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pontinhos_edicao_307.txt

Atualizado em 25/11/2022 17h05

text/plain pontinhos_edicao_307.txt — 53 KB

Conteúdo do arquivo

<T->
oooooooooooooo  
                          o
       PONTINHOS        o
                          o
 Ano Xxxix -- n.o 307  o
     Janeiro-Junho      o 
        de 2000          o
       Instituto         o
  Benjamin Constant     o
    Diretor-Geral       o
        do IBC          o
   Prof. Carmelino      o
     Souza Vieira       o
 Fundador de Pontinhos  o
     Prof. Renato       o 
    M. G. Malcher      o
    Responsvel por      o
       Pontinhos         o  
    Kate Q. Costa      o
      Impressa na        o
   Imprensa Braille     o
        do IBC          o
 Av. Pasteur, 350-cfh, o
 Urca, Rio de Janeiro, o 
    RJ -- Brasil       o
    CEP 22290-bdj      o
  (0xxba) 543-aaai      o 
       ramal 145         o   
                          o
oooooooooooooo
          SUMRIO
 
          Seo Infantil
A Vov Conta Histrias:
  A Fada Aline ,,,,,, 1     
  A Raposa e o 
  Corvo ,,,,,,,,,,,,,,, 5
 Divertimentos:
  O que , o 
  que ? ,,,,,,,,,,,,,, 6
  S Rindo ,,,,,,,,,,, 8 
 Vamos Aprender:
  O que  Folclo-
  re? ,,,,,,,,,,,,,,,,,, 10 
 Para voc Recitar:
  Bom Dia ,,,,,,,,,,,, 10  
Zoologando:
  A Capivara ,,,,,,,,, 12 
Historiando:
  A Pena e o Tintei-
  ro ,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 12 

          Seo Juvenil
O Vov Narra a Histria:
  Cortem-se as Cabe-
  as ,,,,,,,,,,,,,,,,,, 13 
  Mohandas Gandhi ,,,, 15 
Quando os Polticos so 
  Legais ,,,,,,,,,,,,,, 16
<P>
Rezar pelos Outros Faz 
  Bem ao Esprito ,,,, 18 
Nosso Brasil:
  Histria e Char-
  me ,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 20  
Cortejo Fnebre pode ser 
  Faxina no Formiguei-
  ro ,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 23
A Flor do Ecumenis-
  mo ,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 24
Curiosidades ,,,,,,,,,, 25
Uma Amizade que Vem de 
  Longe ,,,,,,,,,,,,,,, 27
A Pedra mais Precio-
  sa ,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 30
 Ecoando:
  Troca ,,,,,,,,,,,,,,, 32 
Faz mais Frio no Plo 
  Norte ou no Plo 
  Sul? ,,,,,,,,,,,,,,,, 33
 El Nio e os 
  Incas ,,,,,,,,,,,,,,, 35  
Conhecendo o Mundo:
  Segvia, Espanha ,,, 37
Cifro ,,,,,,,,,,,,,,,, 38
 Uma Besta ,,,,,,,,,,,, 39 
 Ameno e Instrutivo:
  gua do Mar no Limpa 
  Ningum ,,,,,,,,,,,,, 40 
<P>
Uma Exploso de Oxig-
  nio ,,,,,,,,,,,,,,,,,, 41
 til Saber:
  Ano 2000 Pra 
  Quem? ,,,,,,,,,,,,,,, 43 
  A Importncia do 
  Sistema Braille na Vida 
  da Pessoa Cega ,,,,, 45
  Folia de Reis ,,,,,, 49
  Iemanj ,,,,,,,,,,,,, 49
  Baco e P Inspiravam a 
  Festa em Roma ,,,,,, 50   
  Em Memria de Jos 
  Alvares de 
  Azevedo ,,,,,,,,,,,,, 53 
  Um Livro Mgico ,,, 54 
  H ndios que Nunca 
  Viram um Homem Bran-
  co ,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 56   
  Tiradentes ,,,,,,,,,, 58 
  Descobrimento do 
  Brasil ,,,,,,,,,,,,,, 59
  Dia do Trabalho ,,,, 63 
  Servido Humana ,,,, 64
  Tudo  L com Santo 
  Antnio ,,,,,,,,,,,,, 65 
Fontes de Pesquisa ,,, 69 
O Dicionrio Esclare-
  ce ,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 69   
          ::::::::::

<F+>
<T+1>
<P>
          Seo Infantil
<F->
A Vov Conta Histrias
<F+>
          A Fada Aline

  Aline se matriculou numa 
 escola de fadas. Pagou a matrcula com uma dzia de raios de luar, e combinou a 
 mensalidade: sete favos de mel, sete rosas brancas e sete pssaros azuis, entregues em dia de sol quente.
  Foi a melhor aluna do curso. A mais atenta, a que no perdia uma palavra das
fadas-madrinhas, to antigas e poderosas que a sua origem se perdia nas nvoas
do tem-
 po...
  As provas finais foram realizadas num castelo de cristal to lindo que o sol,
batendo nele, fazia aparecer figuras coloridas que at o-
 fuscavam a vista de Aline.
  Ela sorteou o primeiro ponto e leu:
  -- Faa aparecer uma floresta encantada com gnomos e rvores falantes.
  -- Arre! -- suspirou a candidata a fada -- que prova difcil!
  -- No para voc, querida -- disse suavemente a fada examinadora. -- Voc  mi-
 nha melhor aluna, sabe?
  Aline no queria fazer feio, principalmente porque 
 achara a prova a coisa mais 
 fofa do mundo.
  Ento ela se concentrou, 
 brandiu a varinha mgica 
 (era uma varinha emprestada 
 pelas fadas, s para fazer o 
 exame, porque ela s teria direito a uma se passasse em todas as provas) e...
  Para alegria de Aline e 
 satisfao ainda maior da fada examinadora, comeou a 
 surgir ao redor do castelo de cristal uma floresta encantada (como vocs imaginam
que seja!) com gnomos, que so anezinhos, correndo na 
 maior algazarra em torno das rvores, que gritavam:
  -- Cuidado com as minhas 
 razes, cuidado com as mi-
 nhas razes!
  -- Parabns, Aline! -- disse a fada. -- Na minha matria voc passou com louvor.
  E, da por diante, Aline no parou. Imaginem s o que pediram para ela fazer. 
 Imaginem no, eu conto:
  1o.) Adoce o oceano com sabor de baunilha. (Qual deles? Ora, fica  escolha 
 do fregus, digo, da fada!)
  2o.) Faa o sol aparecer 
 uma hora mais cedo. (E no 
 vale chamar o Super-Homem!)
  3o.) Invente um pssaro que declame poesia para as crianas. (Mesmo para as
malcriadas!)
  4o.) Traga um sorvete que nunca derreta. (E me convide!)
  5o.) Faa as paredes cantarem. (Sem serem desafinadas,  lgico!)
  6o.) Cubra as montanhas de flores azuis. (A fada desta matria s gosta de
azul, p! E Aline  vidrada no vermelho!)
  7o.) Parta o mar ao meio 
 para quem quiser brincar de 
 amarelinha. (Vide o ponto nmero 1, o mar fica  escolha do fregus, digo, da fada.)
  8o.) Acenda fogos de artifcio no gelo polar. (Vai ser uma curtio!)
  9o.) Faa todo o mundo sorrir. (Epa...!)
  10o.) Que a lgrima de algum muito triste vire uma borboleta dourada. (A
 que o carro enguiou de vez! Sai dessa, Aline!)
  Puxa! No foi moleza, no! Principalmente as duas ltimas. Caramba, ser bruxa
era maria-mole perto de ser 
 fada. Pelo menos uma fada pra valer.
          ***
<p>
          A Raposa e o Corvo

  O corvo conseguiu arranjar um queijo em algum lugar.
  Veio voando, com o queijo no bico, at que pousou numa rvore.
  A raposa viu o queijo e resolveu apoderar-se dele.
  Chegou-se ao p da rvore e comeou a bajular o corvo:
  --  senhor corvo, o se-
 nhor  certamente o mais belo dos animais! Se souber
cantar to bem quanto a sua 
 plumagem  linda, no haver ave que possa comparar-se
ao senhor.
  O corvo, acreditando nos 
 elogios, ps-se imediatamente a cantar, para mostrar
que tinha uma linda voz. Mas, abrindo o bico, deixou cair o queijo. A raposa, mais que depressa, abocanhou o queijo e foi-se embora.
          ::::::::::
<p>
          Divertimentos
          O que , o que ?

