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pontinhos_edicao_318.txt

Atualizado em 25/11/2022 15h21

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Conteúdo do arquivo

<t->
<F->
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        PONTINHOS         o
                            o
  Ano XLIV -- n.o 318   o
 Julho-Dezembro de 2004  o       
   Sesquicentenrio do     o
       Instituto           o
   Benjamin Constant      o      
    Diretora-Geral        o
         do IBC           o
  Sr.a rica Deslandes   o
     Magno Oliveira       o
  Fundador de Pontinhos   o
     Prof. Renato         o
    M. G. Malcher        o
     Responsvel por       o
        Pontinhos          o 
     Kate Q. Costa       o
    Imprensa Braille      o
        do IBC            o
  Av. Pasteur, 350-368  o
  Urca, Rio de Janeiro,  o
      RJ -- Brasil       o
        22290-240         o
 tel: (0xx21) 2543-1119 o
       Ramal 145          o
 Brasil um Pas de Todos o
*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?o
<F+>
<P>
          Sumrio
<F->
          Seo Infantil
A Vov Conta Histria:
  Como o Dromedrio 
  Ganhou uma Cor-
  cova ::::::::::::::::::: 1
  O Sapo e a Cobra :::: 6
  Dorotia, a Cento-
  pia ::::::::::::::::::: 8
Divertimentos:
  O que  o que ? :::: 10
  S Rindo ::::::::::::: 13
Vamos Aprender:
  Estados Brasileiros: 
  O Maior e o Me-
  nor :::::::::::::::::::: 15
Para voc Recitar:
  As Gmeas :::::::::::: 16
Zoologando:
  Vida de Golfinho ::::: 17
Historiando:
  A Teia Mitol-
  gica ::::::::::::::::::: 19

          Seo Juvenil
O Vov Narra a Histria:
  Cabum ::::::::::::::::: 20
  As Guerras do 
  Ch ::::::::::::::::::: 22
  Conhecendo Nossos 
  Escritores :::::::::::: 23
Uma Histria Mile-
  nar :::::::::::::::::::: 24
A Face de Deus :::::::: 25
No Custa Saber:
  Prefixos Gregos :::::: 28
  Passo Errado ::::::::: 28
A Origem do Choco-
  late ::::::::::::::::::: 29
A Caixinha ::::::::::::: 30
Nosso Brasil:
  A Ilha Fiscal ::::::: 32
Sbia Natureza ::::::::: 35
Cachorrinhos  Ven-
  da ::::::::::::::::::::: 37
Curiosidades :::::::::::: 40
Smbolo do Amor :::::::: 43
Ch com Semente de 
  Mostarda :::::::::::::: 45
Ecoando:
  Enfim, o Plstico :::: 46
Deixe a Raiva Se-
  car :::::::::::::::::::: 48
Ordem no Tribu-
  nal :::::::::::::::::::: 52
Conhecendo o Mundo:
  A Cidade dos Romn-
  ticos :::::::::::::::::: 53
Seja Frio ou Calor :::: 55
Tnel do Tempo ::::::::: 57
Ameno e Instrutivo:
  O maior Deserto do 
  Planeta ::::::::::::::: 58
Animal Prtico ::::::::: 59
Refgio entre as 
  guas ::::::::::::::::: 60
 til Saber:
  A Parte mais Impor-
  tante do Corpo :::::::: 63
  Folclore :::::::::::::: 67
  Manifesto Verde :::::: 69
Dia Nacional do Li-
  vro :::::::::::::::::::: 70
Dia da Bandeira :::::::: 74
Ano Novo ::::::::::::::: 76
O Dicionrio 
  Esclarece ::::::::::::: 79
Fontes de Pesquisa ::::: 81 
Ao Leitor :::::::::::::: 82
<F+>
          ::::::::::
<T+1>
          Seo Infantil 
          A Vov Conta Histrias
          Como o Dromedrio Ganhou uma Corcova

  H muitos anos, logo depois que o mundo foi criado, os animais comearam a trabalhar para o homem. Havia, porm, um dromedrio que vivia num deserto e no queria trabalhar, passando os dias na mais completa vadiagem. Era tambm um animal muito triste. Comia folhagem, espinhos de plantas e at mesmo alguns arbustos. Quando lhe perguntavam qualquer coisa, sempre respondia: Bolas!
  Numa segunda-feira, pela manh, antes de comear a trabalhar, o cavalo resolveu despertar o dromedrio.
  -- Dromedrio, venha trotar comigo, disse-lhe.
  "Bolas"! Respondeu o dromedrio.
  O cavalo, aborrecido, contou ao homem o que lhe dissera o dromedrio.
  Logo depois, o cachorro decidiu persuadir o dromedrio a trabalhar.
  -- Dromedrio, venha farejar comigo, disse-lhe.
  "Bolas"! Respondeu o dromedrio.
  O cachorro foi-se embora e contou ao homem o que lhe dissera o dromedrio.
  O boi, em seguida, tentou convencer o dromedrio de que devia trabalhar.
  -- Dromedrio, venha lavrar a terra comigo, disse-lhe.
  "Bolas"! Respondeu o dromedrio.
  O boi, zangado, contou ao homem o que lhe dissera o dromedrio. 
  No fim do dia, quando o trabalho terminou, o homem chamou o cavalo, o cachorro e o boi:
  -- O mundo acaba de nascer e preciso do auxlio de todos os animais e, no entanto, aquele preguioso do deserto no quer trabalhar. No posso esperar mais; embora aborrecido, vou dividir entre vocs a parte que lhe havia destinado.
  Os trs animais ficaram irritados com a deciso do homem. Por isso, discutiram e resolveram ir ao deserto pedir ao dromedrio, mais uma vez, que fosse trabalhar. Ao tomar conhecimento do que eles queriam, o dromedrio deu de ombros e disse:
  "Bolas"!
  Em seguida, desapareceu.
  Trs dias depois, chegou quele lugar, para conferenciar com os trs animais, o Gnio de Todos os Desertos.
  -- Gnio, perguntou o cavalo,  justo que algum no trabalhe quando o mundo est to novo ainda?
  -- Certamente que no, respondeu o Gnio.  
  -- Pois bem, continuou o cavalo: h um animal no deserto que no quer trabalhar.
  -- Caramba! Exclamou o Gnio. Que responde ele quando lhe dizem que precisa trabalhar?
  "Bolas", disse o cachorro.
  -- Que mais diz ele?
  -- Somente Bolas respondeu o boi.
  -- Muito bem, disse o Gnio. Esperem um momento que vou dar um jeito nisto.
  O Gnio enrolou-se numa capa de poeira e dirigiu-se para o deserto; encontrou o dromedrio mirando-se numa poa de gua.
  --  verdade que no quer trabalhar? Logo agora que o mundo est comeando e todos devem ajudar!
  -- Bolas! Disse o dromedrio.
  -- Eu no repetiria esta palavra se fosse voc.
  O dromedrio, porm, no fez caso daquele conselho e disse, novamente: "Bolas"!
  No mesmo instante, o dromedrio comeou a sentir que suas costas estavam estufando, estufando como uma bola de borracha.
  -- Veja o que lhe aconteceu, disse o Gnio: suas palavras ajudaram-me a castig-lo. Por no gostar de trabalhar, carregar esta bola nas costas. Faz trs dias que no trabalha e, como no trabalhou esses dias, dever trabalhar trs dias sem comer.
  O dromedrio, carregando a incmoda bola, foi reunir-se aos outros trs animais. Desde aquele dia, os dromedrios trazem, s costas, uma bola. Ns a chamamos de corcova pa-
<F->
ra no ferir seus sentimentos. 
<F+>
          ***
<P>
          O Sapo e a Cobra

