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pontinhos_edicao_315.txt

Atualizado em 25/11/2022 15h18

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Conteúdo do arquivo

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<F->
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                             o
         PONTINHOS         o
                             o
   Ano XLII -- n.o 315   o
  Janeiro-Junho de 2003   o       
                             o
        Instituto           o
     Benjamin Constant     o      
        Diretora-Geral     o
           do IBC          o
      rica Deslandes      o
      Magno Oliveira       o
   Fundador de Pontinhos   o
      Prof. Renato         o
      M. G. Malcher       o
      Responsvel por       o
         Pontinhos          o 
      Kate Q. Costa       o
                             o
     Imprensa Braille      o
         do IBC            o
   Av. Pasteur, 350-368  o
   Urca, Rio de Janeiro,  o
       RJ -- Brasil       o
      CEP 22290-240      o
  tel: (0xx21) 2543-1119 o
        Ramal 145          o
                             o   
 *?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?*?o
<F+>
<P>
          Sumrio

          Seo Infantil
<F->
A Vov Conta Histrias: 
  O Jardineiro e a
  rvore ::::::::::::::::: 1 
  Lenda da Sereia ::::::: 3
  A Gansa que Punha 
  Ovos de Ouro :::::::::: 4
Divertimentos:
  O que , o que ? :::: 5
  S Rindo :::::::::::::: 8
Vamos Aprender:
  Quem  Impor-
  tante? :::::::::::::::::: 9
Para voc Recitar:
  O Vizinho do 
  Lado :::::::::::::::::: 12 
Zoologando:
  Como a Aranha Faz 
  uma Teia :::::::::::::: 14
Historiando:
  O Lpis Choro :::::: 15
         
          Seo Juvenil
O Vov Narra a Histria:
  Os Vikings ::::::::::: 18
  Joana d'Arc :::::::::: 22
  Conhecendo Nossos 
  Escritores :::::::::::: 26
Leonardo Boff :::::::::: 27
Os Bichos da 
  Antrtica ::::::::::::: 27
Nosso Brasil:
  Anchieta :::::::::::::: 28  
Como Surgiu o Costume  
  de Apagar Velinhas ::: 30
O Que  a Caixa de 
  Pandora ::::::::::::::: 31
Curiosidades :::::::::::: 33
Porque a Ferradura  
  Smbolo de Boa 
  Sorte ::::::::::::::::: 36
Eco ou Vida??? ::::::::: 38
Ecoando:
  Verdes Vozes ::::::::: 39
Notas Breves ::::::::::: 40
Bichos Sabidos ::::::::: 41
Conhecendo o Mundo:
  A Cidade Sagrada :::: 46
A Fuga ::::::::::::::::: 47
A Morada no Cu ::::::: 50
Ameno e Instrutivo:
  Um Osis ::::::::::::: 52
Aprendendo um pouco
  Mais :::::::::::::::::: 53
 til Saber:
  Desejo de Paz :::::::: 55
  A Visita dos Reis 
  Magos ::::::::::::::::: 56
  Carnaval em Veneza ::: 58
  Orao :::::::::::::::: 59
  Uma Pequena Histria 
  do Livro ::::::::::::: 60
  Cultura  Herdada de 
  Pai para Filho :::::: 64 
  Festa da Pscoa ::::: 65
  Me Girafa :::::::::: 66
  Meio Ambiente e
  Ecologia ::::::::::::: 67
  Viviane :::::::::::::: 70
  Quadrilha, Quento, 
  Fogueira  :::::::::::: 71
O Dicionrio 
  Esclarece :::::::::::: 72
Fontes de Pesquisa :::: 74
<F+>
          :::::::::: 
<T+1>
          Seo Infantil
          A Vov Conta Histrias
          O Jardineiro e a rvore
          Flvia Muniz

  Era uma vez um jardineiro bem velhinho, que cuidava dos jardins de 
um lindo castelo. Todos os dias, ele molhava as flores, tirava os 
bichinhos das folhas, colocava terra onde fosse preciso. O resultado 
de todo esse carinho e cuidado foi que, em pouco tempo, aquele jardim 
ficou o mais bonito de toda a redondeza. Havia flores coloridas, 
perfumadas,
<F->
e rvores de todos os tama- 
<F+>
nhos, onde passarinhos adoravam fazer seus ninhos.
  At que um dia, o jardineiro percebeu que aquele jardim no era 
igual aos outros. Ele era mgico! As plantas e as flores conversavam 
com ele. Foi assim que, ao plantar novas sementinhas, ouviu uma 
delas pedir:
  -- Por favor, jardineiro, plante-me longe daqui! No quero ficar 
junto das outras sementes. Quero ficar l longe, sozinha, pois sou 
semente de uma rvore majestosa, bonita, e desejo que minha beleza 
seja admirada por todos.
  O jardineiro, ento, plantou essa sementinha bem longe das outras, 
no meio do campo, para que ela pudesse crescer e se desenvolver da 
maneira como desejava. O tempo passou. Das sementes plantadas pelo 
jardineiro, nasceram rvores que cresceram juntas em direo ao cu, 
formando um bosque belssimo ao redor do castelo. Muitos pssaros 
fizeram seus ninhos naquelas rvores, os animais descansavam em suas 
sombras e, ao chegar a hora de dar frutos, todas as pessoas iam para 
junto delas colher, com alegria, o saboroso alimento.
  J a rvore solitria, no tinha com quem dividir a gua da chuva; 
ento, seus galhos ficavam mais midos que o necessrio. Ela no 
recebia sombra de nenhuma companheira, por isso, suas folhas 
queimavam nas tardes de muito sol. E, quando o vento e a chuva a 
balanavam pra l e pra c, a rvore solitria no tinha o apoio de 
outra rvore ao seu lado. E at seus frutos eram esquecidos, pois as 
pessoas no queriam caminhar tanto para colh-los.
  O jardineiro, ento, concluiu que tinha cometido um erro, ao 
plant-la ali, to longe, como ela havia pedido. Mas tambm percebeu 
que s dessa maneira a rvore solitria pde realmente entender como 
era importante estar ao 
<F->
lado de outras rvores.
<F+>
          ***
          Lenda da Sereia 
  
  Sabem quem  Selene?  uma 
sereia de voz suave.
  Contam que, nas noites de luar, Selene sai do mar e sobe nas 
pedras. A, seu canto corta o silncio da noite. Os pescadores, 
cansados e sonolentos, se deixam enfeitiar pelo canto da sereia. 
Eles sonham em saber todos os segredos do mar. Acabam seguindo a 
sereia para o fundo das guas. 
  Mas no se assustem. Tudo 
<F->
isso  somente uma lenda.
<F+>
          ***
          A Gansa que Punha 
          Ovos de Ouro 
          Esopo 

  Um homem possua uma gansa que, toda manh, punha um ovo de ouro. 
Vendendo esses ovos preciosos, ele estava acumulando uma grande 
fortuna. Quanto mais rico ficava, porm, mais avarento se tornava. 
Comeou a achar que um ovo s, por dia, era pouco.
  "Por que no pe dois ovos, quatro ou cinco?" pensava ele. 
"Provavelmente, se eu abrir a barriga desta ave, encontrarei uma 
centena de ovos e viverei como um nababo."
  Assim pensando, matou a gansa, abriu-lhe a barriga e, 
<F->
naturalmente, nada encontrou.
<F+>
          ::::::::::
          Divertimentos
          O que , o que ?

