um exrcito que resistiu s tentativas da Frana de retomar o controle, at 1802, quando se rendeu s tropas de Napoleo Bonaparte. A insurreio incomodou o imperador a tal ponto que ele vendeu aos Estados Unidos, no ano seguinte, o territrio da Louisiana, enclave francs no continente, encerrando o sonho de expanso territorial no hemisfrio ocidental. Toussaint no sobreviveu para ver o sonho realizado, mas no Ano Novo de 1804, os rebeldes finalmente cumpriram sua vontade: o Haiti tornou-se a primeira repblica negra livre do mundo. As ondas de liberdade propagaram-se pela Inglaterra e pelos Estados Unidos, onde as notcias da revolta deram flego novo s lutas abolicionistas.
             ***  
<p>
          O Cientista dos Trpicos
          Carmen Kawano

  Depois de defender sua tese em medicina no Rio de Janeiro, Oswaldo Gonalves Cruz (1872-1917) foi para Paris, onde tomou conhecimento das mais avanadas tcnicas e descobertas da microbiologia. 
 Ele sabia que ao voltar para seu pas, enfrentaria vrios problemas de recursos, falta de material e de ambiente para a pesquisa. Por isso mesmo, enquanto estava na Frana, se tornou at mestre na fabricao de vidros para equipamentos de laboratrio.
  De volta ao Brasil, assumiu as pesquisas em microbiologia, formou uma equipe de cientistas e publicou vrios artigos importantes sobre novas espcies de mosquito, doenas causadas por microrganismos e medidas de tratamento contra doenas endmicas. O mdico e cientista se tornou tambm Diretor Geral de Sade Pblica numa poca em que o Pas era assolado por doenas endmicas, causadas pela falta de higienizao e saneamento nas cidades. Oswaldo adotou medidas drsticas como a destruio de casebres insalubres na cidade do Rio de Janeiro e a criao de inspetores de sade para examinar o interior das casas e exterminar focos de mosquitos transmissores da febre amarela.
  Essas medidas foram consideradas invasivas pela populao, que passou a se revoltar contra o Dr. Cruz. Mas a maior hostilidade para o mdico surgiu quando ele determinou a vacinao obrigatria contra a varola e enfrentou uma revolta popular. As famlias, na sociedade conservadora, se indignavam pelo fato de as moas terem que mostrar seus braos aos vacinadores.
  Este era o ambiente em que Oswaldo Cruz travava sua batalha contra as doenas tropicais, em um tempo em que a microbiologia era praticamente inexistente no Brasil. A populao desconhecia as causas das enfermidades e olhava as agulhas e ampolas com muita desconfiana.
  Apesar dos obstculos, Cruz erradicou a peste bubnica, a malria, a varola e a febre amarela no Rio de Janeiro e inaugurou a era da medicina experimental no Pas. Ele ainda fez o trabalho de saneamento da regio da estrada de ferro Madeira-Mamor, na Amaznia, tornou-se prefeito de Petrpolis e foi eleito imortal como membro da Academia Brasileira de Letras, ttulo conquistado especialmente pela sua contri-
<P>
 buio  cincia e  sade do Brasil.
 ***
          Conhecendo nossos Escritores
          Vincius de Moraes

  Vincius de Moraes nasceu e morreu no Rio de Janeiro. Aos 11 anos, escreveu com colegas do curso secundrio o pico em dez cantos "Os Acadmicos". Comeou a compor aos 14. Entrou para a Faculdade de Direito com 17 anos, formando-se aos 20. Nessa poca publicou seu primeiro livro de poesias, "O Caminho para a Distncia".
 ::::::::::
          Elefante, o outro Rei

  Embora o leo seja considerado o rei dos animais, ningum nega a majestade do elefante africano, o maior dos animais terrestres. Um macho mdio mede 3 metros de altura e pesa 6 toneladas. No entanto, o maior elefante j encontrado -- e abatido a tiros em 1974, em Angola -- media 4 metros e seu peso foi estimado em 12 toneladas.
 ::::::::::
          Sobe!

  De cartola e barba bem aparada, l estava um mecnico sem grandes perspectivas, aos 42 anos, de p na plataforma. Ela estava sendo iada por uma corda enrolada num cilindro, sobre a multido de espectadores de uma feira de Nova Iorque em 1854. De repente, Elisha Graves Otis mandou que cortassem a corda. A multido engoliu em seco. A plataforma caiu alguns centmetros e estancou. Otis tirou a cartola e gritou: Tudo bem, meus senhores, tudo bem! Assim nasceu a metrpole e seus arranha-cus.
  Ao desenhar a mola que engatava dentes de ferro em entalhes dos trilhos-guias quando a tenso do cabo afrouxava, Otis criou o primeiro elevador de segurana. Pena que morresse sete anos depois devendo 3 mil dlares e sem ver sua inveno mudar a cena urbana do planeta. Seu smbolo mximo  o Empire State Building: 10 milhes de tijolos, 6.400 janelas e 102 andares, que se podem ver de 80 quilmetros mar adentro -- e escalar em poucos minutos.  
 ::::::::::
          No custa Saber

  Sob (ou sobre?) seus olhos, a criana sumiu!