  Era uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido, deitado no caminho.
  -- Al! Que  que voc est fazendo estirada na estrada?
  -- Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha; e voc? 
  -- Um sapo. Vamos brincar?
  E eles brincaram a manh toda no mato.
  -- Vou ensinar voc a pular.
  E eles pularam a tarde toda pela estrada.
  -- Vou ensinar voc a subir na rvore se
enroscando e deslizando pelo tronco.
  E eles subiram.
  Ficaram com fome e foram embora, cada um para sua casa, prometendo se encontrar no dia seguinte. 
  -- Obrigada por me ensinar a pular. 
  -- Obrigado por me ensinar a subir na rvore.
  Em casa, o sapinho mostrou  me que sabia rastejar.
  -- Quem ensinou isso para voc?
  -- A cobra, minha amiga.
  -- Voc no sabe que a famlia Cobra no  gente boa? Eles tm veneno. Voc est proibido de brincar com co-
 bras. E tambm de rastejar por a. No fica bem.
  Em casa, a cobrinha mostrou  me que sabia pular.
  -- Quem ensinou isso a voc?
  -- O sapo, meu amigo.
  -- Que besteira! Voc no sabe que a gente nunca se deu com a famlia Sapo? Da prxima vez, agarre o sapo e... bom apetite! E pare de pular. Ns, cobras, no fazemos isso.
  No dia seguinte, cada um ficou na sua.
  -- Acho que no posso rastejar com voc hoje.
  A cobrinha olhou, lembrou do conselho da me e pensou: Se ele chegar perto, eu pulo e devoro ele."
  Mas lembrou-se da alegria da vspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho. Suspirou e deslizou para o mato.
  Daquele dia em diante, o sapinho e a cobrinha no brincaram mais juntos. Mas ficavam sempre ao sol, pensando no 
<F->
nico dia em que foram amigos.
<F+>
          ***
          Dorotia, a Centopia
          Ana Maria Machado

  Os insetos que moravam l, naquele canteiro do jardim, eram muito amigos e viviam alegres e felizes.
  Bem, nem todos...
  Dorotia, a centopia, andava muito estranha ultimamente; s sabia resmungar...
  E todos se preocupavam:
  -- Que ser que ela tem?
  Mas ningum descobria. Mas ningum adivinhava.
  -- Ela anda de mau humor -- disse a formiga Tita.
  -- O sorriso dela era to doce -- disse a abelha Zizi  Mas ela no sorri mais.
  -- Quem sabe se ela no est doente? -- perguntou a joaninha.
  E todos gritaram:
  -- Isso mesmo! Vamos chamar um mdico.
  Quando ele chegou perto, Dorotia botou a lngua de fora e fez careta.
  Ele logo abriu a maleta: 
  -- Obrigado; assim posso examinar melhor.
  Ela ficou envergonhada e parou de ser malcriada.
  Todos os amigos de Dorotia estavam preocupados e queriam notcias dela. Doutor Caracol explicou:
  -- Topadas com os ps da frente dos dois lados. Unha encravada no p nmero 18 do lado esquerdo e no 27 do lado direito. Calos nuns 35 ps do lado direito e nuns 42 do outro
lado.
  -- Que horror! Coitadinha! E por qu?
  -- Sapatos apertados. Ela at hoje cala os sapatos que botou no dia em que aprendeu a andar. J deixei com ela uma receita de sapatos novos. Bem, at logo.
<F->
  E foi embora.
<F+>
          ::::::::::
          Divertimentos
          O que , o que ?

<F->
1. Qual era o problema do 
  decorador quando procurou um 
  mdico? 
  R: De corao.
2. Dois litros de leite 
  atravessaram a rua e foram 
  atropelados. Um deles mor-
  reu, e o outro, no; por qu?
  R: Porque um deles era 
  Longa Vida. 
3. O Flamengo e o Vasco 
  terminaram o jogo em 0 a 
  0. Quem fez o gol?
  R: A *Volkswagen*. 
4. O que o cavalo foi fazer 
  no orelho?
  R: Passar um trote. 
5. O que d o cruzamento de 
  po, queijo e um macaco?
  R: Um X-panz.
6. Por que a plantinha no 
  fala? 
  R: Porque ainda  uma mu-
  dinha.
7. O que o tomate foi fazer 
  no banco?
  R: Tirar um extrato.
8. Por que o mdico que tra-
  balha  noite se veste de 
  verde? 
  R: Porque ele est de 
  planto. 
9. O que a galinha foi fazer 
  na igreja?
  R: Assistir  Missa do 
  Galo.
10. Por que a Coca-Cola e 
  a Fanta se do muito bem?
  R: Porque se a Fanta 
  quebra, a Coca-Cola!
11. Por que no  bom guar-
  dar o quibe no *freezer*?
  R: Porque l dentro ele 
  esfirra. 
12. Estavam dois caminhes 
  voando. A um disse: 
  -- Pera! caminho no voa! 
  Um caiu no cho, mas o outro 
  continuou voando. Por qu?
  R: Porque era um caminho-
  -pipa.
13. Estavam dois frangos 
  voando. A um disse: 
  -- Pera! frango no voa! 
  Um caiu no cho, mas o outro 
  continuou voando. Por qu?
  R: Porque era um frango  
  passarinho.
14. O que um canibal vegeta-
  riano come?
  R: A planta do p e a ba-
  tata da perna. 
15. Como se faz omelete de 
  chocolate?
  R: Com ovos de pscoa! 
16. O que o advogado do 
  frango foi fazer na delega-
  cia?
  R: Soltar a franga.
17. Por que a mulher do 
  Hulk largou dele?
  R: Porque ela queria um 
  homem mais maduro. 
18. Qual  a parte do carro 
  que se originou no Antigo 
  Egito?
  R: Os "farais".
19. Qual  o fim da picada?
  R: Quando o pernilongo vai 
  embora. 
20. Qual o sonho de toda 
  cobra? 
  R: Serpente. 
<F+>
          ***
          S Rindo

  A professora ralhava com o Joozinho:
  -- Joozinho, a que distncia voc mora da escola?
  -- A dois quilmetros, professora!
  -- E que horas voc sai de casa?
  -- s sete e quinze, professora!
  -- Ento, se voc tem quarenta e cinco minutos para percorrer apenas dois quilmetros, por que  que chega todo dia atrasado?
  --  que t cheio de placas escrito: "Devagar, Escola".

  -- Minha filha, voc sabe por que os pintinhos saem dos ovos?
  -- Sei, sim, me. Eles saem para no acabar na frigideira tambm.

  O vizinho chega para a me do Toninho e reclama:
  -- Quer fazer o favor de pedir pro seu filho parar de me imitar?!
  E a me...
  -- Toninho, quer parar de bancar o idiota?!

  O Doca chegou ao bar e perguntou:
  -- Quanto  o caf? 
  E o balconista respondeu:
  -- Um real.
  -- E o acar?
  --  de graa.
  -- Ah, ento me d 2 qui-
<F->
los de acar.
<F+>
          ::::::::::
          Vamos Aprender
          Estados Brasileiros:
          O Maior e o Menor 
          
 
  O maior estado brasileiro  o Amazonas, com um milho, quinhentos e setenta e sete mil, oitocentos e vinte quilmetros quadrados. O menor estado  Sergipe, com vinte e dois mil e cinqenta quil-
<F->
metros quadrados. 
<F+>
          ::::::::::
          As Gmeas
          Tereza Noronha
 
<F->
Uma  Joana,
outra, Margarida.
So to parecidas
como gotas d'gua.

Mandei Joaninha 
arrumar sua cama. 
-- A cama  de Joana, 
eu sou Margarida...

Dei um doce  Joana,
outro  Margarida.
Mas esta reclama
bem desconsolada:
-- Ganhou dois a mana,
eu no ganhei nada!
So to parecidas
como gotas d'gua! 

Depois vem a hora
triste da palmada...
Joaninha chora,
a irm d risada.

Foge para longe
e faz caoada:
-- Duas para a Joana!
E para mim nada?

