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pontinhos_edicao_320.txt

Atualizado em 25/11/2022 15h21

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Conteúdo do arquivo

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<F->
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                            o
         PONTINHOS        o
                            o
    Ano LV -- n.o 320   o
 Julho-Dezembro de 2005  o       
       Instituto           o
   Benjamin Constant      o      
    Diretora-Geral        o
         do IBC           o
  Sr.a rica Deslandes   o
     Magno Oliveira       o
  Fundador de Pontinhos   o
     Prof. Renato         o
    M. G. Malcher        o
     Responsvel por       o
        Pontinhos          o 
     Kate Q. Costa       o
    Imprensa Braille      o
        do IBC            o
  Av. Pasteur, 350-368  o
  Urca, Rio de Janeiro,  o
      RJ -- Brasil       o
        22290-240         o
 tel: (0xx21) 2543-1119 o
       Ramal 145          o
 Brasil um Pas de Todos o
*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?o
<F+>
          Sumrio

<F->
          Seo Infantil
A Vov Conta Histrias:
  O juiz e os Perus :::: 1
  A R e o Touro :::::: 4
  Crculo Vicioso :::::: 5
Divertimentos:
  O Que , o 
  Que ? ::::::::::::::: 8
  S Rindo ::::::::::::: 11
Vamos Aprender:
  Latim  Lngua de 
  Cachorro? ::::::::::::: 12
Para Voc Recitar:
  O Trenzinho do 
  Nicolau ::::::::::::::: 13
Zoologando:
  Lampadinha do Amor ::: 15
Historiando:
  A Menina e o Pssaro
  Encantado ::::::::::::: 16
          Seo Juvenil
O Vov Narra a
  Histria:
  Poderosa e Abso-
  luta ::::::::::::::::::: 21
  O Senhor dos Jar-
  dins ::::::::::::::::::: 25
  Conhecendo Nossos 
  Escritores :::::::::::: 27
Rimando com os Sig-
  nos :::::::::::::::::::: 29
S o Tamanho J
  Assusta ::::::::::::::: 31
No Custa Saber ::::::: 33
A Pratinha ::::::::::::: 33 
Perseverana :::::::::::: 36
Nosso Brasil:
  Conservatria ::::::::: 38
Como se Mede o Nmero 
  do Sapato ::::::::::::: 39
O Vulco Acidental :::: 41
Curiosidades :::::::::::: 43
Diferena entre Caste-
  los e Palcios :::::::: 45
Apolo ::::::::::::::::::: 47
Ecoando:
  Lesma ::::::::::::::::: 48
A Burocracia ::::::::::: 49
Pedras que Enfeitam :::: 50
Conhecendo o Mundo:
  Plo Sul ::::::::::::: 52
Os Trs Amigos :::::::: 55
Ameno e Instrutivo:
  Criao Fencia :::::: 56
A Cruz ::::::::::::::::: 57
Os Esquims :::::::::::: 59
 til Saber:
  Amizade ::::::::::::::: 62
  Pedido de Um Fi-
  lho :::::::::::::::::::: 63
  A Fauna :::::::::::::: 65
  Acreditamos ::::::::::: 67
  Negros, ndios e 
  Brancos ::::::::::::::: 68
  Natal ::::::::::::::::: 70
O Dicionrio 
  Esclarece ::::::::::::: 72
Fontes de Pesquisa ::::: 74
Ao Leitor :::::::::::::: 74
<F+>
          ::::::::: 
<T+1>
          Seo Infantil
          A Vov Conta Histrias
          O Juiz e os Perus

  Era uma vez seu Porfrio.
  Era uma vez seu Candinho.
  Vizinhos de cerca, colegas de escola, vagos parentes.
  Seu Porfrio, briguento como ele s, brigava com os parentes por causa de heranas, brigava com os vizinhos por causa de limites de terras, brigava at com os filhos por causa de dinheiro.
  Seu Candinho, ao contrrio, amigo de todo mundo, resolvia seus problemas com conversas, com prosa, com jeitinho.
  Um dia seu Candinho recebeu uma herana de um parente afastado.
  Seu Porfrio ficou morrendo de inveja. Comeou a falar mal de seu Candinho a todo o mundo:
  -- Bonzinho? Pois sim! Estes so os piores...
  Seu Candinho fez que no sabia e foi vivendo.
  E cada vez seu Porfrio ficava com mais raiva de seu Candinho.
  Ento seu Porfrio inventou que o riacho que passava pelas duas fazendas era dele s e desviou o curso do riacho. Seu Candinho ficou sem gua.
  A seu Candinho ficou zangado.
  Procurou o advogado dele, doutor Alex, e mandou uma ao em cima do seu Porfrio.
  A demanda se arrastou, com uns tais de embargos, e umas tais de aes suspensivas, umas tais de peritagens, uns tais de recursos, at que o julgamento foi marcado.
  Seu Candinho foi procurar o advogado:
  -- Seu doutor, o senhor no achava bom se a gente mandasse a uns perus pro seu Juiz? Ser que no facilitava as coisas?
  O advogado botou a mo na cabea:
  -- Que  isso, seu Candinho? O juiz  o doutor Honrio, o juiz mais severo do estado! Se o senhor manda um presente pra ele, ele  capaz de dar ganho ao seu Porfrio s pra mostrar como ele  honesto...
  Seu Candinho saiu dali pensando...
  No dia do julgamento estava todo mundo nervoso. Menos seu Candinho:
  -- No se preocupem, ns vamos ganhar. Podem ter certeza... No carece de ningum ficar nervoso...
  Doutor Honrio chegou de cara fechada, como se estivesse zangado com alguma coisa, no cumprimentou ningum.
  O julgamento foi rpido e realmente seu Candinho ganhou.
  Seu Porfrio foi condenado a pagar um dinheiro ao seu Candinho e ainda teve de voltar o riacho pra onde ele estava.
  Seu Candinho deu uma bruta festa pra comemorar.
  E ento, com um sorriso muito malandro, ele perguntou ao doutor Alex:
  -- Viu como foi bom mandar uns perus pro Juiz?
  -- O qu? O senhor mandou os perus pro juiz?
  -- Mandei sim, doutor, mandei sim. S que eu mandei no 
<F->
nome do seu Porfrio...
<F+>
          ***
          A R e o Touro

  Um grande touro passeava pela margem de um riacho.
  A r ficou com muita inveja do seu tamanho e da sua fora.
  Ento comeou a inchar, fazendo enorme esforo para tentar ficar to grande quanto o touro.
  Perguntou a suas companheiras de riacho se estava do tamanho do touro. Elas responderam que no.
  A r continuou a inchar e inchar. Ainda assim no alcanou o tamanho do touro.
  Pela terceira vez tentou inchar; e fez isso com tanta fora que acabou explodindo, 
<F->
por culpa de tanta inveja.
<F+>
          ***
          Crculo Vicioso