  A criana estava debaixo da guarda da pessoa que falou; logo, a criana estava sob a sua guarda, no  mesmo? Devemos usar sob, para dizer embaixo de, em posio inferior, e sobre para indicar na parte superior de, em cima de: "O delegado exerce poder sobre o subor-
 dinado. Pode indicar ainda a respeito de.
             ***
  A palavra tem no existe;
  Tem --  a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo ter;
  Tm --  a terceira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo ter.
  Observe: Ela tem juzo (singular); Elas tm juzo (plural).
  O acento circunflexo  que indica o plural.
 ::::::::::
          As Batatas

  Certo dia, um professor pediu aos alunos: -- Na prxima aula tragam uma sacola com batatas.
  Quando trouxeram, solicitou que separassem uma batata para cada pessoa que os magoara ou de alguma forma os fizera so-
 frer. Ento, escrevessem o nome da pessoa na batata e a colocassem dentro da sacola.
  Eles comearam a pensar, e foram lembrando uma a uma...
  Algumas sacolas ficaram muito pesadas!
  A tarefa seguinte era durante uma semana, carregar consigo a sacola de batatas, para onde quer que fossem.
  Com o tempo as batatas foram se deteriorando.
  Era um incmodo carregar a sacola o tempo todo e ainda sentir seu mau cheiro.
  Alm disso, a preocupao em no esquec-la em algum lugar fazia com que deixassem de prestar ateno em outras coisas que eram importantes para eles. E foi assim que os alunos entenderam a lio de que carregar mgoas  to ruim quanto carregar batatas podres.
  Quando damos importncia aos problemas no resolvidos ou s promessas no cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mgoa, aumentando o estresse e roubando nossa alegria.
  Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora  a nica forma de trazer de volta a paz e a calma; ento... jogue fora suas batatas!
 ::::::::::
          A Carruagem  Estrela em Museu
          Laura Antunes

  O delicado trabalho de recuperao de trs carruagens do sculo XVIII, que vem sendo feito s vistas do pblico que visita o Museu Histrico Nacional, no Centro -- RJ -- reservou uma surpresa aos restauradores: ao raspar a camada de verniz que protegia a pintura preta, com desenhos de caveira em dourado, da primeira carruagem -- usada at o sculo XIX para cortejos fnebres -- a equipe descobriu um imponente braso, revelando que o veculo pertenceu  famlia real portuguesa.
  A retirada do verniz prosseguiu e, alm do braso, os restauradores descobriram o vermelho da tinta original da carruagem, doada ao museu na dcada de quarenta. A descoberta levou os restauradores a tomarem uma deciso: numa lateral ser preservada a pintura fnebre e, na outra, ser preservada a pintura colorida e o braso. Como as carruagens esto numa sala envidrada, a restaurao pode ser vista pelo pblico.
   quase certo que a segunda carruagem tambm tenha sido da famlia real portuguesa. As peas fazem parte de um acervo de onze carruagens vindas de Portugal para o museu, entre 1945 e 1948 -- dez doadas pelo dono de uma casa funerria e a dcima primeira, por um antiqurio. A equipe do museu no sabe quando as carruagens reais viraram carros fnebres, mas acredita que possam ter sido vendidas, j que a frota de Lisboa era tida como exagerada.
  Desde que chegaram ao museu, as carruagens sempre estiveram abertas  visitao. Com o passar dos anos, parte do acervo passou por restaurao. Porm, trs delas precisavam de cuidados especiais. Por isso, foram separadas e ano passado os restauradores comearam o trabalho.
  Das onze carruagens, oito j foram restauradas. Trs, porm, estavam muito deterioradas -- diz a museloga Lia Fernandes, coordenadora do trabalho.
  O museu possui a maior coleo de carruagens do Brasil -- so 24 peas -- e a descoberta, segundo Lia, trouxe maior importncia ao acervo: -- Tnhamos apenas carruagens que foram de Dom Pedro II ou familiares.
 ::::::::::
          Curiosidades

  Nas alturas, o efeito do lcool  maior -- No d para dizer exatamente o quanto, mas o lcool, com certeza, embriaga mais se tomado dentro de um avio. Mesmo com a pressurizao,  impossvel imitar a atmosfera que se respira na superfcie. Por isso, a quantidade de oxignio acaba sendo menor. Assim, todos os rgos funcionam mais lentamente e o lcool permanece mais tempo no organismo, o que aumenta o seu efeito.  tambm por esse motivo que a comida do avio tem que ser de digesto fcil.