<F->
1. Quem  que vive caindo, 
  mas nunca se machuca?
  R: A noite.
2. Qual a capital brasileira 
  mais temida pelos coman-
  dantes de navios?
  R: Recife.
3. O que  que, sentado, fi-
  ca mais alto que em p?
  R: O cachorro.
4. O que , o que ?  
  sendo feminino, est na
  marinha e, sendo masculino, 
  est com o desenhista?
  R: Esquadra e esquadro.
5. Qual a diferena entre um 
  grande investigador e uma 
  lagartixa?
  R: Enquanto o investigador 
  descobre os casos mais dif-
  ceis, a lagartixa fica co-
  mendo mosca.
6. O que tem a macarronada 
  que a bananada tambm tem? 
  R: Nada.
7. Qual a palavra mais 
  usada pelos banqueiros? 
  R: Juros.
8. O que  que faz a barba 
  todo dia, mas no  homem?
  R: A gilete.
9. Qual o animal do campo 
  que, tirando uma letra, fica 
  um metal precioso?
  R: Touro.
10. Qual  o homem que, quan-
  do trabalha, deixa qualquer 
  pessoa de boca aberta? 
  R: Dentista.
11. Qual o termo gramatical 
  mais desagradvel para os
  apaixonados?
  R: A terceira pessoa.
12. Qual a semelhana entre
  um astronauta e um louco?
  R: Ambos vivem no mundo da 
  lua.
13. Comea aqui, comea ali
  e acaba l. O que ?
  R: A letra A.
14. O que  que o dono do 
  canil faz quando briga 
  com a mulher?
  R: Solta os cachorros.
15. Qual a parte da perna 
  que as doceiras usam pra 
  fazer quitutes?
  R: Canela.
16. O que  que, sendo femi-
  nino, est no engenho e, 
  sendo masculino, est no 
  revlver?
  R: A cana e o cano.
17. O que , o que ? com 
  L, a gente usa no bolso e,
  com L duplo, a gente usa 
  na cama?
  R: O leno e o lenol.
18. Onde  que o dente di 
  mais?
  R: Na boca.
19. Quando  que uma galinha 
  sente dor de dente?
  R: Quando  mordida pelo 
  cachorro. 
20. Apesar de no ter ps, 
  eu vivo de ir e vir. Quem 
  sou eu?
  R: Serrote.
<F+>
          ***
<P>          
          S Rindo

  Quase Certo -- Uma garotinha correu da escola para casa, a fim de 
contar  me que havia ganho o prmio de estudo da natureza.
  -- A professora nos deu um teste. Disse. -- Tudo dependia da ltima 
pergunta: "Quantas pernas tem o avestruz?" Eu respondi trs.
  -- Mas o avestruz tem duas pernas. Disse a me.
  -- . -- Concordou a menina. -- mas fui eu quem chegou mais perto.

  Joozinho est no quintal cavando um buraco, quando o vizinho v a 
cena e pergunta:
  -- O que voc est fazendo, Joozinho?
  -- Vou enterrar meu peixinho dourado que morreu...
  -- Mas esse buraco est grande demais para um peixinho.
  E o menino retruca:
  --  que o danado est dentro da barriga do seu gato!

  -- Ento, Ricardo, voc j perguntou  vizinha que horas so?
  -- So seis horas.
  -- Como  possvel que sejam seis horas?!
  -- A vizinha disse que eram onze menos cinco!

  A Maior Inveno Moderna -- A professora estava dando uma aula 
sobre as invenes modernas.
  -- Algum de vocs  capaz de mencionar algo importante que no 
existia h cinqenta anos? Perguntou.
  Um garoto muito vivo, sentado  frente, levantou a mo, pressuroso, 
e disse:
<F->
  -- Eu!
<F+>
          ::::::::::
          Vamos Aprender
          Quem  Importante?

<F->
Certo dia, num caderno,
Numa pgina interna
Deu-se a grande reunio
Dos sinais de pontuao,
Para decidir, no ins-
  tante,
Qual o que  mais impor-
  tante.

Chegou correndo, afobado,
O Ponto de Exclamao,
Bufando, muito excitado,
Entusiasmado ou assustado.
-- Socorro!
-- Viva!
-- Sarav!
-- D o fora! -- sempre a 
  berrar!

E logo, todo sinuoso,
A rebolar-se, entrou, pimpo,
O enxerido e mui curioso
Dom Ponto de Interrogao:
-- Quem ?
-- Por qu?
-- Aonde?
-- Quando? -- ele vive per-
  guntando...

E vm as Vrgulas dengosas,
Muito falantes, muito prosas,
E anunciam: -- Ns meninas
Somos as pausas pequeninas,
Que, pelas frases espalhadas,
So sempre to solicitadas!
Mas j chegam os Dois-
  -Pontos.

Ponto-e-Vrgula, e pronto!
Tem incio a discusso,
Que j d em confuso:
-- Sem por cima ter um ponto,
Vrgula  sinal bem tonto! --
Ponto-e-Vrgula declara,
Arrogante, e fecha a cara.

-- Essa no! Tenha pacin-
  cia! --
Intervm as Reticncias
-- Somos ns as importantes,
Tanto agora como dantes:
Quando falta competncia,
Botam logo... Reticncias!

Mas Dois-Pontos protestou:
-- Importante eu  que sou!
Eu preparo toda a ao
E a e-nu-me-ra-o!...

--  aqui que ns entramos!
Ns, as Aspas, e avisamos:
Sem nossa contribuio
No Existe citao!

Dois-Pontos e Travesso
J se enfrentam, mas ento,
Bem na hora, firme e pronto
Se apresenta o Senhor Pon-
  to:
-- Importante  o meu sinal.
Basta. Fim. Ponto Final.
<F+>
<F->
           ::::::::::
<F+>
<F->
      Para voc Recitar
      O Vizinho do Lado
        Pedro Bandeira
<F+>

<F->
No suporto o meu vizinho!

Imagine que o danado,
com a cara mais lavada
passa pela minha frente
como se eu no fosse nada.

No suporto o meu vizinho!

Roda pelo bairro todo,
sem prestar nem ateno
e se esquece que uma vez
lhe emprestei o meu pio.

No suporto o meu vizinho!
 um moleque egosta,
pedalando assim a esmo,
no quer nem saber dos ou-
  tros,
pois s pensa em si mesmo.

No suporto o meu vizinho!

Se eu pudesse, agora mesmo
me mudava da cidade,
ou melhor: mudava ele
pra bem longe, na verdade.

No suporto o meu vizinho!

Ele tem cara de bolo,
de embrulho sem barbante,
de boc e de pateta!
Ah, moleque feio e tolo!
Pensa que  muito importante
s porque tem bicicleta.

No suporto o meu vizinho!

Eu s vou mudar de idia
de uma forma bem completa, 
se o danado do vizinho
me emprestar a bicicleta...
<F+>
          ::::::::::
          Zoologando
          Como a Aranha 
          Faz uma Teia

  Para fazer uma teia entre duas rvores, a aranha sobe at um ponto 
da vegetao e, com o abdmen virado para o espao livre, produz um 
fio que  arrastado pelo vento. Quando o fio se prende a uma outra 
rvore e a aranha sente que ele no est mais sendo puxado pelo 
vento, ela o fixa no local em que est, de maneira que fique bem 
estirado. Em seguida, a aranha caminha por essa ponte, de um lado 
para o outro, ao mesmo tempo que produz novos fios para refor-la. A 
aranha  capaz de direcionar o seu fio para onde quiser. Para isso, 
ela possui plos especiais, que percebem a direo do vento, alm dos 
mais leves deslocamentos de ar.
  As aranhas conseguem se deslocar no ar como pipas atadas a uma 
linha. Filhotes de aranhas, os aranhios, e aranhas adultas de 
tamanho pequeno usam o seguinte recurso: ficam num ponto alto da 
vegetao e produzem um fio curto. Como os fios das aranhas so 
constitudos de vrios fios muito mais finos, estes se separam por 
ao do vento, formando uma espcie de pra-
<F->
-quedas que o vento pode car-
regar.
<F+>
          ::::::::::
          Historiando
          O Lpis Choro
          Pedro Bandeira