  E aquela alma -- aquele ser, aquela criatura -- chorava baixinho, implorando auxlio.
  -- Ai, se eu fosse uma andorinha para, livre, percorrer o  mundo, por certo, seria feliz, livre das cadeias que me prendem  terra, como a borboleta em seu casulo...
  E disse a andorinha:
  -- Ai, se eu fosse um regato manso e cristalino, correndo entre vales e montanhas, encontraria a felicidade, servindo queles que tm sede e fome...
  E suspirava o regato:
  -- Ai, se eu fosse o sol, forte, altaneiro, espalhando calor e vida, por certo, mais feliz, me sentiria, para, do alto, iluminar casas, mares, tudo, enfim.
  Mas o sol suspirava:
  -- Triste de mim. Se eu fosse a lua amena e fugidia! Seria mais querido por todos, pois se meu calor produz vida, ele tambm queima em demasia.
  Porm a lua melanclica, triste, pensava:
  -- Levo o romance aos coraes amantes, mas, como triste fico, quando apenas deixo nos coraes queridos a doce sombra de uma saudade de amor que se finda! Se os cus me ouvissem, eu seria apenas uma nuvem formada de castelo e miragem e com alegria todos me veriam.
  A pobre nuvem, porm, dizia:
  -- No passo de uma quimera, uma iluso perdida... Melhor seria descer s campinas e inebriar os ares, o suave aroma de uma flor bem pequenina.
  Mas a flor humilde, pequenina, gemia entre os dedos que a despetalavam:
  -- Senhor, que fiz eu, para merecer tal agonia? Morrer assim ao romper do dia...  Criador dos mundos, melho seria nascer aquela gota de orvalho, que ao alvorecer, sentia sobre as ptalas, que na terra sem d, morria.
  Mas a gota de orvalho, chorava:
  --  Deus, sou blsamo em cantigas, sou as lgrimas da natureza que chora, ao nascer de um novo dia.
  E assim, na natureza em flor, caminham as criaturas  procura de algum criador. Mas tudo se resume numa s palavra: no bem que, a cada um, 
<F->
cabe cumprir. 
<F+>
          ::::::::::  
          Divertimentos
          O que , o que ?

<F->
1. Por que a professora en-
  trou de culos escuros na 
  classe?
  R: Porque seus alunos eram 
  brilhantes.
2. Por que os ricaos, mesmo 
  bbados, no atropelam nin-
  gum?
  R: Porque eles tm chofer.
3. O que d se voc junta o 
  sonho com a realidade?
  R: Um sonmbulo.
4. O que d se voc junta o 
  mar com o ar?
  R: Rima.
5. O que faz o gari entre 
  um e outro passeio?
  R: Varre a rua.
6. O que  que falta em uma 
  casa para formar um casal?
  R: A letra L.
7. O que pode acontecer a um 
  borracheiro que se expe 
  muito  friagem?
  R: Pneumonia.
8. O que a televiso disse 
  para a tomada?
  R: T ligada em voc.
9. O que  feito da agulha 
  enquanto a costureira atende 
  ao telefone?
  R: Espera na linha.
10. De boca para cima, est 
  vazio; de boca para baixo, 
  est cheio. O que ?
  R: O chapu.
11. Por que  que aqueles 
  trs eletricistas queriam 
  tanto passar o Carnaval na 
  Bahia?
  R: Porque eles eram um 
  trio eltrico.
12. Quem  que sempre serve, 
  mas nunca quer ser servido?
  R: O coveiro.
13. Qual  a fruta que o ca-
  chorro no gosta?
  R: Passa.
14. Por que  que s os so-
  nmbulos conseguem andar 
  dormindo?
  R: Porque andar acordado 
  qualquer um anda.
15. O que faz um barbudo no 
  barbeiro cuja navalha  ce-
  ga?
  R: Pe as barbas de molho.
16. Por que  que ningum 
  gostava daquele maestro?
  R: Porque ele vivia cheio 
  de "si".
17. Por que  que a manicure 
  pediu o divrcio pro marido?
  R: Porque ele era um tre-
  mendo unha de fome.
18. Por que  que os dois 
  oculistas discutem tanto?
  R: Porque cada um defende
  o seu ponto de vista.
19. Por que os avarentos 
  gostam de cumprimentar com 
  um sinal de cabea?
  R: Porque no abrem a mo 
  para nada.
20. Que fariam as tartaru-
  gas, se soubessem que esto
  em extino?
  R: Apressavam o passo.
<F+>
          ***
          S Rindo...

  A redao: 
  Na escola a professora pergunta para o Joozinho:
  -- Voc pode me explicar como a sua redao est absolutamente igual  que seu irmo fez no ano passado?
  -- Posso sim: temos a mesma irm.

  Vov no sabe:
  Pedrinho e Mariazinha perguntam para a vov:
  -- Vov, como  que as crianas nascem?
  --  a cegonha que as traz no bico, meus netinhos!
  O Pedrinho vira para Mariazinha e diz:
  -- O que voc acha? Contamos pra ela?

  A cadeira de D. Pedro:
  Zezinho est visitando o Museu Imperial, quando um guarda bronqueia:
  -- No pode sentar a, moleque!  a cadeira de D. Pedro!
  Ao que ele responde:
  -- Quando ele chegar eu 
<F->
saio!
<F+>
          ::::::::::
          Vamos Aprender
          Latim  Lngua de Cachorro?

  O latim, usado pelos romanos, foi um dos idiomas mais falados na Antigidade, mas hoje  considerado morto. A lngua, no entanto, deu origem a vrias outras, inclusive ao portugus.  tambm muito aplicada em nomes cientficos, porque no ir mais sofrer alteraes. J o grego continua com fora total. Na Grcia,  claro. Muitas de nossas palavras provm na lngua de Arquimedes; quer ver? Filosofia, biblioteca, cardiolo-
<F->
gia, pneumonia... 
<F+>
          ::::::::::
          Para voc Recitar
          O Trenzinho do Nicolau

<F->
L vai Nicolau com seu tren-
  zinho...
Sobe montanha,
atravessa rio,
desce ladeira,
cruza desvio.
Piuiii...Piuiii...
Adeus, menino que joga bo-
  la...
Adeus, mulheres que lavam 
  roupa...
Adeus, vaquinha que come gra-
  ma...
Adeus...
Adeus...
L vai Nicolau com seu tren-
  zinho.
Todo dia.
Todo dia.
Todo dia.

Mas o tempo passou.
E o trenzinho do Nicolau,
devagarinho,
envelheceu.
Nicolau tambm cansou.
Por isso, um dia, se aposen-
  tou.
Pra sua casinha, junto  es-
  tao,
Nicolau voltou.
Plantava flores, rosas, vio-
  letas...
Mas to sozinho ele ficou!
No tinha amigos, no tinha 
  ningum...