  Ingls tem palavra que no acaba mais -- Apesar de ningum saber exatamente quantas palavras ele comporta. O nmero est entre 500 mil e 1 milho, estima o lin-
 gista Flvio di Giorgio, da Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo. A explicao para o exagero  a quantidade de pases que adotam o idioma. No total so 45, com cerca de 322 milhes de habitantes. Cada regio acaba criando um vocabulrio  parte. Se todos esses dialetos fossem somados, a montoeira de palavras no caberia em nenhum dicionrio. O ingls se tornou uma espcie de esperanto, afirma o lingista Luiz Tatit, da Universidade de So Paulo. Ele se refere  lngua que foi criada no final do sculo passado, com o objetivo de tornar-se compreendida por todos os povos. O papel do esperanto acabou sendo roubado pelo ingls, devido  hegemonia poltica e  expanso territorial da Inglaterra e dos Estados Unidos. Entretanto, a campe no  a mais falada do mundo. Quem leva esse ttulo  o mandarim, usado por 885 milhes de asiticos, sobretudo da China.
 ::::::::::
          No Espere

  No Espere um sorriso, para ser gentil.
  No Espere ficar de luto, para reconhecer quem  hoje importante para voc.
  No Espere ter dinheiro aos montes, para ento contribuir.
  No Espere elogios, para acreditar em si mesmo.
  No Espere ser amado, para amar.
  No Espere o melhor emprego, para comear a trabalhar.
  No Espere pela pessoa perfeita, para ento se apaixonar.
  No Espere a dor, para acreditar na orao.
  No Espere ficar sozinho, para reconhecer o valor de quem est ao seu lado.
  No Espere a enfermidade, para perceber o quanto  frgil a vida.
  No Espere magoar, para pedir perdo.
  No Espere a queda para lembrar do conselho.
  No Espere a separao, para buscar a reconciliao.
 ::::::::::
          Nosso Brasil
          Tiradentes

  A cidade que nasceu no incio do ciclo do ouro, em 1702, com o nome de Arraial Velho de Santo Antnio, e foi bero de um certo Joaquim Jos da Silva Xavier, hoje tem mais a ver com o turismo do que com as intrigas polticas. De todo jeito, a liberdade ainda  a cara de Tiradentes -- quem vai para l se livra dos ares poludos dos tempos modernos e mergulha em um lugar onde o mundo continua no sculo XVIII. Aqui  possvel ver de perto procisses como a das Sete Dores Gloriosas de Maria Santssima, com imagens do Senhor dos Passos e da Virgem Dolorosa, que marcham lentamente em nome de uma vigorosa tradio. Ou, ainda, viajar no Maria-Fumaa que leva at So Joo Del Rey.
  Comida boa, pousadas excelentes, gente quieta e clima ameno, Tiradentes, cidade de 86 quilmetros quadrados, 887 metros de altitude e pouco mais de dez mil habitantes,  um achado. Pepita de ouro entre as montanhas. Esta  a sensao de muito andarilho, que desistiu de ser s turista e resolveu radicalizar: mudar para a terra da galinha com ora-pro-nbis -- uma erva que tem mais protena do que a carne de boi -- do bolinho de feijo, da cachacinha, dos santeiros e das suaves serestas.
 ::::::::::
          Castelos  Venda 

  Certa vez, um homem engraado que conheci numa festa, em Paris, convidou-me a visitar o castelo que acabara de comprar na Borgonha, regio famosa pela comida e os vinhos. Entregou um carto de visita com o nome de Conde de Montfort, explicando que no era o verdadeiro. "Sempre impressiona um ttulo de nobreza", disse. Fui l. No parque de dez hectares, em torno do castelo do sculo XIX, umas dez pessoas estavam cortando rvores, limpando carneiros com xampu, regando a grama, trabalhando feito desgraados. Outras limpando os 120 apartamentos vazios. "Que  isso?", perguntei. Veio logo a resposta: "Quem vem aqui tem que prestar ajuda." Descasquei batatas e fui embora.
  A Frana  o pas da Europa que possui o maior nmero de castelos. So de todas as pocas: do sculo XV at o sculo XX. Fortalezas medievais, castelos gticos, palcios da Renascena. Muitos pertencem ao Estado, como no vale do Rio Loire, onde h mais de 130 com entrada paga. O mais lindo a meu ver  Chenonceaux construdo para homenagear trs rainhas. Porm h 40 mil castelos, meio abandonados, que pertencem a proprietrios sem recursos para mant-los. Esto  venda. De alguns anos para c, franceses mais afortunados, alemes, americanos e ingleses esto investindo nessas construes. Os mais procurados so do sculo XVIII. Os do sculo XV agradam menos: so escuros e carecem de conforto.
  As duas regies mais procuradas so a Normandia, com os seus campos cobertos de macieiras, vacas gordas cujo leite produz o queijo 
 camembert, as colinas verdes por causa da chuva quase permanente, e a regio do Rio Loire, cuja luminosidade suave e os seus vinhedos brancos lhe deram a fama de ser a *Douce France*, cantada por Charles Trenet. Muitos castelos, por sua histria e arquitetura, foram tombados.
 ::::::::::
          Ecoando
          O Elefantinho
          Vincius de Moraes

<R+>
 Onde vais, elefantinho
 Correndo pelo caminho
 Assim to desconsolado?
 Andas perdido, bichinho
 Espetaste o p no espinho
 Que sentes, pobre coitado?
 -- Estou com um medo danado.
 Encontrei um passarinho!