  Hora de fazer a lio. Quando Laurinha abriu o estojo para pegar o 
lpis, ouviu uma vozinha desesperada. Era a voz do lpis, que estava 
tremendo, apavorado.
  -- No, no, no! No me tire daqui! Tenho de ficar escondido, 
seno ela me encontra!
  -- Ela? Mas quem  ela? Perguntou Laurinha.
  -- Ela me persegue, ela quer acabar comigo! No me deixa fazer nada,
destri tudo o que eu fiz com o maior esforo... O pobre lpis 
queixava-se e derramava lgrimas de grafite. 
  -- Assim no  possvel viver, assim no d pra trabalhar. Eu sou 
um fracassado... E a culpa do meu fracasso  dela!
  Laurinha espantou-se com aquele "ela". Parecia at que o lpis 
estava falando da terrvel bruxa da "Branca de Neve". Ser que tem 
bruxa no mundo dos lpis?
  -- Mas quem  ela? O que ela faz de to terrvel?
  -- Ela me persegue, destri tudo o que eu fao. Por mais que eu 
capriche, l vem ela atrs, apagando tudo o que eu fiz com tanto 
esforo! Voc no sabe como  duro, como di na alma olhar para trs 
e ver que tudo o que a gente escreveu foi apagado cruelmente pela 
impiedosa!
  -- Voc... Voc quer dizer... quer dizer que est com medo da 
borracha? 
  -- Psiu, no fale esse nome. No chame a desalmada, seno ela 
aparece! 
  Laurinha sorriu e resolveu acalmar o lpis.
  -- Ora, lpis, no  voc que erra. Sou eu!
  -- Voc?
  -- Eu e s eu. Mas  melhor apagar em tempo um erro que a gente 
cometeu do que deixar que ele seja descoberto pela professora. E, 
depois, nem sempre o que a gente apaga so erros. So coisinhas que 
at podem estar certas, mas a gente quer fazer melhor, quer deixar 
mais bonito!
  -- ?
  -- Quando a gente erra, ela  muito necessria. Sem ela, a gente 
no teria o direito de se arrepender, de pensar duas vezes. E a gente 
tem o direito de errar, no acha? A gente tem de experimentar sem 
medo, a gente tem o direito de voltar atrs.  errando que a gente 
busca acertar, no final! 
  Aos poucos, o lpis foi ficando calmo e, logo, Laurinha pde 
comear a fazer as lies. E a apagar os pequenos errinhos, at tudo 
ficar bem 
<F->
lindo, lindo mesmo!
<F+>
          ::::::::::
          O Vov Narra a Histria
          Os Vikings

  No incio da Idade Mdia, havia muitas levas migratrias por toda a Europa.
  Trs desses povos  os fineses, os escandinavos e os teutes, que 
eram divididos em raas como saxes, anglos e danos 
estabeleceram-se em terras onde hoje ficam a Finlndia, a Sucia, a 
Noruega e a Dinamarca. Com o tempo, a regio desses quatro pases 
ficou conhecida como Escandinvia, que  composta pela pennsula 
escandinava e a Ju-
<F->
tlndia (Dinamarca). Mas, 
ao contrrio do que se pensa,
<F+>
nem todos ali eram vikings. Apenas os escadinavos da Noruega e 
os danos das ilhas Blticas e da Jutlndia eram vikings.
  Mais que um povo, um ideal  Apesar de falar uma mesma lngua, o 
escandinavo arcaico, e ter o mesmo alfabeto, o rnico, os vikings 
nunca formaram uma nao. As sociedades eram estratificadas da 
seguinte forma:
  No topo, o rei, que tinha poder absoluto, quando o assunto era a 
guerra e as terras dominadas. A seguir, vinham os karls, grandes 
proprietrios de terra.  Jarls: o povo, pequenos proprietrios, 
comerciantes e agricultores. Por fim, os thralls, que eram os 
escravos, prisioneiros de batalhas ou condenados por dvidas e crimes.
  Na maioria dos povoados viviam entre 50 e 500 pessoas. Elas tinham 
pequenas fazendas, desenvolvidas s margens de lagos, rios ou dos 
fiordes. Havia agricultores, pescadores, artesos e soldados. Grandes 
cidades foram fundadas, como Oslo, capital da Noruega, e Hedeby, na 
Dinamarca.
  Em uma mesma casa, de um s cmodo, viviam vrias famlias: irmos 
com suas respectivas esposas, filhos e descendentes. O telhado era 
coberto por turfa, uma espcie de grama que protegia contra o frio. O 
dono da casa tinha um trono no qual s ele podia sentar-se. Uma 
lareira central, com sada no meio do telhado, aquecia o ambiente.
  Os vikings desenvolveram embarcaes que lhes permitiam navegar 
tanto em guas profundas e agitadas como ancorar em praias e rios 
rasos, para atacarem os lugares. Possuam velas listradas ou em xadrez. 
As embarcaes eram longas, estreitas e com quilhas. Assim, pouco 
penetravam na gua. S se usava remo quando no havia vento.
  Havia dois tipos: Drakkar: usada nas guerras, transportava cerca de 
quarenta homens. Cada um deles ia sentado sobre suas armas, 
armazenadas em um pacote que lhes servia de assento, e conduzia um 
remo. O ltimo homem cuidava do leme. Knorr: utilizada para o 
transporte e o  comrcio, era maior e mais larga que a drakkar. 
Carregava produtos, gado e a populao, quando mudava de colnia.
  Tanto as drakkar quanto as knorr traziam na proa cabeas de drages 
ou de serpentes do mar. Assim, os vikings acreditavam que estariam 
protegidos de perigos imaginrios.
  Como a regio da Escandinvia  fria, o que torna difcil a vida 
do homem, os vikings aprendiam desde cedo a caar com ces, atirar 
flechas e lutar com espadas. As lutas  moda romana e os desafios  
como escaladas de rochas  eram uma forma de diverso. Por isso, 
tornaram-se guerreiros.  medida que desciam para regies mais ao 
sul, nas atuais Frana e Esccia, por exemplo, deparavam-se com os 
habitantes locais e, nas lutas para domin-los, invadiam cidades e 
mosteiros. Na costa e nas ilhas Britnicas, os mosteiros eram os 
alvos preferidos, desde os primeiros ataques do final do sculo VIII.
<F+>
  Alm de no serem to protegidos quanto as cidades medievais, 
guardavam tesouros da Igreja Catlica e vinho, muito apreciado em 
regies frias. E esse hbito de atacar mosteiros fez com que a Igreja 
os tratasse como legtimos enviados do inferno ou brbaros. Em meados 
do sculo XII, foram dominados e convertidos ao cristianismo.
          ***   
          Joana d'Arc

  Nasceu em Domrmy, na Frana, em 1412. Filha de Jacques d'Arc e 
Isabelle Rome, simples camponeses, nunca aprendeu a ler ou escrever, 
como era comum entre os jovens daquela poca.
Extremamente piedosa, Joana afirmava ouvir vozes divinas que lhe 
ordenavam libertar Orlans do jugo ingls. Apoiada na crena do povo, 
conseguiu chegar  presena do rei Carlos VII, em Chinon, no dia 23 
de fevereiro de 1429. Anunciou-lhe que sua misso era fazer sagr-lo 
e coro-lo rei da Frana, em Reims.
  Aps submet-la a alguns testes, Carlos VII ordenou que lhe 
fornecessem equipamento militar e uma espada. Inicialmente os 
comandantes fran-
<F->
ceses relutaram em obedecer-
<F+>
-lhe. Entretanto, quando 
perceberam que tudo dava certo quando seguiam suas ordens, decidiram 
acompanh-la.
  Em 1429,  frente do exrcito real, Joana penetrou em Orlans e, no 
dia 8 de maio os ingleses levantaram o cerco daquela cidade.
  Joana, sempre  frente de seu fiel exrcito e empunhando um 
estandarte em que ostentava a flor-de-lis, obteve, ainda, quatro 
outras vitrias: Jargeau, Meuny, Beaugency e Patay. Conquistou a 
cidade de Reims, onde finalmente, Carlos foi coroado rei da Frana.
  Com a coroao de Carlos VII, acabou a misso de Joana. Parou de 
ouvir as vozes e queria voltar  sua terra natal, Domrmy, mas o rei 
no a deixou partir.
  Joana tentou ainda um ataque contra Paris, em mos dos ingleses. A 
investida no logrou xito e Joana foi gravemente ferida.
  Retornando  batalha, foi capturada pelos borguinhes, aliados 
franceses da 
<F->
Inglaterra, em Compigne, em maio de 1430.
<F+>
  Vendida aos ingleses por mil francos, Joana foi julgada como 
bruxa e hertica, continuou afirmando, at o fim, que suas vises e 
vozes eram de origem divina.
  Foi condenada  morte na fogueira, e a sentena foi cumprida em 30 
de maio de 1431, na praa da cidade de Rouen, sendo suas cinzas 
jogadas no rio Sena.
  Em 1456, ela foi inocentada pelo Papa Calisto III e, em 1909, foi 
beatificada por Pio X, sendo canonizada, em 1920, pelo Papa Bento XV. 
O dia de sua morte  celebrado em toda a Frana.
  Joana d'Arc, santa da Igreja Catlica, exemplo de mulher e 
guerreira, herona nacional da Frana, smbolo 
<F->
da luta pela liberdade!
<F+>
          ***
<P>          
          Conhecendo Nossos 
          Escritores 
          Antnio Gonalves 
          Dias (1823-1864) 
  