L no desvio ficou o trenzi-
  nho.
Enferrujando, devagarinho...
Trenzinho valente,
que levava tanta gente!
Que levava nos seus vages
laranjas, bananas, limes...
At que um dia o Nicolau	
foi espiar a velha estao.
Ai que tristeza no corao!
O velho trenzinho, seu compa-
  nheiro,
ia ser vendido pro ferro-ve-
  lho.
E Nicolau resolveu: comprou 
  o trenzinho
e nunca mais ficou sozinho.
<F+>
          ::::::::::	
          Zoologando
          Lampadinha do Amor

  Os vaga-lumes se renem em grandes grupos de machos e fmeas, geralmente prximos a rvores e rios. O ritmo e a intensidade do pisca-pisca tm dois significados bsicos: so formas de comunicao e de aproximao sexual entre machos e fmeas. Antes do anoitecer, a luz dos vaga-lumes brilha sem muita fora e os insetos permanecem quase parados em folhas. Mas, quando cai a noite, comea o ritual 
<F->
para perpetuar a espcie. 
<F+>
          :::::::::: 
          Historiando
          A Menina e o Pssaro 
          Encantado

  Era uma vez uma menina que tinha um pssaro, que era o seu melhor amigo.
  Ele era um pssaro diferente de todos os demais: era encantado.
  Os pssaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vo embora para nunca mais voltar. Mas o pssaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades...
  Suas penas tambm eram diferentes. Mudavam de cor. 
 Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longnquos por onde voava.
  Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodo...
  -- Menina, eu venho de montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo, a no ser o barulho do vento, que faz estalar o gelo que cobre os galhos das rvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que eu vi, como presente para voc...
  E assim ele comeava a cantar as canes e as histrias daquele mundo que a menina nunca vira. At que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pssaro.
  Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabea.
  -- Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem gua, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que no se apaga. Minhas penas ficaram como aquele sol e eu trago as canes tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
  E de novo comeavam as histrias.
  A menina amava aquele pssaro e podia ouvi-lo sem parar, dia aps dia. E o pssaro amava a menina, e por isso voltava sempre.
  Mas chegava sempre uma hora de tristeza.
  -- Tenho de ir, ele dizia.
  -- Por favor, no v. Fico to triste. Terei saudades. E vou chorar... E a menina fazia um beicinho...
  -- Eu tambm terei saudades, dizia o pssaro. Eu tambm vou chorar. Mas eu vou lhe contar um segredo: as plantas precisam de gua, ns precisamos do ar, os peixes precisam dos rios... E o meu encanto precisa da saudade.  aquela tristeza, na espera da volta, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu no for, no haver saudade. Eu deixarei de ser um pssaro encantado. E voc deixar de me amar.
  Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava de tristeza  noite, imaginando se o pssaro voltaria. E foi numa destas noites que ela teve uma idia malvada:
  -- Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partir. Ser meu para sempre. No mais terei saudades. E ficarei feliz...
  Com estes pensamentos comprou uma linda gaiola, de prata, prpria para um pssaro que se ama muito. E ficou  espera. Finalmente ele chegou, maravilhoso em suas novas cores, com histrias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi ento que a menina, cuidadosamente, para que ele no acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz. Foi acordar de madrugada, com um gemido do pssaro...
  -- Ah! Menina... Que  que voc fez? Quebrou-se o encanto. Minhas penas ficaram feias e eu me esquecerei das histrias... Sem a saudade, o amor ir embora...
  A menina no acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas no foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pssaro ia ficando diferente. Caram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silncio: deixou de cantar.
  Tambm a menina se entristeceu. No, aquele no era o pssaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo...
  At que no mais agentou.
  Abriu a porta da gaiola.
  -- Pode ir, pssaro. Volte quando voc quiser...
  -- Obrigado, menina. , eu tenho de partir.  preciso partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas comeam a crescer dentro da gente. Sempre que voc ficar com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, voc ficar mais bonita. E voc se enfeitar para me 
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esperar...
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          Seo Juvenil
          O Vov Narra a Histria
          Poderosa e Absoluta

  Clepatra foi a mais famosa rainha do Egito. Apesar da fama, dizem que ela estava longe de ser bonita... Na verdade era nariguda, como pode ser vista em moedas com a sua imagem, mas era charmosa, inteligente -- falava nove lnguas -- e nota 10 na paquera! Tambm tinha um lado malvolo: testava venenos em escravos. Seu fim foi trgico. Clepatra se deixou picar por uma serpente quando soube que Marco Antnio, seu ltimo marido, tinha se suicidado.
  Os egpcios tm fama de CDFs at hoje! Eles desenvolveram uma cultura avanada em Matemtica, Geometria, Arquitetura, Medicina e Astronomia. A sabedoria dessa nao forneceu a base para a construo da Civilizao 
 Ocidental. "Sabe-se que os egpcios eram grandes observadores e chegaram a resultados que hoje a Cincia confirma. Seus estudos foram transmitidos para outros povos, mas grande parte desse material foi perdido num incndio na biblioteca de Alexandria, no sculo I, e tambm com a invaso dos brbaros."
  Praticamente s os nobres sabiam ler e escrever. Muitos deles viravam escribas, uma faixa da sociedade que era respeitadssima. A escrita no era ensinada a qualquer um, no. Para atrapalhar ainda mais os curiosos, eles criaram uma escrita em que as letras eram imagens que representavam apenas as consoantes do nosso alfabeto: os hierglifos. Voc j pensou como seria escrever sem vogais!?
  As pirmides eram tmulos dos faras e outros nobres. As maiores e mais famosas so as localizadas em Giz, que ocupam uma rea de 129 mil metros quadrados. Foram batizadas com os nomes dos reis que as construram: Quops, Qufren e Miquerinos. At o sculo XIX, essas construes eram os mais altos edifcios criados pelos homens. Maldies terrveis rondavam o descanso das mmias dos faras. A mais famosa , sem dvida, a de Tutankamon. Os arquelogos no confirmam, mas inscries com um aviso sinistro "A morte vir com asas ligeiras sobre os que perturbarem o repouso do Fara" estariam na entrada de sua tum-
 ba. Muita gente que participava das escavaes morreu mesmo, inclusive o chefe da expedio. H boatos de que os egpcios preparavam mecanismos para lanar setas envenenadas e mortferas contra os invasores. Tambm comenta-se sobre passagens secretas abertas pelo reflexo do Sol. 
  A mumificao  o costume mais famoso dos egpcios. 
 Eles passavam a vida toda se preparando para o "grande dia". Para o corpo no apo-
 drecer, os egpcios primeiro retiravam o crebro pelo nariz, e as vsceras por um corte no ladinho do corpo. Depois, lotavam a barriga de resinas aromticas e perfume, fechavam os cortes e mergulhavam o cadver em um tanque com nitrato de potssio -- uma espcie de sal --, onde ficava por cerca de setenta dias. Depois, o corpo era secado e enfaixado com tiras de linho: primeiro os dedos, depois mos e ps, os membros, o tronco e, por ltimo, a cabea. O corpo ainda era colocado em um cai-
<F->
xo decorado, o sarcfago.
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          ***
          O Senhor dos Jardins

	 Nabucodonosor foi um importante rei da Babilnia -- atual Iraque -- por mais de 40 anos. Segundo a histria da Antigidade, ele mandou erguer os famosos  "Jardins Suspensos da Babilnia". No entanto, os jardins no puderam ser identificados nas poucas runas j descobertas do antigo reino da Mesopotmia. Essa pode ser uma das muitas lendas que envolvem Nabucodonosor. O famoso monarca pode ser encontrado tambm como personagem de algumas passagens bblicas.
	 Sabe-se que aps a queda da Assria -- atual Ir --, Nabucodonosor exerceu forte domnio sobre todo o territrio do Crescente Frtil, regio do Antigo Oriente, que comea na Costa Leste do Mar Mediterrneo e segue em direo ao Golfo Prsico, pegando uma faixa entre os rios Tigre e Eufrates. Para isso, realizou diversas conquistas militares, dominando a Sria e a Palestina e provocando a interveno do Egito, que queria manter sob seu poder os portos do Lbano. Na Palestina, o rei Joaquim enfrentou Nabucodonosor por um certo tempo, mas acabou sendo pego em Jerusalm. A cidade foi saqueada e Joaquim foi deportado para a Babilnia.
	 Para deter o avano de Nabucodonosor, surgiu uma coalizo formada pelo Egito, Jud, Amon e Fencia, mas esta unio no foi suficiente.
	 Nabucodonosor tinha como aliados os Medos -- parte do Iraque -- casou-se com 
 Amitis, filha do rei dos Medos. Utilizou boa parte dos impostos coletados em suas campanhas na construo de templos e fortificao de pa-
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lcios.
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          ***
          Conhecendo Nossos 
          Escritores
          Oswald de Andrade