Ai, como so parecidas...
Como gotas d'gua...
<F+>
          ::::::::::
          Zoologando
          Vida de Golfinho 
  
  Entre as vrias espcies de golfinhos que existem, o mais conhecido e estudado  o flper, como  chamado em outros pases. No Brasil, ele recebe o nome de boto-da-tainha ou golfinho nariz-de-garrafa. O golfinho nariz-de-garrafa tem esse nome porque o seu rosto  curto e grosso, enquanto o dos outros golfinhos  longo. Os cientistas o chamam de 
 *Tursiops truncatus*, que significa "animal golfinho de face truncada ou cortada". 
  Os golfinhos tm corpo alongado e apresentam diversas nadadeiras. A dorsal, localizada nas costas do animal, por exemplo, serve para dar equilbrio. A nadadeira caudal impulsiona o golfinho e permite que ele nade em alta velocidade. J as peitorais auxiliam no direcionamento do golfinho durante o nado e tambm no seu equilbrio.
  Os golfinhos tm dentes e se alimentam de peixes, lulas e crustceos. Muitas vezes, eles caam juntos para obter melhores resultados. Esses animais gostam de viver em grupos.
  Quando um filhote nasce, ele precisa ser amamentado e protegido pela sua me. Depois, ela o ensina a capturar seu alimento, a se orientar no ambiente e a se relacionar com outros golfinhos.
  Aposto como voc sempre se perguntou por que os golfinhos gostam tanto de brincar, pular na gua e namorar.  dessa forma que os filhotes aprendem, sabia? E ainda se diver-
<F->
tem a valer.
<F+>
          ::::::::::         
          Historiando
          A Teia Mitolgica

  Conta a mitologia grega a histria de uma jovem tecel, de nome Aracne. De beleza inigualvel, suas tapearias eram conhecidas e admiradas em toda a Grcia. Orgulhosa de suas obras, um dia a jovem Aracne alegou possuir talento superior ao da deusa Athena. Ao saber de tais pretenses, Athena procura Aracne que, confiante, a desafia ento para uma competio, a fim de revelar a mais talentosa tecel. As mais belas e perfeitas tapearias jamais vistas foram confeccionadas. Cores exuberantes, texturas variadas e inspirados desenhos se misturavam entre os tecidos.
  Compararam-se ento os feitos: de fato, Athena havia sido derrotada por Aracne. A deusa se enfurece: transforma Aracne em um pequeno animal de oito longas patas, cuja seda sai do prprio corpo, condenando-a a tecer suas obras por toda a eternidade. Surge a primeira aranha. Se na histria mitolgica as tapearias de Aracne causavam admirao, nos tempos atuais as teias de 
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aranha no ficam atrs. 
<F+>
          ::::::::::
          O Vov Narra a Histria
          Cabum

  Poderia ter levado sculos cavar o lago da Hidreltrica de Itaipu ou os 148 quilmetros de adutoras que fornecem gua para Los Angeles se Alfred Nobel no tivesse inventado a dinamite, em 1867. Levou apenas alguns anos. Com a dinamite, construram-se represas, ferrovias e estradas, abriu-se o Canal do Panam e a Terra fendeu para entregar suas riquezas minerais. A inveno de Nobel -- misturar nitroglicerina, um lquido voltil, a uma areia absorvente e moldar isso em bastes -- tornou possvel despachar o explosivo para frentes de combate e canteiros de construo. De repente, o homem podia alterar seu am-
 biente ou, depois, destruir sua obra. A ironia atingiu tambm Nobel, cujo irmo morreu numa exploso acidental em sua fbrica sueca. Chamado por alguns de "mercador da morte", Nobel deixou sua fortuna para os prmios que tm seu nome. Tardio consolo: morreu triste e sozinho, tratando-se com nitroglicerina 
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para o corao doente.  
<F+>
          ***
          As Guerras do Ch

  Desde 1610, quando foi trazido pela primeira vez da ilha japonesa de Hirado para a Europa pela Companhia Holandesa das ndias Orientais, o ch teve poucos rivais como catalisadores de eventos no mundo.
  Na metade do sculo XVIII, o ch era a bebida da Inglaterra. Tom-lo estimulava os trabalhadores, aumentava a produtividade -- e terminou acelerando a Revoluo Industrial. Os ingleses im-
 portavam tanto ch no final do sculo, que decidiram vender pio  China para equilibrar a balana comercial. Em 1839, o governo Ch'ing, preocupado com a desintegrao social e econmica da China, destruiu o pio armazenado em Canto, provocando a primeira das duas Guerras do pio. Os juncos chineses no foram preo para foguetes Congreve ingleses. No final da guerra, a China cedeu o controle de Hong Kong.
  Do outro lado do mundo, colonos americanos recusaram-se a pagar um imposto de 3 pences por libra de ch importado. Tomaram trs navios carregados atracados no Porto de Boston em 16 de dezembro de 1773 e jogaram ao mar 342 caixas de ch. Protestos iguais em Charleston, Filadlfia e outras cidades foram o estopim da revoluo ameri-
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cana.
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          ***
          Conhecendo Nossos 
          Escritores
          Quem Foi rico Verssimo?

  Escritor gacho, nascido em Cruz Alta, autor de "Clarissa" (1933), "Olhai os Lrios do Campo" (1938), "O Tempo e o Vento" (1949), rico Verssimo  um dos brasileiros com mais obras traduzidas em todo o mundo. Morreu em Porto 
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Alegre, aos 69 anos.
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          ::::::::::
          Uma Histria Milenar
   
  O bambu  usado h milnios na produo de objetos decorativos e na construo. Na sia, em templos japoneses, chineses e indianos, encontram-se os exemplos vivos mais antigos da arquitetura feita com bambu.
  A China por exemplo, tem pontes espetaculares construdas com este material. Na frica, tambm encontram-se muitas habitaes populares construdas com ele.
  Na Amrica do Sul, foi utilizado, primeiramente pelos povos indgenas. Hoje j pode ser encontrado em cercas, barricadas, aquedutos e at prises em pases como a Colmbia e o Equador. Existem recentes programas de habitao que utilizam bambu em pases como o Equador, Colmbia e Costa Rica. 
  No Brasil, s mais recentemente o bambu comeou a ser valorizado. No meio acadmico no so raras as pesquisas e trabalhos voltados para o desenvolvimento da tcnica de 
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cultivo do bambu.
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          A Face de Deus

  Havia um menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente. Um dia, encheu sua mochila com pastis e guaran e saiu para brincar no parque.
  Quando andou umas trs quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praa olhando os pssaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de guaran, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome; ento lhe ofereceu um pastel. O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu.
  Seu sorriso era to incrvel, que o menino quis ver de novo; ento ofereceu-lhe seu guaran. Mais uma vez o velhinho sorriu. O menino estava to feliz! Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaran pelo resto da tarde, sem falar um com outro.
  Quando comeou a escurecer, o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas, antes de sair, voltou-se e deu um grande abrao no velhinho. A o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino j havia recebido. Quando o menino entrou em casa, sua me, surpresa, perguntou, ao ver a felicidade estampada em sua face: O que voc fez hoje que o deixou to feliz assim? Ele respondeu: Passei a tarde com Deus", e acrescentou: "Voc sabe? Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi!"
  Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou: Por onde voc esteve que est to feliz?.
  E o velhinho respondeu: "Comi pastis e tomei guaran no parque com Deus" e, antes que seu filho pudesse dizer algo, falou: Voc sabe que ele  mais jovem do que eu pensava?... 
  A face de Deus est em todas as pessoas e coisas, se forem vistas por ns com os 
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olhos do amor e do corao. 
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          No Custa Saber

  Prefixos Gregos.
  Os prefixos gregos A e An significam negao, falta, privao; logo: anormal (no normal); anmico (sem sangue); afnico (sem voz).
  Observe: usa-se o prefixo A antes de consoante (apoltico -- no poltico) e *an* antes de vogal (anarquia  sem governo).