  Nasceu em Jatob, no Maranho, e desde cedo se dedicou aos estudos. 
Aprendeu Latim, Francs e Filosofia, o que lhe permitiu sonhar com 
estudos na Europa. O pai, comerciante portugus, mandou-o para 
Coimbra, como era hbito  poca. Gonalves Dias escreveu, em 
Portugal, "Cano do Exlio", que o notabilizaria no futuro. Fez 
diversas viagens ao exterior. J doente, voltou  Europa para ser 
operado e faleceu no dia 3 de novembro de 1864, vtima de naufrgio.
  Obras: "Primeiros Cantos" (1847); "Sextilhas de Frei Anto" (1849); 
"Os Cantos e o Dicionrio da Lngua Tupi" (1857). Tradutor de "A 
Noiva de Messina", da 
<F->
obra de Schiller.
<F+>
          ::::::::::
          Leonardo Boff

  "Deixamos de nos cuidar porque a cultura nos leva para fora de ns 
mesmos. Precisamos fazer uma correo de rota e cuidar no apenas da 
musculao, do bronzeado, da celulite, do cabelo, do que  esttico, 
mas de nosso imaginrio, de nossa  alma, de nossos sonhos, de nossa 
tica, de nossa espiritualidade.  isso 
<F->
que traz plenitude e paz."
<F+>
          ::::::::::
          Os Bichos da Antrtica

  O continente branco pode parecer inspito, mas na verdade abriga
numerosas formas de vida. Os vegetais se desenvolvem mais na 
Pennsula Antrtica -- h muitas espcies rasteiras, liquens e mesmo 
plantas floridas.
  Tambm a vida animal  mais abundante nas bordas do continente -- em
seu encontro com o oceano. As guas frias da regio so um prato cheio
para o desenvolvimento das algas, importante elo da cadeia alimentar.
  Elas servem de comida, por exemplo, para o krill, um tipo de 
microcamaro que existe em escala de bilhes no oceano. 
<F->
Peixes, pingins e focas tam-
<F+>
bm o consomem. At as maiores baleias, como a 
azul, que pode pesar 85 toneladas, precisam de toneladas de krill 
para se manter vivas. Todos esses animais antrticos contam com 
diferentes mecanismos orgnicos para resistir ao frio. Os peixes, por 
exemplo, so dotados de um anticongelante em seus fluidos. Focas, 
baleias e pingins contam com uma 
camada grossa de gordura 
<F->
para proteg-los.
<F+>
          ::::::::::
          Nosso Brasil
          Anchieta

  Uma das primeiras cidades do Brasil, Anchieta preserva monumentos 
construdos h mais de 400 anos, idealizados pelo Padre Jos de 
Anchieta, que fundou o povoado em 1565. Nos ltimos dez anos de sua 
vida, de 1587 a 1597, Padre Anchieta desenvolveu intensa atividade na 
regio. O legado do padre espanhol  representado pelo Santurio 
Nacional do Beato Anchieta, onde fica a Igreja de Nossa Senhora de 
Assuno, construda em 1604 por ndios catequizados, que utilizaram 
pedras e blocos de recifes presos com argamassa de leo de baleia. No 
Santurio fica tambm o Museu Nacional de Anchieta, com mveis, peas 
sacras, roupas e livros,  muitos dos quais pertenceram ao jesuta. No 
museu encontra-se uma parte do osso da tbia do Padre Anchieta.
  Uma boa oportunidade para conhecer lugares histricos  a caminhada 
religiosa dos Passos de Anchieta, considerada a quarta do mundo. As 
outras so: Santiago de Compostella, na Espanha; Terra Santa, 
Palestina; e o Vaticano, em Roma. 
  So 105 km a p, por trs dias, de Vitria a Anchieta, passando por 
Vila Velha, Guarapari e Ponta da Fruta, 
<F->
trajeto que era feito por Pa-
<F+>
dre Anchieta. A caminhada cruza com igrejas e monumentos 
histricos, como a Igreja do Rosrio, a mais antiga do estado, e o 
Convento da Penha, ambos em Vila Velha. Foi instituda h trs anos, 
com a criao da Associao Brasi-
leira dos Amigos dos Passos 
<F->
de Anchieta (ABAPA). 
<F+>
          ::::::::::
          Como Surgiu o Costume 
          de Apagar Velinhas?

  Foi na Grcia Antiga, em homenagem a Artmis, deusa da caa, 
reverenciada no sexto dia de cada ms. Segundo a mitologia, essa 
divindade era representada pela Lua, a forma pela qual protegia a 
Terra. O bolo redondo, coberto de velas acesas, simbolizava a lua 
cheia. O mesmo costume reapareceu, no se sabe como, entre os 
camponeses alemes do sculo XIII, que inventaram a *kinderfeste* 
festa infantil. Essa comemorao comeava ao raiar do dia, quando as 
velas eram acesas e a criana acordava com a chegada do bolo. Havia 
sempre uma vela a mais do que a idade da criana, significando a luz 
da vida. O aniversariante tinha de apagar todas as velinhas de uma s 
vez, fazendo um pedido, que s se realizaria se fosse 
<F->
mantido em segredo. 
<F+>
          ::::::::::          
O que  a Caixa de Pandora
       
   um mito grego que narra a chegada da primeira mulher  Terra e, 
com ela, a origem de todas as tragdias humanas. Essa histria chegou 
at ns por meio da obra, "Os Trabalhos e os Dias", do poeta grego 
Hesodo, que viveu no sculo VIII a.C. De acordo com a obra, o Tit 
Prometeu presenteou os homens com o fogo para que dominassem a 
natureza. Zeus, o chefo dos deuses do Olimpo, que havia proibido a 
entrega desse dom  humanidade, arquitetou sua vingana criando 
Pandora, a primeira mulher. Antes de envi-la  Terra, entregou-lhe 
uma caixa, recomendando que ela jamais fosse aberta. Dentro dela, os 
deuses haviam colocado um arsenal de desgraas para o homem, como a 
discrdia, a guerra e todas as doenas do corpo e da mente -- mas um 
nico dom: a esperana. Vencida pela curiosidade, Pandora acabou 
abrindo a caixa, liberando todos os males no mundo -- mas a fechou 
antes que a esperana pudesse sair. Essa metfora foi a maneira 
encontrada pelos gregos para representar, num enredo de fcil compreenso, 
conceitos relacionados  natureza feminina, como a beleza, a 
sensualidade 
e o poder de dissimulao  
<F->
e de destruio.
<F+>
          ::::::::::
          Curiosidades  

  Qual  a origem do aplauso? -- O ato de bater as palmas das mos em 
sinal de aprovao, tem origem desconhecida, mas existe h, pelo 
menos, 3.000 anos. Nessa poca, o gesto era essencialmente religioso,  
popularizado em rituais pagos de diversos povos como um barulho
destinado a chamar 
<F->
a ateno dos deuses. No te-
atro clssico grego, tornou-
<F+>
-se, ento, a forma pela qual os artistas 
pediam  platia que invocasse os espritos protetores das artes. O 
costume chegou ao Imprio Romano, onde passou a ser comum nos 
discursos polticos.
  Preocupado com a repercusso de suas aparies pblicas, o 
imperador Nero carregava uma claque com mais de 5 mil soldados e 
cavaleiros. Dali, o costume espalhou-se para o resto do mundo. Nos 
sculos XVIII e XIX, quase todos os teatros de Paris contratavam 
pessoas que tinham uma nica funo na platia: aplaudir. O truque 
continua utilizado at hoje pelas emissoras de TV, especialmente em 
programas de auditrio. Agora, bater palmas para marcar o ritmo de 
uma msica , provavelmente, um costume muito  
<F->
mais antigo.
<F+>
          ***
          Elefante Branco 

  Por serem raros, a corte do rei Sio, determinava que os seus donos 
s lhes dessem os 
<F->
melhores alimentos. Conse- 
<F+>
qentemente, sempre que um 
corteso incorria no desagrado do monarca, este anunciava que, como 
prova de afeto, iria oferecer-lhe um elefante branco. O corteso 
tinha de optar entre insultar o rei, recusando a oferta, ou ficar 
arruinado com o sustento do animal. Os cortesos desafortunados 
punham-se rapidamente em fuga, tal como o rei pretendia. Por isso, 
"elefante branco" signi-
<F->
fica algo intil e oneroso.
<F+>
          *** 
          Voc Sabia? 
  