  Poeta, romancista, dramaturgo, ensasta e jornalista, Jos Oswald de Souza Andrade (1890-1954) nasceu e morreu em So Paulo. Tomou contato com o cubismo e o futurismo na Frana, em 1912. Ao voltar ao Brasil, inaugurou aqui o movimento modernista e idealizou a Semana de Arte Moderna de 1922, com o apoio e a participao do pintor carioca Emiliano Augusto Di Cavalcanti (1897-1976) e do tambm paulista Mrio de Andrade (1893-1945), entre outros. De esprito irreverente e polmico, Oswald tornou-se uma das mais importantes figuras do modernismo brasileiro.
  Em 1922 publicou o romance "Os Condenados" e, dois anos depois, "Memrias Sentimentais de Joo Miramar". Ainda em 1924 lanaria o "Manifesto da Poesia Pau-Brasil", que, com o "Manifesto Antropofgico", de 1928, constitui a sntese do iderio 
<F->
modernista no Pas.
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           ::::::::::
<P>
          Rimando com os Signos

<F->
ries
O ariano  arretado,
ciumento... belicoso...
Mas nos traz sempre enredados
no seu gesto caloroso.

Touro
Possessivo, muito forte,
Persistente e sensual.
Temperamento envolvente
Touro  um amigo legal.

Gmeos
Artista cheio de gnio.
Instvel... conversador.
A todos Gmeos amarra
Com um arzinho sedutor!

Cncer
Cncer  sensibilidade,
Intuio e carinho;
Pode ser bom companheiro,
Se levado com jeitinho.

<P>
Leo
Anda sempre arrumadinho.
Todo imponente, orgulhoso.
Cercado de muita gente;
Eta leozinho vaidoso!

Virgem
Gosta de tudo certinho.
Minucioso, organizado.
Virgem  um companheiro
Legal e bem dedicado.

Libra
Meigo, gentil e charmoso,
Cheio de diplomacia,
Libra tem como ideal
a perfeita companhia.

Escorpio
Impulsivo, concentrado,
movido pela paixo,
Ai, que cara misterioso
esse tal de Escorpio!

Sagitrio
Sagitrio  idealista,
Um tanto ou quanto aluado, 
no suportando a "mesmice",
Nas artes  um danado!

Capricrnio
Com seu jeito zangado,
Insistente e turro.
Capricrnio  reservado,
Mas no fundo  um amigo.

Aqurio
Todo imparcialidade,
Vivendo um sculo  frente,
Aqurio, alm de tranqilo,
 sensvel, inteligente.

Peixes
Ai, que peixinho dengoso!
Amigos? Tem um monto...
Romntico... sonhador...
Ganha qualquer corao!
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          ::::::::::
          S o Tamanho Assusta

  O mais avantajado comedor de carne que circula pela Terra hoje  o urso-pardo *Ursus arctos*. "Quando decide ficar em p sobre duas patas, pode alcanar at 2,80 metros de altura". Os menores, principalmente as fmeas, tm cerca de 1,70 metro. Habitante comum dos Estados 
 Unidos e do Canad, o grandalho assusta, mas no  to bravo como seu tamanho faz parecer.
  Ele aprecia peixes, insetos e roedores  e come at outros ursos menores, mas no dispensa tambm frutas, sementes e mel. Gluto, no faz dieta. Chega a pesar 780 quilos. Mesmo assim, perde, em gordura, para o urso polar, que atinge facilmente 800 quilos. Por isso, alguns cientistas tentaram dar ao morador do gelo, o posto de maior carnvoro terrestre. O que o impede de conquistar o ttulo  a altura. O urso polar cresce at, no mximo, 2,20 metros. Perto do primo pardo, no passa de um baixinho. Alm do mais, h quem o considere um animal 
<F->
marinho.
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          ::::::::::
          No custa Saber

  Substantivos sigmticos so aqueles que apresentam uma s forma para o singular e o plural: *o* ou *os* lpis, *o* ou *os* atlas, *o* ou *os* pires, *o* ou *os* porta-avies, etc.

  Vocs j repararam como o prefixo *sub*  maltratado?
  S usamos hfen entre *sub* e a palavra que o segue, quan-
<F->
do esta comear com "r" ou "b".
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          A Pratinha
   
  Mil anos atrs j se usava papel como dinheiro na China. Mas na Inglaterra -- Europa -- do sculo XVII  que a sua utilizao foi marcante. Nesse tempo, as pessoas confiavam seus valores  guarda do ourives -- aquele que faz ou vende objetos de ouro e prata --. O ourives, ento, dava em troca um recibo ao depositante. Esse recibo era a mesma coisa que dinheiro. 
 Afinal, era bem mais fcil andar com papel de l pra c do que com moedas metlicas, muitas vezes at falsificadas.
  Depois surgiu o Banco da Inglaterra. As notas emitidas por ele circularam como moeda corrente inglesa. E esse exemplo foi seguido por outros pases. At que cada governo lanou o seu papel-moeda, cuja quantidade devia ser proporcional ao depsito de ouro do pas, como garantia.
  Com o fim das moedas de ouro e prata, atualmente o valor do dinheiro depende da economia do pas -- mas essa  ou-
 tra histria.

  Brasil: Do Mil-Ris ao Cruzeiro -- Desde o perodo colonial, o Brasil teve 37 tipos diferentes de dinheiro, sempre em funo da inflao. As oficinas monetrias, que funcionavam em Salvador, Recife, Vila Rica e Rio de Janeiro, criaram o real, que ficou conhecido no incio do sculo XX como mil-ris. Dobres, patacas, vintns, cruzados e tostes so algumas das variaes dessa moeda que sempre perdeu a corrida para a alta dos preos.

  Vai-e-vem do Cruzeiro:		
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Cruzeiro -- 1942
Cruzeiro Novo -- 1967
Cruzeiro -- 1970
Cruzado -- 1986
Cruzado Novo -- 1989
Cruzeiro -- 1990
Real -- 1994
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  Em 1964, a emisso de dinheiro foi centralizada, com a criao do Banco Central. E hoje, a nossa produo de cdulas passa de dois bilhes por ano. Por isso, a Casa da Moeda  a maior fbrica de dinheiro da Amrica Latina.
  Acompanhando a tendncia mundial de homenagear figuras das artes, da cincia e da literatura, nossas notas exibem brasileiros ilustres como 
 Machado de Assis, Portinari, Carlos Chagas, Carlos Drummond de Andrade e Cec-
<F->
lia Meireles.
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          ::::::::::
          Perseverana