  1) Qual a palavra que tem sete letras, mas, se tirarmos cinco, ficam onze?
  2) O que acontece ao mergulhador que resolve trabalhar como garom?
  3) O que  uma crie?
  4) Qual a semelhana en-
 tre a letra A e a morte?
  5) Mata, cobra; cura, cobra. O que ?
  6) Qual  a nota musical que vive no meio do palcio?
  7) Quando  que a Lua perde a pacincia?
  8) O que foi que o travesseiro disse para o galo?
  9) O que  que no  barulhento, mas, quando vai embora, acorda todo mundo?
  10) Qual  o homem que, 
 quando se lhe pergunta o nome, logo diz que viu uma mu-
 lher?
  11) Que faz um nadador quando descansa?
  12) Qual a fruta de que 
 nenhum cachorro gosta?
  13) Qual  o fim da picada?
  14) Quem  que, mesmo sem maquiagem, anda sempre bem pintada?
  15) O que faz um jquei 
 quando comea a chover?
          ***
          Respostas

  1) Abacaxi.
  2) Muda da gua para o vinho.
  3) Um rombo no oramento.
  4) Ambas esto no fim da vida.
  5) Mdico.
  6) L -- Palcio.
  7) Quando est cheia.
  8) Tenho muita pena de voc.
  9) O sono.
  10) Viana.
  11) Nada.
  12) Passa.
  13) Quando o pernilongo 
 vai embora.
  14) A ona.
  15) Tira o cavalo da chuva.
          ***
          S Rindo

  O garoto de seis anos diz ao irmozinho de cinco, na volta do colgio:
  -- Vai perguntar  mame 
 se voc pode jogar _videogame comigo.
  -- Vai voc, que conhece 
 ela h mais tempo do que eu...

  A garotada est brincando dentro de casa quando, de repente, bate  porta um
homem para cobrar umas contas 
 que j estavam barbudas de to atrasadas.
  -- Bom dia, seu pai est?
  -- Papai no est.
  -- Bem, sua me est?
  -- Tambm no.
  -- Ento, chame o seu irmo mais velho...
  -- No posso.
  -- Por qu? 
  -- Porque ele est escondido tambm...

  Juquinha, voc prefere ganhar um irmozinho ou uma 
 irmzinha?
  -- , me, no poderia ser um _skate?

  Ceia de Natal na casa de Joozinho. A famlia est 
 toda reunida em volta da mesa. De repente, algum pergunta:
  -- Joozinho, voc gosta 
 de castanha?
  -- Claro que sim!
  -- E de noz?
  -- Que pergunta! Claro que eu gosto de vocs!          

          Ainda Mais Barato
  Nossa filha de 12 anos, 
 muito econmica, foi mandar 
 revelar seu primeiro filme. 
 Deram-lhe o preo, para a revelao em uma hora, e o custo mais barato, se ela fosse buscar as fotos dali a trs dias.
  -- E se eu deixar com vocs durante um ms? -- perguntou.
          ::::::::::
<F->
      Vamos Aprender
      Que  Folclore?
<F+>

  Folclore?
  Sabe o que ?
  So coisas que os 
  velhos contam...
  So histrias encantadas,
  onde brinca a fantasia...
  So quadrinhas bem rima-
  das,
   arte,  graa,  poesia!
   o rico artesanato,
  os trajes, os rituais,
  o rodeio, o desafio, 
  os tipos originais...
  O velho carro de bois,
  Dos nossos ancestrais.
          ::::::::::
          Para voc Recitar
          Bom Dia
          (Cassi Salles)

  Bom dia meu amigo passa-
  rinho
  que canta alegre no meu 
  caminho.
  Bom dia amigo sol claro e 
  brilhante,
  trazendo vida do cu dis-
  tante.

  Bom dia, amiga planta, 
  suas flores
  trazendo cores ao meu 
  jardim.
  Bom dia, jasmineiro meu 
  amigo,
  to perfumado, to lindo 
  assim.

  Bom dia amigo mar, meu 
  barco passa
  leveza e graa a balanar.
  Bom dia amigo vento, que 
  feliz
  passa e me diz {vem pas-
  sear}

  Bom dia, toda terra, toda 
  gente
  triste ou contente, seja 
  quem for.
  Feliz meu corao canta 
  bom dia
  com alegria, com muito 
  amor!
          ::::::::::
          Zoologando
          A Capivara

  Para quem no conhece, a 
 capivara  o maior roedor do mundo. Algumas chegam mesmo a pesar 60 quilos. Tm plos ruivos, vivem nas margens dos rios e se escondem 
 no capinzal, perto da gua.
  As capivaras, quando perseguidas, atiram-se e mergu-
 lham na gua rapidamente para se afastar do alcance do 
 seu perseguidor. Isso porque elas tm membranas entre os dedos dos ps, o que facilita o nado.
          ::::::::::
          Historiando
          A Pena e o Tinteiro

  Uma pena presumida
  De escrever grandes sen-
  tenas,
  Falava das suas obras
  To sublimes como exten-
  sas.

  Sem mim, disse ela ao 
  tinteiro,
  Pouca figura farias:
  Cheio de um licor imundo,
  Sem mim, triste, que se-
  ria?

  O tinteiro injuriado
  Vazou logo a tinta fora,
  E voltou-se para a pena
  Dizendo-lhe: {Escreve 
  agora.}

  Assim responde aos ingra-
  tos
  Muitas vezes a razo:
  Muita gente h como a 
  pena,
  Como o tinteiro outros 
  so.
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          Seo Juvenil
O Vov Narra a Histria
          Cortem-se as Cabeas!

  A Revoluo Francesa foi a primeira revoluo social da Histria, forjando 
 no s um novo governo, mas 
 uma sociedade nova. Os franceses comuns suportavam, havia muito tempo, reis ex-
 travagantes e opressores. Voltaire, Rousseau, 
 Montesquieu, os filsofos, 
 clamavam por uma ordem social com a lei e a razo em 
 lugar do privilgio real. A revolta comeou em 1789, quando os deputados da classe mdia romperam com uma legislatura manipulada em favor da nobreza e do clero 
 e formaram sua prpria Assemblia Nacional. Ento milhares de pessoas invadiram a cidadela da Bastilha. Na guerra civil que se seguiu, a guilhotina decepou dezessete mil cabeas, in-
 clusive a de Lus Xvi, de 
 sua rainha Maria Antonieta e de inmeros revolucionrios cujas faces perdiam as lutas pelo poder.
  Em 1814, a monarquia foi temporariamente restaurada, 
 mas o legado da revoluo perdurou. Camponeses e mu-
 lheres ganharam igualdade perante a lei. A nobreza perdeu poder. As idias de 
 socialismo e nacionalismo foram alguns dos produtos de exportao gerados pela insurreio. O sistema legal 
 igualitrio e a Declarao 
 dos Direitos do Homem, suas grandes marcas. At sua bandeira tricolor virou 
 modelo, drapeando em vrios 
 matizes pelas novas repblicas do mundo todo.
          ***
          Mohandas Gandhi
          (1869-aidh)