  Que mais girafas machos so devoradas por lees do que girafas 
fmeas? As fmeas comem as folhas das rvores que esto  altura dos 
seus olhos, e os machos preferem as que esto acima da cabea. Por 
isso, as fmeas tm mais chances 
<F->
de avistar o predador de longe.
<F+>
          ***
          Gelatina 

  Ela  feita de uma protena animal chamada colgeno, tirada, quase 
sempre, do couro do boi. O processo inicia-se com a preparao das 
raspas dessa pele. Depois vm as etapas de extrao, filtragem, 
concentrao, esterilizao, secagem e moagem. O resultado  um p 
incolor, com aplicaes no s na indstria de alimentos,
<F->
como na farmacutica e outras.
<F+>
          ***
          E Assim Surgiu a Expresso *O.K.* 

  Durante a Guerra de Secesso, nos Estados Unidos, quando as tropas 
voltavam para o quartel, aps uma batalha, sem nenhuma baixa, 
escreviam numa placa imensa: *0 Killed*, nenhum morto. Da 
surgiu a expresso *O.K.* para indicar que tudo est 
<F->
bem.
<F+>
<F->
       ::::::::::
<F+>
Porque a Ferradura  Smbolo de Boa Sorte

  H registros de que esse objeto era considerado um amuleto 
poderoso desde a Grcia Antiga. Primeiro, porque era feito de ferro, 
elemento que os gregos acreditavam proteger contra todo mal. 
  Alm disso, seu formato lembrava a Lua Crescente, smbolo de 
fertilidade e prosperidade. 
  Os romanos, herdeiros de boa parte das tradies gregas, adotaram 
tambm essa superstio e a passaram adiante.
  Os cristos europeus, por sua vez, creditam sua origem a So 
Dunstan de Canterbury (924-988), monge e arcebispo ingls, conhecido 
como grande estudioso da metalurgia, tendo aperfeioado as tcnicas 
de fabricao de sinos, alm de ser msico e pintor.
  Segundo a lenda, Dunstan teria colocado ferraduras no prprio 
demnio e somente as retirou depois de ouvir a promessa do capeta de 
que nunca mais se aproximaria do objeto. 
  A tradio manda colocar a ferradura no alto da porta, com as 
pontas viradas para cima, seno a sorte vai embora. Mas h pases, 
como a 
<F->
Espanha, em que se acredita
<F+>
que a ferradura deve apontar para 
baixo, para que a sorte 
<F->
se espalhe por toda a casa.
<F+>
          ::::::::::
          Eco ou Vida???
 
  Um menino e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente, o filho 
cai, machuca-se e grita:
  -- Aaai!
  Para sua surpresa, escuta a voz se repetir, em algum lugar da 
montanha:
  -- Aaai!!!
  Curioso, pergunta:
  -- Quem  voc?
  Recebe como resposta:
  -- Quem  voc?
  Contrariado, grita:
  -- Seu covarde!!!
  Escuta, como resposta:
  -- Seu covarde!!!
  Olha para o pai e pergunta, aflito:
  -- O que  isso?
  O pai sorri e fala:
  -- Meu filho, preste ateno. Ento o pai grita em direo  
montanha:
  -- Eu admiro voc!
  A voz responde:
  -- Eu admiro voc!!!
  De novo o homem grita:
  -- Voc  um campeo!
  A voz responde:
  -- Voc  um campeo!!!
  O menino fica espantado, no entende. Ento o pai explica:
  -- As pessoas chamam isso de Eco, mas, na verdade, isso  a Vida. 
Ela lhe d de volta tudo o que voc diz ou faz. Nossa vida  
simplesmente o reflexo das nossas 
<F->
atitudes. 
<F+>
          ::::::::::
          Ecoando
          Verdes Vozes
          Maria Dinorah

<F->
Escutem as vozes
no meio dos ramos:
sabis, tico-ticos,
pardais, gaturamos...

Escutem dos rios
os risos chegando,
das guas correndo,
das pedras cantando!

Escutem os grilos
crilando seresta
nos vos das janelas
das horas em festa!

Escutem! Escutem!
Com pressa e vagar!
H monstros humanos
fazendo-os calar!

E se eles calarem
num frio de repente,
quem vai pintar sonhos
nos sonhos da gente?!
<F+>
          ::::::::::
          Notas Breves
         
<F->
No perca tempo.
No fuja ao dever.
Respeite os compromissos.
Sirva quanto possa.
Ame intensamente.
Trabalhe com ardor.
Ore com f.
Fale com bondade.
No critique.
Observe construindo. 
Estude sempre. 
No se queixe.
Plante alegria.
Semeie paz.
Ajude sem exigncias.
Compreenda e beneficie. 
Perdoe quaisquer ofensas.
Atenda  pontualidade.
Conserve a conscincia 
  tranqila.
Auxilie generosamente. 
Esquea o mal.
<F+>
          ::::::::::
          Bichos Sabidos
          Csar Ades
           
  Sabedoria? Algo que os animais tm de sobra. Eles sabem escolher a 
comida certa, construir uma casa, fugir dos predadores, encontrar o 
parceiro certo... J nascem sabendo fazer tudo isso? Ou aprenderam?!
  O conhecimento de que os animais necessitam para tomar 
<F->
atitudes importantes no dia-a-
<F+>
-dia pode aparecer muito cedo. Os filhotes 
acabaram de nascer e j sabem um bocado.
  Quando a gaivota traz peixe para alimentar os filhotes, as gaivotas 
recm-nascidas j sabem como pedir: bicam uma mancha vermelha no bico 
amarelo da me. Ela entende o sinal e oferece a comida.
  As tartarugas marinhas, quando saem do ovo, no tm a 
<F->
me por perto para ensinar-
<F+>
-lhes o que fazer. Mas elas sabem andar e logo descobrem 
a direo do mar, para onde correm com toda a velocidade que suas 
patinhas permitem.
  E o motmot? Essa ave tropical sabe que deve fugir da cobra-coral e 
 capaz de reconhecer as cores dessa serpente sem nunca t-la visto. 
Como os cientistas sabem disso? Eles pintaram uma pequena vara com 
anis amarelos e vermelhos, as cores da cobra-coral, e botaram na 
gaiola em que o motmot  criado no laboratrio. A ave nunca se aproxima 
da varinha. Mas, quando ela  pintada de verde e azul, o motmot brinca 
com ela.
  Pois , os animais, s vezes, parecem que nasceram sabendo fazer 
algo. Esse tipo de comportamento  chamado de "comportamento 
instintivo".
  Voc no precisa estar perto de um filhote de tartaruga ou de 
gaivota para ver isso. Basta pr, por exemplo, um *hamster*, criado em 
gaiola e que nunca teve contato com areia, num aqurio cheio de areia.  
Sabe qual ser a primeira atitude? Fazer um tnel. O *hamster* ir criar 
um tnel, onde ir se esconder, como fazem os *hamsters* que vivem na 
natureza.
  A sabedoria instintiva  muito importante para os animais. Sem ela, 
os bichos no sobreviveriam por muito tempo. Mas a esperteza deles 
no pra por a. Os animais tambm aprendem, como ns. Com uma 
diferena: eles no precisam ir  escola. Ou melhor, cursam a escola 
da vida.
  Os animais aprendem ao observar como os seus pais agem, ou tentando 
fazer algo por conta prpria. Patos e gansos recm-nascidos, por 
exemplo, seguem a me quando ela sai do ninho, andando em fila, um 
atrs do outro. Mas... como sabem quem  a me deles?
  O cientista austraco 
<F->
Konrad Lorenz mostrou que eles aprendem a reconhecer 
a me pelo contato, isto , ao v-la assim que nascem. Certa 
vez, o pesquisador fez um teste: quando uma ninhada de gan-
sos saiu do ovo, Lorenz aproximou-se de tal forma que ele 
foi a primeira coisa que os gansinhos viram. Os filhotes 
<F->
aprenderam a reconhecer o ci-
<F+>
entista e o seguiam, como se e
ele fosse a me deles.
<F+>  
  Os chimpanzs, que vivem na Costa do Marfim, no Sul da frica, so 
mestres na arte de quebrar nozes. Eles usam paus e pedras como 
instrumentos para abri-las. O chimpanz me martela a noz com um pau 
ou uma pedra, sob o olhar atento dos jovens chimpanzs. Eles comem a 
noz que recebem da me e logo tentam abrir a noz como ela. At que 
pegam o jeito e abrem as nozes por conta prpria.
  As tartarugas marinhas vivem nos quatro cantos do mundo. Mas fazem 
uma fantstica viagem, de continente para continente, para voltar  
praia onde nasceram e botar seus ovos. E no so as nicas a fazer 
longas viagens. Quando o outono chega no 
Canad, vem acompanhado pelo 
frio. Ento, milhes de borboletas-monarca voam at as florestas do 
Mxico, a quilmetros de distncia, onde encontram um clima mais 
quente.
  Como os animais que migram conseguem fazer viagens to longas sem 
se perder e encontram o local exato onde desejam ficar? A est um 
mistrio que os cientistas ainda 
<F->
querem desvendar.
<F+>
          ::::::::::
          Conhecendo o Mundo
          A Cidade Sagrada 
  