  Tarcsio era um jovem cristo perseverante que vivia em Roma. Ajudava  missa e tinha grande amor a Cristo na Eucaristia.
  Valeriano, Imperador de Roma, perseguia de morte os cristos. As cadeias estavam cheias de cristos que iam morrer, por serem discpulos de Jesus.
  Mesmo sabendo de todas essas ameaas, Tarcsio continuava perseverando sem medo e tornou-se dicono, que  um grau abaixo do sacerdote. Tinha por misso levar a Eucaristia aos cristos que iriam morrer e aos enfermos.
  Um dia, Tarcsio saiu das catacumbas de So Calixto, levando sobre o corao a hstia consagrada, para dar comunho a um cristo. Ia muito concentrado, segurando junto ao peito a caixinha com a hstia, quando pagos o atacaram na Via pia, para arrancar-lhe a hstia. Tarcsio no cedeu. Por isso foi espancado at cair morto. Quando os pagos quiseram tirar a hstia, ela no estava mais na caixinha. Na hora do espancamento, Tarcsio conseguiu dar a si mesmo a comunho.
  Pouco antes de morrer, uma multido de cristos veio em socorro de Tarcsio, mas era tarde demais. Os ferimentos eram mortais.
  Por sua perseverana, Tarcsio morreu por acreditar em Jesus e no deixar que a 
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hstia fosse profanada.
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          Nosso Brasil
          Conservatria

  Essa pequena cidade conserva o clima romntico e o costume das serenatas do sculo passado. Conhecida como Cidade-Msica, possui ruas caladas com pedras, cujo atrativo arquitetnico maior  o casario colonial, preservado nas ruas do centro. No deixe de conhecer o Museu da Seresta, o principal ponto de encontro dos seresteiros; o Tnel que Chora, escavado em pedra bruta pelos escravos no sculo XIX; a Igreja de Santo Antnio, do sculo XVIII; e a Ponte dos Arcos, na Serra da Beleza, construda no final do sculo passado. Os meses ideais para se visitar a cidade so os de maio, quando acontece o Dia do Seresteiro -- ltimo sbado do ms --, e de agosto, quando se realiza o Encontro de Seresteiros -- ltimo sbado do ms --.
  A culinria local sofreu influncias da cultura mineira e, por isso, aproveite para saborear algumas das especialidades oferecidas nos restaurantes da cidade. Se ficar em dvida quanto ao que comer, divida-se entre o frango ao molho pardo e o feijo tropei-
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ro.
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          Como se Mede o 
          Nmero do Sapato

  Tudo comeou com um decreto meio maluco do rei Eduardo I, da Inglaterra, em 1305. Ele estipulou que uma polegada equivaleria a trs gros de cevada secos e alinhados. A determinao ganhou a simpatia de alguns sapateiros ingleses, que decidiram confeccionar sapatos em tamanho-padro, de acordo com a quantidade de gros alinhados. Trinta e oito gros equivaleriam ao nmero 38 e assim por diante. Isso facilitou a vida deles e a dos fregueses que, antes da padronizao, precisavam provar vrias vezes um sapato at que ele ficasse pronto.
  "Os sapatos precisavam ser bem mais largos do que so hoje, porque no havia distino entre p o esquerdo e o direito", explica o *designer* de calados Luiz Danilo Diniz. A diferenciao entre os lados s foi acontecer no comeo do sculo XIX, nos Estados Unidos.
  Mas no adianta enfileirar gros de cevada para conferir o nmero dos seus ps. Durante a revoluo industrial, os pases europeus decidiram padronizar o tamanho do gro e o transformaram em uma unidade mtrica chamada ponto.
  O tamanho desse ponto varia de um lugar para outro e  por isso que a numerao muda de acordo com o local. Os Estados Unidos usam o ponto ingls, enquanto o Brasil e parte da Europa usam o ponto francs, que mede 0,666 centmetro. Ainda assim, h variaes entre pases que usam a mesma medida. Alguns, como a Itlia, utilizam o meio ponto, ampliando a grade de 
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numerao.
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          ::::::::::
          O Vulco Acidental

  "Quem pode v-la sem louvar a Deus?" -- perguntava 
 Charles Goodyear, referindo-se  borracha, obsesso de sua vida. Aceitemos ou no o fanatismo do inventor do sculo XIX, o objeto de sua paixo -- matria-prima de 40 mil produtos, entre revestimentos eltricos, bolas de tnis, camisinhas, apagadores e, sobretudo, pneus --  indispensvel na vida moderna. Feita de ltex, uma goma da seringueira, rvore nativa da Amaznia, a substncia era conhecida desde que Colombo viu os nativos batendo bolas de borracha na ilha que chamou Hispaniola, o Haiti. No comeo do sculo XIX, quando surgiu uma pequena indstria, principalmente de botas e salva-vidas, viu-se que o material no durava: no inverno empedrava, no calor derretia.
  Natural de Connecticut, de habilidade financeira discutvel, Goodyear estava decidido a tornar a borracha comercialmente vivel. Enquanto afundava em dvidas, experimentou misturar borracha crua com tudo, de hamamlis a queijo cremoso. Em 1839, derramou, por acidente, umas gotas de borracha e enxofre no fogo aceso: descobriu, assim, a vulcanizao, nome derivado de Vulcano, deus romano do fogo. Estava aberto o caminho para a exploso de negcios que seria gerada pelo advento do automvel. Goodyear no ficou dono dos direitos de sua descoberta. Ao morrer, deixou dezenas de sugestes para uso da borracha -- o pneu inflvel no era uma delas -- e uma dvida 
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de 200 mil dlares.
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          Curiosidades

  Coisas que no podemos morrer sem saber:
  Uma girafa pode limpar suas prprias orelhas com a lngua.
  Milhes de rvores no mundo so plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e no lembram onde eles as esconderam.
  As formigas se espreguiam pela manh quando acordam.
  O porco  o nico animal que se queima com o sol, alm do homem.
  Ningum consegue lamber o prprio cotovelo;  impossvel toc-lo com a prpria lngua.
  S um alimento no se deteriora: o mel.
  Os golfinhos dormem com um olho aberto.
  As unhas da mo crescem aproximadamente quatro vezes mais rpido que as unhas do p.
  O olho do avestruz  maior do que o seu crebro.
   impossvel espirrar com os olhos abertos.
  Uma gota de leo torna 25 litros de gua imprpria para o consumo.
  Os chimpanzs e os golfinhos so os nicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.
  Rir durante o dia faz com 
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que voc durma melhor  noite.
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          Diferena entre Castelos 
          e Palcios

  Os castelos eram as residncias dos nobres, construdas para serem fortalezas, com fosso cheio de gua ao redor da construo, pontes levadias, muralhas e torres. Na Esccia existem inmeros -- o mais famoso  o de Edimburgo --. No so castelos ricos. Os mais bonitos e famosos so os do Vale do Loire, na Frana. L esto o Chteau de Chambord, onde at hoje acontecem caadas presidenciais de javali, e o Chenonceaux, que data da Renascena.
  J os palcios so construes enormes para a residncia de reis e nobres. So superluxuosos e no tm torres, fosso, etc. So cercados por imensos jardins e chamados de Maison Royale: casa real. Os mais famosos so o de Buckingham, em Londres, residncia de reis desde 1820, e o de Versailles, na Frana, o mais bonito e luxuoso. Ele comeou a ser construdo como um pavilho de caa na poca de Luis XIII e passou por vrias reformas at se tornar o que  hoje, o que aconteceu ainda na poca dos reis.
  A manso  uma casa antiga ou moderna, com cerca de cinco mil metros quadrados de construo, com piscina, quadra de tnis, jardins, etc. Mas as pessoas elegantes, por maior que seja a residncia, a cha-
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mam de casa.
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          ::::::::::  
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          Apolo