  {A vela da no-violncia 
 deve ser capaz de ficar acesa mesmo quando o ciclone
da violncia a envolve.} Mohandas Gandhi explicava 
 sua filosofia, com a qual conduziu a ndia  independncia, em 1947, depois de 
 quase dois sculos de dominao inglesa. A estratgia de Gandhi era chamada de Satyagraha e, alm da no-
 -violncia, inclua o boicote s mercadorias inglesas, 
 desobedincia civil, marchas e jejuns.
  Em 1930, Mohandas Gandhi, que pregava a resistncia pacfica, liderou 
 milhares de seguidores numa 
 marcha de 300 quilmetros at o mar, onde, em desafio 
 s leis fiscais inglesas, produziram sal.
          ::::::::::
          Quando os Polticos 
          So Legais

  Eu vejo muita gente falando mal dos polticos... Se eles merecem tudo o que 
 falam deles, isso eu no sei.
  O que eu sei  que eles fizeram uma coisa superlegal! ! Eles aprovaram uma
lei que cria um monte de problema pra quem quer ficar por a andando com revl-
 ver...
  Essa lei tambm probe a 
 fabricao e a compra, em outros pases, daquelas armas de brinquedo iguaizinhas s de verdade.
  Achei muito bom. Ter uma arma nunca fez ningum ser melhor que ningum. S
mais bobo e convencido.
  Eu e a minha turma esperamos que isso ajude a tirar as armas das pessoas que
pensam que a poca do faroeste ainda no acabou. Porque acabou.
  Porque, mesmo quando a gente tem vontade de brigar, o que s vezes acontece,
a gente inventou uma coisa muito melhor que as armas: as palavras.
  Com elas a gente pode-se 
 comunicar, pedir ajuda, re-
 clamar!
  Elas servem pra quase tudo e no machucam ningum de tirar sangue. Acho que, se 
 a gente no preferir conversar, mesmo que seja pra xingar e tudo, vai viver sempre cheio de medo e tristeza. No quero isso pra mim.
          ::::::::::
<F->
   Rezar Pelos Outros 
   Faz Bem ao Esprito
  (Dr. Luiz Alberto Py)
<F+>

  Devemos agradecer as coisas boas de nossa vida, pedir pelos amigos e orar pelos
inimigos, para nos li-
 vrarmos de mgoas.
  Rezar no  apenas repetir oraes conhecidas, mas 
 tambm dizer nossa prpria prece. Ela pode se dividir 
 em duas partes: uma de agradecimentos e outra de pedidos.
A orao pode ser dirigida a Deus, qualquer que seja nossa idia a respeito 
 Dele, a santos ou anjos e mesmo a antepassados. Os catlicos costumam rezar muito para Nossa Senhora, 
 uma santa extremamente especial, que tem diferentes re-
 presentaes, mas deve parte de sua popularidade ao fato 
 de ser a me de Jesus Cristo.
  A parte da prece destinada a agradecimentos nos ajuda a fazer um levantamento
de tudo o que nos tem ocorrido de bom e de tudo o que 
 no nos ocorreu de ruim.
Atravs disso, desenvolveremos o esprito de gratido pela ddiva do milagre
da vida e o reconhecimento das 
 muitas boas coisas que existem em nossa vida e que raramente percebemos.
  Quanto  parte de pedidos, convm seguir o preceito de pedir para os outros
e no para ns mesmos. Evitar pedidos pessoais nos protege de cometer possveis
erros de avaliao das situaes vividas, por estarmos nelas 
 envolvidos. E podemos supor que Aquele a quem estamos orando deve saber melhor do 
 que ns do que estamos precisando. Pedir para os ou-
 tros nos ajuda a desenvolver a generosidade e refora o sentido de solidariedade, amizade e amor. ltima idia: faz bem rezar por nossos inimigos e pelas pessoas de quem no gostamos, para que sejam iluminadas e 
 nosso corao fique livre de mgoas.
          ::::::::::
          Nosso Brasil
          Histria e Charme

  Nas cidades histricas de Minas Gerais esto as mai-
 ores jias do perodo colonial brasileiro. Caminhar pelas ladeiras de 300 anos 
 de Ouro Preto, ou embarcar na Maria Fumaa do sculo Xix, em So Joo del Rei, vale como uma aula de 
 histria. O casario  belssimo e as igrejas esto repletas de esculturas im-
 portantes. 
  H dez anos, Tiradentes 
 era apenas um pequeno municpio de 5'jjj habitantes com construes antigas. Hoje, tem sessenta hotis e pousadas, bons restaurantes, vida noturna e cultural. Nos fins de semana, 3'jjj 
 turistas passeiam pelas ruas caladas de paraleleppedos, fazem compras nas lojas de artesanato e visitam marcos 
 histricos como o Chafariz 
 de So Jos, construdo em 1749. Entre um monumento e outro, tomam banho de cacho-
 eira e comem em restaurantes instalados em casas coloniais. Encravada na Serra 
 de So Jos, ela  cercada por cachoeiras e reservas de Mata Atlntica. Hoje, pequenos parasos como a Ca-
 choeira do Mangue esto bem sinalizados e so facilmente acessveis. Tiradentes sur-
 preende pela excelente preservao histrica e pela dinmica de sua vida cultural.
  Sua principal atrao ainda , naturalmente, a paisagem. Emolduradas por um imenso paredo de pedra, 
 as casas coloridas se agrupam no traado irregular das ladeiras, dando a impresso 
 de que foram encaixadas uma 
 ao lado da outra. Graas a 
 projetos de restaurao pa-
 trocinados por uma associao de moradores, os monumentos esto bem conservados. As capelas ostentam raridades assinadas por 
 Aleijadinho e Manuel Vitor de Jesus. No topo do morro da cidade fica a Ma-
 triz de Santo Antonio, um 
 dos mais belos templos barrocos de Minas Gerais. Seu interior  todo revestido de dourado. Apesar do 
 batalho de turistas que circula por l, Tiradentes 
 continua com aspecto de vila do sculo Xviii, quando foi fundada por bandeirantes paulistas.
          ::::::::::
<p>
<F->
 Cortejo Fnebre pode ser 
  Faxina no Formigueiro
<F+>

  Por que algumas formigas 
 costumam carregar outras?
  So vrios os motivos. Na maioria das vezes elas se preocupam em levar a falecida
para longe de casa. Insetos sociveis, como a 
 formiga e o cupim, gastam boa parte do seu tempo cuidando da higiene da colnia. Como esto em contato muito prximo, um indivduo contaminado poderia gerar uma tragdia. Por isso, os mortos so retirados do meio dos outros. J alguns insetos carnvoros, como as formigas-de-corredeira, predam 
 animais menores para comer. 
 A, a carga nada mais  do 
 que parte de um possvel banquete. Mas h tambm boas samaritanas, como as savas: ao encontrar compa-
 nheiras perdidas, elas as colocam nas costas e as levam ao formigueiro.
          ::::::::::
          A Flor do Ecumenismo