  Machu Picchu era a principal cidade sagrada dos incas. Por este 
motivo, foi mantida em segredo pelo povo nativo, sendo desconhecida 
dos colonizadores espanhis que invadiram o que hoje  o Peru, h 500 
anos. Todo o povo inca pereceu diante dos europeus, mas estes jamais 
se aproximaram da Vila de Pedra, formada por 232 casas. No final do 
perodo inca, cerca de 800 pessoas, a maioria mulheres 
<F->
que fugiam do massacre 
espanhol, moravam em Machu 
<F+>  
Picchu.  
  Encravada nas montanhas dos Andes, a cidade foi esquecida e, 
durante
400 anos, ningum soube de sua existncia. Em 1911, o explorador 
americano Hiram Bingham encontrou a cidade quase toda coberta por uma 
floresta. Depois da retirada das rvores, foram encontradas, 
praticamente intactos, templos, fontes, casas, jardins, relgios de 
pedra e calendrios astronmicos, provando o grau de avano 
cientfico da civilizao inca.
  A cidade sagrada dos incas recebe cerca de mil visitantes por dia, 
o que a torna o prin-
<F->
cipal plo turstico do pas.
<F+>
          ::::::::::
          A Fuga
  
  Mal o pai colocou o papel na mquina, o menino comeou a empurrar 
uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.
  -- Pra com esse barulho, meu filho. Falou, sem se voltar.
  Com trs anos j sabia reagir como homem ao impacto das grandes 
injustias paternas: no estava fazendo barulho, estava s empurrando 
uma cadeira.
  -- Pois ento pra de empurrar a cadeira.
  -- Eu vou embora. -- foi a resposta.
  Distrado, o pai no reparou que ele juntava... suas coisinhas, 
enrolando-as num pedao de pano. Era a sua bagagem: um caminho de 
plstico com apenas trs rodas, um resto de biscoito, uma chave, 
metade de uma tesourinha enferrujada, sua nica arma para a grande 
aventura, um boto amarrado num barbante.
  De repente, o pai olhou ao redor e no viu o menino. Deu com a 
porta da rua aberta, correu at o porto:
  -- Viu um menino saindo desta casa? -- gritou para o operrio que 
descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.  
  -- Saiu agora mesmo com uma trouxinha -- informou ele.
  Correu at a esquina e teve 
<F->
tempo de v-lo ao longe, cami-
<F+>
nhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no cho, ia 
deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o boto, o pedao de 
biscoito e -- sara de casa prevenido -- uma moeda de 1 real. 
Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direo  avenida.
  -- Meu filho, cuidado!
  O nibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os 
pneus cantaram no asfalto. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o 
brao como a um animalzinho.
  -- Que susto voc me passou, meu filho -- e apertava-o contra o 
peito, comovido.
  -- Deixa eu descer, papai. Voc est me machucando.
  -- Machucando, ? Fazer uma coisa dessas com seu pai.
  -- Me larga. Eu quero ir embora.
  Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala -- tendo antes o 
cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera 
com a da despensa.
  -- Fique quietinho, est ouvindo? Papai est trabalhando.
  -- Fico, mas vou empurrar esta cadeira.
<F->
  E o barulho recomeou.
<F+>
          ::::::::::
          A Morada no Cu

  Um homem muito rico morreu e foi recebido no cu. O anjo guardio 
levou-o por vrias alamedas e foi mostrando-lhe as casas e moradias. 
Passaram por uma linda casa com belos jardins. O homem perguntou:
"Quem mora a?" O anjo respondeu: " o Raimundo, aquele seu 
motorista, que morreu no ano passado". O homem ficou pensando: "Puxa! 
O Raimundo tem uma casa dessas!" 
  Aqui deve ser muito bom! Logo a seguir surgiu outra casa ainda mais 
bonita. "E aqui, quem mora?" Perguntou o homem. O anjo respondeu: "Aqui 
a casa da Rosalina, aquela que foi sua cozinheira." O homem ficou 
imaginando que, tendo seus empregados magnficas residncias, sua 
moradia deveria ser, no mnimo, um palcio. Estava ansioso por v-la. 
Nisso o anjo parou diante de um barraco construdo com tbuas e 
disse: "Esta  a sua casa!" O homem ficou indignado. "Como  
possvel? vocs sabem construir coisa muito melhor." "Sabemos." 
Respondeu o anjo. "Mas ns construmos apenas a casa. O material so 
vocs mesmos que selecionam e nos enviam l de baixo. Voc s enviou 
isso!"
  Moral da histria:
  Cada gesto de amor e partilha  um tijolo com o qual construmos a 
eternidade. Tudo se decide por aqui mesmo, nas escolhas e atitudes de cada
dia.
  No devemos dizer a Deus que temos grandes problemas, mas dizer aos 
problemas que 
<P>
<F->
temos um grande Deus...
<F+>
          ::::::::::
          Ameno e Instrutivo
          Um Osis
 
  Osis  uma palavra de origem egpcia. Eram as ilhas de vegetao 
habitadas pelo homem, perdidas no deserto 
<F->
da Lbia. A palavra genera-
<F+>
lizou-se, sendo aplicada a qualquer ilhota de vegetao e vida 
num deserto. Correspondem aos lugares onde o lenol de gua 
subterrnea aflora  superfcie ou onde se acumulam as guas 
superficiais que caem das montanhas. Os osis do deserto de Saara, na 
frica, possuem vegetao caracterstica, onde sobressai a tama-
<F->
reira.
<F+>
          ::::::::::
          Um Atalho de 
          10 mil Quilmetros

  Quando, em 1869, se abriu o canal de Suez, ao cabo de uma dcada de 
escavaes, em que trabalharam 1,5 milho de homens, milhares dos quais 
at a morte, surgiu a oitava maravilha do mundo. Seus meros 160 
quilmetros encurtaram em 10 mil quilmetros a passagem martima entre 
Europa e ndia. No era mais preciso circunavegar a frica. Em pouco 
tempo, boa parte da riqueza das naes passava pelo canal. 
Curiosamente, os ingleses deixaram o controle 
<F->
para um consrcio franco-
<F+>
-egpcio. Perceberam a tempo o papel vital do canal e 
recompraram as aes do Egito. Uma comisso anglo-francesa dirigiu o 
canal at 1956, quando o ento presidente egpcio 
Gamal Abel Nasser o 
<F->
expropriou.
<F+>
          ***
          Aprendendo um Pouco Mais

  A Grcia era a terra dos deuses, a Alemanha era a terra dos 
vampiros, mas, em matria de castelos mal-assombrados, a Esccia ainda 
 a tal.
  Um dos mais conhecidos  o de Holyrood, que foi residncia, por 
algum tempo, da rainha Mary Stuart. Em 1560, bela e com apenas 
dezoito anos, ela j havia enviuvado. Conta-se que 
<F->
Chastelard, um poeta, se 
<F+>
apaixonou perdidamente por ela, certa vez, ao v-la 
adormecida. Sem pensar no que fazia, inventou de esconder-se nos 
aposentos da rainha, para estar mais perto de sua amada. Acontece que 
a rainha no gostou muito da idia e, ao dar com ele, chamou os 
guardas e mandou prend-lo. Por sua ousadia, o pobre apaixonado foi 
condenado  morte.
  Mas seu nome no morreria; ficou ligado a uma lenda que at hoje 
perdura. Contam que seu fantasma perambula pelos corredores do 
castelo, declamando versos em voz cavernosa e, quando algum tem o 
"pra-
zer" de avist-lo, ele indica 
<F->
o local onde foi decapitado.
<F+>
          ::::::::::
           til Saber
          Desejo de Paz
          Elizabeth Cachon de Rabasa 
          -- Poeta mexicana cego-surda 