 Onde foste, elefantinho?
 Com essa cara assustada,
 Com esse andar apressado,
 Viste mais que um passarinho.

 Se fosse s o pezinho
 Que feriste no espinho,
 Com certeza estarias
 Mancando devagarinho.

 Esses olhos to tristonhos,
 Essa tromba to cada,
 Essas orelhas de abano...
 Estars de mal com a vida?

 -- No reparaste em meu sorriso?
 Cad minhas presas imensas
 S posso ir pra bem longe
 Do homem que pouco pensa.
<R->
 ::::::::::
          Conhecendo o Mundo
          vora

  vora, que durante a invaso dos brbaros ficou sob o poder dos visigodos, foi reconquistada pelos cristos em 1165 e reintegrada ao Reino de Portugal. Durante a dinastia de Aviz, entre 1385 e 1580, vora tornou-se a segunda cidade mais importante do pas. Em 1755, com a destruio de Lisboa por um terremoto, vora tornou-se a mais importante cidade da fase dourada de Portugal.
  Restaurao requintada -- A belssima arquitetura da cidade foi muito copiada, principalmente aqui no Brasil. As casas brancas, os magnficos azulejos e as fortificaes que rodeiam a cidade, tornaram vora um grande ponto turstico.  nesse paraso, que se localiza a Herdade de Azinhal, de nossos amigos portugueses. A casa  lindssima. A restaurao foi perfeita e na decorao foram usados mveis seculares restaurados com estofos modernos. O resultado  uma belssima decorao.
  Elegncia no campo -- Em vora, a caada  uma das mais animadas, pois rene grupos de caadores de vrias nacionalidades, como gregos, espanhis, americanos e brasileiros. Na primeira noite o jantar  esporte, servido na Cave, com cantoras de fado e msicas regionais. Nas outras duas noites, segue o estilo clssico de todas as caadas elegantes: *black-tie* e 
 *placement*. No almoo,  armada uma tenda no campo e servido um almoo tpico, com diferentes pratos de bacalhau e o famoso leito de leite. Na propriedade existe uma capela que fica sempre aberta. Os jardins, como na maioria das quintas,  cheio de flores coloridas e perfumadas. Quem viaja para Portugal no pode deixar de conhecer a cidade de vora.
 ::::::::::
          Os ltimos Andarilhos

  Em primeiro lugar,  preciso embarcar num monomotor em Windhoek, capital da Nambia. O vo leva duas horas at uma pista de pouso no meio do Deserto de Namib. Depois, so mais duas ou trs horas de jipe at a regio do Rio Kunene, um dos raros da Nambia que consegue vencer o deserto e alcanar o mar.
   aqui que os himbas moram, cerca de 12 mil deles. E a aventura de encontr-los traz consigo uma surpresa: eles falam portugus! como pode? Simples: eles esto acostumados a caminhar at 80 quilmetros durante vrios dias em busca de gua para o gado. No raro atravessam o Kunene e vo parar em Angola, onde aprendem portugus com a populao local.
  Os himbas so um dos ltimos povos nmades da frica. Saram da Etipia no sculo XV e vieram a p at a Nambia, carregando com eles seus rebanhos de ovelhas e bois. Ao contrrio das outras etnias africanas, no se estabeleceram de forma permanente. Moram por alguns meses em aldeias provisrias e, quando um osis seca, mudam-se para outro local.
  De tanto andar, acabaram escapando das armadilhas do progresso. Suas tradies so as mesmas de centenas de anos atrs, inclusive o hbito das mulheres de cobrir o corpo com leo avermelhado, mistura de banha de boi com pedra local.  assim que elas se protegem do sol. As moas tambm comandam uma sociedade poligmica, na qual podem ter relaes sexuais com vrios homens.
  E para onde vo, os himbas levam seu gado. Esse  o item mais valioso de sua cultura, smbolo de status e poder. O roubo das reses  o nico crime punvel com morte. Os bois so to importantes que, quando um homem morre, parte do rebanho  sacrificado e as cabeas dos animais abatidos so empilhadas junto  sepultura 
 para proteger o esprito do morto.  
 ::::::::::
          Ameno e Instrutivo
          Sempre gua