  A quinze quilmetros da capital indiana, ergue-se um 
 ltus branco, por entre lagos e jardins -- o templo Bahai, ou Casa de Adorao, aberto a todos os que desejem a paz no Mundo.
  Construdo entre 1980 e 
 1986, o templo Bahai ainda no conseguiu ultrapassar as fronteiras da fama. O culto Bahai pretende reunir crentes de todas as crenas, nos seus jardins bem cuidados,  volta de lagos, onde se re-
 flete o grande edifcio, em 
 forma de flor-de-ltus.
  No seu interior, bem menos rebuscado que o exterior, salas simples esperam 
 os visitantes, com mensagens de paz em ingls e hindi. Quem chega  livre de en-
 trar para rezar ou meditar, 
 conforme as inclinaes religiosas de cada um, ou apenas para conhecer o templo e a iniciativa Bahai. E, a-
 pesar do exagero dos folhetos tursticos, que o classificam de {Taj Mahal do sculo Xxi}, a verdade  que o local constitui um a-
 gradvel refgio no bulcio 
 e confuso da cidade, e a originalidade da construo 
  inegvel.
          ::::::::::
          Curiosidades
          Batismo de Sangue

  Hoje, usa-se champagne para batizar um novo barco. 
 Mas, no tempo dos vikings, 
 a coisa era diferente: eles 
 sacrificavam seres humanos e faziam o batismo com sangue. Acreditavam que, assim, os 
 espritos das pessoas mortas protegeriam as embarcaes.
          ***
           Animal

  Tamanho no  documento, 
 certo? Nem sempre. Apesar 
 de ser to comprido, o pescoo de uma girafa tem apenas sete ossos -- o mesmo nmero de ossos do pescoo do homem. Como a distncia 
 entre a cabea e o corao do animal  muito grande -- 
 mais de dois metros -- o co-
 rao precisa bombear com fora total. Para se ter uma idia, o corao da gi-
 rafa  quarenta e trs vezes maior do que o do homem. Neste caso, o tamanho faz toda a diferena.
          ***
          Abelhudas

  As abelhas tm apetite voraz! Em um minuto, uma a-
 belha visita dez flores em busca de plen e nctar, que ficam armazenados numa bolsa localizada no fundo da garganta. Em um ano, uma abe-
 lha produz cinco gramas de mel.
          ***
<p>
          Invenes

  O guarda-sol foi criado na Mesopotmia h trs mil 
 e quatrocentos anos. Foi somente no incio da Era Crist que os romanos criaram modelos semelhantes, s 
 que impermeabilizados, para 
 proteg-los tambm da chuva.
          ***
<F->
  Quem inventou a cama? 
  Quando isso aconteceu?
<F+>

  Os primeiros registros indicam que a cama  conhecida desde o Egito (nos tempos dos Faras) e Grcia Antiga. O mvel era composto por um estrado a-
 marrado com correias e uma madeira servindo como cabeceira.
          ::::::::::
          Uma Amizade que 
          Vem de Longe

  H sete mil anos, o co j era amigo do homem e o a-
 companhava em suas caadas. 
 O homem, agradecido, dese-
 nhou um co nas paredes de sua caverna. Mais tarde, no Egito, os faras pintavam desenhos de ces em templos 
 e tmulos. Monumentos assrios de oitocentos anos antes de Cristo mostram ces 
 perseguindo outros animais. 
 Gregos e romanos utilizavam-nos em suas guerras, e-
 quipando as coleiras com pontas de ferro. E, do ou-
 tro lado do oceano, os ndios da Amrica do Sul ti-
 nham ces de estimao, antes que o primeiro europeu ali chegasse.
  Durante muito tempo, em algumas partes do mundo, a-
 creditou-se que a alma do 
cachorro, depois de morto, poderia passar para quem comesse o animal. Assim,
os ndios peles-vermelhas comiam {o melhor amigo}, certos de que era a receita i-
 deal para se tornarem guerreiros bravos e corajosos. Os ndios peruanos reservavam
o co para o cardpio dos dias de festa, quando o-
 corriam as mais importantes 
 solenidades.
  Em Epidaura, na Grcia, no sculo Iv antes de Cristo, acreditava-se que bastava
um co lamber um do-
 ente para que este ficasse curado. E Hipcrates, o maior mdico da antigidade, afirmava do alto de sua sabedoria, que tuberculose se 
 curava em dois tempos, se o 
 enfermo seguisse uma dieta de carne de cachorro.
  Hipcrates estava enganado, mas no se enganaram os 
 que viram no co um timo
guia para cegos. Tampouco se enganaram os cientistas que escolheram uma cadela,
Laika, para enviar ao espao, a fim de estudar os e-
 feitos de uma viagem espacial sobre um organismo. Laika subiu, a trs de novembro de 1957, a bordo do 
 satlite artificial sovitico {Sputinik Ii}. Ficou sete dias, foi recuperada viva, e os especialistas puderam obter as valiosas informaes de que necessitavam para suas pesquisas.
  Nos tempos pr-histricos, homem e co aproximaram-se a partir de uma necessidade
comum: arranjar caa.  possvel que, no comeo, os cachorros seguissem os caadores
para ganhar os restos de comida. Depois, foi como se ambos tivessem percebido
que a unio faz a fora e passaram a trabalhar juntos. Quando o 
 homem se fixou como agricul-
 tor e criador, o co aceitou a nova vida, assumindo a funo de pastor dos primeiros rebanhos cercados por seu dono.
          ::::::::::
          A Pedra mais Preciosa

  Uma das grandes aventuras intelectuais da Histria comeou num dia do vero de 
 1799, quando soldados de Napoleo acharam, perto da 
 cidade egpcia de Roseta, um fragmento de basalto ne-
 gro com inscries em trs lnguas: em grego, em carac-
 teres demticos, (escrita 
 egpcia simplificada) e em hierglifos. Os trs escritos pareciam conter a mesma 
 mensagem. Se os lingistas 
 conseguissem justapor os hierglifos e o grego, toda 
 a literatura do Egito antigo seria revelada.
  Demorou at 1822 para Jean-Franois Champollion descobrir que os hierglifos
misturavam significados fonticos e simblicos, que alguns textos se liam da
direita para a esquerda, ou-
 tros ao contrrio, muitos de cima para baixo, e que al-
 guns smbolos tinham dois sentidos diferentes. Dessa 
 descoberta e das tradues feitas, saram revelaes que causaram, a um s tempo, sentimentos de humildade e entusiasmo: os egpcios co-
 nheciam medicina, astronomia, geometria, usavam pesos e medidas e tinham um sistema organizado de governo. Eram romnticos tambm. {Tua voz  como vinho de rom}, dizia um poema.
  A Pedra de Roseta e as 
 descobertas das runas de Herculano e de pinturas pr-histricas nas grutas de Lascaux ensinaram-nos que cada era, inclusive a nossa, por mais orgulhosa que seja, no ocupa mais do que uma nfima frao no tempo.
          ::::::::::
          Ecoando
          Troca

  Troco um passarinho na 
  gaiola
  por um gavio em pleno ar.
  Troco um passarinho na 
  gaiola
  por uma gaivota sobre o 
  mar.
  Troco um passarinho na 
  gaiola
  por uma andorinha em pleno 
  vo.
  Troco um passarinho na 
  gaiola
  por uma gaiola aberta, 
  vazia...
          ::::::::::
          Faz mais Frio no Plo 
          Norte ou no Plo Sul?