<F->
No queremos que haja
  guerra
Queremos viver em paz
E que entre todos os povos da 
  terra
Haja um lao de irmandade
Que se destruam as armas que 
  levam  desolao
E retardam o progresso da ci-
  vilizao
Que os homens se libertem da 
  inveja, do rancor
E se unam num abrao de doce 
  reconciliao
Que se ajudem com respeito e 
  com amor
E naturalmente resgatem suas 
  faltas com perdo
Que trabalhem em prol do pro-
  gresso com empenho e com 
  ardor
Recordem que a unio faz a
  fora
E se querem que a vida no 
  planeta seja bem melhor
Devem unir-se com carinho e 
  respeito bem maior
<F+>
  Dia Mundial da Paz -- #,o 
<F->
de janeiro
<F+>
          ***
          A Visita dos Reis Magos

  Tendo nascido Jesus na cidade de Belm, na Judia, no tempo do rei 
Herodes, alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalm, e perguntaram: 
"Onde est o recm-nascido rei dos judeus? Ns vimos a sua estrela no 
Oriente, e viemos para prestar-lhe homenagem."
  Ao saber disso, o rei Herodes ficou alarmado, assim como toda a 
cidade de Jerusalm. Herodes reuniu todos os chefes dos sacerdotes e 
os doutores da lei, e lhes perguntou onde o Messias deveria nascer. 
Eles responderam: "Em Belm, na Judia, porque assim est escrito por 
meio do profeta: E voc, Belm, terra de Jud, no  de modo algum a 
menor entre as principais cidades de Jud, porque de voc sair um 
Chefe, que vai apascentar Israel, meu povo."
  Ento Herodes chamou secretamente os magos, e investigou junto a 
eles sobre o tempo exato em que a estrela havia aparecido. Depois, 
mandou-os a Belm, dizendo: "Vo, e procurem obter informaes exatas 
sobre o menino. E me avisem quando o encontrarem, para que tambm eu 
v prestar-lhe homenagem."
  Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham 
visto no Oriente, ia adiante deles, at que parou sobre o lugar onde 
estava o menino. Ao verem de novo a estrela, os magos ficaram 
radiantes de alegria.
  Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua me. 
Ajoelharam-se diante dele, e lhe prestaram homenagem. Depois, abriram 
seus cofres, e ofereceram presentes ao menino: ouro, incenso e mirra. 
Avisados em sonho para no voltarem a Herodes, partiram para a regio 
deles, seguindo por outro caminho.
<F->
Dia de Reis -- 6 de Janeiro
<F+>
          ***
          Carnaval em Veneza
          Lisa Maria Silva
     
  A temperatura  baixa. Mas a festa  inesquecvel. Nos sales 
nobres dos palcios venezianos, milhares de folies bailam ao som de 
msicas do Renascimento.
  Depois, desfilam ao ar livre pelas ruas, praas e 
<F->
pontes da cidade -- especi-
<F+>
almente na Praa San Marco
<F->
e na Ponte dos Suspiros. 
<F+>
Vestem roupas que imitam os trajes dos sculos XVII e XVIII -- bordadas com 
plumagens e pedrarias e confeccionadas com rendas, tules, veludos e 
sedas. Nos rostos, belas maquiagens ou mscaras cintilantes, que 
lembram as figuras tpicas das festas profanas -- Colombina, Arlequim 
e Polichinelo. Para completar, assistem ao cortejo de embarcaes 
histricas e gndolas tpicas de Veneza no Grand Canale.
  H o tradicional vo da Colombina, um grande pssaro mecnico que 
atravessa a Praa San Marco, espalhando confetes e serpentinas sobre 
os folies. Enquanto isso, mi-
<F->
lhares de bales coloridos so 
<F+>
lanados ao cu. H festas em vrios pontos da cidade e em localidades 
vizinhas.
  H tambm um baile ao ar livre na Praa san Marco, com artistas 
mascarados e con-
<F->
curso de fantasias.
<F+>
          ***
          Orao

   Este ms, queremos lembrar de algo muito importante: a orao. 
Quantas vezes voc fala com Deus durante o dia? Sempre entre em 
contato com Ele atravs da prece. Ele  o nico amigo que est 
disposto a nos ouvir a qualquer hora de qualquer dia. E, apesar de 
no poder escut-lo de volta depois da orao, temos uma sensao 
muito boa de que fomos ouvidos com carinho. Se voc ainda no tem o 
hbito de conversar com Deus, aproveite para comear agora.
  Dia Mundial da Orao --
<F->
7 de maro.
<F+>
          ***
          Uma Pequena 
          Histria do Livro

  Quando folheamos um livro, dificilmente pensamos como ele foi 
feito.  mais comum ficarmos curiosos sobre quem o escreveu, fez os 
desenhos, as fotos... Voc j se perguntou como surgiu o livro? Se 
tentarmos nos imaginar no passado, fica fcil intuir que a criao do 
livro est ligada ao surgimento da escrita. Antes de desenvolver esta 
forma de expresso, o homem se comunicava apenas falando. Depois, 
ele inventou outros meios de comunicao, como os sinais de fumaa e os 
sons dos tambores. 
  Tempos mais tarde, h cerca de 5.500 anos, em Sumer, na 
Mesopotmia, sia, o homem inventou o alfabeto. E, quando o inventou, 
j se sentia pronto para escrever e registrar seus pensamentos e 
descobertas.
  No sculo XV, os registros do homem ganharam a forma de livros como 
conhecemos hoje. Mas, at isso acontecer, ele escreveu em pedras, 
ossos e tbuas de argila. Os primeiros livros foram escritos nessas 
tbuas de argila. Eram pginas pesadas contando, por exemplo, a 
histria do rei e heri Gilgamesh, de Uruk, na Mesopotmia, que viveu 
h 4.000 anos. Ele foi valente guerreiro que lutou com lees, 
construiu uma cidade, percorreu o mundo e venceu muitas batalhas. 
Esses detalhes s puderam ser conhecidos hoje porque parte do livro 
de tbuas de argila que conta a sua histria, escrito h 4.000 
anos, resistiu ao tempo. No fossem os registros, quem saberia de sua
existncia?
  Depois, o homem passou a usar o papiro. A planta, comum no Egito, 
era umedecida e ligeiramente amassada, para ficar um pouco grudenta. 
Depois, suas fibras eram tranadas e colocadas para secar, produzindo
um papel rstico. Nele, anotava-se a contabili-
<F->
dade das lojas do reino eg-
<F+>
pcio e escreviam-se livros e cartas.
  Usando o couro de animais -- raspado, lavado, esticado e seco -- o 
homem inventou o pergaminho. E no demorou a costurar vrios pedaos 
de pergaminho, formando livros parecidos com os de hoje. Nas folhas 
de couro, assim como no papel da atualidade, escrevia-se dos dois 
lados. Isso aconteceu entre os sculos II e IV.
  Por falar em papel... Ele foi uma inveno dos chineses, no ano 
105. O segredo do papel foi passado para os rabes, at chegar aos 
europeus. A primeira fbrica de papel da Europa foi em Jativa, na 
Espanha, em 1150. Surgiram, ento, os primeiros livros com o material 
e o formato que conhecemos hoje, s que escritos  mo!
  Gastava-se um tempo enorme para faz-los. Por isso, os livros eram 
caros e pouca gente sabia ler. Os alfabetiza-
<F->
dos -- papas, cardeais, pa-
<F+>
dres, reis, rainhas e homens da corte, professores, astrnomos, 
filsofos, arquitetos e juzes -- formavam uma pequena parcela da 
sociedade.
  Dia do Livro -- 18 de 
<F->
abril
<F+>
          ***
          Cultura  Herdada 
          de Pai para Filho