  Passo Errado.
  "O Passo da Praa 15  um lugar timo para ser visitado e conhecer um pouco do Rio antigo". "Quem gostaria de visitar o Passo? esta palavra  inadequada ao texto.
  Observe: passo -- passada; pao -- palcio.
  Perodo correto: "O Pao da Praa 15  um lugar timo para ser visitado e conhecer 
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um pouco do Rio antigo".
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          A Origem do Chocolate

  Chocolate tambm  histria. A civilizao asteca, no Mxico, foi a primeira a provar dos prazeres de uma bebida preparada com a fervura em gua da pasta resultante da moagem de gros de cacau. O navegador Fernando Corts, aps desembarcar naquela regio, escreveu para o rei espanhol Carlos V, enaltecendo as vantagens energticas daquela nova bebida. Para tirar o sabor amargo desse preparado, os espanhis introduziram o acar, e levaram a saborosa frmula para a Espanha. 
  A bebida s se tornou conhecida no resto da Europa em meados do sculo XVII. A Inglaterra tambm deu a sua contribuio para incrementar a gostosura. Foram os ingleses que apostaram na mistura irresistvel do leite com o cacau. Estava concludo o sa-
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bor do pecado.
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          A Caixinha
          Glaucia C. Silva

  H um tempo atrs, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razo pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e coloc-la debaixo da rvore de Natal.
  Apesar de tudo, na manh seguinte, a menininha levou o presente ao seu pai e disse:
  -- Isto  para voc, paizinho! 
  Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reao, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia. Gritou, dizendo: 
  -- Voc no sabe que, quando se d um presente a algum, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?
  A pequena menina olhou para cima, com lgrimas nos olhos, e disse: 
  -- Oh, Paizinho, no est vazia. Eu soprei beijos dentro da caixinha. Todos para voc...
  O pai quase morreu de vergonha, abraou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
  Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e, sempre que se sentia triste, chateado, de-
 primido, ele tomava da caixa um beijo imaginrio e recordava o amor que sua filha havia posto ali... 
  De uma forma simples, mas sensvel, cada um de ns humanos tem recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmos e amigos... Ningum poder ter uma propriedade ou posse mais bo-
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nita e importante que esta!
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          Nosso Brasil
          A Ilha Fiscal

  A Ilha Fiscal foi palco do ltimo grande baile do Imprio, um acontecimento de propores grandiosas, ocorrido em 9 de novembro de 1889, e que deixou marcas na Histria do Rio de Janeiro.  um de seus mais bonitos cartes-postais. O palacete em estilo gtico-provenal foi restaurado e aberto ao pblico. Originalmente, a Ilha Fiscal no passava de um amontoado de pedras que, em 1880, foi aterrado. O local passou a ser utilizado por fiscais da Alfndega -- da o seu nome --, que dali saam para fazer vistorias em navios fundeados na baa. O castelo, um projeto do engenheiro Adolpho Jos Del Vecchio, levou dez anos para ser construdo e foi inaugurado em 1889, meses antes do famoso baile que marcou o fim do Imprio. O lugar funcionou como Alfndega at 1913, quando passou a fazer parte do patrimnio da Marinha. Considerada a maior festa da poca do Imprio, o baile tambm foi o derradeiro: enquanto os cinco mil convidados se divertiam, oficiais do Exrcito se reuniam no Clube Militar e traavam a estratgia para proclamar a Repblica. Os visitantes chegam  Ilha Fiscal transportados pelo Rebocador Laurindo Pitta, que parte do cais do Espao Cultural da Marinha, transportando at 80 passageiros. Durante um pequeno passeio pela Baa de Guanabara, passando ao largo do Arsenal de Marinha do Rio, os visitantes podem observar alguns navios de guerra l atracados. 
  Aps chegar  ilha, o visitante tem uma hora para conhecer os sales com mveis de poca, cortinas luxuosas cobrindo os vitrais ingleses e tapetes arraiolos. O castelo surpreende logo na entrada: na fachada, destaca-se o ltimo braso da famlia imperial, uma escultura de granito talhada por escravos. No salo do cerimonial, a mesa lembra os banquetes da poca do Imprio, e uma gigantesca tela do pintor Aurlio Figueiredo, retrata o ltimo baile. A restaurao do palacete demorou 13 meses para ser concluda e custou  Marinha 1 milho e meio. Uma boa fonte de consultas sobre a Ilha Fiscal pode ser a Biblioteca da Marinha, que hoje conta com aproximadamente 110 mil volumes, entre livros, folhe-
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tos, peridicos e mapas.
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          Sbia Natureza

  Quase todos os animais constroem ninhos. Da mesma forma que a arquitetura projeta os mais diversos modelos de casa, a natureza  sbia em relao  morada dos bichos. Os pingins envolvem seus ovos numa prega de pele no abdmen, mantendo-os a salvo do frio e de predadores.
  O ninho de um filhote de canguru  o *marspio*, uma bolsa no ventre da me. Ele nasce apenas parcialmente formado e se desenvolve nesse compartimento aberto. O mesmo acontece com o coala, cujo filhote permanece na bolsa e, ao sair, ganha um novo lar;  transportado nas costas da me por um ano.
  Os ninhos mais visveis na natureza so os das aves. Por mais diversificados que sejam, atendem sempre ao mesmo objetivo: proporcionar calor, aconchego e proteo. O veterinrio Tarcsio Cianciardi, de So Paulo, lembra que quanto maior o perigo em relao aos predadores, maior  o cuidado ao edificar suas moradas.
  Existem espcies curiosas, como o coala, cujo macho veda a fmea e o filhote no interior de um tronco de rvore, deixando apenas um pequeno orifcio para que se alimentem e respirem. Depois de um tempo, os filhotes saem crescidos e a fmea rejuvenescida, pois nesse perodo ela troca todas as penas.
  Outro caso interessante  o pssaro-alfaiate, da ndia, que cose duas folhas vivas para formar o ninho. Ele perfura a borda das folhas e, em seguida, as une com ns independentes, feitos de fibras vegetais. O processo torna o 
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ninho imperceptvel.
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          Cachorrinhos  Venda 

  O dono de uma loja estava colocando um anncio na porta: "Cachorrinhos  venda".
  Esse tipo de anncio sempre atrai as crianas, e logo um menininho apareceu na loja perguntando: 
  -- Qual o preo dos cachorrinhos?
  O dono respondeu:
  -- Entre trinta e cinqenta reais.
  O menininho colocou a mo no bolso e tirou umas moedas:
  -- S tenho dois reais e trinta e sete centavos. Posso v-los?
  O homem sorriu e assobiou. De trs da loja saiu sua cadela correndo seguida por cinco cachorrinhos. Um dos cachorrinhos estava ficando consideravelmente para trs.
  O menininho imediatamente apontou o cachorrinho que estava mancando.
  -- O que aconteceu com esse cachorrinho??? perguntou.
  O homem lhe explicou que quando o cachorrinho nasceu, o veterinrio lhe havia dito que ele tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida.
  O menininho se emocionou e exclamou:
  -- Esse  cachorrinho que eu quero comprar!
  E o homem respondeu:
  -- No, voc no vai comprar esse cachorro, se voc realmente o quer, eu lhe dou de presente. E o menininho no gostou; e olhando direto nos olhos do homem lhe disse:
  -- Eu no quero que voc me d de presente. Ele vale tanto quanto os outros cachorrinhos, e eu pagarei o preo completo. Agora vou lhe dar meus dois reais e trinta e sete centavos e, a cada ms, darei cinqenta centavos, at que o tenha pago por completo.
  O homem respondeu:
  -- Voc no quer de verdade comprar esse cachorrinho, filho. Ele nunca ser capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos.
  O menininho se agachou e levantou a perna da sua cala para mostrar sua perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato de metal. Olhou de novo o homem e lhe disse:
  -- Bom, eu tambm no posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de algum que o entenda.
  O homem estava agora envergonhado e seus olhos se encheram de lgrimas... sorriu e disse:
  -- Filho, s espero que cada um destes cachorrinhos tenha um dono como voc.
  Moral da histria:
  Na vida no importa como voc , mas que algum o aprecie pelo que voc , e o aceite e o ame incondicionalmente. Um verdadeiro amigo  aquele que chega quando o res-
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to do mundo j se foi.
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          Curiosidades