  O Plo Sul , sem dvida, mais frio. Ali, a tem-
 peratura mdia  de 49'c graus centgrados negativos, chegando a 80 graus cent-
 grados negativos no inverno.
No Plo Norte a temperatura varia entre 0 grau a 32 graus centgrados negativos. Vrios fatores ex-
 plicam essa diferena. O primeiro  o efeito da continentalidade.
O Plo Sul encontra-se no interior do continente Antrtico, a mais de 1'bgj quilmetros
da costa. J o Plo Norte  coberto por uma grande camada de gelo que flutua so-
 bre o mar, e, lentamente, o-
 ferece calor para a atmosfera, amenizando as diferenas de temperatura entre inverno e vero. Alm disso, correntes marinhas, relativamente quentes, aquecem as regies prximas a ele. O segundo fator  o calor da luz solar refletida para o espao. O gelo, que cobre 98 por cento do continente 
 antrtico, reflete para o espao 90 por cento da energia solar que recebe. Como essa energia no  ab-
 sorvida na superfcie, a regio permanece fria. No rtico, a luz solar tambm 
  refletida, porm, trata-se de um mar coberto por uma camada de gelo de 2 a 4 metros de espessura e, de tempos em tempos, esse gelo 
  quebrado. Ento, o mar fica exposto a uma quantidade maior de radiao solar. 
 Outro fator  a altitude: o Plo Sul est a 2'hce me-
 tros, e o Plo Norte, ao nvel do mar.
          ::::::::::
          El Nio e os Incas

  H cinco sculos, mesmo desprovidos de qualquer aparato tecnolgico, os incas
j haviam detectado os fenmenos meteorolgicos _El _Nio e _La _Nia. Bem antes
da chegada dos espa-
 nhis, eles j se orientavam atravs de um molusco chamado pelos prprios ndios de 
 _mullu (_Spondylus _sp.).
  Os sacerdotes incas do templo de Pachacamac, na regio de Lima, costumavam 
 mandar emissrios ao norte do Imprio. O objetivo era trazer o mullu, que cresce abundante em guas quentes, 
 principalmente no Golfo de 
 Guaiaquil e na regio de Tumbes, fronteira atual do 
 Peru e Equador. Dependendo da quantidade trazida, os sacerdotes festejavam com antecedncia as boas colheitas que teriam naquele ano.
  A explicao  que esse molusco se reproduz em guas quentes. Por isso, a quantidade
encontrada na regio 
 de Tumbes permitia saber se a temperatura mdia do oceano
naquela regio havia aumentado, um claro sinal do fenmeno El Nino e um desastre
para a agricultura, devido s chuvas em excesso.
  Se o molusco no fosse encontrado, os ndios tinham um indcio de que a temperatura
mdia das guas na costa norte do imprio tinha a-
 baixado, e se preparavam para um perodo de seca. O controle do mullu, portanto, foi muito importante para a 
 economia do Imprio, permitindo aos incas uma melhor planificao da agricultura, 
 atravs da observao dos fenmenos naturais.
          ::::::::::
<p>
          Conhecendo o Mundo
          Segvia, Espanha

  A cidade de Segvia, na 
 Espanha, abriga muitas construes medievais. En-
 tre elas, o palcio de 
 Segvia, Alczar, que tem 
 o mesmo significado em sua origem moura. Esta construo, que aparece nos regis-
 tros histricos do sculo Xvi, serviu como residncia dos reis de Castela, uma das mais antigas provncias 
 do pas.
  H tambm a catedral erguida no sculo Xvi, no reinado de Carlos V e muralhas
com 86 torres que cercam toda a cidade. Outro importante monumento  o a-
 queduto -- conhecido como {A Ponte} -- construdo por Trajano, durante o Im-
 prio Romano.
O aqueduto funciona at hoje e traz gua do rio que nasce na Serra de Guadarrama,
entre Madri e Segvia. Esta cidade tem o nome do msico 
 espanhol Andrs Segvia, mesmo no existindo nenhuma 
 ligao entre eles.
          ::::::::::
          Cifro
          Como Surgiu o Cifro?

  No se conhece bem a origem do smbolo do dinheiro. 
 A hiptese mais aceita o relaciona s antigas moedas 
 _ocho _reale espanholas, cu-
 nhadas pelo general rabe Djebl-el-Tarik, aps a conquista da Espanha, no ano 7aa. Tarik mandou gravar nas moedas uma linha em 
 forma de S, representando o longo e sinuoso caminho por 
 ele percorrido; e, cortando 
 essa linha, duas barras paralelas verticais, representando as Colunas de Hrcules, que, segundo a antiga mitologia grega, significavam fora, poder, perseverana.
          ::::::::::
          Uma Besta

  No  um animal, como voc pode estar confundindo.
   o nome de uma arma antiga: um arco aperfeioado.
  Sua corda, muito forte,  distendida por meio de uma manivela.
  Quem a usava era chamado 
 de besteiro.
  Besta, ou balesta,  um arco aperfeioado, permitindo o lanamento da flecha
com mais fora e segurana. 
 O arco era de madeira ou ao e se apoiava numa armao de madeira. Por meio de um dispositivo simples, a corda era distendida mecanicamente.
Pouco depois de sua inveno, em 1189, a Igreja Catlica condenou seu uso, por
consider-la arma mortfera. A besta lana flechas a uns 150 metros de distncia
e seu tiro s  mortal at 75 
<p>
metros.
          ::::::::::
          Ameno e Instrutivo
          gua do Mar No 
          Limpa Ningum

  Por que o sabonete no funciona direito com gua salgada?
  Por mais que se esfregue, no adianta. A sujeira, que  composta, em grande
parte, de gordura, s vai embora quando o sabonete  usado com gua pura, sem
sal. {Isso porque os sabes funcionam como uma ponte, unindo as molculas de
gordura s de gua, que leva tudo ralo abaixo.} Na gua sal-
 gada, existem substncias,
 como clcio e magnsio, que 
 bagunam tudo: elas reagem com o sabo, impedindo que ele grude na gua. Assim, a ponte no consegue se formar, e a sujeira no sai de 
 enxurrada. Quanto mais sais, menor a eficincia da 
 limpeza. Banho higinico, 
<p>
mesmo,  o de chuveiro.
          ::::::::::
          Uma Exploso 
          de Oxignio

  Civilizaes podem ser detectadas pelo ao: quem o 
 fez ganhou as guerras. Os rabes tinham suas lendrias espadas de Damasco, temperadas nas forjas dos ferreiros.
Os suecos vinham fazendo pequenas quantidades de ao, desde o sculo Xiii, fundindo
minrio de ferro em cadinhos. S em 1854, quando o inventor in-
 gls Henry Bessemer decidiu fabricar um canho me-
 lhor para o imperador francs Napoleo Iii, desco-
 briu-se como produzir ao forte, o suficiente para suportar uma exploso ou sustentar uma ponte. As impurezas eram o problema. O que Bessemer inventou foi uma exploso de oxignio, para queimar o excesso de carbono no minrio de ferro derretido.
Foi assim que nasceu a era do ao. O americano William Kelly tam-
 bm fez essa descoberta, mais ou menos na mesma poca, mas perdeu a corrida para registrar a patente.
  Logo o ao montou edifcios altos, escorou grandes 
 anncios, sustentou pontes, 
 lanou trilhos pelo mundo e 
 botou os EUA sobre rodas. 
 O ao fez fortunas como fez cidades. Na virada do sculo, das siderrgicas americanas saam 8,e milhes de 
 toneladas de ao por ano. As ligas da era espacial empanaram o brilho da liga de ao e os carros hoje so 
 feitos de plstico. A demanda pelo ao ainda continua grande -- 1 bilho de toneladas por ano, ironicamente transportadas em caminhes com motores de alumnio.
          ::::::::::
<p>
           til Saber
          Ano 2000 Pra Quem?