  O mais belo dos deuses era Apolo, com os dons da arte de atirar com o arco, da profecia, da inteligncia, da poesia e da msica. Filho de Zeus e Leto, e irmo gmeo de rtemis, era ainda o deus do Sol, assim como sua irm era a deusa da Lua.
  Apolo tinha corpo atltico, expresso calma e sria e  representado com o arco numa mo e a lira na outra. A histria dele comea numa pequena ilha no Mar Egeu, onde Leto se refugiou do cime de Hera, para dar  luz os gmeos. O parto foi complicado e os deuses, exceto Hera, foram assisti-la. Depois disso, os gmeos foram alimentados com nctar e ambrosia, e o resultado foi beleza e astcia extrema para os irmos. O deus era especialmente querido por seu pai, Zeus, e apaixonou-se muitas vezes, apesar de no ter muita sorte. Era pai de Asclpio, deus da medicina, que foi fulminado por Zeus, porque curava a todos e, dessa forma, o mundo caiu 
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em desequilbrio.
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          Ecoando
          Lesma

  Descoberta incrvel feita por estudiosos garante que aquela meleca esquisita produzida pelas lesmas, tem propriedades medicinais. Alm de ser um santo remdio para cicatrizar ferimentos, o muco tambm pode ser usado para despoluir a gua. Ela atua como um filtro em guas poludas e absorve metais como cobre e chumbo. A "geleca" que lesmas e caracis soltam, tem a capacidade de reduzir estes metais da gua em uma proporo de 1.200 vezes. Alm disso, pesquisadores da Universidade de So Paulo comearam a produzir uma pomada cicatrizante feita de -- 
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Irgh! --catarro de escargot. Que nojo!
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          A Burocracia

  Sixto Martinez fez o servio militar num quartel de Sevilha.
  No meio do ptio desse quartel, havia um banquinho. Junto ao banquinho, um soldado montava guarda. Ningum sabia por que se montava guarda para o banquinho. A guarda era feita porque sim, noite e dia, todas as noites, todos os dias, e de gerao em gerao os oficiais transmitiam a ordem, e os soldados obedeciam. Ningum nunca questionou, ningum nunca perguntou. Assim era feito, e sempre tinha sido feito.
  E assim continuou sendo feito at que algum, no sei qual general ou coronel, quis conhecer a ordem original. Foi preciso revirar os arquivos a fundo. E, depois de muito cavoucar, soube-se. Fazia trinta e um anos, dois meses e quatro dias, que um oficial tinha mandado montar guarda junto ao banquinho, que fora recm-pintado, para que ningum sentasse na tinta 
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fresca.
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          Pedras que Enfeitam

  Esse hotel  um caso  parte. Ningum pode imaginar como uma cidade do interior do Rio Grande do Sul -- Lajeado -- possui um hotel dessa categoria, com criatividade, como o Weland Turis. Usando de recursos naturais da cidade, as pedras semipreciosas, o hotel soube decorar seu *hall* com gatas, ametistas, topzios e cristais, em harmonia com o mobilirio antigo e moderno.
   Os puxadores da porta de entrada so feitos com grandes pedaos de gatas; os lustres com tiras de gatas e cristais; os cinzeiros e os nmeros dos apartamentos so incrustados em pedras semipreciosas. Ainda no *hall*, diversas pedras gigantes, que chegam at 1,60 metro, abertas, mostrando a beleza das turmalinas e os mistrios dos cristais em sua pureza.
  No ptio-jardim defronte ao hotel, um canteiro de madeira fossilizada da Era Mezozica, do perodo Cretcio, com mais de 200 milhes de anos, originrio de Santa Maria,  um recanto de muito bom gosto e originalidade.
<F->
  Tel.: (0xx51) 710.1511 
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          Conhecendo o Mundo
          Plo Sul

  Se existe um local que pode, com toda a propriedade, ser chamado de o fim do mundo, esse lugar  o Plo Sul, o ponto extremo do sul do planeta, no corao da Antrtida. O continente gelado foi a ltima regio desbravada pelo homem, que s atingiu o Plo Sul nesse sculo, em dezembro de 1911. A faanha coube ao explorador noruegus Roald Amundsen, que precisou caminhar quase 70 dias para chegar l. At hoje, pouca gente repetiu o seu feito e eu me orgulho de ter sido um dos dois nicos brasileiros a pr os ps l -- ainda que tenha chegado de avio. Foi h algum tempo, no inicio dos anos 60, mas estou certo de que as coisas no mudaram muito.
  O Plo Sul  um vasto deserto branco de gelo a quase 3.000 metros de altitude e sua superfcie, de neve endurecida,  cheia de sulcos formados pelo vento. Nesse ponto, a crosta de gelo que recobre toda a calota polar tem 2.700 metros de espessura. O ar  to seco quanto o do Deserto do Saara, mas o frio  glacial: no inverno, quando a regio fica por seis longos meses na escurido total, a temperatura mdia  de 60 graus negativos -- embora j tenha atingido absurdos 83 graus. E, no vero, quando, em compensao, o sol nunca se pe, os termmetros sobem para 20 graus -- mas ainda abaixo de zero!
  O ambiente  to inspito que nem animais andam por l -- at os pingins preferem as reas menos geladas, prximas  costa. Mas, desde 1956, o Plo Sul tem uma base cientfica americana, cuja populao varia de 26 pesquisadores, no inverno, a 200, no vero.
  Quando estive l, o dia estava especialmente bonito. O sol brilhava, era vero, e o frio, apesar de cortante, -- minhas narinas congelaram logo que sa do avio --, era suportvel. Fiz uma caminhada curta, de 500 metros, at o local exato do  plo, que  demarcado por uma placa. No caminho, s ouvia o rudo de minha bota quebrando o gelo no solo. Para evitar a cegueira causada pela forte intensidade da luz refletida pela neve, usava grossos culos escuros. E, em pouco tempo, meus lbios ficaram arroxeados. Foi uma visita curta, de no mais que quatro horas, mas que nunca mais saiu da minha memria.
  Afinal, no  todo dia que 
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se vai at o fim do mundo.
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          ::::::::::
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          Os Trs Amigos

  Certo homem tinha trs amigos. Um dia foi chamado para comparecer ao juiz e pediu aos trs amigos que o acompanhassem.
  O primeiro disse: 
  -- No posso ir, mas pago a despesa da viagem.
  O segundo falou: 
  -- No posso ir at o juiz, mas vou acompanh-lo at a porta do tribunal.
  O terceiro, porm, disse: 
  -- Conte comigo! Vou com voc at o juiz.
  Sabe quem so esses amigos? O primeiro  o dinheiro: quando morremos, paga a funerria; o segundo  a famlia: acompanha-nos at a porta da sepultura; o terceiro so as boas obras: vo conosco at a 
<F->
presena de Deus.
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          ::::::::::
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          Ameno e Instrutivo
          Criao Fencia 