  O escritor Monteiro Lobato era um apreciador de i, formiga-mestra do formigueiro, e comparava seu gosto ao ca-
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viar.
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          ***
  So necessrios 10 litros de leite para fazer apenas 1 
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quilo de queijo.
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          ***
  Apesar de saboroso e bastante recheado, o cachorro quente, um dos *fast foods* mais vendidos,  apontado como fonte de intoxicao alimentar, devido ao armazenamento 
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e preparo inadequados.
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          ***
  Os ndios tupinamb do Rio de Janeiro criavam patos, mas no comiam a carne, com medo de ficarem lentos como 
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aquelas aves.
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          ***
  A maior melancia do mundo pesa 188 kg, cresceu no Tennessee, Estados Unidos. Daria para servi-la em pedaos para mais de 500 pessoas.   
          ***
  Jenipapo, em tupi-guarani, significa fruta que serve para pintar. Os ndios usavam o suco da fruta para pintar o corpo. A pintura permanecia vrios dias e ainda protegia 
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contra os insetos.
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          ***  
  O sapotizeiro fornece a goma para a fabricao do chiclete. Segundo a medicina popular, o sapoti tem sementes milagrosas, que ajudam a dissolver cculos renais e ainda
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abrem o apetite.
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          ***
  Curiosidades Nipnicas.
  Os japoneses consideram falta de educao abrir um presente na frente de quem o deu.
  Alm de significar "tudo bem", o sinal de "positivo" quer dizer "namorado", no Japo. Para se referir  namorada, basta levantar o mindinho.
  Eles nunca entram de sapatos em casa.
  No Japo do sculo XVI, nenhum cidado podia deixar o pas sem permisso do governo. Os infratores eram executados.
  At h algum tempo atrs, a mulher japonesa tinha que expressar sua submisso andando a trs passos do marido, para no pisar na sombra dele.
  No Japo, os carros so dirigidos da maneira inglesa, o volante fica posicionado do lado direito.
  Os pedgios japoneses cobram pela distncia que o motorista percorreu.
  Existem cerca de 260 mil brasileiros morando no Japo. A migrao foi estimulada pelo mercado de trabalho para *nisseis*, como so chamados os filhos de japoneses, quando 
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nascidos na Amrica.
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          Smbolo do Amor

  De onde surgiu a idia de que o corao  o rgo responsvel pelos sentimentos, e como surgiu o formato para represent-lo?
  Essa histria comea por volta do sculo V A.C., na Grcia, em uma discusso entre filsofos sobre a localizao da alma. Para Plato, a alma continha trs partes: a primeira ficava na cabea e estava associada ao intelecto; a segunda situava-se no corao e relacionava-se  raiva, ao medo, ao orgulho e  coragem; a terceira ficava no fgado e intestinos e tinha a ver com a luxria, a ganncia e as paixes em geral. J para Aristteles, o corao era a sede da inteligncia e das emoes, porque era quente e se movia, enquanto o crebro era frio e imvel. A primeira imagem transmitindo a idia de sede da alma teria sido desenhada h cerca de 12 mil anos em uma caverna de Oviedo, na Espanha. L, h um mamute retratado, com um corao pintado no centro. O homem que l habitava estava certo ao consider-lo como o centro da vida, local que deveria atingir com sua lana para abat-lo. O desenho do corao, at chegar ao que  hoje, mudou  medida que se sabia mais sobre suas fun-
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es e anatomia.
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          Ch com Semente de Mostarda

  Uma mulher, desesperada com a morte do pai, procurou Buda. Pedia que a curasse da dor que tal perda provocava. 
  -- A cura  simples -- disse Buda. -- Ch com sementes de mostarda.
  Mais tranqila, a mulher se preparava para ir ao mercado comprar as sementes, quando Buda advertiu:
  -- Mas as sementes tm que ser colhidas no jardim de uma casa onde seus habitantes nunca tenham perdido algum que amavam.
  Dois anos depois, a mulher voltou.
  -- Ento, encontrou as sementes de mostarda? Perguntou Buda.
  -- Eu estava fechada em minha dor, no entendia que a morte  parte da vida -- disse ela.
  -- Mas descobri que tal jardim no existe, todo mundo j perdeu uma pessoa querida. E todos sobreviveram ao sofrimento. 
  Meu corao est em paz. Sei que posso conviver com a 
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dor, e seguir adiante.
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          Ecoando                         
          Enfim, o Plstico

  Quem mais lucrou com a inveno do plstico foram os elefantes. Por sculos, o marfim foi um material usado para quase tudo, de cabos de faca a bolas de bilhar. A partir de 1880, o baixo estoque de presas combinou-se com a popularidade do bilhar e disso resultou uma crise. A maior fabricante de bolas dos Estados Unidos, a Phelan e Collender, ofereceu dez mil dlares em ouro  uma bela fortuna na poca -- para o gnio inventivo que criasse o substituto sinttico do marfim. Suspense entre os paquidermes do mundo inteiro.
  E em suspense ficariam por muito tempo. S um quarto de sculo mais tarde, em 1907. Leo Baekeland, inventor de origem belga que amealhara uma fortuna com o papel fotogrfico de revelao rpida, fez a combinao certa de fenis e aldedo frmico. Surgiu assim o primeiro plstico sinttico, o baquelite. Ele era impermevel, resistia ao calor,  eletricidade e aos cidos. Era timo para fazer bolas de bilhar e adequado tambm s nascentes indstrias automobilsticas e eletrnicas. Uma grande vantagem era a versatilidade do novo material, e ele passou a ser usado em tudo, de telefones a banheiros, de cinzeiros a peas de avio, por dcadas. muitos profissionais tcnicos recm-formados, em busca de um campo de trabalho seguro tinham na indstria do plstico a melhor opo. Trinta anos depois, o material miraculoso transformou-se num mercado mundial de 260 bilhes de dlares, que emprega, 1,4 milho de pessoas. Vivemos num mundo plstico e 
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ele no  to ruim assim.
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          Deixe a Raiva Secar!

  Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de ch, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
  No dia seguinte, Jlia, sua amiguinha, veio bem cedo convid-la para brincar.
  Mariana no podia, pois iria sair com sua me naquela manh.
  Jlia ento, pediu  coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de ch para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prdio.
  Mariana no queria emprestar, mas, com a insistncia da amiga, resolveu ceder, fazendo questo de demonstrar todo o seu cime por aquele brinquedo to especial.
  Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de ch jogado no cho.
  Faltavam algumas xcaras e a bandejinha estava toda quebrada.
  Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
  -- Est vendo, mame, o que a Jlia fez comigo?
  Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no cho. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Jlia pedir explicaes.
  Mas a me, com muito carinho ponderou:
  -- Filhinha, lembra daquele dia quando voc saiu com seu vestido novo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
  Ao chegar em casa, voc queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vov no deixou.
  -- Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fcil limpar.
  -- Pois , minha filha, com a raiva  a mesma coisa. Deixe a raiva secar primeiro. 
  Depois, fica bem mais fcil resolver tudo.
  Mariana no entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da me e foi para sala ver televiso.
  Logo depois algum tocou a campainha.
  Era Jlia, toda sem graa, com um embrulho na mo.
  Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
  -- Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua, que fica correndo atrs da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu no deixei. A ele ficou bravo e estragou o brinquedo que voc havia me emprestado.
  Quando eu contei para a mame, ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para voc.
  -- No tem problema, disse Mariana; minha raiva j secou.
  E, dando um forte abrao em sua amiga, tomou-a pela mo e levou-a para o quarto para contar a histria do vestido novo que havia sujado de barro.
  Nunca tome qualquer atitude com raiva. A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente so.
  Assim voc evitar cometer injustias e ganhar o respeito dos demais pela sua posio ponderada e correta diante de uma situao difcil.
  Lembre-se sempre: Deixe a 
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raiva secar.
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          Ordem no Tribunal