  A vida do ndio  a vida da floresta ou do lugar onde ele pode 
plantar, colher, caar, pescar e comer.
  Os ndios descobriram, h milhares de anos, jeitos de viver nos 
diferentes lugares do pas, como florestas, montanhas e plancies.
  Os homens tm o poder de se adaptar; eles inventam, em primeiro 
lugar, maneiras de comer, de vestir ou no vestir, e de se abrigar 
da chuva e do frio.
  Depois, ensinam a seus descendentes que essa  a melhor maneira 
de viver. A criao de tudo o que facilita a vida em um determinado 
lugar se chama cultura.
  Existem muitas maneiras de se adaptar, de aprender a preparar os 
alimentos que se encontram em cada lugar.
  Ns aprendemos com os ndios a fazer comidas diferentes das 
europias. Canjica, pamonha e cuscuz, por exemplo, so de origem tupi.
<F->
  Dia do ndio -- 19 de abril
<F+>
          ***
          Festa da Pscoa      

  A ressurreio do Senhor  um exemplo vivo de que a cada dia pode 
ressuscitar dentro de ns a esperana de um mundo melhor. Assim como 
no Natal, a Pscoa representa todo este sentimento de amor ao Senhor, 
 este amor que estar presente no seio de cada famlia, no 
s durante a Pscoa, mas em todos os momentos de nossa caminhada.
  Durante toda a existncia, fomos norteados pela importncia da 
famlia unida. Nossos pais e fundadores contavam-nos fatos da vida e 
ensinamentos do Senhor, um ser to iluminado que veio ao mundo para 
dar um rumo melhor  humanidade. 
   com este esprito de amor ao prximo e de fraternidade que 
desejamos feliz Pscoa
<F->
a todas as famlias.
<F+>
          ***
          Me Girafa

  O parto da girafa  feito com ela em p, de modo que a primeira 
coisa que acontece com o recm-nascido  uma queda de aproximadamente 
dois metros.
  Ainda tonto, o animal tenta firmar-se nas quatro patas, mas a me 
tem um comportamento estranho: ela d um leve chute, e a girafinha cai 
de novo ao solo. Tenta levantar-se, e  de novo derrubada.
  O processo se repete vrias vezes, at que o recm-nascido, 
exausto, j no consegue mais ficar de p. Neste momento, a me 
novamente o instiga com a pata, forando a levantar-se. E j no o 
derruba mais.
  A explicao  simples: Para sobreviver aos animais selvagens, a 
primeira lio que a girafa deve aprender  levantar-se rpido. A 
aparente crueldade da me encontra total apoio em um provrbio rabe:
"s vezes, para ensinar algo bom,  preciso ser um pouco rude."
  Dia das Mes -- #;o do-
<F->
mingo de maio.
<F+>
          ***
          Meio Ambiente e Ecologia

  Todos ns precisamos preservar a natureza e as coisas que nela 
existem. No sculo XIX, o bilogo alemo Ernst Haeckel (1834-1919) 
criou a disciplina que estuda a relao dos seres vivos com o meio 
ambiente e props que ela se chamasse Ecologia. Juntando as palavras 
gregas *oikos*, casa, e *logos*, estudo, a disciplina ficou restrita 
aos meios acadmicos at bem pouco tempo, ganhando dimenso social 
depois de um acidente de grande proporo, ocorrido em 1967, na 
Frana, com o petroleiro Torrey Canion. A partir da, houve um 
aumento de debates relacionando o homem com a natureza. H mi-
<F->
lhes de anos, a camada de 
<F+>
oznio que cobre a Terra, composta de um gs 
rarefeito, impede a passagem dos raios ultravioleta do sol, que 
podem causar srios danos como a reduo da capacidade de 
fotossntese das plantas, a baixa no sistema imunolgico do homem e 
doenas como o cncer de pele. Esta camada est sendo destruda por 
causa da emisso de poluentes no ar, sendo o cloro, presente em 
clorofluorcarbonetos (CFC), seu principal inimigo. Este produto  
usado em *sprays*, *chips* de computador e, principalmente, aparelhos 
domsticos, como geladeira e ar-condicionado. Em 1992, um novo vilo 
aparece para perturbar esta camada: o brometo de metila, inseticida 
usado em plantaes de tomate e morango, muito mais nocivo, apesar de 
existir em menor quantidade. O buraco da camada de oznio continua 
aumentando e s deve se recuperar na metade deste sculo, caso sejam 
respeitadas todas as metas do 
<F-> 
"Protocolo de Montreal", as-
<F+>
sinado no Canad, em 1987, em que 24 pases se comprometeram, entre 
outras coisas, restringir  metade a produo de CFC.
  Aspectos que no contribuem para a conservao do meio ambiente:
  1. O desmatamento em grande escala, que j chega a 46 por cento das matas 
primitivas da Terra. Dos 62 milhes de quilmetros quadrados de florestas 
originais, somente 33 milhes de quilmetros quadrados ainda cobrem a 
superfcie do planeta. As queimadas de grandes reas para o cultivo da 
agricultura e a prtica da pecuria, so as principais causas do 
desmatamento. Segundo o "Fundo Mundial para a Natureza", o Brasil  o 
recordista mundial em desmatamento, derrubando anualmente na 
Amaznia, cerca de 15 mil quilmetros quadrados de floresta.
  2. Poluio. Tanto do ar, da gua, do solo ou sonora apontam 
para um nico problema: a interferncia negativa do homem 
no equilbrio ambiental.
<F+>
  Dia do Meio Ambiente e da 
<F->
Ecologia -- 5 de junho
<F+>
          ***
          Viviane

<F->
Viviane,
Voc no me engana!

Olho para voc
que finge que no me v,

quero um pouco de prosa
que voc recusa dengosa,

te chamo pra namorar
voc comea a cantar,

mando um recado
voc me tira de lado!

Viviane,
voc no me engana
mesmo assim
sei que gosta de mim!
<F+>
  Dia dos Namorados -- 12 
<F->
de junho
<F+>
          ***
          Quadrilha, Quento, 
          Fogueira

  Quem no gosta? Pois as festas juninas, to tradicionais no Brasil 
todo, so ainda mais animadas no Nordeste. A partir do primeiro dia 
de junho, as cidades do Cear e da Bahia amanhecem enfeitadas de bales 
e bandeirolas de papel colorido, e assim ficam at o fim do ms. Mas 
em nenhum lugar a farra  to grande quanto em Campina Grande, na 
Paraba, e em Caruaru, em Pernambuco. Uma se intitula a terra do 
"melhor So Joo do Brasil", Caruaru, a outra, garante ter o "maior 
So Joo do mundo", Campina Grande. Difcil dizer quem ganha, mas uma
coisa  certa: ambas so animadssimas, pouco importando a diferena 
entre "o melhor" e "o maior".
  Campina Grande ficou famosa por promover Casamentos Coletivos, em 
que dezenas de noivos so casados de verdade -- e de graa -- por um 
juiz igualmente autntico. 
<F->
  Dia de So Joo -- 24 de junho
<F+>
          ::::::::::
          O Dicionrio Esclarece

<F->
abdmen: ventre
atenuar: abrandar; ame-
  nizar
corteso: pertencente ou 
  relativo  corte palaci-
  ana 
credenciam: habilitam
discrdia: divergncia; de-
  savena; desordem
esttico: que diz respeito 
  ao sentimento ou apreciao 
  do belo
tica: a cincia da moral
etnias: agrupamentos huma-
  nos classificados quanto 
  origem comum de raa, cul-
  tura e lngua
feudos: propriedades terri-
  toriais concedidas a um  
  nobre
hertica: contrria  reli-
  gio
incrustada: embutida; en-
  caixada
inspito: desolado; no ha-
  bitado
intuir: pressentir
jugo: submisso; opresso
liquens: vegetais formados de
  algas verdes ou azuis 
metfora: mudana de uma 
  palavra por outra de sentido 
  figurado 
nababo: pessoa rica que vi-
  ve cercada de luxo
plenitude: sem restrio
pressuroso: apressado
<F+>
          ::::::::::
          
          
          Fontes de Pesquisa

<F->
Jornal do Brasil
Jornal O Fluminense
Jornal o Globo
Livro Aventura de Ler
Livro Sinal Verde
Revista Caminhos da Terra
Revista Cincia Hoje das 
  Crianas
Revista do Clube Militar
Revista Galileu
Revista Selees
Revista Superinteressante
Folheto USP
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