  Qual a origem do alfabeto? -- O alfabeto ocidental teria surgido, h 4 mil anos, no 
 Egito, entre os fencios e depois se espalhado para regies prximas, chegando tambm at a sia. Fragmentos encontrados em territrio egpcio, que seriam as razes das atuais letras *a, *b, *r, *n, *m, *p, *w e *t reforam essa hiptese. Antes do alfabeto, a comunicao escrita era limitada aos sinais ideogrficos, ou seja, era preciso criar tantas figuras quantas fossem necessrias para exprimir diferentes idias.
  A rpida disperso do alfabeto fencio se deve ao comrcio que era feito na poca, principalmente entre os fencios e os gregos. Foram os gregos, por exemplo, que acrescentaram as vogais  escrita.
  A partir das adaptaes gregas, foram surgindo os demais alfabetos, como o etrusco e o lcico. O nosso alfabeto latino vem do etrusco.
  A conquista da Grcia por Roma explica o surgimento do alfabeto romano, com 23 letras -- o mais usado hoje 
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em dia.
<F+>
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          A Cruz

  Certa vez, um homem cheio de f crist fez um pedido e prometeu que carregaria uma cruz sobre os ombros, at a cidade mais prxima, para que o pedido fosse atendido.
  Pois bem, nosso personagem fez sua cruz e iniciou sua jornada. Aproximadamente na metade de seu trajeto, em um pequeno vilarejo, ele, j sem foras e com os ombros quase sangrando, avistou uma pequena fbrica de cruzes e perguntou ao proprietrio:
  -- O senhor trabalha com troca?
  O fabricante, sem pensar:
  -- Sim, trabalho.
  O cristo:
  -- Ento vou experimentar algumas, pois j no estou agentando o peso da minha...
  Passado um bom tempo "experimentando" cruzes e mais cruzes, pois uma era muito grande, outra muito pesada, outra muito pequena..., o cristo grita:
  -- Achei! Finalmente encontrei uma cruz na medida certa!!! Quanto lhe devo, meu nobre amigo???
  O fabricante, com um pequeno sorriso, suavemente responde:
  -- Voc no me deve nada, meu amigo... j sendo interrompido pelo cristo, ainda eufrico:
  -- Como no devo? o senhor teve trabalho e tenho que remuner-lo por isso!!!
  O fabricante ainda com o sorriso em seu rosto:
  -- Amigo, cada um tem a sua cruz a ser carregada, e Deus sabe bem o peso que cada uma deve ter.
  O cristo:
  -- No estou entendendo...
  O fabricante:
  --  simples: quando voc comeou a experimentar as cruzes, voc deixou de lado a sua e, no meio da baguna feita em meu estabelecimento, voc optou por esta cruz, que , simplesmente, a mesma que voc 
<F->
trazia em seus ombros... 
<F+>
          ::::::::::
          Os esquims

  Os esquims so um povo interessante. Eles moram nas regies geladas do Alasca, perto do Plo Norte. Se voc fosse esquim, sua vida seria assim:
  Voc moraria numa casa feita de gelo, chamada iglu. No iglu moram vrias famlias, cada uma num compartimento.  noite, o iglu  iluminado por lamparinas com leo de baleia.
  Usaria sempre roupas muito quentes, feitas de pele de foca.
  No almoo comeria um delicioso pedao de carne de foca, cozido ou cru.
  No iria  escola de nibus ou de automvel. Tomaria um tren puxado por vrios ces.
  Trabalharia com seu pai, pescando baleias e peixes no mar ou caando focas nas praias geladas.
  Algumas vezes por ano, principalmente no inverno, voc participaria, com seus amigos e parentes, de muitas festas e cerimnias religiosas. Alegremente, voc cantaria e danaria com toda a sua aldeia.
  Para ns, esta vida parece estranha, no ?  difcil imaginar como  possvel morar num lugar to gelado!
  No entanto, os esquims esto habituados  regio em que moram e a seu modo de vida. So pessoas fortes, saudveis, alegres e simpticas.
  Se um menino esquim viesse morar no Brasil, com certeza tambm acharia tudo muito estranho. Ficaria surpreso com nossas roupas e com nossos costumes e talvez no gostasse nada de arroz e feijo. Sem dvida, teria logo muita saudade de seu iglu.
  No so apenas os esquims que tm costumes diferentes dos nossos. Muitos outros povos tm comida, roupa, trabalho, religio, lngua e costumes que podem parecer estranhos para ns. Isso no quer dizer que esses hbitos sejam piores ou melhores do que os nossos, so apenas diferentes. Quer dizer, esses povos tm 
<F->
cultura diferente.
<F+>
          ::::::::::
           til Saber
          Amizade

<F->
Amigo ... 
aquela pessoa que o tempo no 
  apaga,
que a distncia no esquece,
que a maldade no destri.

 um sentimento que vem de 
  longe,
que ganha lugar no seu corao
e voc no substitui por nada.

 algum que voc sente pre-
  sente,
mesmo quando est longe...
que vem para o seu lado quando 
  voc est sozinho
e nunca nega um sentimento 
  sincero.

ser amigo no  coisa de um 
  dia,
so atos, palavras e atitudes 
  que se solidificam
no tempo e no se apagam mais.
Que ficam para sempre como 
  tudo que  feito
com o corao aberto.
<F+>
"Dia do Amigo" -- 20 de 
<F->
julho
<F+>
          ***
          Pedido de um Filho

  Pai, no me d tudo que lhe peo. 
  s vezes, peo somente para obter, para compensar, para chamar ateno.
  No me d ordens. Se, ao invs de ordens, me pedir as coisas com firmeza e carinho, eu as farei, rapidamente e com muito mais alegria.
  No me faa promessas. Se me prometer um prmio, d-me, mas tambm d-me o castigo, se prometido.
  No me corrija as faltas diante dos outros; ensine-me a ser melhor, quando estivermos sozinhos e com o seu exemplo.
  No me compare com ningum, principalmente com meu irmo ou minha irm.
  No grite comigo e no me faa gritar, tambm.
  Deixe-me andar com meus prprios ps. Ter minhas prprias emoes.
  Se voc fizer tudo por mim, eu jamais terei a alegria de poder aprender.
  Quando estiver enganado em alguma coisa, admita-o, pois crescer muito mais a minha estima por voc e isso me ensinar a reconhecer os meus prprios erros.
  Trate-me com a mesma habilidade e cordialidade com que trata seus amigos; assim, aprenderei, com voc, o respeito e a amizade.
  Quando eu estiver atravessando momentos difceis, ajude-me.
  Tente compreender. Demonstre o seu amor por mim. Gosto de sentir que sou amado.
  Preciso de segurana para crescer.
  Atenda meus pedidos, pois s assim serei capaz de ser feliz.
  Um grande beijo, paizo. 
"Dia dos Pais" -- 2 domin-
<F->
go de  agosto
<F+>
          ***
          A Fauna

  Hoje  Dia Nacional da Fauna. O conjunto dos animais prprios de uma regio ou de um perodo geolgico  o que constitui a fauna. O Brasil abriga 20 por cento das espcies que compem fauna e flora do planeta e  considerado o pas de maior diversidade biolgica. Mas, de acordo com o IBAMA, 219 espcies animais correm risco de extino. Para evitar que muitos animais desapaream,  preciso conscincia de que a caa predatria  ilegal, assim como a derrubada de florestas, queimadas e poluio dos rios. De acordo com o relatrio "Trfico de Animais Silvestres no Brasil", o Brasil  um dos que mais praticam comrcio ilegal de espcies silvestres. Esse comrcio  o terceiro maior negcio ilcito praticado no planeta, e os principais compradores de espcies comercializadas ilegalmente so colecionadores, zoolgicos, indstrias de bolsas e calados de couro e laboratrios farmacuticos. Apesar do avano na legislao, a fiscalizao no Brasil ainda  precria. Fique de olhos abertos e ajude a manter vivos os nossos animais.
<F->
"Dia Nacional da Fauna" -- 
22  de setembro
<F+>
          ***
<P>
          Acreditamos...