  Para que serve aquele martelo usado por juzes? 
  Os juzes usam o martelo para pedir ordem na sesso ou para dar o veredito de um julgamento. No Brasil, ele nunca foi usado, ao contrrio do que parte da populao imagina. Por aqui, o martelo  substitudo por uma espcie de campainha, evoluo da sineta. Representa  como nos navios -- a disciplina e a ordem que devem predominar no ambiente. 
  O martelo se popularizou nos Estados Unidos e  um costume copiado da Inglaterra. O martelo de juiz deve sua origem  mitologia escandinava, em uma referncia a Thor, o deus dos troves. Reza a lenda que Thor  dono de um martelo mgico chamado 
 *Mjollnir*, que nunca erra seu alvo. Thor possui luvas de ferro para segurar o martelo e um cinturo que duplica sua fora. O juiz, por meio do martelo, faz lembrar aos pre-
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sentes sua autoridade mxima.
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          Conhecendo o Mundo
          A Cidade dos Romnticos

  Foi em Verona que o poeta e dramaturgo ingls William Shakespeare ambientou, no incio do sculo XVI, uma das mais belas histrias de todos os tempos -- "Romeu e Julieta". De certa forma, o enredo desse amor impossvel tem influenciado milhares de namorados italianos e estrangeiros, algo como um pretexto de viagem para estar em Verona e poder exibir seus sentimentos, seja passeando de mos dadas por ruas e becos, seja trocando olhares de ternura diante do balco da Casa de Julieta Capuletto  exatamente aquele em que os personagens de Shakespeare teriam trocado o primeiro beijo.
  E no  s: milhares de noivos, vindos de todos os cantos da Itlia ou do exterior, fazem questo de reservar, com enorme antecedncia, a data da cerimnia em que diro "sim!", a ser realizada em uma das histricas igrejas de Verona.
  Essa cidade serve mesmo de moldura para o romantismo. Basta dar uma caminhada pelo centro histrico para sentir-se personagem de outros tempos. Ali esto reunidos exemplos primorosos da arquitetura gtica, como a Casa de Romeu Montecchio (hoje residncia particular), que mantm intacta a fachada da poca medieval.
  Verona tambm tem um castelo e uma fortaleza que datam do sculo XVI, passeio ideal para os amantes, s margens do rio dige. Dali, seguindo o percurso da Via Roma, chega-se  Arena, espcie de minicoliseu construdo h quase mil anos. 
  Durante a primavera e o vero europeus, ela se transforma em palco ao ar livre de espetculos de msica popular e erudita, lazer garantido para 
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mais de 20 mil espectadores.
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          Seja Frio ou Calor  
          
  Desde tempos imemoriais, os nmades do deserto, sejam azenegues, tabus ou tuaregues, usam trajes amplos e escuros de l de camelo. Essa atitude pode parecer estranha no Brasil, onde a l  usada para proteger do frio. Porm essas roupas protegem os tuaregues do sol e do calor. Isso porque a l  um bom isolante trmico  mantm a temperatura interna do corpo e impede que o calor ou frio de fora chegue ao seu interior.
  A diferena entre seu uso no deserto e em pases tropicais, como o Brasil,  que aqui usamos roupas apertadas, atreladas ao corpo, enquanto l as roupas so extremamente largas, com espaos suficientes para criar o isolamento trmico.
  Os homens tuaregues ainda usam turbantes azuis, representando sinal de maioridade, que escondem a face, mas tambm a protege dos violentos 
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ventos do deserto.
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          Tnel do Tempo
          
  Ao longo da histria, os brinquedos retratam usos, costumes, moda e tecnologia de cada perodo.
  Boneca  40 mil A.C. As estatuetas de barro surgiram na frica e na sia, com fins ritualsticos. Em tmulos de crianas egpcias foram encontradas bonecas de madeira com cabelos feitos de cordes ou contas.
  Bola  4.500 A.C. Redondas ou ovais, eram feitas de fibra de bambu no Japo e de crinas de animais na China. 
  Romanos e Gregos usavam tiras de couro, penas de aves ou bexiga de boi na confeco das bolas.
  Quebra-cabea  1763. A obra  de um entalhador ingls que fazia gravuras. Ele criou um mapa dividido em peas de madeira para ajudar professores a ensinar geografia. Alguns anos depois, o invento virou jogo.
  Trenzinho  1835. As rplicas apareceram quase junto com os trens verdadeiros. A primeira miniatura a usar eletricidade foi feita com demonstrao de que a tecnologia poderia ser adotada pelas fer-
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rovias.
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          Ameno e Instrutivo
          
  O Maior Deserto do Planeta  Saara  o maior e o mais famoso de todos os desertos, situado na regio interna da frica setentrional entre os Estados barbarescos e o Sudo, 1600 quilmetros. Estende-se como um brao gigante do Egito ao Atlntico por 4.500 quilmetros. Ocupa uma rea aproximada de 7 milhes de quilmetros quadrados. Seu solo, terrivelmente seco,  coberto por dunas considerveis e uma areia fina, cuja profundidade varia entre 15 e 20 metros. Durante o dia a temperatura  de 70 graus centgrados;  noite, pode chegar a 3 graus abaixo 
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de zero. 
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          Animal Prtico 
  
  Por que os camundongos so geralmente usados em experincias cientficas? O camundongo  o animal mais prximo do ser humano que os cientistas podem manipular no laboratrio. Alm do baixo custo de manunteno, a cada gestao o animal d origem a ninhadas de dez a 15 filhotes. Em mdia, um gene do camundongo  90 por cento idntico ao gene equivalente humano. Como  possvel fazer com esses animais uma srie de experimentos inviveis em seres humanos, eles so uma ferramenta fundamental para as 
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pesquisas cientficas.
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          Refgio entre as guas
          
  Como e quando foi construda a cidade de Veneza?  Tudo comeou no ano 452, quando habitantes do nordeste italiano se refugiaram nas ilhas de uma grande lagoa de gua doce,  beira do Mar Adritico, para escapar das invases brbaras que puseram fim ao Imprio Romano. Nesse local, parte de uma regio chamada Veneto, havia 120 ilhotas, cortadas por 177 canais, e os primeiros moradores ocuparam justamente as reas secas, de terra firme. Quando as ilhas j estavam completamente tomadas, a cidade comeou a avanar sobre as guas. Foram construdas passarelas suspensas ao lado das fachadas e 40 canais deixaram de existir, conforme os moradores foram construindo anexos s suas casas. Os aterros tornaram-se comuns, com os canais ficando cada vez mais estreitos,  medida que a cidade crescia. O crescimento desordenado em aterros revelou-se, inclusive, responsvel pelo maior problema que a cidade enfrenta hoje: as enchentes. Essa etapa inicial de construo foi excepcionalmente lenta, devido  dificuldade em firmar fundaes em solo to instvel,  escassez de materiais de construo, trazidos de longe, e  incapacidade de manter os trabalhadores fixos nas obras em circunstncias to desfavorveis. No princpio, a cidade foi toda edificada em madeira, com as fundaes das casas fincadas entre 2 e 5 metros de profundidade. Alguns sculos depois, as pedras passaram a ser o principal material de construo, utilizadas tambm, a partir do sculo X, para forrar as margens dos canais. Essa medida foi especialmente til para dar maior estabilidade s fundaes das casas e facilitar o embarque e o desembarque nos barcos. At ento, esse era o nico meio de transporte da populao e quase no havia pontes. As raras existentes eram apenas tbuas suspensas sobre pilares, unindo uma ilha  outra. As primeiras pontes feitas de pedra surgiram em 1170; mas, at o sculo XIII a cidade tinha apenas 11 delas. Em 1500, entretanto, j contava com 166. Devido  sua posio geogrfica estratgica, Veneza lucrou muito com o comrcio entre Oriente e Ocidente, tornando-se, a partir do sculo XIII, a principal potncia comercial da Europa. Mas, com a descoberta, por Vasco da Gama, de outra rota de navegao para as ndias, a cidade comeou a perder importncia e a sofrer derrotas em seguidas guerras. Em 1797, Veneza acabou sendo conquistada por Napoleo e, em 1866, passou a pertencer 
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ao reino da Itlia.
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           til Saber 
          A Parte Mais Importante 
          do Corpo