  Para os cristos, certamente, e para todos os habitantes dos pases ocidentais,
que esto ligados historicamente, a essa regio. 
 Mas, para muitas pessoas, deve ser surpreendente saber que mais da metade da populao mundial {no} comemorou a passagem de 31 de dezembro de 1999 para #,o de 
 janeiro de 2000 como o dia 
 mais especial deste sculo. 
 Mesmo porque, para muitos, 
 o ano 2000 j passou, h um 
 bom tempo.
  H 1 bilho e 200 mi-
 lhes de chineses no mundo. 
 A contagem oficial adotada
 na China registra o nosso ano 2000 como ano... 4fig. J os muulmanos perfazem
1 bilho de crentes. Para 
 eles, estaremos no ano 1378 da Hgira, Era iniciada
quando o profeta Maom fugiu de Meca para Medina, em 622. Os cerca de 7 mi-
 lhes de tibetanos estaro no ano 2124; os 330 mi-
 lhes de budistas, no ano 2544, e mais 13 milhes de judeus estaro no ano 5760 
 do seu calendrio -- ou seja, bem prximo do {sexto} milnio, e no do terceiro, 
 como ns.
  Tambm no  provvel que os 760 milhes de hindustas comemorem uma data associada
ao dia oficial do nascimento de Jesus Cristo. Portanto, uma simples soma 
 revela que um pouco menos que a metade dos atuais 6 bilhes de habitantes da Terra comemorou
essa data histrica.
  A razo para essa data encontra-se na reforma do calendrio, efetuada pelo Papa
Gregrio Xiii, em 1582, baseada em estudos realizados pelo monge 
 Dionsio, o Pequeno, no ano de 525. Criou-se a diviso do tempo com dois perodos distintos:
um antes e outro depois do nascimento de Cristo, ponto estabelecido como incio
do ano 1 da Cristandade. E essa diviso, arbitrria como todas as outras, difundiu-se,
 medida que o colonialismo conquistava novas terras e povos.
          ***          
A Importncia do Sistema 
          Braille na Vida da 
          Pessoa Cega
<F->
  (Cntia Gomes Santana)
   Concurso de Redao -- 
     Terceiro Lugar
<F+>

  H muitos anos atrs, os 
 cegos no tinham como estudar. At que um dia surgiu
 um sistema em que cada pala-
 vra era representada por um 
 sinal. Neste sistema,
as pessoas cegas no aprendiam 
 grafias, sentenas, pontuaes, msica, etc.
  Atravs deste sistema, Louis Braille, um jovem cego, resolveu criar o Sistema
Braille. Pelo fato do Sistema Braille ser mais completo, mostrou-se superior
ao outro, e por isso o 
 substituiu.
  O Imperial Instituto dos Meninos Cegos, atual Instituto Benjamin Constant,
foi a primeira escola 
 na Amrica Latina a adotar este sistema, possibilitando
o estudo das pessoas cegas.
  Agora, graas a ele, as pessoas cegas podem atingir 
 vrias profisses, como:
ad-
 vogados, professores, fisioterapeutas, analistas de sistema e muitas outras.
Tambm  possvel ao cego ter acesso s partituras musicais de qualquer obra,
pois com apenas 64 sinais fazemos tudo o que  necessrio para o nosso aprendizado.
Podemos estudar ou-
 tras lnguas, matemtica, qumica...
  At 1994, nunca havia ouvido falar no braille em minha vida. A primeira vez 
 que ouvi, fiquei superassustada. Nunca me imaginei lendo e escrevendo com estes {furos}. S vivia dizendo as seguintes palavras: {Estes furos no tm o mesmo formato das letras.}
  Hoje, para mim, o braille significa muita coisa, pois 
 com ele eu posso obter
muitas informaes.
  O braille, para mim,  muito importante, porque a-
 travs do estudo com o braille, no futuro, eu posso ter uma boa profisso.
  Antes de eu aprender o braille, eu no sabia como era o estudo da pessoa cega.
Depois que aprendi, minha vida mudou completamente. Dali em diante, passei a
achar que a pessoa cega poderia ser mais independente.
  Eu, como uma pessoa cega, no gostaria de que o braille desaparecesse, a no ser
que surja outro sistema 
 no qual o cego possa ter sua total independncia.
  Louis Braille foi, sem dvida, um grande inventor para os cegos, pois, graas
  sua inveno, podemos participar da vida no mundo que nos cerca.
  (4 de Janeiro -- Nasci-
<p>
 mento de Louis Braille)
          ***
          Folia de Reis

  A visita dos trs Reis Magos ao Menino Jesus  relembrada na Folia de Reis,
popular natalino a-
 tualmente festejado principalmente no interior. Homens fantasiados
percorrem a cidade,  noite, cantando e 
 danando nas casas que tm prespios,
onde so convidados a tomar caf. O Dia de Reis  6 de janeiro, mas a festa vai
de 24 de dezembro a 2 de fevereiro.
          ***
          Iemanj

  O culto a Iemanj  o maior e mais espetacular na 
 tradio afro-brasileira.
Filha de Obatal e Obudua e me de Orug, o filho maldito, ela gerou os grandes orixs. De seus seios saram as guas que formam os rios, mares e oceanos.
  No dia 2 de fevereiro comemora-se o seu dia. No Brasil mesclou-se com as lendas
das sereias europias e da iara indgena. A maior festa em sua homenagem acontece
em Salvador. As prin-
 cipais oferendas  rainha do mar so pentes, espelhos, perfumes
e flores. Diz-se que, quando o presente no afunda,  porque no foi aceito.
          ***
          Baco e P Inspiravam 
          a Festa em Roma

  Em Roma, comemoravam-se 
 as Saturnais, de 16 a 18 
 de dezembro, para a glria do deus Saturno. Tribunais e escolas fechavam as portas, escravos eram alforriados, danava-se pelas ruas em grande e igualitria al-
 gazarra. A abertura era um 
 cortejo de carros imitando navios, com homens e mulheres nus danando frentica e obscenamente -- os _carrum _navalis. Para muitos, deriva da a expresso _carnevale.
  No dia 15 de fevereiro, 
 comemoravam-se as Luper-
 cais, dedicadas  fecundidade.
Os lupercos, sacerdotes de P, saam pelados, ba-
 nhados em sangue de cabra, e perseguiam os transeuntes, batendo-lhes com uma correia. Em maro, as Bacanais homenageavam Baco (o deus grego Dionsio em verso romana), celebrando a primavera, inspirados por Como e Momo, entre outros 
 deuses.
  Assumindo o controle da coisa, a Igreja fez o que pde para depurar a permissividade
igualitria dos carnavais. Na Idade Mdia, a festa virou encenao litrgica,
corrida de corcundas, disputa de cavaleiros e batalha urbana de ovos, gua e
farinha. Depois, o carnaval se espalhou pelo mundo.
  Na Rssia, a _Masle-
 nitsa d adeus ao inverno, com corridas de esqui, patinao,
danas com acordeo, 
 _balalaika, _blink _masleye 
 (panquecas amanteigadas) e,  claro, muita vodka. No carnaval de Colnia, na Alemanha, as mulheres armam-
 -se com tesouras e saem pelas ruas para cortar as gravatas dos homens.
  Em Veneza, a tradio consagrou os fogos de artifcio e folies mascarados,
 inspirados na velha _Comedia _dell' _Arte. Na Bolvia, os mineiros de Oruro veneram
a me-terra, Pachamama, danando fantasiados de demnios. Em New 
 Orleans, nos Estados Unidos, uma torrente humana invade as ruas do French Quarter, na tera-feira do 
 _Mardi _Gras, atrs de msicos que tocam toda a noi-
<p>
 te.
          ***
          Em Memria de Jos 
          Alvares de Azevedo
          (Paulo Guedes de 
          Andrade)
          Acrstico

  Jbilo temos ns em re-
  cordarmos
  O teu ardor na luta pelo 
  bem!
  Sem dvida, teu nome pro-
  clamarmos
   um dever que a todos 
  ns convm.

  vido sou em te presti-
  giar
  Levando enfim, a termo 
  universal
  Vantagens, gloriosas e 
  sem par.
  A vislumbrar-te um alvo 
  sem igual
  Refulge como luz o teu 
  farol,
  Excede o ato da gente o 
  teu valor,
  Sublime, pela fora e 
  pelo amor.