  Cerca de 70 por cento do nosso corpo  formado de gua. Isso quer dizer que para cada 100 partes existem 70 de gua no corpo humano. Assim, uma pessoa com 60 quilos possui 42 quilos de gua.
  Os seres vivos tm gua em seu corpo. 
  A batata, por exemplo, tem 75 por cento; o pepino, 96 por cento e a melancia, 98 por cento de gua.
  A superfcie da Terra tem apenas 30 por cento de terra firme e 70 por cento de gua, a maior parte distribuda por 5 oceanos: Pacfico, Atlntico, ndico, rtico e Antrtico. Juntos, esses oceanos contm mais de 90 por cento de toda a gua do planeta.
  O Pacfico  o maior dos oceanos. Cobre um tero da Terra e tem 165 milhes de quilmetros quadrados.
  Sua parte mais profunda, nas Ilhas Marianas, a leste do Hava, atinge 11.500 metros, equivalente a 7 vezes a profundidade do Grand Canyon, nos Estados Unidos.
  A costa do Brasil tem 7.367 quilmetros e o Estado da Bahia  dono do maior trecho: 932 quilmetros de praias.
 ::::::::::
          A Cidade mais fria do Mundo          

   a pequena Oymyakon, na lngua do povo iacuto, "gua que no congela". Tremenda ironia: o cho deste vilarejo siberiano de 900 habitantes permanece congelado at no vero. O nome, na verdade, se refere  fonte do Rio Kuidusun, cuja gua, sempre corrente, garante que a vida neste lugar seja possvel. Foi em 26 de janeiro de 1926 que se registrou a menor temperatura do planeta num lugar habitado, espantosos 71,2 graus centgrados abaixo de zero. Menos que isso, s na Antrtica, onde os termmetros chegam a 89 graus negativos numa estao russa.
  E a pequena Oymyakon no est to perto do Plo Norte nem a grande altitude, como se poderia imaginar. Fica a 700 metros do nvel do mar e sua latitude  de 63 graus, distante ainda 3 graus do Crculo Polar rtico. Tamanho frio acontece porque o vale onde o povoado se situa est cercado de montanhas que no deixam as massas de ar quente entrar. Os moradores de Oymyakon nem sabem o que  viver acima do zero grau centgrado.
  Obviamente, no h encanamento por aqui. E as casas so todas de madeira. Felizmente h escola, hospi-
 tal, discoteca e at conexo com a Internet.  Afinal,   preciso estar preparado: o inverno, perodo em que a temperatura ronda os 40 graus negativos, dura nove meses. Isso  to frio que o hlito transforma-se em pequenos cristais de gelo quando se abre a boca.
  As tetas das vacas tambm congelam e, para no ficar sem leite, os habitantes locais costumam proteg-las com abrigos de pele.
  Nos piores dias de inverno, o frio chega a 60 graus negativos em Oymyakon. O solo comea a rachar e o ar estala. As escolas fecham e ningum sai de casa. H relatos de passarinhos congelados em pleno vo, que se esmigalham como vidro quando caem ao cho. Diante disso, no  difcil entender por que essa gente considera 30 graus negativos um clima "agradvel". Para sorte deles, os cientistas acreditam que os 71,2 graus negativos registrados h 80 anos, jamais se repetiro, por conta do aquecimento global. Ou seja, nem na cidade mais fria do mundo se fazem invernos como os de antigamente.
 ::::::::::
           til Saber
          Pontos e Traos

  Simples pontos e traos podem provocar uma revoluo? Pois foi o que aconteceu, no sculo XIX, nas comunicaes, quando o americano 
 Samuel Morse bolou um cdigo de telegrafia. As combinaes, formando letras, passaram a ser transmitidas por um aparelho eletromagntico, atravs de fios, na forma de pulsaes de corrente: uma corrente curta, um ponto; uma corrente longa, um trao. E foi assim que, em 1844, se realizou a primeira transmisso telegrfica. Aqui no Brasil, o Rio de Janeiro foi a primeira cidade a contar com um servio telegrfico, em 1862.
  Mas instalar postes e fios, para as mensagens telegrficas chegarem cada vez mais longe, era um problema s vezes caro e perigoso. No Brasil -- que comemora a instalao do telgrafo dia 24 de maio, o Marechal Cndido Rondon ficou famoso por desbravar regies distantes e pacificar tribos indgenas, justamente por causa da necessidade de instalar redes telegrficas.
  Foi a que entrou em cena o italiano Giuglielmo Marconi, que combinou vrios processos de transmisso de ondas e inventou o telgrafo sem fio. Com o passar do tempo, mesmo com a evoluo da tecnologia e os satlites artificiais, o velho telgrafo no deixou de prestar servio. Suas tcnicas, combinadas com outras, deram origem a vrios sistemas como o teletipo, a radiofoto e o fax.
  Dia do Telgrafo -- 24 de maio
 ***
          Amor e Loucura