  Quando eu era muito jovem, minha me me perguntou qual era a parte mais importante do corpo. Eu achava que o som era muito importante para ns, seres humanos; ento disse:
  -- Minhas orelhas, me.
  Ela disse:
  -- No. Muitas pessoas so surdas. Mas continue pensando sobre este assunto. Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.
  Algum tempo se passou, at que minha me me perguntou outra vez. Desde que fiz minha primeira tentativa, eu imaginava ter encontrado a resposta correta. Assim, desta vez eu lhe disse:
  -- Me, a viso  muito importante para todos, ento devem ser nossos olhos.
  Ela me olhou e disse:
  -- Voc est aprendendo rpido, mas a resposta ainda no est correta porque h muitas pessoas que so cegas.
  Dei mancada outra vez. Eu continuei a minha busca por conhecimentos ao longo do tempo e minha me me perguntou vrias vezes e sempre sua resposta era:
  -- No,  voc est ficando mais esperto a cada ano.
  Ento, um dia, meu av morreu. Todos estavam tristes. Todos choravam. At mesmo meu pai chorou. Eu me recordo bem porque tinha sido apenas a segunda vez que eu o via chorar. Minha me olhou para mim quando fui dar o meu adeus final ao vov. Ela me perguntou:
  -- Voc j sabe qual a parte do corpo mais importante?
  Eu fiquei meio chocado por ela me fazer aquela pergunta naquele momento. Eu sempre achei que isto fosse apenas um jogo entre ela e mim. Observando que eu estava confuso, ela me disse:
  -- esta pergunta  muito importante. Mostra como voc viveu realmente a sua vida. Para cada parte do corpo que voc citou no passado, eu lhe disse que estava errado e eu lhe dei um exemplo que justificava. Mas hoje  o dia que voc necessitava aprender esta importante lio.
  Ela me olhou de um jeito que somente uma me pode fazer. Eu vi lgrimas em seus olhos. Ela disse:
  -- Meu querido, a parte do corpo mais importante  seu ombro.
  Eu perguntei: 
  --  porque eles sustentam minha cabea?
  Ela respondeu:
  -- No,  porque pode apoiar a cabea de um amigo ou de algum amado quando eles choram. Todos precisam  de um ombro para chorar em algum momento de sua vida. Eu espero que voc tenha bastante amor e amigos e que voc sempre tenha um ombro para chorar quando precisar. Ento eu descobri que a parte do corpo mais importante no  egosta.  ser simptico  dor dos outros.
  E, para completar, em algum lugar eu li:
  As pessoas se esquecero do que voc disse... as pessoas se esquecero de como voc as fez sentir. Os bons amigos so como estrelas... que voc nem sempre as v, mas voc sabe que sempre esto l.
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  Dia do Amigo -- 20 de 
 julho.
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          *** 
          Folclore

  Folclore so os festivais, encontros e eventos comemorados em todo o pas, mostrando a fora, a criatividade e a resistncia da cultura popular nacional.
  Vamos buscar na tradio oral de nosso povo quadrinhas, provrbios, trava-lnguas, trovas-adivinhas, cantigas de roda e parlendas. Para recordar, eis um exemplo de cada um:

a. Quadrinha:
<F->
Queria ser uma lgrima
Para em seus olhos nascer
Correr em sua face
E em sua boca morrer.
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b. Provrbio:
<F->
gua mole em pedra dura, tan-
  to bate at que fura.
<F+>

c. Trava-lnguas:
<F->
O peito do p do Pedro  
  preto.
Um tigre, dois tigres, trs 
  tigres, quatro tigres.

<F+>
d. Trova-adivinha:
<F->
S vs de mim fino trao
que prontamente se vai.
Ao penetrar neste espao,
morta sou por quem me atrai. 
  R: Estrela cadente.
<F+>

e. Parlenda:
<F->
Hoje  domingo
P de cachimbo
O cachimbo  de barro
Que bate no jarro
O jarro  de ouro
Que bate no touro
O touro  valente
Que bate na gente
A gente  fraco
Cai no buraco
O buraco  fundo
Acabou-se o mundo.
<F+>

f. Cantiga de roda:
<F->
Ciranda, cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia-volta
Volta e meia vamos dar.

O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.
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  Dia do folclore -- 22 de 
<F->
agosto 
          ***
          Manifesto Verde

  As rvores, meus meninos, desde o incio do mundo tiveram o mais importante dos sentidos: o de representar a vida. Alguns povos da antigidade escolhiam certas espcies tornando-as sagradas: como o carvalho para os celtas, a figueira para os indianos, a tlia para os alemes. (...)
  A Bblia diz que, no centro do Jardim do den  o Paraso -- havia, a rvore da Vida e a rvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Sabe-se tambm que, na milenar Babilnia, havia no porto oriental do cu, duas rvores: a da Verdade e a da Vida.
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  Dia da rvore -- 21 de 
setembro          
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          ***
          Dia Nacional do Livro

  Dia 29 de outubro  o Dia nacional do Livro. Nesta data, comemora-se a fundao da Biblioteca Nacional, que nasceu com a transferncia da Real Biblioteca Portuguesa para o Brasil. O acervo tinha 60 mil peas, entre livros, manuscritos, mapas, moedas, medalhas, etc., tudo acomodado nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, no Rio de Janeiro. Em 29 de outubro de 1810, a biblioteca foi transferida e esta passou a ser a data oficial de sua fundao. At 1814, os estudiosos precisavam de autorizao prvia para consult-la. Tempos depois foi aberta para consultas de qualquer pessoa interessada. quela poca, grande parte da populao brasileira no sabia ler. Hoje isso est bem mudado, principalmente porque alguns eventos como a Bienal do Livro acontecem e resultam em verdadeiro sucesso de venda de exemplares expostos, o que mostra que o hbito de ler e o interesse por livros j  constante no dia-a-dia das pessoas. No Brasil, ocorreram trs fases relacionadas  edio de livros: a primeira comeou com a chegada de Dom Joo VI, em 1808, que imediatamente criou a imprensa Rgia e um pblico leitor que comeava na Corte e partia para as provncias. Depois, as tipografias se multiplicaram por todo o Imprio, espelhando a demanda do mercado e, a partir da metade do sculo XIX, alguns europeus comearam a se instalar no Brasil e fundar as chamadas casas editoras. Logo em seguida, aconteceu a dificuldade de comunicao entre o Brasil e a Europa, no decorrer da Primeira Guerra Mundial. Nesse perodo, a indstria editorial brasileira se firmou, conseguindo se libertar. Na dcada de 70, surgiram os cursos de editorao grfica, que permanecem at hoje.  Sem dvida alguma, ler  muito importante, pois assim podemos ampliar nosso conhecimento e nos abastecer de informaes importantes. Mas devemos ter cuidado com estes nossos amigos, para que estejam sempre bem conservados:
1. Para tirar um exemplar da estante, empurre os volumes que estiverem em suas laterais e depois pegue-o para ler. Isso  evita que sua lombada se rasgue;
2. Lave bem suas mos antes de pegar um livro. Isso evita que voc suje as pginas de seu amigo;
3. Comer e beber perto dos livros? Nem pensar! Voc corre o risco de manchar ou engordurar seu livro;
4. Nunca deixe seus livros ficarem expostos diretamente ao sol;
5. No abandone seu livro dentro do carro. Sem perceber, algum pode se sentar em cima dele e danificar sua estrutura;
6. Evite fazer cpias de livros frgeis ou muito antigos, para que no rasguem;
7. Procure no apoiar seus cotovelos sobre os livros, para no danificar as pginas.
  Dia Nacional do Livro -- 
<F->
29 de outubro
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          ***          
           Dia da Bandeira