  A fora do querer e do 
  poder
  Zombando dos rigores da 
  carncia
  Exaltao da fama e da 
  prudncia,
  Vibrando qual estrela a 
  resplandecer!
  Esplendorosa luz primave-
  ril,
  Dourando com o brilho 
  mais sutil,
  Os cus, a terra e a sor-
  te do Brasil!
  (17 de Maro -- Morte de 
Jos Alvares de Azevedo)
          ***
<F->
    Um Livro Mgico
 (Branca Maria de Paula)
<F+>

  Sonhar acordado?
   fcil!
  Basta ser o dono do 
  tempo.
  Trate de dar um n no 
  vento; depois pendure uma 
  rede no azul e balance 
  devagar, bem devagari-
  nho... sozinho.
  A tudo comea...
  Brota feito semente, 
  cresce feito mato, de 
  fato...
  Menino come nuvem, menina 
  cala luva de penugem.

  Quem quiser acende estre-
  la sapeca, depois se en-
  feita de flor cheirosa, 
  visita a casa do bicho-da-
  -seda, vira borboleta 
  airosa.
  Um cometa aparece, deixa 
  uma poeira de ouro e pra-
  ta. Em seguida, desapare-
  ce...
  
  Depois viaja num raio de 
  chuva ou de sol.
  De qualquer lado a gente 
  v os dois lados da lua. 
  Ser que no cu tem rua?
  
  Se o menino faz do arco-
  -ris um anzol, com ele 
  pesca o tesouro. Em cima 
  dorme um besouro.
  
  At que um dia... Quem 
  adivinha?
  Encontra um livro e sua 
  magia.
  (18 de Abril -- Dia do 
Livro)
          ***
<F->
   H ndios que Nunca 
  Viram um Homem Branco
<F+>

  Quais so as principais populaes indgenas do Brasil?
  Existem 215 grupos identificados. Mas os dez mais 
 numerosos representam quarenta
e trs por cento de todo o contingente indgena 
 brasileiro, que rene 325'feb indivduos.
A maior parte (89'ebi) mora na Amaznia. Apesar das estimativas bastante contraditrias,
certamente havia muito mais ndio na poca do descobrimento: alguns pesquisadores
acreditam num contingente de pouco mais de 1 milho, e outros falam em  5'a milhes,
apenas na 
 Amaznia. De qualquer forma, o nmero foi bem reduzido. Do ponto de vista do ndio, a descoberta do Brasil foi, na verdade, uma invaso.
  Atualmente, a maior populao indgena  a dos guaranis, que inclui os grupos
 Kaoiw, Mbai e Nhandva. O que os une , principal-
 mente, a lngua falada: o tupi-guarani.
A maior parte das etnias j identificadas 
 mantm contato regular com a populao no-ndgena. { 
 primeira vista, pode parecer 
 que eles perderam totalmente sua cultura, mas isso no  
 verdade}, diz o indigenista 
 Moacir Santos, da Fundao Nacional do ndio (FUNAI). {Apesar de falarem portugus, tambm conversam na lngua original e 
 mantm vrios hbitos.} A FUNAI calcula que, alm das tribos j conhecidas, e-
 xistem ainda cerca de sessenta grupos totalmente isolados, todos em reas remotas da Amaznia. {Somente 
 depois de fazer contato poderemos saber se so novas etnias ou grupos de populaes conhecidas que se isolaram}, diz Santos.
  (19 de Abril -- Dia do ndio)
          ***
          Tiradentes 
          (Ubaldina Dias Jacar)

  Radiosa manh do ms de abril
  O Rio de Janeiro iluminava!
  O cu sereno, em sua cor 
 de anil,
  Com a turba agitada con-
 trastava!

  Das janelas, portes, ruas, surgiam
  Homens, mulheres, escravos, senhores...
  Um cortejo passava! Sons partiam
  De clarins, arautos de tantas dores!

  Tiradentes seguia calmo e altivo,
  Simbolizando o amor e a liberdade!
  Sonhava seu Brasil sem ser cativo

  Feliz e rico, em sua imensidade!
  Hoje, seu ideal est bem 
 vivo:
  Na Repblica da fraternidade!
  (21 de Abril -- Tiradentes)
          ***
          Descobrimento do Brasil  

  Depois que os espanhis atravessaram o Atlntico e 
 descobriram a Amrica, em
1492, foi a vez de Portugal fazer suas descobertas. 
 Aps a viagem de Vasco da 
 Gama, que, em 1498, conseguiu chegar ao Oriente circunavegando a frica, 
 D. Manoel I, rei de Portugal, organizou uma nova expedio, que seria capitaneada por Pedro lvares Cabral.
  Cabral foi incumbido de fazer, nas ndias, acordos 
 que dessem aos portugueses
a exclusividade nas transaes comerciais. Mas, querendo garantir o seu quinho
de terras do outro lado do A-
 tlntico, d. Manoel tambm 
 instruiu Cabral a se afastar da costa africana e se aventurar pelos mares desconhecidos.
  Foi com essas misses que, no dia 8 de maro de 1500, em meio a grandes festejos,
uma frota composta de treze embarcaes partiu 
 de Lisboa. Seis dias depois, os navegantes avistavam as Ilhas Canrias e, em mais uma semana, se reuniam no Arquiplago de Cabo Verde, de onde partiram 
 em direo oeste, esperando 
 finalmente descobrir novas terras.
  Aps um ms navegando, no dia 21 de abril, os portugueses perceberam sinais
de 
 que havia terra firme nas proximidades. No dia seguinte, puderam avistar uma 
 elevao que se delineava no horizonte,  qual deram o nome de Monte Pascoal, pois era poca da Pscoa.
  Foi nas proximidades do Monte Pascoal que as em-
 barcaes ancoraram e pernoitaram no primeiro dia. Mas, como o tempo no estava bom, acabaram procurando 
 um local mais protegido para ficar. No dia 24 encontraram esse lugar, que batizaram de Porto Seguro.
  Como representante da Coroa Portuguesa, de religio catlica, Cabral mandou
que, no dia 26 de a-
 bril, celebrassem missa em uma das ilhas prximas de Porto Seguro. Uma semana 
 mais tarde, em #,o de maio, 
 outra missa foi rezada, dessa vez no continente. Nesse mesmo dia Cabral tomou posse da terra, em nome de Portugal, e, como pensava que fosse uma grande ilha, batizou-a com o nome de Ilha de Vera Cruz.
  O pau-brasil foi o responsvel no s pelo nome definitivo do Brasil, mas tambm
pela primeira atividade econmica por aqui desenvolvida: a predatria ex-
 plorao da madeira, arrendada a comerciantes portugueses, em 1502.
  Comeava, ento, uma nova fase na histria de Pindorama, a terra das palmeiras,
assim chamada por alguns dos grupos indgenas que j viviam aqui, milnios antes
da 
 chegada dos portugueses.
  (22 de Abril -- Desco-
 brimento do Brasil)
          ***
          Dia do Trabalho

  No dia #,o de maio comemora-se o Dia do Trabalho. Essa data comeou a ser comemorada
pelos trabalhadores a partir de 1889, como um dia de luta para que a jornada de trabalho
fosse de oito horas.
  Aos poucos, os trabalhadores foram conseguindo esse direito, e muitos pases do 
 mundo, inclusive o Brasil, 
 passaram a considerar o #,o 
 de Maio como uma data comemorativa.
  O trabalho  muito importante para o ser humano, pois gera o progresso e as
mudanas.
  Todas as profisses deveriam ser valorizadas, e os trabalhadores deveriam exercer
suas atividades em condies de segurana e receber salrios dignos. Porm,
nem sempre isso acontece.
          ***
          Servido Humana