  Contam que uma vez se reuniram todos os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da Terra. Quando o 
 Aborrecimento havia reclamado pela terceira vez, a Loucura, como sempre to louca, lhes props: 
  -- Vamos brincar de esconde-esconde?
  A Intriga levantou a so-
 brancelha, intrigada, e a Curiosidade, sem poder conter-se, perguntou: 
  -- Esconde-esconde? Como  isso?
  --  um jogo, explicou a Loucura, em que eu fecho os olhos e comeo a contar de um a um milho enquanto vocs se escondem.
  Quando a Loucura estava l pelos 999.999, o Amor ainda no havia encontrado um local para esconder-se, pois todos j estavam ocupados, at que encontrou uma roseira e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores. 
  A primeira a aparecer foi a Pressa, apenas a trs passos de uma pedra. 
  Depois, escutou-se a F discutindo com Deus, no cu, sobre zoologia.
  Sentiu-se vibrar a Paixo e o Desejo nos vulces. 
  Em descuido, a Loucura encontrou a Inveja e, claro, pde deduzir onde estava o Triunfo. O Egosmo, no teve nem que procur-lo: ele sozinho saiu disparado do seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas.
  De tanto caminhar, a Loucura sentiu sede e, ao aproximar-se de um lago, descobriu a Beleza. A Dvida foi mais fcil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca, sem decidir de que lado esconder-se.
  E assim foi encontrando a todos. O Talento entre a erva fresca, a Angstia em uma cova escura, a Mentira atrs do arco-ris -- mentira, estava no fundo do oceano -- e at o Esquecimento, que j havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.
  Apenas o Amor no aparecia em nenhum local.
  A Loucura procurou atrs de cada rvore, embaixo de cada rocha do planeta e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e comeou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o Amor nos olhos.
  A Loucura no sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu perdo e at prometeu ser seu guia.
  Ento, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na Terra, o Amor  cego e a Loucura sempre o acompanha.
  Dia dos Namorados -- 12 de junho
 ***
          O Homem e seu Amigo

  Um homem e o seu co caminhavam por uma estrada. Depois de muito caminhar, esse homem se deu conta de que tanto ele quanto o seu co haviam morrido num acidente. s vezes os mortos levam tempo para se dar conta de sua nova condio... A caminhada era muito longa, morro acima, o sol era forte e eles ficaram suados e com muita sede. Precisavam desesperadamente de gua. Numa curva do caminho avistaram um porto magnfico, todo de mrmore, que conduzia a uma praa calada com blocos de ouro, no centro da qual havia uma fonte de onde jorrava gua cristalina. O caminhante dirigiu-se ao homem que numa guarita guardava a entrada. Bom dia, ele disse. Bom dia, respondeu o homem. Que lugar  este, to lindo? ele perguntou. Isto aqui  o cu, foi a resposta... Que bom que ns chegamos ao cu, estamos com muita sede, disse o homem. O senhor pode entrar e beber gua  vontade, disse o guarda, indicando-lhe a fonte. Meu co tambm est com sede. Lamento muito disse o guarda -- Aqui no se permite a entrada de animais. O homem ficou muito desapontado porque sua sede era grande. Mas ele no beberia, deixando seu fiel amigo com sede. E assim, prosseguiu seu caminho...
  Depois de muito caminharem morro acima, com sede e cansao multiplicados, ele chegou a um stio, cuja entrada era marcada por uma porteira velha semi-aberta. A porteira se abria para um caminho de terra, com rvores dos dois lados que lhe faziam sombra.  sombra de uma das rvores, um homem estava deitado, cabea coberta com um chapu, parecia que estava dormindo. Bom dia, disse o caminhante. Bom dia, disse o homem. Estamos com muita sede, eu e o meu co. H uma fonte naquelas pedras, disse o homem, indicando o lugar. Podem beber  vontade. O homem e o seu co, correndo alegremente, foram at a fonte e... saciaram a sede. Muito obrigado, ele disse ao sair. Voltem quando quiserem, respondeu o homem. A propsito -- disse o caminhante -- qual  o nome deste lugar?; Cu, respondeu o homem. Cu??? Mas o homem da guarita ao lado do porto de mrmore, disse-me que l era o cu!; Aquilo no  o cu, aquilo  o inferno! E o caminhante ficou perplexo. Mas ento -- disse ele -- essa informao falsa deve causar grandes confuses. De forma alguma -- respondeu o homem -- na verdade, eles nos fazem um grande favor, porque l ficam aqueles que so capazes de abandonar seus melhores amigos....
  Dia do Amigo -- 20 de julho
 ***
          X, Sexta-Feira 13

  A negatividade ligada ao nmero 13  antiga. Segundo um mito nrdico, o deus Odin convidou outras 12 divindades para um banquete. Enciumado por no ter sido chamado, Loki arma uma cilada e mata Baldur, o belo filho de 
 Odin. Da a crena de que ter 13 pessoas para jantar  desgraa certa. O cristianismo confirma: na Santa Ceia estavam os 12 apstolos mais Jesus. Judas, o traidor, era o #,:o. 
  Dia do azar -- 13 de agosto
 ::::::::::
          A Escola
          Vanessa Souza -- 14 anos

<R+>
 A escola  o lugar
 Onde se aprende a aprender
 Quer pblica ou particular
 L se aprende a vencer

 Pode ser grande ou pequena
 Bem antiga ou mesmo nova
 Vai sempre valer a pena
 Estudar e fazer prova

 E a professora talvez
 No seja muito elegante
 Se ensina bem portugus
 Isso j  o bastante

 Nem todos podem estudar
 "Estudar  o que eu queria"
 Pois tm de aos pais ajudar
 Quem sabe podero um dia