  Que cada criana  um indivduo singular, que devemos dar-nos conta de suas diferenas, apreci-las e respeit-las.
  Que  preciso entender as crianas e permitir que elas vivam suas prprias experincias e suas prprias verdades.
  Que as quatro formas mais importantes de proceder dos pais, so: amor, honestidade, justia e estabilidade.
  Que se os pais cuidarem e propiciarem o bom comportamento e as atitudes positivas e ignorarem o comportamento negativo, podero aumentar o primeiro e diminuir o segundo.
  Que  necessrio escutar as crianas e mudar nossos planos, sef  o indicado pra satisfazer suas necessidades.
  Acreditamos nas crianas.
"Dia da Criana" -- 12 de 
<F->
outubro
<F+>
          ***
          Negros, ndios e Brancos

  A escravido no Brasil foi oficialmente abolida no dia 13 de maio de 1888, por uma lei que levava a assinatura da Princesa Isabel. Mas, trs sculos antes disso, os escravos rebelados construram um pas independente, onde se tornaram homens livres.
  O Pas Palmares comeou a surgir em 1597 e durou at 1694. Seu territrio se estendia por 150 quilmetros de comprimento e 50 de largura, nos estados de Alagoas e Pernambuco, entre os rios 
 Ipojuca e Paraba. Era uma regio de serras, de at 500 metros de altitude, cobertas por florestas e de acesso muito difcil -- principal razo da sua sobrevivncia. Sua populao variou muito em 100 anos. Os holandeses, que dominaram Pernambuco de 1630 a 1654, reconheciam em Palmares duas povoaes, com 6 mil habitantes, no total. Mas, depois de 1670, os relatos dos portugueses falam em mais de 20 mil habitantes. No auge, Palmares teve nove cidades, ou mocambos. Os historiadores divergem sobre esse nmero e sobre a localizao das aldeias. A nica conhecida, com certeza,  a capital, Macaco, na Serra da Barriga.
  Em moldes africanos, a confederao constitua um Estado. Cada mocambo tinha seu chefe. Juntos, eles elegiam o rei do Quilombo. Em caso de ataques dos portugueses ou de expedies guerreiras para libertar escravos de engenhos e fazendas, as foras dos mocambos se uniam.
  Palmares no abrigava apenas escravos fugidos. Era uma sociedade multirracial e miscigenada de negros, ndios e at brancos pobres. Os ritos africanos conviviam com o catolicismo. Alm de fabricar armas e ferramentas com a metalurgia trazida da frica, os palmarinos plantavam milho, fumo, batata e mandioca. E faziam comrcio com os vizinhos. A produo era trocada por munies, armas, sal, tecidos e ferramentas. Foram cem anos de convivncia -- em paz e em guerra.
 "Dia da Conscincia Negra" 
<F->
-- 20 de novembro
<F+>
          ***
          Natal

<F->
Se tens amigos, busca-os!
O Natal  Encontro.

Se tens inimigos, reconci-
  lia-te!
O Natal  Paz.

Se tens pobres ao teu lado, 
  ajuda-os!
O Natal  Dom.

Se tens orgulho, sepulta-o!
O Natal  Humildade.

Se ests magoado, abre teu 
  corao!
O Natal  Perdo.

Se tens pecado, converte-te!
O Natal  Graa.

Se tens trevas, acende o teu 
  farol!
O Natal  Luz.

Se tens tristezas, reaviva a 
  tua alegria!
O Natal  Gozo.

Se ests em erro, reflete!
O Natal  Verdade.

Se tens dio, esquece-o!
O Natal  Amor.
<F+>

  Que o Natal seja uma reflexo sincera e verdadeira de todos os aspectos apontados nesta mensagem, porque Natal , acima de tudo, vivenciar intensamente o Cristo,  medida que permitimosf irradiar, aos que esto  nossa volta, toda a Beleza e Luminosidade de nosso ser em todos os dias de nossa existncia.
<F->
"Dia de Natal" - 25 de de
zembro. 
<F+>
          ::::::::::
          O Dicionrio Esclarece

<F->
Arretado ou arreitado -- 
  excitado sensualmente, fogo-
  so.
Belicoso -- guerreiro; que 
  incita  guerra; que tem 
  nimo aguerrido.
Disperso -- debandada.
Embargos -- impedimentos; 
  embaraos; obstculos; es-
  torvo.
Enredados -- embaraados; 
  emaranhados; enrascados.
Escribas -- escrives pbli-
  cos; notrios.
Hamamlis -- planta medici-
  nal.
Inebriar -- deliciar; en-
  tusiasmar; extasiar.
Inspito -- inabitvel; hos-
  til.
Padro -- objeto que serve de 
  modelo  feitura de outro.
Padronizao -- segundo um 
  padro.
Peritagens -- relativos a 
  exames, percias ou visto-
  rias em algo.
Predatria -- destruidora; 
  voraz; prejudicial; daninha.
Quimera -- fantasia; sonho.
Vulcanizao -- combinao da 
  borracha com o enxofre a fim 
  de torn-la mais elstica, 
  resistente e insensvel ao 
  calor e ao frio.
<F+>
          ::::::::::
<P>
          Fontes de Pesquisa

<F->
Jornal O Dia
Jornal O Globo
Jornal do Brasil
Revista Mitologia Grega
Revista Viagem
Revista Viaje Bem
Revista Galileu
Revista Geigy
Revista Veja
Revista Selees
Revista Superinteressante
Revista Terra
Livro Edies Melhoramentos
Livro Aventura de Ler
<F+>
          ::::::::::
          Ao Leitor
  
  Solicitamos aos leitores de Pontinhos que nos enviem seus endereos completos, para evitar que suas revistas voltem.
  Favor verificar se esto retidas no correio.

<F->
Adelaide Negro
ADVE  Associao dos 
  Deficientes Visuais do 
  Estado de Gois
Ana Maria Koury
Anadir Junqueira Silva
Associao de Pais, Amigos, 
  DV ou Deficientes Audi-
  tivos 
CAP Florianpolis
Celso Carvalho
Centro de Referncia e 
  Apoio  Educao Inclusi-
  va
Dbora Paiva da Costa
Elizeu de Oliveira Souza
Etelvina dos Santos
Ftima Ferreira Hauck
Flvio Roberto Hermany
Gisela de Castro
Instituto dos Cegos do Mato 
  Grosso do Sul
Jos Eurpedes da Silva
Magna L. dos Santos
Marcos Henrique C. Lima
Maria Jos Nunes de Castro
Maria Viveiros
Marilda Santos Rodrigues
Marta Alves de Assis
Paulo Heronildes da Silva
Sala de Recursos para 
  Deficientes Visuais
Secretria da Educao de 
  Deficiente de Santa 
  Catarina
Vitria do Esprito Santo 
  Arajo
<F+>
          ::::::::::
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