  J havia escravido muito antes do incio do segundo milnio. Antiga, medieval,
 asitica, europia, africana -- quase todas as sociedades a tinham de alguma
forma. Do sculo Xvi ao Xix, o trfico transocenico de es-
 cravos transformou quatro continentes: europeus exportaram atravs do Atlntico 
 de dez a quinze milhes de escravos africanos, despejando-os nos horrores da servido perptua.
  A maior migrao forada 
 da Histria comeou lentamente e acompanhou a expan-
 so europia de conquista e 
 comrcio. Os primeiros es-
 cravos africanos chegaram ao Novo Mundo em 1509, mas foram poucos at 1530, quando Portugal, primeira nao europia a negociar com os reinos negros da frica Ocidental, comeou 
 a mandar escravos para as plantaes de cana-de-acar no Brasil. O sofrimento da travessia era imenso. Arrancados s famlias, acorrentados e levados a p at 
 o litoral, amontoados em barraces para o embarque, a degradao dos escravos no 
 tinha fim. Ficavam semanas, meses, acorrentados em pores de navios, lado a lado 
 com doentes e agonizantes, sem saber que destino teriam. 
  (13 de Maio -- Libertao dos Escravos)
          ***
          {Tudo  L com Santo Antonio}

  Festeiro -- Em Portugal, o dia treze de junho  
 comemorado nas ruas enfeitadas de bandeirolas, com desfiles de gente mascarada, danando ritmos mouriscos ou africanos. Os brasileiros adotaram a tradio da qua-
 drilha.
  Porteiro -- Como a antiga residncia de sua famlia era prxima  Porta de
Ferro de Lisboa, Antonio 
 ganhou o _status de guardio das portas. Como bom protetor,
 comum ele aparecer em azulejos, na fachada das casas portuguesas. Esse culto
cresceu depois do terremoto 
 de 1755, que arrasou a capital do pas.
  Soldado -- No sculo Xvii, o rei portugus Dom 
 Joo Iv lutava contra os espanhis.
Em um golpe de _marketing, aproveitou a popularidade do santo, inscrevendo-o no
exrcito. No final da carreira militar, ele era tenente-coronel e o Brasil herdou
a tradio. Aqui, o santo tambm {pertence} s nossas Foras Armadas.
  Banqueteiro -- Em junho, celebrava-se a colheita do trigo, desde os tempos dos
romanos. Antonio, por sua vez, era franciscano e fez voto de pobreza. Diz a lenda
ele costumava distribuir 
 po aos pobres. Juntando as duas coisas, os catlicos
criaram a tradio de, no dia do santo, fazer pes para serem guardados o ano
inteiro. Eles no emboloravam porque no continham fermento. Na receita tradicional,
os ingredientes so, apenas, um quilo de farinha de trigo e setecentos e cinqenta
mililitros de gua.  s misturar, deixar a massa descansando por uma hora e
ass-la em forma de bolas. Hoje os devotos levam qual-
 quer po para benzer nas i-
 grejas no dia 13 de junho.
  Casamenteiro -- A fama de ajudar as solteironas surgiu porque a igreja em que
ele foi proco em Lisboa (a atual Igreja de Santo Antnio) ficava prxima ao
templo de Janus, o 
 deus romano da fertilidade. 
 Aos poucos, os adoradores da divindade pag passaram a troc-la por seu vizinho, o 
 frade Antonio. Alm disso, as festas juninas, durante as quais se celebra o dia do santo, coincidem com a poca dos rituais pagos da fecundidade.
  Verso Italiana -- Enquanto em Portugal ele  o 
 Santo Antonio de Lisboa, 
 na Itlia ficou conhecido como o Santo Antonio de Pdua. No se sabe como o 
 frade foi parar na cidade italiana, em 1222. A teoria mais aceita  a de um naufrgio, quando o religioso tentava chegar ao Marrocos para pregar entre os mouros. Os italianos cul-
 tuam o santo de um jeito mais respeitoso, recordando 
 a figura de um orador srio, que se tornaria professor na Universodade de Bolonha.
          ::::::::::
<p>
          Fontes de Pesquisa

Editora Melhoramentos
Jornal O Dia
 Cincia Hoje das Crianas
 Revista Veja
 Livro Classificados 
  Poticos
 Folha de So Paulo
 Revista Superinteressante
 Jornal O Fluminense
          ::::::::::
          O Dicionrio Esclarece

Ancestrais -- relativo 
  aos antepassados.
 Aqueduto -- canal; galeria  
  ou encanamento largo des-
  tinado a conduzir guas de 
  um stio para outro.
 Assrios -- naturais da   
  Assria, regio da sia.
 Auto -- ato pblico; sole-
  nidade; pea de teatro da 
  Idade Mdia.
 Boicote -- recusa de com- 
  prar ou fazer qualquer 
  transao com algum ou 
  algum pas.
 Brandiu -- moveu; meneou; 
  agitou.
 Classe Mdia -- categoria  
  de indivduos medianamente 
  remunerados.
 Degradao -- aviltamento;  
  baixeza; depravao.
 Delimitando -- demarcando; 
  fixando limites.
 Demanda -- litgio; ao 
  judicial; combate.
 Depurar -- tornar puro; 
  limpar.
 Difundiu-se -- espalhou-se; 
  derramou-se; estendeu-se; 
  divulgou-se.
 Equipando -- guarnecendo; 
  provendo do necessrio.
Estratgia -- a arte de  
  traar os planos de uma 
  guerra.
 Faces -- divises de um 
  partido poltico; corren-
  tes filosficas.
 Forjando -- fabricando; 
  inventando; maquinando.
Frentica -- que tem frene-
  si; impaciente; agitada.
 nfima -- pequenssima; 
  insignificante.
 Justapor -- aproximar-se; 
  juntar-se; pr-se ao lado.
Legado -- coisa ou quantia 
  que se deixa em testamento 
  a quem no  herdeiro ne-
  cessrio.
 Legislatura -- tempo duran-
  te o qual os legisladores 
  exercem os seus poderes 
  (parlamentares).
 Lendria -- relativo s 
  lendas; fantsticas.
 Manipulada -- preparada 
  com a mo.
 Membranas -- tecidos org-
  nicos tnues, flexveis 
  que envolvem outros r-
  gos.
 Mesclou-se -- misturou-se; 
  incorporou-se; ligou-se.
 Migrao -- passadem de um 
  lugar para outro; deslo-
  cou-se. 
 Mitologia -- histria fa-
  bulosa dos deuses, semi-
  deuses e heris da Anti-
  gidade.    
<p>
 Molusco -- animais de cor-
  po mole; sem vrtebras nem 
  articulaes.
 Mouriscos -- relativo a 
  mouros.
 Mouros -- homens que tra-
  balham muito.
 Nuances (nuanas) -- cada 
  um dos matizes diferentes 
  por que pode passar uma 
  cor.
 Obscenamente -- de forma ou 
  modo imoral, contrariamen-
  te ao pudor.
 Ofuscavam -- impediam de 
  ver ou de ser visto; ocul-
  tavam; encobriam; obscure-
  ciam.
 Opressores -- aqueles que 
  oprimem; oprimentes; tira-
  nos.
 Preceito -- regra de pro-
  ceder; norma; ensinamento.
 Rebuscado -- apurado com 
  esmero excessivo; requin-
  tado.
 Samaritanas -- mulheres da 
  cidade de Samaria, cujos 
  habitantes eram rejeitados 
  pelos israelitas, por se 
  haverem casado com pessoas 
  fora da raa judaica. 
          ::::::::::
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