 O combate ao trabalho infantil
 requer mais divulgao
 Mais campanha estudantil
 Pra criana ter livro na mo
<R->
 ::::::::::
          O Dicionrio Esclarece

<R+>
 acervo -- conjunto das obras de uma biblioteca, um museu, etc.
 acuado -- perseguido, acossado, em dificuldades
 braso -- escudo de armas; emblema de pessoa ou famlia nobre
 enclave -- terra ou territrio encravado noutro
 endmicas -- doenas peculiares a um povo ou regio
 erradicou -- arrancou pela raiz ou razes; extirpou
 hegemonia -- preponderncia; supremacia; domnio
 insalubres -- nocivos  sade; que no so saudveis; doentios
 invasivas -- agressivas; hostis; relativas a invaso
 microorganismo -- organismo extremamente pequeno; micrbio
 mitologia -- coisa fictcia; irreal; fbula
 opo -- decidir-se por uma coisa (entre duas ou mais coisas); preferncia
 perspectivas -- expectativas; probabilidades
 visigodos -- indivduos da tribo dos godos do oeste da Germnia que a habitaram nos sculos III ao V
 vodu -- culto parecido com a macumba praticado nas Antilhas
<R->
 ::::::::::
          Fontes de Pesquisa

<R+>
 Edies Melhoramentos
 Jornal do Brasil
 Jornal O Dia
 Jornal O Fluminense
 Jornal O Globo
 Jornal T Limpo
 Livro A Arca de No
 Livro Fbulas de Esopo
 Livro Lendas Brasileiras
 Revista Coquetel
 Revista Manchete
 Revista Planeta
 Revista Superinteressante
 Revista Veja
<R->
 ::::::::::
          Ao Leitor

  Solicitamos aos leitores de Pontinhos abaixo mencionados, que nos enviem seus endereos completos, para evitar que suas revistas voltem.
  Favor verificar se esto retidas no correio.

<R+>
 Andra Cristina Ferreira Lima 
 Armindo Joo P. Amaral
 Csar Cordeiro Beares
 CAP -- CIEP -- Dona 
  Neusa Brizola -- RJ
 Centro Municipal Integrado de Educao Especial -- PB
 Elieser Tavares de Oliveira
 Elizete Nair Vieira 
  Martins
 Dircelia Faria dos Santos
 Diviso de Apoio ao Deficiente Visual
 Francisca Cla Almeida
 Francisco Luiz de Sousa
 Gilberto Borges da Silva
 Heider Campos Pinheiro
 Jamile Pires Ferreira
 Job Jos Galdino
 Jos R. Gonalves da Fonte
 Lcia Bezerra Franco
 Luciene dos Reis Breder
 Luiz Fernando da Cunha Abreu
 Luzia Guimares
 Manuel Medino
 Maria A. dos Santos
 Paulo Alexandre Barleta
 Silvia Regina Pacheco
 Unidade Educacional de 
  Deficiente Visual -- RJ
 Wilson Rodrigues Pereira
<R->
         ::::::::::