  A bandeira  um smbolo que pode representar um time de futebol, uma instituio, um grupo tnico-cultural e muitas outras idias. Seu significado  to forte, que todos os pases possuem sua prpria bandeira, representando a nao e, por isso, deve ser respeitada. A atual bandeira do Brasil foi instituda quatro dias depois da Proclamao da Repblica em 15 de novembro de 1889. Por isso, no Brasil comemoramos o dia da Bandeira em 19 de novembro. Todos os anos, nesta data, o hasteamento  realizado s 12 h, em solenidades especiais. Nossa bandeira foi projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Dcio Vilares. Ela  inspirada na do Imprio, desenhada pelo pintor francs Jean Baptiste Debret, com a esfera azul-celeste. A divisa positivista Ordem e Progresso, no lugar da Coroa Imperial, deve-se a Benjamin Constant. Dentro da esfera est representado o cu do Rio de Janeiro, com a constelao do Cruzeiro do Sul registrada s 8 horas e 30 minutos de 15 de novembro de 1889. Em 11 de maio de 1992, uma lei n.o 8.421 alterou a bandeira para permitir que todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal estivessem representados por estrelas. Segundo esta lei, ela deve ser atualizada sempre que algum Estado da federao for criado ou extinto. Os novos estados sero representados por novas estrelas, a serem includas, sem que afete a disposio esttica original do desenho da primeira bandeira republicana. As que forem correspondentes a estados extintos sero retiradas, permanecendo aquela que represente Um novo, mediante fuso. Consta ainda um anexo trazendo uma lista dos estados e sua respectiva relao com as estrelas. Voc sabe o significado das cores da bandeira brasileira? O verde so as matas do Brasil; o amarelo representa a nossa riqueza mineral e a aventura dos bandeirantes  procura do ouro; o azul simboliza o nosso cu e  a cor do manto da Virgem Maria, e o branco  a paz.
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  Dia da Bandeira -- 19 de 
Novembro
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          ***
          Ano Novo

  Na China, o Ano Novo  celebrado durante seis semanas entre os meses de janeiro e fevereiro.
  Tradicionalmente, nesse perodo os chineses fazem uma bela faxina em suas casas para espantar os maus espritos e atrair boa sorte. Na noite da vspera da virada do ano, todas as luzes ficam acesas para representar calor humano, amizade e reconciliao.  meia-noite, h uma grande queima de fogos. Os chineses acreditam que o barulho do foguetrio espanta os espritos indesejveis.
  Na Esccia, um dos costumes mais tradicionais da festa de Ano Novo  a de homens e mulheres que nunca se viram, beijarem-se na boca. Existe uma superstio sobre a primeira visita que se recebe no ano. Se for um homem moreno, significa um bom pressgio. Se for um sujeito ruivo, a visita  considerada um mau agouro. Mas eles acreditam que azar mesmo ter aquele que abrir as portas para uma mulher.
  Na Dinamarca, depois de uma ceia  base de peixes e batatas, os dinamarqueses aguardam ansiosamente pela meia-noite. Quando o relgio est prestes a soar as doze badaladas, todos da famlia sobem em cadeiras. Assim que d meia-noite, pulam da cadeira para o novo ano e brindam com champanhe.
  Na Frana, as pessoas costumam preparar ostras e diversos outros frutos do mar para a ceia de Ano Novo.
  Na ndia, existem mais de 12 calendrios religiosos. No Norte, o ano comea a Festa de *Dwl*, no outono. Os indianos colocam luzes por todas as partes.
  Uma das manias dos portugueses  sair s janelas das casas batendo panelas para festejar a chegada do novo ano. S no podemos cham-los de paneleiros, j que para eles esta palavra significa bicha.
  Na Tailndia, o Ano Novo comea na metade de abril.
  Os vietnamitas comemoram o Ano Novo no dia 10 de fevereiro. Todos acordam cedo e vo  igreja. As mulheres vestem vermelho e amarelo, as cores da bandeira do pas, e os homens usam roupas pretas. Na igreja, comem um bolo especial, feito com arroz, feijo e carne de porco. Depois de meia hora, so distribudos envelopes vermelhos para as crianas, cada um com 10 ou 20 dlares dentro. 
  Ano Novo -- 31 de dezem-
<F->
bro
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          ::::::::::
          O Dicionrio Esclarece

<F->
ambientou  situou-se em um 
  ambiente; a um lugar
catalisador  substncia que 
  acelera ou retarda uma ao 
  qumica; incentivador
enaltecendo  elogiando; 
  exaltando; glorificando
escassos  raros; parcos
estratgia  arte de traar 
  os planos de uma guerra
exuberantes  cheios; reple-
  tos; vivos; animados; vio-
  sos; superabundantes
fundeados  ancorados no por-
  to
incrementar  promover o de-
  senvolvimento
juncos  barcaas de trans-
  porte na China
luxria  libertinagem; dis-
  soluo; sensualidade
mamute  elefante fssil que 
  viveu na Europa e na sia 
  na era quaternria
mitologia  histria fabulosa 
  dos deuses, semideuses e he-
  ris da antigidade
obelisco  monumento em forma 
  de agulha piramidal feito 
  ordinariamente de uma s 
  pedra sobre um pedestal; 
  objeto alto e alongado
parlendas ou parlengas  pa-
  lavreado; bacharelice; dis-
  cusso importuna; rixa
persuadir  induzir; aconse-
  lhar; levar a crer
ritualsticos  referente a 
  cerimnia e frmulas.
setentrional  situado ao 
  Norte
tpica  que serve de tipo;
  caracterstica
versatilidade -- qualidade ou 
  estado verstil
verstil  gil; flexvel; 
  que se move.
<F+>
          ::::::::::
          Fontes de Pesquisa

<F->
Almanaque Abril
Jornal O Dia 
Jornal O Fluminense
Jornal O Globo
Livro -- Aventura de Ler
Livro -- Lenda Africana
Livro -- O Corpo Humano
Livro -- Viver e Aprender
Revista Bom Astral
Revista Cincia Hoje das Crianas
Revista Ecologia e Desen-
  volvimento
Revista Galileu
Revista Prxima Viagem
Revista Superinteressante
Revista Veja
<F+>
          ::::::::::
          Ao Leitor

  Solicitamos aos leitores abaixo mencionados, que nos enviem seus endereos completos, pois suas revistas voltaram.

<F->
Alexandre F. Braga
Alexandre Xavier do Nasci-
  mento
Associao dos Cegos e Am-
  blopes de Portugal
Eliseu de Oliveira Souza
Escola Especial Joo Pau-
  lo II
Escola Municipal Aurora Silva Alves
Jacson Xavier
Jaelson Xavier
Joo Antonio Alves
Jos Maria Roldo
Jos Pinheiro da Silva
Luzia Aparecida Corra
Marclia Mendes da Costa
Maria da Conceio Baio
Maria Marins da Cunha
Paulo Roberto Rosa
Rosane Pereira
Sabrina Dolores Buono
Tereza Pereira Santana
<F+>
          ::::::::::
 
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Apresentação
      • Agenda da Autoridade
      • Documentos importantes
      • Competências
      • Estrutura organizacional
      • Horário de funcionamento
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      • Indicadores de resultado
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    • Agenda da Autoridade
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      • Auditorias/ações governamentais e proteção de dados
      • Auditorias anuais
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      • Memória IBC
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      • Revista em tinta ampliada para o público em geral
      • Revistas em braille para o público em geral
      • Plano Contingencial do IBC para Enfrentamento da Covid–19
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      • Departamento de Planejamento (DPLAN)
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      • Departamento Técnico-Especializado (DTE)
      • Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)
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    • Docentes
    • Educação Básica
      • Educação Básica no IBC (visão geral)
      • Educação Infantil
      • Ensino Fundamental
      • Ensino Médio
    • Educação Superior
      • Pós-Graduação Lato Sensu
      • Pós-Graduação Stricto Sensu
      • Programa de Residência Docente (PRDIBC)
      • Universidade Aberta do Brasil - UAB
  • Extensão
    • Acompanhamento de egressos
    • Certificados
    • Cursos
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