  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Apresentação
      • Agenda da Autoridade
      • Documentos importantes
      • Competências
      • Estrutura organizacional
      • Horário de funcionamento
      • Quem é quem
      • Localização
      • Marca Institucional
    • Ações e programas
      • Indicadores de resultado
      • Iniciativas por área finalística
      • Programas financiados pelo FAT
      • Renúncia de receitas
    • Agenda da Autoridade
    • Auditorias
      • Auditorias/ações governamentais e proteção de dados
      • Auditorias anuais
      • Auditorias/Relatórios de Gestão
      • Relatório anual de atividades de auditoria interna (RAINT)
    • Comissão de Ética
    • Convênios e Transferências
    • Dados Abertos do IBC
    • Informações classificadas
    • Licitação e contratos
    • Painel Lei de Acesso à Informação (LAI)
    • Participação Social
      • Carta de Serviços ao Cidadão
      • Consultas públicas / pesquisas de opinião
      • Interação com a sociedade
    • Perguntas Frequentes
    • Receitas e Despesas
    • Relatórios (Documentos Institucionais)
    • Seleções e Concursos
    • Servidores
    • Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)
  • Assuntos
    • Comunicados
      • Boletins de Serviço
      • Plano Contingencial de Enfrentamento à Covid-19 (confira a 4ª edição, atualizada)
    • Debates Institucional
      • Ações de Debates - Relatórios, Atas e demais documentos discutidos e/ou produzidos
    • Notícias
  • Calendários
    • Calendário acadêmico
      • Educação Básica
      • Mestrado
      • Especialização
    • Calendário da Formação Continuada (fluxo dinâmico)
      • Programação dos cursos de Extensão
    • Calendário das Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor
      • Calendário das Reuniões Ordinárias do Conselho Diretor
    • Calendário Institucional
      • Calendário Institucional - 2025
  • Canais de Atendimento
    • Fale Conosco
    • Fala.BR
  • Centrais de conteúdos
    • Fique por dentro
    • Podcasts
      • Conexão Jovem IBC
      • Fala CEaD-IBC!
      • Muito a contar
      • PODfalar, RBC!
      • PODVER: o podcast da audiodescrição
      • Ser Social /IBC
      • CLB - Entre Pontos
      • Garotas Cientistas do IBC e do IFRJ
    • Projetos
      • Cegueira e Baixa Visão
      • Memória IBC (site antigo)
      • Memória IBC
    • Publicações
      • Documentos institucionais
      • Fluxograma (Licitação e Dispensa)
      • Portarias de Pessoal (designações e contratos temporários)
      • Portarias Normativas
      • Publicações Infantojuvenis acessíveis
      • Publicações técnico-científicas
      • Regimentos das comissões e demais colegiados
      • Revista em tinta ampliada para o público em geral
      • Revistas em braille para o público em geral
      • Plano Contingencial do IBC para Enfrentamento da Covid–19
      • IBC no Diário Oficial da União (DOU) - Seções 2 e 3
    • IBC 170 anos
      • Por dentro do IBC
      • Você sabia...
      • Linha do tempo
      • Depoimentos
      • Programação
      • Nova logomarca
    • Redes Sociais
      • Youtube
      • Instagram
      • Facebook
      • Flickr
    • 200 anos do Sistema Braille
      • 200 anos do Sistema Braille
    • Site antigo
  • Composição
    • Competências
    • Gabinete da Direção-Geral
    • Departamentos do IBC
      • Departamento de Administração (DADM)
      • Departamento de Educação (DED)
      • Departamento de Estudos, Pesquisas Médicas e de Reabilitação (DMR)
      • Departamento de Planejamento (DPLAN)
      • Departamento de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (DPPE)
      • Departamento Técnico-Especializado (DTE)
      • Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
  • Ensino
    • Docentes
    • Educação Básica
      • Educação Básica no IBC (visão geral)
      • Educação Infantil
      • Ensino Fundamental
      • Ensino Médio
    • Educação Superior
      • Pós-Graduação Lato Sensu
      • Pós-Graduação Stricto Sensu
      • Programa de Residência Docente (PRDIBC)
      • Universidade Aberta do Brasil - UAB
  • Extensão
    • Acompanhamento de egressos
    • Certificados
    • Cursos
    • Estágio e emprego
    • Eventos de extensão
    • Política de Extensão do IBC
    • Prestação de serviço voluntário
    • Prestação de serviços vinculados às ações de extensão
    • Programas
    • Projetos
    • Visitas
    • Projetos DEA/DPPE
      • Projeto Apoio a instituições para formação continuada na temática da deficiência visual
      • Cursos de extensão
  • Eventos
    • Eventos institucionais e comemorativos
    • Eventos educativos, tecnológicos e científicos
    • Eventos artísticos, culturais e escolares
  • Formação de turmas
    • Formação de turmas 2026
    • Formação de turmas 2025
    • Formação de turmas 2024
  • Memória
    • Projeto Memória IBC
    • Projeto Memória IBC (site antigo)
  • Núcleos de atendimento especializado
    • Núcleo de Atendimento e Pesquisa em Educação Inclusiva e Arte (NEART)
    • Núcleo de Atendimento Educacional à Pessoa com Surdocegueira (NAEPS)
    • Núcleo de Apoio à Inclusão no Trabalho (NAIT)
  • Pesquisa e Tecnologia
    • Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Grupos de pesquisa vinculados ao Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Pesquisas cadastradas no Centro de Estudos e Pesquisas do IBC
      • Desenvolvimento de pesquisa no IBC
      • Boletins
    • Materiais especializados
      • Livros falados
      • Livros em braille
      • Livros ampliados
      • Materiais didáticos grafotáteis e ampliados
      • Materiais tridimensionais
      • Referências para produção de materiais em braille
      • Revistas em braille
    • Publicações técnico-científicas
  • Processos Eletrônicos - SUAP/IBC
  • Seleções e Concursos
    • Concursos públicos
      • 2025
      • 2024
      • 2023
      • 2021
      • 2018
      • 2016
      • 2014
      • 2012
    • Processos Seletivos (contratações, cursos, estágios, voluntariado, publicações, apresentações e participações em eventos etc)
      • 2025
      • 2024
      • 2023
      • 2022
      • 2021
      • 2020
      • 2019
      • 2017
      • 2016
  • Serviços
    • Atendimento clínico e cirúrgico em oftalmologia
    • Bibliotecas
      • Acervo Infantojuvenil
      • Biblioteca Especializada José Alvares de Azevedo (BEJAA)
      • Biblioteca Louis Braille
    • Clube do Livro em Braille - CLB
    • Distribuição de material especializado
    • Orientações sobre acessibilidade
  • Sistemas
    • Glpi
    • Gmail (aluno)
    • Gmail (servidor)
    • SUAP
Redefinir Cookies
Redes sociais
  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
Acesso àInformação
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações 3.0 Não Adaptada.
Voltar ao topo da página
Fale Agora Refazer a busca